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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Mass Effect 2

Uma evolução monstruosa em relação ao primeiro, monstruosa.

A jogabilidade adota o estilo shooter de vez e os elementos RPG estão mais centrados nos diálogos e consequências, que alias tem papel integral na diversão aqui. Muito legal ver e conviver com as decisões que fiz no 1.

As missões aqui sofreram um upgrade absurdo, todas legais, estruturadas e com dilemas e roteiros interessantes. Realmente investiram MTO tempo em deixar o jogo relevante, com contexto. Tem diálogo pra c***lho, mta coisa legal.

A história não avança mto em relação ao 1 mas agrega mto contexto... muitos personagens, missões explorando o mundo etc. Tudo mto interessante e divertido, cada missão vale a pena.

Jogasso demais, vou dar um tempo para iniciar o 3 mas minhas expectativas são monstruosas.

Nota (média 7):
+ 2 pelo esforço absurdo para que cada missão seja legal, tenha história, seja relevante. Nada de missão MMORPG, são todas FODAS. As principais então, nossa senhora, uma melhor que a outra. E jogar com as consequências do 1 é mto bem estruturado e marca mesmo.
+ 0,5 pela evolução absurda na jogabilidade

Nota: 9,5
 

Jack Mamona

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Resident Evil Village - Xbox Series S
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Terminei o Resident Evil Village e puts, é um ótimo jogo em vários aspectos, ótima jogabilidade, gráficos lindos, sem bugs e muito bem otimizado para o SS. Mas quem escreveu a história desse game tava muito louco, sinceramente acho que o enredo foi para um lado viajado demais. Tudo bem que os jogos dá franquia sempre tiveram uma liberdade para irem pra lugares e situações diferentes/malucas e sempre no fim era alguma variação do T-Virus. Mas agora o negócio tomou proporções malucas demais. Quero ver o que eles vão arrumar no RE9, medo de ser um novo RE6. Inclusive acho o 7 um jogo bem melhor como um todo!
Mas ainda sim o Village é um jogo muito bom e acima da média no gênero, mereceu a indicação ao goty quando foi lançado!
Nota: 8,5
 

Jack Reacher

Bam-bam-bam
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God of War - Depois de comprar uma PS5 e jogar pouco resolvi dar uma chance pra ele, sempre amei a franquia, os antigos sempre rezerava pois o desafio era muito bom. Pois bem, esse muda o estilo, agora terceira pessoa, no começo fiquei meio perdido nos controles pq fazia alguns meses que não jogava mas depois que vc pega o jeito, aprende a atualizar as armas e os golpes e principalmente lembra que precisa defender e desviar o jogo vai embora kkkkk
Jogo muito gostoso principalmente por conta da história, depois me toquei pq o segundo se chamou Ragnarok e imagino o que vem por aí, foi uma bela mudança da franquia esse estilo terceira pessoa e um ótimo jogo, visualmente, narrativamente e de gameplay.
Finalizei ontem, fiz até umas side quests no meio da história principal mas faltaram algumas e ainda as Valquírias, aquela primeira mais perto da finalização do jogo só chegava perto de quase matar ela mas depois de umas 10 x desisti, vale a pena ir atrás dessas sides e Valquírias a menos que só queira passar o tempo no jogo?
9/10

PS: Eu até entendi pq e gostei dessa mudança de ir upando o armamento e golpes mas entretanto para o meu gosto pessoal preferia algo mais direto, depois de uma grande batalha vc vai ganhando o poder e pronto, sai matando os outros, sem ter que ficar "perdendo" tempo com isso, tem que ficar lá fazendo combinação, no final eu escolhia a com mais pontos que achava melhor e ia upando, queria algo mais direto.
A câmera apesar de me acostumar até o final achei meio paia e algumas vezes irritante.
 


joao perreira

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God of War - Depois de comprar uma PS5 e jogar pouco resolvi dar uma chance pra ele, sempre amei a franquia, os antigos sempre rezerava pois o desafio era muito bom. Pois bem, esse muda o estilo, agora terceira pessoa, no começo fiquei meio perdido nos controles pq fazia alguns meses que não jogava mas depois que vc pega o jeito, aprende a atualizar as armas e os golpes e principalmente lembra que precisa defender e desviar o jogo vai embora kkkkk
Jogo muito gostoso principalmente por conta da história, depois me toquei pq o segundo se chamou Ragnarok e imagino o que vem por aí, foi uma bela mudança da franquia esse estilo terceira pessoa e um ótimo jogo, visualmente, narrativamente e de gameplay.
Finalizei ontem, fiz até umas side quests no meio da história principal mas faltaram algumas e ainda as Valquírias, aquela primeira mais perto da finalização do jogo só chegava perto de quase matar ela mas depois de umas 10 x desisti, vale a pena ir atrás dessas sides e Valquírias a menos que só queira passar o tempo no jogo?
9/10

PS: Eu até entendi pq e gostei dessa mudança de ir upando o armamento e golpes mas entretanto para o meu gosto pessoal preferia algo mais direto, depois de uma grande batalha vc vai ganhando o poder e pronto, sai matando os outros, sem ter que ficar "perdendo" tempo com isso, tem que ficar lá fazendo combinação, no final eu escolhia a com mais pontos que achava melhor e ia upando, queria algo mais direto.
A câmera apesar de me acostumar até o final achei meio paia e algumas vezes irritante.
valkiria sigrun?? ou a da nevoa envenenada??
a câmera é ruim mesmo, várias vezes apanhava sem enxerga de onde veio a pancada do inimigo ou pra mirar nele
tinha uma maneira de ajustar, mas esqueci como faz nas opções
eu finalizei no hard com platina
quase desisti na última valkiria, fiquei meses para derrota-la :klol
 

Jack Reacher

Bam-bam-bam
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valkiria sigrun?? ou a da nevoa envenenada??
a câmera é ruim mesmo, várias vezes apanhava sem enxerga de onde veio a pancada do inimigo ou pra mirar nele
tinha uma maneira de ajustar, mas esqueci como faz nas opções
eu finalizei no hard com platina
quase desisti na última valkiria, fiquei meses para derrota-la :klol

Acho que é a primeira mesmo, tal de Gunr alguma coisa assim acho pelo que pesquisei, usa tipo uma ceifa pra te atacar, talvez dê pra derrotar de boa e eu que seja ruim ou sem paciência mesmo kkkkkkk
 

Santeria

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Baldur's Gate 3 - PS5

Depois de quase 2 meses, finalmente terminei BG 3.

Nem vou me estender muito, só dizer que esse jogo é uma obra-prima. Terminou sendo um dos melhores jogos que joguei na vida.

Defeitos: embora os personagens sejam fantásticos, eu não gostei do fato deles simplesmente forçarem para ter um romance contigo. Quase todos personagens jogáveis tentaram trepar comigo, e eu acho que isso distorceu o pouco o conceito que eu mesmo tinha construído de cada um. É algo pequeno, mas se tratando de personagens tão marcantes, eu acharia melhor que cada um tivesse sua personalidade e preferência nesse sentido. Eu entendo que o jogo quer possibilitar que o player se relacione com quem quiser, mas fica aí a observação.

O problema mais grave do game são os bugs mesmo, que não são tão raros. Se tratando de um RPG de mundo aberto tão vasto e cheio de possibilidades, eu passo pano.

Qualidades: todo o resto.

Estou com preguiça de escrever uma análise minimamente detalhada, mas sério: joguem essa delícia. Se você tem um pé atrás por causa do combate, saiba que o combate é MUITO divertido e diversificado, só demora um tempinho pra você pegar o ritmo e a malícia.

NOTA: 10/10
 

Cubo de gelo

Habitué da casa
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Gears of War é um jogo muito foda. Daria uma nota 8 ou 9. Acho que agora entendi uma coisa. O Control eu cansei porque era muito repetitivo os combates. O Gears não é repetitivo. Ele vai apresentando novos combates, novos desafios e isso somado com a interatividade dos personagens entre si me prendeu no jogo até o fim. O Control eu fiquei cansado da mesmice dos combates, sempre a mesma coisa até o fim. O ponto negativo do Gears é ele mesmo ser um definidor de cover, seguir esse padrão por 5 ou 6 jogos seguidos é pedir para esgotar até secar todas as fontes.

Fizeram um bom trabalho na progressão do jogo. Começa com as técnicas mais simples de combate, armas e vai evoluindo. O ato 1 vai mostrando as mecânicas básicas de combate. A parte mais chata do jogo é o começo, que é cover atrás de cover. Depois disso vai melhorando com novos inimigos, ambientes maiores, combates mais desafiadores. A direção das cinematics e os intervalos entre cada uma são muito bem feitos. Não tem um exagero de cinematics como outros jogos. Os levels são todos muito bem produzidos, com janelas, caminhos com bifurcação, preview de áreas e de inimigos e nada parece ter sido simplesmente jogado aleatoriamente.

Os bosses são um bom desafio. O primeiro você precisa se esquivar e deixar ele arrombar as portas para você sair. O segundo é um monstro gigante que não tem diálogos explicando nada ou highlight colorido mostrando o alvo. Só que você vai jogando e nota um padrão de ataque. É pra deixar você descobrir mesmo. O último monstro tem diálogos explicando e não tem maiores complicações. O chefe final do jogo eu só venci por causa de um bug. O soldado morreu no cover ali do meio e o chefe ficou ali parado sem fazer nada. Aí ficou fácil. Mas eu demorei até descobrir a vulnerabilidade dele. Também demorei pra entender que o Kryll não ataca se você ficar em cima da luz. Eu não entendi essa porque lá atrás no jogo fazia sentido na escuridão. Já no final está é no pôr do sol e ainda tem luz do dia.

Pra mim a parte mais legal do jogo foi a parte da noite. Incluíram uns elementos de terror nessa parte. Usaram o mesmo conceito do Alan Wake. Onde tem luz é seguro e onde não tem você morre. Aquele cenário da fábrica é animal, tanto a parte de fora na chuva quanto a interna. As cavernas também. Criaram um ambiente lindo com aquela água radioativa amarela. A parte final com o trem eu achei muito melhor do que o trem do aeroporto no Max Payne 3. Aquele céu apocalíptico deu um clima épico ao final do jogo.

A direção de arte, de produção, de evolução, trilha sonora e cinematics é excelente. Tem uma ótima variedade de cenários e mesmo as bifurcações pensadas no coop ficam naturais. Não parece forçado só para entupir o jogo de conteúdo. Prey e Rage 2 são mais modernos, mas a arte do Gears supera. O Cliff Blezinski tem uma veia de produção e de direção e sucesso do Gears veio daí. Eu achei incrível a escala das coisas com o hardware da época. Era top naquela época, mas evolui tanto de lá pra cá que o top daquela época é risível hoje. Com certeza tiveram que cortar coisas por impossibilidade do hardware.

O Quake IV tem um level que você controla um tanque. O F.E.A.R. 2 tem um level com uma mecha de guerra. O Jedi Knight 2 tem um ATST no final do jogo. O Bulletstorm tem aquele level do trem que você fica com uma metralhadora giratória derrubando os inimigos enquanto uma gigantesca roda te persegue. O Gears supera todos. Tem uma execução linda nessa parte. Foi bem pensado a limitação de não poder acelerar e usar o canhão de luz ao mesmo tempo. A trilha sonora nessa parte também é fenomenal. No fim você ainda é premiado com uma batalha épica de grande escala.

As músicas e ambientação são excelentes. A dublagem é muito boa. Acho que acertaram no ritmo. Quando passa determinadas áreas rola um diálogo e o jogo para a ação para contar a história. Mas eu tenho a sensação de que isso é técnica para esconder loading, porque streaming naquela época era limitado pela velocidade do DVD que é 10x mais lento do que HDD. Com menos de 512MB de RAM livres para o jogo, imagina o malabarismo e isso inclui portas e mais portas.

Tem um jogo famoso do PS2, Freedom Fighters, que eu nunca joguei. Mas Gears parece seguir esse esquema de nunca estar sozinho. Não sei se tiraram inspiração daí pra fazer um esquadrão que acompanha o jogador até o fim. Deve ter dado um trabalhão a IA porque não reparei em problemas, sejam os NPCs, sejam os inimigos.

Tem uns bugs muito escrotos de colisão. O char fica preso num canto ou em cima de um colchão e o único jeito é voltar o checkpoint. Não sai de jeito nenhum. Várias vezes a mira pega no inimigo, mas o tiro não. O inimigo está lá em cover e mesmo a mira travada certo o tiro bate numa parede invisível ou erra.
 

Radamanthys Wyvern

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Ghost of Tsushima

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Ta ai um jogo de PS4 que parece de PS5 ao contrário do Rise of Ronin que é jogo de PS5 que parece de PS4. kkk
Jogo lindo demais, roda super bem, loadings rápidos.

Jogabilidade maravilhosa. Cenários lindos, direção de arte magnífica, combate delicioso (vc se sente mesmo um samurai/ronin). Claro que depois da metade começa a ficar meio repetitivo, mas por isso nem fiz muito as side quests depois.

A história é bem clichê, nada demais. Mas bem contada e bons personagens. O Jin é um personagem estoíco e sem graça por causa disso, ele apesar das coisas que acontece não muda muito, acho que seria legal mostrar um lado mais leve dele e sem ser tão seco. Poderia ser muito mais interessante ele como protagonista.

A DLC eu não tive curiosidade de fazer, o jogo já é enorme e tava sem saco pra continuar.

Nota: 8,5/10

Lies of P

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Um dos melhores jogos que já joguei. Está par a par com os jogos da From, e está no MESMO patamar do Bloodborne, sendo que muitas coisas ele faz melhor ainda. SIM senhores, eu sei que parece exagero, eu mesmo achava isso antes de jogar, muita gente dizendo que esse jogo era maravilhoso...e eu nunca gostei de Souls-like, joguei vários como Nioh, Lord of Fallen, Salt n Sancturary, Mortal Shell.... e todos parecem cópias baratas de pessoas sem capacidade pra fazer algo bom. Já Lies of P entende exatamente oq faz um bom Souls Game e melhora em muitos aspectos.

História: muito boa, fácil de entender, com ótimos personagens, não precisa ficar vendo videos interpretando lore.

Jogabilidade: Perfeita, é estilo bloodborne com toques de Dark Souls e toques de Sekiro. Eu não tive muitas dificuldades, pq como sei que o esquema é estilo Bloodborne vc tem q ser agressivo e esquivar. Quem sai de Sekiro achando que vai ficar só no parry vai se frustar, pq o timing de parry desse jogo dizem ser bem mais restrito. E se ficar querendo apenas defender como Dark Souls vai tb se frustrar pq os inimigos dão dano absurdo. Ressalva tb pra variedade de inimigos que o jogo tem, realmente impressionante.

Armas: Melhor parte do jogo de longe. Trocentas armas que vc pode mudar a lamina e a empunhadura e isso gera uma quantidade absurda de tipos de armas e vc pode achar as que mais gosta e mais fazem seu estilo. Tem o braço robótico que tb tem várias coisa uteis como escudo que explode qdo recebe dano, corda que puxa os inimigos pra vc, fogo, eletricidade, tiro, etc

Side quests: Ao contrario dos jogos Souls, são facies de rastrear, o menu sempre mostra quem vc precisa falar, então é bem de boas isso.

Bosses: Maravilhosos, um melhor que o outro. Capricharam demais nisso. Porém tem uns que vão fazer vcs arrancarem os cabelos de raiva (rei do títeres e títere anônimo por exemplo são os mais tensos)

Música: linda, músicas orquestradas e bem feitas. Da um toque a mais pro jogo

De reclamação mesmo seria as útimas horas de jogo. Vc sobe numa torre q é enorme , fica horas fazendo isso, e o jogo te manda os inimigos mais desgraçados o tempo todo. O level design disso não brilha como nas outras áreas do jogo, achei q deu uma piorada boa na qualidade. Pra mim se o jogo tivesse acabado antes da torre teria dado umas nota 9,5. Ai vc passa do "boss final" e tem uma escolha q vc tem q fazer e dependendo dela tem outro boss, um com 2 fases. Eu não gosto de bosses de 2 fases, teve vários durante o jogo, mas esse ultimo é o capeta, ele ataca q nem doido, da danos absurdos e perdi a paciência depois de morrer trocentas vezes,. Ai decidi mudar a escolha e ir pro final ruim. Achei desnecessário um boss final tão chato assim q mal da tempo de vc se curar, q precisa decorar os ataques dele e olhe la, ele acaba sendo erratico demais. Pelo menos o jogo poderia dar a opção de poder usar um summon de npc pra ajudar ali, mas não. Extremamente frustrante foi isso.

Por causa da área final e desse boss final eu baixo a nota de 9,5 pra 8,5. Ainda recomendo demais, é um jogo maravilhoso. Mas a dificuldade dele não é pra qualquer um. Fechei com umas 34h de jogo.
 

Delphinus

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Após terminar o Gran Turismo 1, eu fui encarar o GT2 e finalizar minha dívida de criança.

O jogo melhorou em questão de física em comparação ao 1, os gráficos não sofreram tantas mudanças, só umas aprimorações visuais aqui e ali, mas ainda permanece o problema chatinho de algumas pistas terem uns desníveis por questão de geometria do jogo mesmo, mas só em coisas específicas mesmo.

Os campeonatos agora tem bem mais opções, seja carros 80's, carros modificados, wagons e assim vai indo, foi bem ampla a evolução disso do 1° ao 2° jogo, mas como nem tudo são flores, o rally que é a introdução na série é beeeeeeeeeeeeeeeeeeeem broxa, praticamente um time attack contra um fantasma, chatão.

As licenças foram bem expandidas aqui e tem umas bem desgraçadas, a ponto de eu dropar e tentar no outro dia de tão frustrado que fiquei ( maldita IC-4 )

No mais, por mais bizarro que pareça, eu prefiro o Gran Turismo 1 do que o 2, por que simplesmente esse jogo me lembrou forza horizon 4, o jogo praticamente joga carros na tua cara após terminar as corridas, é muito estranho, na ultima corrida da categoria MR em Red Rock Valley, você corre 2 voltas e ganha um FORD GT 40 que vale 250.000 créditos... tipo, é só fazer essa corrida e vc ganha 250k de graça...

No mais, curti o jogo, terminei 100%, só que pesou bastante foi o jogo dar carro a rodo.



Agora dar um tempo e partiu Gran Turismo Concept: 2002 Tokyo-Geneva
 

c4tho!

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Ghost of Tsushima

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Ta ai um jogo de PS4 que parece de PS5 ao contrário do Rise of Ronin que é jogo de PS5 que parece de PS4. kkk
Jogo lindo demais, roda super bem, loadings rápidos.

Jogabilidade maravilhosa. Cenários lindos, direção de arte magnífica, combate delicioso (vc se sente mesmo um samurai/ronin). Claro que depois da metade começa a ficar meio repetitivo, mas por isso nem fiz muito as side quests depois.

A história é bem clichê, nada demais. Mas bem contada e bons personagens. O Jin é um personagem estoíco e sem graça por causa disso, ele apesar das coisas que acontece não muda muito, acho que seria legal mostrar um lado mais leve dele e sem ser tão seco. Poderia ser muito mais interessante ele como protagonista.

A DLC eu não tive curiosidade de fazer, o jogo já é enorme e tava sem saco pra continuar.

Nota: 8,5/10

Lies of P

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Um dos melhores jogos que já joguei. Está par a par com os jogos da From, e está no MESMO patamar do Bloodborne, sendo que muitas coisas ele faz melhor ainda. SIM senhores, eu sei que parece exagero, eu mesmo achava isso antes de jogar, muita gente dizendo que esse jogo era maravilhoso...e eu nunca gostei de Souls-like, joguei vários como Nioh, Lord of Fallen, Salt n Sancturary, Mortal Shell.... e todos parecem cópias baratas de pessoas sem capacidade pra fazer algo bom. Já Lies of P entende exatamente oq faz um bom Souls Game e melhora em muitos aspectos.

História: muito boa, fácil de entender, com ótimos personagens, não precisa ficar vendo videos interpretando lore.

Jogabilidade: Perfeita, é estilo bloodborne com toques de Dark Souls e toques de Sekiro. Eu não tive muitas dificuldades, pq como sei que o esquema é estilo Bloodborne vc tem q ser agressivo e esquivar. Quem sai de Sekiro achando que vai ficar só no parry vai se frustar, pq o timing de parry desse jogo dizem ser bem mais restrito. E se ficar querendo apenas defender como Dark Souls vai tb se frustrar pq os inimigos dão dano absurdo. Ressalva tb pra variedade de inimigos que o jogo tem, realmente impressionante.

Armas: Melhor parte do jogo de longe. Trocentas armas que vc pode mudar a lamina e a empunhadura e isso gera uma quantidade absurda de tipos de armas e vc pode achar as que mais gosta e mais fazem seu estilo. Tem o braço robótico que tb tem várias coisa uteis como escudo que explode qdo recebe dano, corda que puxa os inimigos pra vc, fogo, eletricidade, tiro, etc

Side quests: Ao contrario dos jogos Souls, são facies de rastrear, o menu sempre mostra quem vc precisa falar, então é bem de boas isso.

Bosses: Maravilhosos, um melhor que o outro. Capricharam demais nisso. Porém tem uns que vão fazer vcs arrancarem os cabelos de raiva (rei do títeres e títere anônimo por exemplo são os mais tensos)

Música: linda, músicas orquestradas e bem feitas. Da um toque a mais pro jogo

De reclamação mesmo seria as útimas horas de jogo. Vc sobe numa torre q é enorme , fica horas fazendo isso, e o jogo te manda os inimigos mais desgraçados o tempo todo. O level design disso não brilha como nas outras áreas do jogo, achei q deu uma piorada boa na qualidade. Pra mim se o jogo tivesse acabado antes da torre teria dado umas nota 9,5. Ai vc passa do "boss final" e tem uma escolha q vc tem q fazer e dependendo dela tem outro boss, um com 2 fases. Eu não gosto de bosses de 2 fases, teve vários durante o jogo, mas esse ultimo é o capeta, ele ataca q nem doido, da danos absurdos e perdi a paciência depois de morrer trocentas vezes,. Ai decidi mudar a escolha e ir pro final ruim. Achei desnecessário um boss final tão chato assim q mal da tempo de vc se curar, q precisa decorar os ataques dele e olhe la, ele acaba sendo erratico demais. Pelo menos o jogo poderia dar a opção de poder usar um summon de npc pra ajudar ali, mas não. Extremamente frustrante foi isso.

Por causa da área final e desse boss final eu baixo a nota de 9,5 pra 8,5. Ainda recomendo demais, é um jogo maravilhoso. Mas a dificuldade dele não é pra qualquer um. Fechei com umas 34h de jogo.
Cara eu acho que você teve essa dificuldade no boss final por estar jogando muito com base na esquiva. Eu adorei esse game também, mas joguei focando muito mais no parry. Achei inclusive a laxasia mais difícil que o títere anônimo, sem usar o summon
 

Master-Chief

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Callisto é um claro exemplo de que má finalização/otimização aliado a ganância podem arruinar qualquer franquia promissora. Comprei esse game no day one motivado pelo hype e por ser fã de Dead Space, mas fui obrigado a reembolsar por conta do desempenho sofrível.

200 e poucos reais pra jogar na sofrência? Nem ferrando. Fui acompanhando as atualizações e o preço do game. Pelo visto boa parte dos problemas foram arrumados. Daí semana retrasada entrou em promoção por míseros 50 mangos incluindo a DLC e resolvi dar uma segunda chance.

Tive problemas de desempenho no início e quitei o jogo umas duas vezes, pensando se iria reembolsar ou deixar na biblioteca. Daí resolvi tentar otimizar pro meu PC e consegui um desempenho mais do que satisfatório. Redondinho a 60 FPS com qualidade gráfica definida para Alto em full HD.

Curti muito o game e afirmo que ele foi muito - e ainda é - injustiçado. Agora que a poeira baixou vale a pena dar uma chance. Claramente inspirado em Dead Space mas não é uma cópia descarada, Callisto tem até uma certa identidade.

A atmosfera de suspense e terror do Dead Space ainda é muito superior, mas Callisto cumpre seu papel. O problema é que o jogo não te deixa tenso como em Dead Space a ponto de tu ficar bolado com o que pode surgir atrás de ti. Dá pra caminhar de boa e eliminar os inimigos sem grandes sustos.

O combate foca no melee e as armas de fogo atuam como um suporte, pelo menos no início. Depois que tu desbloqueia armas mais poderosas dá pra levar no tiro, mas não recomendo porque vai faltar munição. O jogo foi feito focado no corpo a corpo. Mecânica bem simples de aprender, mas permitir com que inimigos se acumulem se torna um grande problema. Tem que eliminá-los de forma rápida, se não tu morre.

Uma mecânica que complementa o combate é uma espécie de "Kinesis" (em Callisto chamado de "GAR"), que permite o jogador pegar e arremessar objetos contra inimigos e os próprios inimigos contra as estruturas, ferindo-os gravemente dependendo do nível de upgrade do dispositivo. É bem útil pra conter multidões e incapacitar os monstros.

Os gráficos são lindos. O ápice da Unreal Engine 4. Nunca vi modelos tão bem detalhados. É muito, muito fotorrealista. Dá um pau nos gráficos do Dead Space remake e vários outros games AAA do mesmo período.

O enredo também é muito bom. Admito que esperava bem pouco da estória, mas ela é realmente boa. Pena que venderam o final por DLC. uma baita sacanagem.

Enfim, pra quem tem PC e quiser experimentar, vale muito a pena. Vai te entreter por no mínimo 15 horinhas incluindo a DLC que dura umas 2 horas.

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+ Gráficos estonteantes. Um dos jogos mais bonitos já criados até o momento.
+ Bom enredo. Esperava bem menos.
+ Jogabilidade ok, focada no melee.
+ Boa duração.

+ Atualmente tá completinho. Tem Novo Jogo Mais, modo Rebelião, modo Contágio e a DLC que finaliza o enredo.
+ Final boss um filho duma rampeira. Achei bem difícil e morri mais de 10 vezes até pegar o jeito. E mesmo assim matei no sufoco. Isso é bom. Desafio.


- Ainda é mal otimizado, embora jogável.
- Sistema de checkpoints mal feito. Por ex: você chega numa sala segura onde compra upgrades, vende coisas e compra munição. Daí tu avança e morre. Tu volta nessa mesma sala segura mas precisa comprar e vender tudo DE NOVO. Se morrer novamente, tudo de novo! Acontece em todo o game.

- Aprendeu direitinho com a Capcom a como vender por DLC parte essencial que devia tá incluída no game base. Ridículo.
- Prometeu demais no day one e frustrou todo mundo.

- Podia ter lançado o game completo e otimizado. Isso garantiria boas vendas e uma sequência. Pena que deu tudo errado. Vai virar cult.
 

Radamanthys Wyvern

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Cara eu acho que você teve essa dificuldade no boss final por estar jogando muito com base na esquiva. Eu adorei esse game também, mas joguei focando muito mais no parry. Achei inclusive a laxasia mais difícil que o títere anônimo, sem usar o summon

Eu vi muita gente falando que o ideal é usar mais o parry do que esquiva nesse jogo. Mas eu sou péssimo em parry, foi o motivo de eu ter desistido do Sekiro. Eu tento dar uns parrys, as vezes da certo, mas na maior parte do tempo da errado e o dano é absurdo. Mas como joguei o jogo inteiro na base da esquiva, seria complicado mudar pra parry no boss final.

Mas realmente adorei o jogo no geral. Eu viciei nele como fazia anos que não viciava em nenhum outro jogo, fiquei vidrado, queria revirar todo canto das fases em busca de itens.

Acho que fui até injusto em baixar a nota pra 8,5 por causa do final que me frustrou. Mas o jogo no geral é um sólido 9. Ele é acima da média do que faz e se equipara aos jogos da From.

Talvez um dia eu volte a jogar e me foque em parry e talvez eu de outra chance pra Sekiro tb.
 
Ultima Edição:

c4tho!

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Eu vi muita gente falando que o ideal é usar mais o parry do que esquiva nesse jogo. Mas eu sou péssimo em parry, foi o motivo de eu ter desistido do Sekiro. Eu tento dar uns parrys, as vezes da certo, mas na maior parte do tempo da errado e o dano é absurdo. Mas como joguei o jogo inteiro na base da esquiva, seria complicado mudar pra parry no boss final.

Mas realmente adorei o jogo no geral. Eu viciei nele como fazia anos que não viciava em nenhum outro jogo, fiquei vidrado, queria revirar todo canto das fases em busca de itens.

Acho que fui até injusto em baixar a nota pra 8,5 por causa do final que me frustrou. Mas o jogo no geral é um sólido 9. Ele é acima da média do que faz e se equipara aos jogos da From.

Talvez um dia eu volte a jogar e me foque em parry e talvez eu de outra chance pra Sekiro tb.
vale demais rejogar esse ai, é o melhor soulslike fora da from, e tem muita arma pra testar. zerei uma vez com destreza ou agilidade não lembro qual é o atributo agora, e a segunda com build de força. Não sei se eles corrigiram mas aquela arma de força do titere vivo é muito quebrada, é forte demais. Ah, com certeza vale a pena o sekiro, os parrys são difíceis mas a satisfação quando se acerta e ganha o combate é muito grande
 

Retroviews

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Bom remaster de um clássico do Super Nintendo que infelizmente nunca veio para o Ocidente. Não tem um personagem principal, você encarna a pele de vários imperadores e imperatrizes um reino que vão enfrentando um conjunto de vilões ao longo de várias gerações. É muito aberto, não tem jeito certo de você escolher as quests, você vai jogando na ordem que der na telha e elas vão se abrindo, você monta o seu grupo com as classes que quiser e tem que remontar ele de tempos em tempos.

Só não é perfeito porque a história é pouco explicada, mesmo com o remaster tendo adicionado algumas coisas para deixar tudo mais claro. E é um inferno jogar sem guia, dá para deixar muita coisa para trás, tem muitas mecânicas que são complexas e eu recomendo fortemente usar ao menos para ter uma breve noção das regras. Ele é difícil de um jeito bem interessante, você precisa pensar muito nas suas escolhas, cada batalha importa e ele não te recompensa muito se você grindar, porque tem um contador de batalhas e ele interfere em várias coisas. Eu sofri por conta disso, deixei ele muito no alto e o jogo me ferrou de um jeito no final que eu tive que iniciar um New Game +, uma opção exclusiva do remaster, para ir atrás de habilidades que eu havia deixado passar.

Levei um pouco mais de 50 horas, imagino que daria para ter fechado com umas 40 se eu tivesse tido mais atenção no primeiro save. Quem jogou outros jogos da Square que saíram na mesma época vai se sentir confortável, a estética é a mesma. É muito diferente, bastante experimental, e muito bacana para algo que saiu em 1993.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Gears of War é um jogo muito foda. Daria uma nota 8 ou 9. Acho que agora entendi uma coisa. O Control eu cansei porque era muito repetitivo os combates. O Gears não é repetitivo. Ele vai apresentando novos combates, novos desafios e isso somado com a interatividade dos personagens entre si me prendeu no jogo até o fim. O Control eu fiquei cansado da mesmice dos combates, sempre a mesma coisa até o fim. O ponto negativo do Gears é ele mesmo ser um definidor de cover, seguir esse padrão por 5 ou 6 jogos seguidos é pedir para esgotar até secar todas as fontes.

Fizeram um bom trabalho na progressão do jogo. Começa com as técnicas mais simples de combate, armas e vai evoluindo. O ato 1 vai mostrando as mecânicas básicas de combate. A parte mais chata do jogo é o começo, que é cover atrás de cover. Depois disso vai melhorando com novos inimigos, ambientes maiores, combates mais desafiadores. A direção das cinematics e os intervalos entre cada uma são muito bem feitos. Não tem um exagero de cinematics como outros jogos. Os levels são todos muito bem produzidos, com janelas, caminhos com bifurcação, preview de áreas e de inimigos e nada parece ter sido simplesmente jogado aleatoriamente.

Os bosses são um bom desafio. O primeiro você precisa se esquivar e deixar ele arrombar as portas para você sair. O segundo é um monstro gigante que não tem diálogos explicando nada ou highlight colorido mostrando o alvo. Só que você vai jogando e nota um padrão de ataque. É pra deixar você descobrir mesmo. O último monstro tem diálogos explicando e não tem maiores complicações. O chefe final do jogo eu só venci por causa de um bug. O soldado morreu no cover ali do meio e o chefe ficou ali parado sem fazer nada. Aí ficou fácil. Mas eu demorei até descobrir a vulnerabilidade dele. Também demorei pra entender que o Kryll não ataca se você ficar em cima da luz. Eu não entendi essa porque lá atrás no jogo fazia sentido na escuridão. Já no final está é no pôr do sol e ainda tem luz do dia.

Pra mim a parte mais legal do jogo foi a parte da noite. Incluíram uns elementos de terror nessa parte. Usaram o mesmo conceito do Alan Wake. Onde tem luz é seguro e onde não tem você morre. Aquele cenário da fábrica é animal, tanto a parte de fora na chuva quanto a interna. As cavernas também. Criaram um ambiente lindo com aquela água radioativa amarela. A parte final com o trem eu achei muito melhor do que o trem do aeroporto no Max Payne 3. Aquele céu apocalíptico deu um clima épico ao final do jogo.

A direção de arte, de produção, de evolução, trilha sonora e cinematics é excelente. Tem uma ótima variedade de cenários e mesmo as bifurcações pensadas no coop ficam naturais. Não parece forçado só para entupir o jogo de conteúdo. Prey e Rage 2 são mais modernos, mas a arte do Gears supera. O Cliff Blezinski tem uma veia de produção e de direção e sucesso do Gears veio daí. Eu achei incrível a escala das coisas com o hardware da época. Era top naquela época, mas evolui tanto de lá pra cá que o top daquela época é risível hoje. Com certeza tiveram que cortar coisas por impossibilidade do hardware.

O Quake IV tem um level que você controla um tanque. O F.E.A.R. 2 tem um level com uma mecha de guerra. O Jedi Knight 2 tem um ATST no final do jogo. O Bulletstorm tem aquele level do trem que você fica com uma metralhadora giratória derrubando os inimigos enquanto uma gigantesca roda te persegue. O Gears supera todos. Tem uma execução linda nessa parte. Foi bem pensado a limitação de não poder acelerar e usar o canhão de luz ao mesmo tempo. A trilha sonora nessa parte também é fenomenal. No fim você ainda é premiado com uma batalha épica de grande escala.

As músicas e ambientação são excelentes. A dublagem é muito boa. Acho que acertaram no ritmo. Quando passa determinadas áreas rola um diálogo e o jogo para a ação para contar a história. Mas eu tenho a sensação de que isso é técnica para esconder loading, porque streaming naquela época era limitado pela velocidade do DVD que é 10x mais lento do que HDD. Com menos de 512MB de RAM livres para o jogo, imagina o malabarismo e isso inclui portas e mais portas.

Tem um jogo famoso do PS2, Freedom Fighters, que eu nunca joguei. Mas Gears parece seguir esse esquema de nunca estar sozinho. Não sei se tiraram inspiração daí pra fazer um esquadrão que acompanha o jogador até o fim. Deve ter dado um trabalhão a IA porque não reparei em problemas, sejam os NPCs, sejam os inimigos.

Tem uns bugs muito escrotos de colisão. O char fica preso num canto ou em cima de um colchão e o único jeito é voltar o checkpoint. Não sai de jeito nenhum. Várias vezes a mira pega no inimigo, mas o tiro não. O inimigo está lá em cover e mesmo a mira travada certo o tiro bate numa parede invisível ou erra.

Excelente análise.

Só não entendi como o combate de Gears pode ser menos repetitivo do que Control rs.

Control tu voa ou não, tem um monte de poder que envolve física e milhares de possibilidades... enquanto Gears é cover e tiro. E olha que adoro ambos, mas Control tem um leque mto maior de possibilidades no combate, do que Gears a meu ver.
 

Snorlax Junior

Ei mãe, 500 pontos!
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Ghost of Tsushima

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Ta ai um jogo de PS4 que parece de PS5 ao contrário do Rise of Ronin que é jogo de PS5 que parece de PS4. kkk
Jogo lindo demais, roda super bem, loadings rápidos.

Jogabilidade maravilhosa. Cenários lindos, direção de arte magnífica, combate delicioso (vc se sente mesmo um samurai/ronin). Claro que depois da metade começa a ficar meio repetitivo, mas por isso nem fiz muito as side quests depois.

A história é bem clichê, nada demais. Mas bem contada e bons personagens. O Jin é um personagem estoíco e sem graça por causa disso, ele apesar das coisas que acontece não muda muito, acho que seria legal mostrar um lado mais leve dele e sem ser tão seco. Poderia ser muito mais interessante ele como protagonista.

A DLC eu não tive curiosidade de fazer, o jogo já é enorme e tava sem saco pra continuar.

Nota: 8,5/10

Lies of P

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Um dos melhores jogos que já joguei. Está par a par com os jogos da From, e está no MESMO patamar do Bloodborne, sendo que muitas coisas ele faz melhor ainda. SIM senhores, eu sei que parece exagero, eu mesmo achava isso antes de jogar, muita gente dizendo que esse jogo era maravilhoso...e eu nunca gostei de Souls-like, joguei vários como Nioh, Lord of Fallen, Salt n Sancturary, Mortal Shell.... e todos parecem cópias baratas de pessoas sem capacidade pra fazer algo bom. Já Lies of P entende exatamente oq faz um bom Souls Game e melhora em muitos aspectos.

História: muito boa, fácil de entender, com ótimos personagens, não precisa ficar vendo videos interpretando lore.

Jogabilidade: Perfeita, é estilo bloodborne com toques de Dark Souls e toques de Sekiro. Eu não tive muitas dificuldades, pq como sei que o esquema é estilo Bloodborne vc tem q ser agressivo e esquivar. Quem sai de Sekiro achando que vai ficar só no parry vai se frustar, pq o timing de parry desse jogo dizem ser bem mais restrito. E se ficar querendo apenas defender como Dark Souls vai tb se frustrar pq os inimigos dão dano absurdo. Ressalva tb pra variedade de inimigos que o jogo tem, realmente impressionante.

Armas: Melhor parte do jogo de longe. Trocentas armas que vc pode mudar a lamina e a empunhadura e isso gera uma quantidade absurda de tipos de armas e vc pode achar as que mais gosta e mais fazem seu estilo. Tem o braço robótico que tb tem várias coisa uteis como escudo que explode qdo recebe dano, corda que puxa os inimigos pra vc, fogo, eletricidade, tiro, etc

Side quests: Ao contrario dos jogos Souls, são facies de rastrear, o menu sempre mostra quem vc precisa falar, então é bem de boas isso.

Bosses: Maravilhosos, um melhor que o outro. Capricharam demais nisso. Porém tem uns que vão fazer vcs arrancarem os cabelos de raiva (rei do títeres e títere anônimo por exemplo são os mais tensos)

Música: linda, músicas orquestradas e bem feitas. Da um toque a mais pro jogo

De reclamação mesmo seria as útimas horas de jogo. Vc sobe numa torre q é enorme , fica horas fazendo isso, e o jogo te manda os inimigos mais desgraçados o tempo todo. O level design disso não brilha como nas outras áreas do jogo, achei q deu uma piorada boa na qualidade. Pra mim se o jogo tivesse acabado antes da torre teria dado umas nota 9,5. Ai vc passa do "boss final" e tem uma escolha q vc tem q fazer e dependendo dela tem outro boss, um com 2 fases. Eu não gosto de bosses de 2 fases, teve vários durante o jogo, mas esse ultimo é o capeta, ele ataca q nem doido, da danos absurdos e perdi a paciência depois de morrer trocentas vezes,. Ai decidi mudar a escolha e ir pro final ruim. Achei desnecessário um boss final tão chato assim q mal da tempo de vc se curar, q precisa decorar os ataques dele e olhe la, ele acaba sendo erratico demais. Pelo menos o jogo poderia dar a opção de poder usar um summon de npc pra ajudar ali, mas não. Extremamente frustrante foi isso.

Por causa da área final e desse boss final eu baixo a nota de 9,5 pra 8,5. Ainda recomendo demais, é um jogo maravilhoso. Mas a dificuldade dele não é pra qualquer um. Fechei com umas 34h de jogo.

curiosamente também estou jogando esses dois jogos e também gostei muito
Lies of P é o primeiro Souls que jogo (Elden Ring dropei logo no início então nem conto), estou no
Simon
alguma dica para matar?

terminando ele dedico mais meu tempo ao Ghosts of Tsushima
estou um pouco depois de resgatar o mestre do Jin
 
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