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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Acteon

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Wolfenstein 2
Começando finalmente as férias.
Comecei a jogar W2 e asistir Man in High Castle ao mesmo tempo para entrar no clima do enredo.
Por isso mesmo foi bem prazeroso matar nazistas e imaginar como seria um mundo onde o projeto Manhatan tivesse acontecido na Alemanha.
O enredo de W2 começa bem interessante e visceral, porém na minha opinião se perde em deixar os Nazi overpowers demais em questões tecnológicas, coisa que em momento algum nos faz acreditar que o cenário distópico possa ser revertido.
A jogabilidade é bem gostosa e fluída. Porém bem simples e sem propor grandes variações.
Os gráficos são bonitos mas nada muito além disso.
7.5/10
 

Shimura

Bam-bam-bam
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Life is strange
Gostei muito do jogo, a mecânica de poder voltar no tempo e refazer as escolhas é demais! Fiquei tenso em algumas partes com medo das consequências da minhas decisões. Só fiquei decepcionado porque as decisões tomadas ao longo do jogo não influencia em nada os finais.
 

Guilherme_Boss

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The Evil Within 2
Jogão, gostei demais, queria que não acabasse nunca. Mas em relação ao primeiro, senti falta de cenários mais variados, além de inimigos mais difíceis e legais, como tem no anterior.
 

slashf

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Rise of Tomb Raider
Achei inferior ao reboot de 2013. Mas e um bom jogo. Tem as tumbas para passar um tempo agora kkkkk.
O jogo tem muito mais tiroteio que o anterior, o que chega a dar uma cansada no final, ja que parece que nao para de vir inimigos para o seu lado. Queria mais partes de exploraçao e puzzles pra resolver.
 

11456

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acabei de acabar ! segue o mesmo esquema dos outros , pelo menos voltaram ao passado e pararam com aquela palhaçada de guerra futurista :klingua2 , as campanhas dos call of duty pra mim ainda da um caldo , multiplayer passo longe acho horrivel ! nesse caso me livrei ja que a versao que eu comprei na lojinha nao tem isso :coolface

7/10 :rox
 

BlackRain

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Plataforma: PS Vita
Tempo jogado: 13 horas

Axiom Verge é mais um desses jogos (nesse caso muito) inspirados em Super Metroid, o que não tira seu brilho, muito pelo contrário. O jogo tem uma pixel art muito bem feita, com regiões bem variadas conforme vai se avançando pelo mapa explorando cada canto em busca de segredos, notas, itens e power ups para o personagem. Completei o game com 90% do mapa em uma primeira jogada. Provavelmente devo olhar algum walkthrough pra ver o que deixei passar.

O jogo é ainda mais enriquecido e te prende com uma OST que em algum momento lembra até alguns jogos com temática cyberpunk, por mais que o universo do jogo em si seja um sci-fi. É muito viciante, recomendo esse indie pra quem como eu, tem Super Metroid como um dos melhores jogos de todos os tempos, é recompensador, intrigante e desafiador. Aqui também o jogador vai morrer algumas vezes até pegar a manha de algum boss ou alguma área específica com inimigos chatos...

Muito legal, joguem isso independente da plataforma!
 


Alexandre Cube

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Terminei ontem meu primeiro jogo do ano. Kkkkkkkkkk.
Resident Evil Remake do Game Cube. Partindo agora para o 2 e continuo nas sequências.
Abraços e feliz ano novo galera.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 
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Wein

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Tem nem o que comentar, 10/10 e facilmente um dos melhores jogos dessa geração.

Tudo é perfeito.

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Foi um dos jogos que mais joguei no meu Pentium III antigão, jogando novamente depois de uns 15 anos e terminei a campanha do William Wallace e do Genghis Khan e brinquei bastante nos Skirmish.

Como esse jogo é bom pqp, saudades desse estilo de RTS.
 

11456

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mais um que entra para o time de jogos simples que sao melhores que muitos AAA que tem por ae , se junta ao grupo de limbo inside e cuphead

10/10 :kkong
 

RenatoW

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mais um que entra para o time de jogos simples que sao melhores que muitos AAA que tem por ae , se junta ao grupo de limbo inside e cuphead

10/10 :kkong

Bom saber ! :kluv
Adoro essa categoria Indies AAA, ainda tenho que jogar o Inside,Cuphead e agora Little Nightmares.

Na minha lista eu já zerei e recomendo Ori and The Blind Forest, Guacameele, Shank 1 e 2, Mark of The Ninja, Castle Crashers e Dragons Crown :klove
 

Vegito

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Que jogo incrível. Me prendeu do início ao fim e depois do fim.
Que bom um jogo assim, onde nada vem mastigado, que encoraja a exploração e recompensa ela. Todo canto do mundo é planejado e tem alguma coisa pra fazer ou alguma surpresa. Todo lugar que bota o olho dá pra ir sem se preocupar em achar estrada, dar volta em montanha ou coisa do tipo. É só ir.
O Combate é bom mas com o tempo mostra que é bem simples, podia ser bem melhor trabalhado. Tem algumas coisinhas aqui e ali que são decisões bem questionáveis da Nintendo, mas que junto com a parte absurdamente boa acaba ficando de lado.
Amo como a história é contada muito mais pelo mundo do que por fala, normalmente sou do contrário, mas foi tão bem feito e casou tão bem com a proposta que não poderia ser diferente.
Um milagre esse jogo rodar no meu Wii U, embora a resolução fique meio ruim. Mas é naquelas: um jogo tão bom, fica até feio reclamar disso.
Mas agora, uma questão importante que acho que precisa ser dita é que não se faz nenhuma revolução aqui. Há pouca coisa nova. Quase todos elementos já foram vistos em algum lugar, mas aqui é feito em um nível muito superior ao que foi feito antes, os produtores souberam entender as mecânicas e juntá-las em algo totalmente orgânico e funcional, souberam elevar o nível do gameplay. É um belo exemplo de um estudo bem feito de outros jogos.
Vou terminar dizendo que há muito muito muito tempo não sentia isso com um jogo, de pegar e querer desbravar todos detalhezinhos, de ficar horas e horas descobrindo tudo, de dar aquela sensação maravilhosa de descoberta, um gostinho de deslumbramento. O último jogo que me fez sentir isso em nível tão forte foi talvez MGS 3 ou Shadow of The Colossus, foi um longo caminho até sentir isso de novo.

Enfim, o jogo é absurdo, incrível, passou muitíssimo perto de ser o jogo perfeito.
Minha nota é um belo 9,8.
 

vitzera

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Gravity Rush 2 (PS4)

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O original foi um jogo que eu gostei bastante no Vita, mesmo enxergando uns defeitos, compreensíveis pelo escopo do jogo no portátil, eu via muito potencial ali. Estava bem empolgado com a sequência e devo dizer que, como sequência, GR2 é bem competente. Traz tudo de bom que o primeiro tinha, mas traz também muitos dos defeitos, agora menos "perdoáveis".

Continuamos com as aventuras de Kat, que segue transbordando carisma. Ela é uma típica super-heroína, bem humorada, acredita nas pessoas (as vezes até demais) e luta pelo o que é justo. É uma protagonista que carrega o jogo e é uma pena que a história em sua maior parte tenha um ritmo tão estranho, sendo bem simplória quase todo tempo, exceto em 2 ou 3 momentos mais interessantes, principalmente no final, que pelo menos busca resolver a maior parte das questões levantadas no primeiro jogo. Infelizmente é difícil dizer que a narrativa ou mesmo os personagens (com algumas poucas exceções) são memoráveis, o que é uma pena pois o universo criado é fantástico e a estética do jogo é sensacional.

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Falando em estética, o jogo é muito agradável visualmente, mesmo não sendo necessariamente impressionante num aspecto puramente técnico. É demais ver como cada lugar tem sua própria ambientação, seja pelas cores ou pela música utilizada. Voar entre as ilhas da área comercial, ou entre os prédios da cidade antiga, ou nas ruínas das áreas de mineração... é tudo sempre muito interessante e feito numa escala muito única. As músicas seguem o bom gosto do original, diria que estão do mesmo nível.

O combate segue bastante parecido com o do primeiro jogo, e aqui começam os problemas. GR2 poderia se esforçar mais para evitar a repetitividade e pouca variedade de inimigos do original, mas não é o que acontece. O maior pecado nesse aspecto é a falta de um sistema de lock-on, que torna o combate contra inimigos que voam e são rápidos um inferno, já que você também tem que lutar contra a câmera pra não perder o primeiro de vista. Muitas vezes o mais seguro e eficaz é ficar no solo é usar os poderes da Kat para atirar objetos do cenário contra os inimigos, funciona mas é triste que um jogo que te dá tantas habilidades se limite a isso.

gravityrush2_20171227ark0d.png


E falando em se limitar, entra aí o maior defeito do jogo, na minha opinião: seu level design. Grande parte das missões, principalmente as secundárias, envolvem algum tipo de limitação nos poderes da Kat. Isso se torna muito irritante principalmente quando o jogo se torna puramente sobre plataforma, sendo que o grande diferencial do jogo é você controlar alguém que CONTROLA A GRAVIDADE. Andar no chão e o pulo simples da Kat não funcionam bem para o que o jogo exige em muitas das missões: ela é leve demais (um toque no analógico faz ela andar bastante, de forma que é difícil alinhar ela com alguma coisa) e o pulo não tem a precisão necessária para esses cenários. Ver esse tipo de missão num jogo cuja graça é a possibilidade de você voar por aí abusando das leis da física é triste, ver isso feito várias vezes é frustrante demais.

Pra não dizer que não tentaram trazer algumas mudanças para variar na jogabilidade, Kat agora tem duas novas formas de usar os seus poderes, além da original: Lunar, que a deixa mais leve e Jupiter, que a deixa mais pesada. Novamente, isso é pouco utilizado além dos momentos em que são apresentados, ficando mais a cargo do jogador se ele acha um ou outro mais útil pra determinado momento. Há também um sistema de upgrades com os cristais coletados, além de talismãs que podem ser equipados para melhorar diversas habilidades da Kat.

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Apesar de ter gostado de Gravity Rush 2, não pude deixar de imaginar que ele jogou fora uma chance de ser algo muito melhor, nem que fosse com um pouco mais de polimento em algumas áreas. A história ainda deixa uma brecha sobre a possibilidade de um terceiro jogo, que eu torço muito pra que aconteça e torço mais ainda pra que entendam o que faz essa série algo único e trabalhem em cima disso. Mesmo com a minha torcida, duvido muito que um dia existirá um Gravity Rush 3, já que esse GR2 deve ser o jogo grande mais esquecido de 2017 (pelo menos nos sites que acesso, nem naquelas listas de "jogos que passaram batido no ano" ele aparece...).

Kat merecia melhor sorte, mas vou guardar com carinho os momentos voando (e caindo) por esse belo mundo.

Nota: 7.5
 
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HuezinXD

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Gravity Rush 2 (PS4)

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O original foi um jogo que eu gostei bastante no Vita, mesmo enxergando uns defeitos, compreensíveis pelo escopo do jogo no portátil, eu via muito potencial ali. Estava bem empolgado com a sequência e devo dizer que, como sequência, GR2 é bem competente. Traz tudo de bom que o primeiro tinha, mas traz também muitos dos defeitos, agora menos "perdoáveis".

Continuamos com as aventuras de Kat, que segue transbordando carisma. Ela é uma típica super-heroína, bem humorada, acredita nas pessoas (as vezes até demais) e luta pelo o que é justo. É uma protagonista que carrega o jogo e é uma pena que a história em sua maior parte tenha um ritmo tão estranho, sendo bem simplória quase todo tempo, exceto em 2 ou 3 momentos mais interessantes, principalmente no final, que pelo menos busca resolver a maior parte das questões levantadas no primeiro jogo. Infelizmente é difícil dizer que a narrativa ou mesmo os personagens (com algumas poucas exceções) são memoráveis, o que é uma pena pois o universo criado é fantástico e a estética do jogo é sensacional.

gravityrush2_20171228o2kst.png


Falando em estética, o jogo é muito agradável visualmente, mesmo não sendo necessariamente impressionante num aspecto puramente técnico. É demais ver como cada lugar tem sua própria ambientação, seja pelas cores ou pela música utilizada. Voar entre as ilhas da área comercial, ou entre os prédios da cidade antiga, ou nas ruínas das áreas de mineração... é tudo sempre muito interessante e feito numa escala muito única. As músicas seguem o bom gosto do original, diria que estão do mesmo nível.

O combate segue bastante parecido com o do primeiro jogo, e aqui começam os problemas. GR2 poderia se esforçar mais para evitar a repetitividade e pouca variedade de inimigos do original, mas não é o que acontece. O maior pecado nesse aspecto é a falta de um sistema de lock-on, que torna o combate contra inimigos que voam e são rápidos um inferno, já que você também tem que lutar contra a câmera pra não perder o primeiro de vista. Muitas vezes o mais seguro e eficaz é ficar no solo é usar os poderes da Kat para atirar objetos do cenário contra os inimigos, funciona mas é triste que um jogo que te dá tantas habilidades se limite a isso.

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E falando em se limitar, entra aí o maior defeito do jogo, na minha opinião: seu level design. Grande parte das missões, principalmente as secundárias, envolvem algum tipo de limitação nos poderes da Kat. Isso se torna muito irritante principalmente quando o jogo se torna puramente sobre plataforma, sendo que o grande diferencial do jogo é você controlar alguém que CONTROLA A GRAVIDADE. Andar no chão e o pulo simples da Kat não funcionam bem para o que o jogo exige em muitas das missões: ela é leve demais (um toque no analógico faz ela andar bastante, de forma que é difícil alinhar ela com alguma coisa) e o pulo não tem a precisão necessária para esses cenários. Ver esse tipo de missão num jogo cuja graça é a possibilidade de você voar por aí abusando das leis da física é triste, ver isso feito várias vezes é frustrante demais.

Pra não dizer que não tentaram trazer algumas mudanças para variar na jogabilidade, Kat agora tem duas novas formas de usar os seus poderes, além da original: Lunar, que a deixa mais leve e Jupiter, que a deixa mais pesada. Novamente, isso é pouco utilizado além dos momentos em que são apresentados, ficando mais a cargo do jogador se ele acha um ou outro mais útil pra determinado momento. Há também um sistema de upgrades com os cristais coletados, além de talismãs que podem ser equipados para melhorar diversas habilidades da Kat.

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Apesar de ter gostado de Gravity Rush 2, não pude deixar de imaginar que ele jogou fora uma chance de ser algo muito melhor, nem que fosse com um pouco mais de polimento em algumas áreas. A história ainda deixa uma brecha sobre a possibilidade de um terceiro jogo, que eu torço muito pra que aconteça e torço mais ainda pra que entendam o que faz essa série algo único e trabalhem em cima disso. Mesmo com a minha torcida, duvido muito que um dia existirá um Gravity Rush 3, já que esse GR2 deve ser o jogo grande mais esquecido de 2017 (pelo menos nos sites que acesso, nem naquelas listas de "jogos que passaram batido no ano" ele aparece...).

Kat merecia melhor sorte, mas vou guardar com carinho os momentos voando (e caindo) por esse belo mundo.

Nota: 7.5
Gravity Rush e o próximo da minha fila no Vita
 

Tigerfang

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Wolfenstein 2 (PS4)

Perdeu um pouco da minha simpatia logo de cara por não ter opção de áudio ou legendas no jogo, tive que mudar o idioma do PS4 :facepalm

Disseram que estava mais difícil que o New Order, mas eu não achei. Joguei no médio para veteranos e tirando umas 3 partes que devem ser um pesadelo em níveis mais altos eu achei bem de boa. E eu sou uma péssima jogadora FPS.

Mesma pagada do anterior, muito humor (a ode ao banheiro :klol), ação over the top e algumas cenas 'se eu tivesse 13 anos provavelmente acharia isso muito legal'.

Quem gostou do NO deve gostar desse também.
 

Brunus

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God Hand (PS2 / 2006 - PCSX2)
God_Hand_-_Arte_da_Capa_-_Europa.jpg

A trilha sonora delícia desse jogo nunca saiu da memória. Nesses dias de feriado consegui rejogar. c***lho, muita insanidade e 'masculinidade', power rangers, masoquismo, satanices etc :ksafado. Fui jogar no fácil só pra relembrar, mas lembrei da raiva de várias partes. O jogo continuou difícil pacas.
Parabéns a Capcom por ter enterrado mais uma pérola (clover studio lançou cada belezinha, e esse ano de 2006 foi massa!).

Espero nunca mais esquecer o prisioneiro agradecido :lolwtf:lolwtf
 

Jogar Agora

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Slain Back from Hell, game 2D em pixel art com temática de terror, monstros, vampiros, com uma trilha sonora heavy metal (muito foda mas que as vezes cansa, achei repetitiva), mas adorei o jogo, na primeira vez q vc joga vc pensa meu Deus nunca vou zerar, mas depois q pega o jeito dos combates, contra-ataques, bloqueio no momento certo dos ataques a segunda jogada já fica bem mais tranquila, na primeira vez que joguei, teve uma parte que perdi umas 20x com vários inimigos me atacando, hoje fui jogar depois de zerado, passei de primeira, eu indico e ta bem barato 11 conto.
Outra coisa, o jogo tem vários momentos q exigem paciência pra chegar no próximo checkpoint, mas os chefes são relativamente tranquilos, alguns bem tranquilos, achei isso engraçado, achava q os chefes fossem ser quase impossíveis, mas looonge disso.
 

lorenço

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acabei de fechar o watch dogs 1 pra pc.

pqp valeu muito a pena não ter jogado no lançamento.

hj em dia, no pc, o jogo está como era pra ter sido lançado.

curti demais o enredo.

não achei nem um pouco repetitivo, pois só joguei a campanha principal, e uma de cada tipo de secundária só pra testar.

cada vez mais vc quer jogar e jogar pra saber o que vai acontecer na trama. é um seriado!

jogão, pra quem não jogou, recomendo pegar hj em dia a versão de pc, pq está bem legal

video do gameplay que gravei umas semanas atras:

 

Denrock

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Só jogos indies nesses últimos tempos aqui no PC

1º Blaze Rush
jogo de corrida isométrica (estilo RockNRollRacing), no começo não gostei dos controles que são meio diferentes do padrão desse estilo (nesse aqui vc tem que apontar pra direção que quer ir), mas depois que me acostumei vicei no jogo, um monte de personagens, pistas, modos de jogo, etc.
screenshot-blazerush-game.jpg



2º UTOPIA 9 - A Volatile Vacation
Jogo de ação/tiro topdown poligonal, com temática de ficção científica e humor, do tipo que quando morre tem que começar tudo desde o começo. Esse é exclusivo dos PCs, bem divertido.
TouristVMutantLogo.JPG



E o ultimo que terminei esses dias

Party Hard
Joguinho 2D extremamente divertido em que você tem que acabar com as festas matando todo mundo das mais diversas formas e sem ser pego.

party-752x440.jpg
 

Shyn

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E 2017 está chegando ao fim. Que ano maravilhoso. Consegui jogar bem mais do que em 2016, terminei mais jogos também. Em 2018 espero conseguir jogar mais ainda. Só não terminei muito mais jogos porque joguei muitos RPG/JRPG e fiquei MUITAS horas num mesmo jogo, mas mesmo assim foi bom.

Aqui a listinha final:
sSnSFPq.jpg


Foram 9 jogos terminados no PS4, 12 no PC, 1 no Wii U, 9 no 3DS e 4 no Switch.

Apesar de ter terminado somente 4 no switch, ele foi disparado o que passei mais tempo jogando. Foram mais de 200h no Zelda, mais de 150h no Xenoblade, mais de 150h no Super Mario Odyssey e quase 40h no Mario + Rabbids Kingdom Battle. No PC, só o Divinity Original Sin 2, me tomou 100h, e o Nier: Automata levou muitas horas com seus vários finais também, fazendo assim o PC o segundo mais jogado. PS4 e 3DS tiveram praticamente o mesmo tempo de jogo, os jogos de PS4 são curtos, tirando o Persona 5, que comecei, mas ainda não terminei.

2018 irei começar com o Assassin's Creed Origins no PS4.
 

Edi (FZ2D)

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O ano de 2017 foi muito corrido pra mim, fazendo com que eu conseguisse jogar muito menos do que eu queria. Esse post encerrará a trajetória que tive no decorrer do ano acerca de minhas aventuras concluídas, mas antes, uma breve retrospectiva dos jogos concluídos esse ano:

Castle of Illusion (XBox 360)
Resistance 3 (PS3)
Halo 4 (XBox 360)

Dead Rising 2 (XBox 360)
Call of Duty 2: Big Red One (PS2)
Call of Duty: Roads to Victory (PSP)
Deus EX: Human Revolution (Wii U)
Killzone Mercenary (PS Vita)
Ilomilo (XBox 360)
Rygar: The Battle of Argus (Wii)

Escape Dead Island (XBox 360)
Haze (PS3)
inFamous 2 (PS3)

Battlefield 3 (XBox 360)
Ghost Recon: Advanced Warfighter 2 (XBox 360)
Game Party Champions (Wii U)
Wet (XBox 360)

Battlefield 2: Modern Combat (XBox 360)
Army of Two: The Devil's (XBox 360)

Forza Horizon (XBox 360)
Metro 2033 (XBox 360)

Tomb Raider 2013 (XBox 360)

Vamos então descrever os dois últimos jogos que concluí esse ano. Existe mais um em reta final, mas receio que não conseguirei concluí-lo antes da virada do ano, então irei descrever aqui os dois ultimos, começando por Velvet Assassin para XBox 360, concluído em 27 de novembro.

70479_front.jpg


Velvet Assassin conta a história de Violette Summer, uma espiã britânica da Segunda Guerra Mundial. Apesar de a personagem ser fictícia, é baseada numa heroína real, cujo nome era Violette Szabo. Em 1945, aos 23 anos, Violette Szabo foi aprisionada pelo exército nazista, torturada e assassinada. Apesar da pouca idade, a espiã realizou inúmeras missões secretas que foram essenciais para a vitória dos Aliados na guerra.
Algumas missões do jogo foram vividas de verdade por Szabo, e em Velvet Assassin, o jogador percorrerá os sonhos da heroína, como se recordasse os acontecimentos vividos antes de sua prisão.
Abaixo lado a lado em spoiler a fotografia de Violette Szabo e a de Violette Summers lado a lado:

590full-violette-summer.jpg

Velvet Assassin é um jogo de stealth, aonde como de costume, o objetivo do jogo é passar pelas fases sem chamar a atenção, eliminando os inimigos de forma furtiva ou até, passar por eles sem ser notado. O jogo possui cerca de 50 formas diferentes e sua jogabilidade funciona muito bem no stealth, e apesar de ter a possibilidade de confrontar os inimigos de forma mais enérgica, essa é a pior opção disponível, apesar de em alguns momentos no jogo, principalmente no final, essa é a única opção disponível.

A jogabilidade funciona da seguinte forma. Quando estamos nas sombras, o indicador de energia no HUD fica na cor violeta, para indicar que Violette esta invisível aos inimigos. Algumas partes do jogo também possuem vegetação alta, aonde também é possível se esconder sem ser notado. As fases também possuem elementos para chamar a atenção dos inimigos, como cacos de vidro no chão que provocam ruídos por exemplo.

561570-velvet-assassin-xbox-360-screenshot-this-flickering-light.jpg


Para matar os inimigos furtivamente precisamos se aproximar de forma silenciosa pelas suas costas. Nesse momento a tela vai ficando vermelha e no momento correto, damos o comando, e de acordo com a situação, local e ocasião, Violette mata o inimigo de uma forma específica. É possível escondermos os corpos nas sombras ou em vegetações, pois, os mesmo chamam a atenção de outros inimigos que passam a procurar Violette pela fase. Existem vários tipos de inimigos e cada um tem um comportamento diferente, tanto quando esta distraído como quando esta em alerta. Existem outros elementos bem interessantes também, como poças de óleo, aonde podemos atirar quando o inimigos esta em cima, fazendo com que morram incendiados. Também existem poças de água, que as vezes, existem fios elétricos, que são acionados por um interruptor que pode eletrocutar o inimigo.

Também é possível assoviar, chamando a atenção dos inimigos para que eles o procurem e saiam de sua rotina de distração, fazendo com que saiam de sua rotina de movimentação e auxiliando para estar em uma posição na qual possam ser mortos furtivamente.
Outra forma que Violette tem de passar despercebida em algumas fases, é trocar de roupa. É possível colocar o uniforma da SS, mas dessa forma, Violette não pode matar furtivamente, e se algum soldado alemão se aproxima demais dela, ela é notada e todos os soldados próximos são alertados. Outra forma de distrair os inimigos, é estourar fusíveis em caixas de energia elétrica. Normalmente esses fusíveis apagam as luzes do local e seu barulho distrai os inimigos, os deixando vulneráveis.

561575-velvet-assassin-xbox-360-screenshot-observe-patrolling-patterns.jpg


Violette sempre carrega uma faca, uma arma pequena como umas pistola, e uma arma maior como uma escopeta, fuzil ou metralhadora. Um comando interessante que temos no jogo, é o uso da morfina, que quando utilizada, Violette pode se aproximar e matar os inimigos sem que seja vista.
Os atributos de Violette podem ser melhorados utilizando XP que se ganha ao coletar os colecionáveis espalhados pelo jogo e ao concluir missões secundárias pelas fases. Ao total podem ser conquistados 15 pontos, sendo essa a pontuação máxima possível no jogo. Eu consegui 14 pontos. Apesar de ter conseguido coletar todos os colecionáveis do jogo, perdi uma missão secundária em uma das fases que era de matar todos os inimigos da fase.

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Os gráficos do jogo são muito competentes e a ambientação é fantástica. A fase dos guetos de Varsóvia mesmo impressionam pelo realismo que o estúdio procurou transmitir em sua ambientação. Encontramos corpos de judeus executados em vielas e becos, e isso inclui corpos de crianças. Gostei demais de tudo que vi e considero um trabalho de excelência, tendo em vista que o jogo foi desenvolvido por um estúdio pequeno. A trilha sonora também é muito boa. As musicas do jogo não expressam ação e emoção. Expressam tensão, suspense e em determinados momentos ajudam a atordoar o jogador, pois, quando os inimigos estão a procura de Violette as música muda.

O jogo possui 12 fases e como falei acima, consegui coletar todos os colecionáveis e cartas do jogo. Alguns momentos forma bem difíceis de passar, a ultima fase, que você é obrigado a jogar como Rambo, foi tão desafiadora que me dava desespero de querer terminar o jogo logo. Ao concluir percebi que estava jogando no hard :kkk

O jogo seguinte é Red Steel para Nintendo Wii, concluído no dia 10 desse mes.

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Red Steel foi um dos primeiros jogos anunciados e mostrado para o Nintendo Wii, e também, um de seus jogos de lançamento. Em Red Steel, Scott Munroe, o protagonista do jogo, está noivo de Miyu Sato, filha de Isao Sato. Em um hotel em Los Angeles, Califórnia, Scott deve conhecer Isao pela primeira vez. Uma gangue consegue disfarçar-se como a equipe do hotel e abrir fogo no quarto de Sato. Scott tenta ajudar, mas é ignorado. Ele acorda e agarra uma pistola de um guarda-costas morto e encontra-se com Sato, que está ferido, no telhado.

Scott aprende os caminhos da katana de Sato depois de ser atacado por um garçom com uma espada. Sato e Scott se retiram para a suíte pessoal de Sato, onde Scott cobre Miyu, Sato e Ryuichi, um dos guardas de Sato, enquanto se dirigem para o carro no estacionamento. Scott eventualmente encontra-se com eles, mas Ryuichi os engana e seqüestra tanto Sato quanto Miyu. Scott persegue o carro e salva Isao depois de disparar o carro e superando o motorista no combate de espadas. Ryuichi consegue escapar com Miyu.

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Em Little Tokyo, eles se encontram com Tony Tanaka, amigo de Sato em Los Angeles. Sato revelou ser o Oyabun de uma das maiores famílias de Yakuza. Para rastrear Ryuichi, Scott invade o Angel's Heaven, que a amante de Ryuichi possui, e Extreme Wheels, a oficina de automóveis de Ryuichi. Ryuichi confronta Scott em um aeroporto e o supera em combate, mas o poupa. Ele escapa para o Japão com Miyu. O yakuza só irá entregar Miyu se a Katana Giri, uma katana lendaria, for dada como resgate. Sato dá Scott a Katana Giri, antes de morrer de seus ferimentos.

Como todos devem saber Red Steel se tarta de um FPS combinado com combate de espadas. Toda essa combinação serviu para mostrar os recursos do até então, novo console da Nintendo. O jogo possui uma boa jogabilidade combinado com uma boa precisão, se formos considerar que o jogo foi um dos estreantes do console. A inicio, as batalhas de espadas pareciam dificeis, mas é questão de costume. Reparei que a minima imprecisão na execução dos movimentos pode resultar em erros na batalha.

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A campanha do jogo é bem extensa e com um bom número de fases. Da até impressão de que o jogo não vai mais acabar :kkk No decorrer da campanha, acumulamos Respect Points, que são como pontos de experiencia no jogo. Em função deles, você pode acessar as fases dos membros da Yakuza amigos de Sato na segunda parte do jogo, que exigem níveis específicos de Respect para poder acessá-los. Os Respect Points são acumulados executando golpes especiais e poupando a vida dos inimigos nas batalhas de espadas. Também é possível acumulá-los poupando a vida de inimigos nos tiroteios, para isso, basta mirar em suas armas, fazendo com que os inimigos fiquem desarmados e se entreguem, dai basta poupar suas vidas também.

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Entre as fases também, é possível visitar um dojo e aprender novas técnicas de combate corpo a corpo com a katana. O jogo traz uma bela ambientação e gráficos excelentes. A trilha sonora transmite muita ação e as músicas das batalhas corpo a copro são ótimas, pois, essas são bem japonesas mesmo e combinam muito bem com o clima de luta de espadas.
Red Steel é um ótimo jogo e recomendo muito a quem não conhece. Para um jogo de inicio de geração ele traz muita inovação e faz um bom uso do hardware do Wii.

O ultimo é o jogo que mencionei estar na reta final, mas que percebi estar pouco alem da metade, pois terminei ele hoje mesmo as 20:00 e é Resident Evil Revelations para Wii U, o ultimo jogo a ser terminado no ano :kcool

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Resident Evil: Revelations se passa entre Resident Evil 4 e Resident Evil 5 e retrata os acontecimentos logo após a criação do grupo de combate ao bioterrorismo BSAA. Um ano antes dos eventos do jogo, a FBC (Comissão Federal de Bioterrorismo) enviou os agentes Parker Luciani e Jessica Sherawat para manter a cidade flutuante de Terragrigia sob controle depois que a organização bioterrorista Veltro lançou um ataque contra a cidade utilizando seres vivos geneticamente modificados em oposição ao desenvolvimento de energia solar de Terragrigia. No presente, Clive R. O'Brian envia os agente da BSAA Jill Valentine e Parker para procurar os agentes Chris Redfield e Jessica, em sua última localização conhecida, o navio de cruzeiro Queen Zenobia, no Mar Mediterrâneo. Eles supostamente tinham desaparecido durante a missão de investigar um possível reaparecimento da Veltro.

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A bordo do navio, Jill e Parker encontram várias armas biológicas infectadas com o vírus T-Abyss e entram em uma sala onde eles acreditam que Chris está preso, percebendo tarde demais que era uma armadilha aparentemente por um membro da Veltro. Enquanto isso, Chris e Jessica encontram uma base de operações da Veltro, a pista de pouso Valkoinen Mökki nas montanhas. Informados por O'Brian que Jill e Parker perderam contato no Mar Mediterrâneo, eles vão investigar o paradeiro dos agentes. O'Brian também envia agentes da BSAA, Quint Cetcham e Keith Lumley para Valkoinen Mökki para coletar informações. Despertando em quartos separados, Jill e Parker se encontram novamente e assistem a uma transmissão de vídeo de um membro da Veltro ameaçando infectar um quinto dos oceanos da Terra com o T-Abyss, que foi criado em retaliação à FBC por seu envolvimento na destruição das forças de Veltro em Terragrigia.

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Resident Evil Revelations é um jogo que nasceu no portátil e recebeu essa remasterização nos consoles de mesa, e foi muito bem vinda. O jogo traz uma boa jogabilidade e ótimos gráficos, além de alguns novos elementos a série e um link muito bem pensado entre ele o Resident Evil 5. No Wii U, vemos um uso raozável do controle, mas muito inteligente. Podemos trocar de armas utilizando a tela sensível ao toque, além do mesmo exibir o mapa do local e também nos apresentar alguns quebra cabeças através dele.

A história do jogo é bem rica em detalhes mas em alguns momentos me confundiu. No final tudo ficou mais claro, mas em alguns capítulos realmente achei que a forma como transmitiram alguns fatos foi um tanto confusa.
No decorrer da campanha, além da Jill, que é a principal, jogamos com Parker, Chris e keith.

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Achei os gráficos muito bonitos, levando-se em conta que o jogo é a remasterização de jogo que foi pensando para ser portátil, e como aprecio, o jogo nos apresenta diversos ambientes diferentes no navio, dando um clima bem parecido com os jogos clássicos da série.
Apesar de ter achado a jogabilidade muito boa, achei a mira um tanto desgovernada. Sei lá, não senti a mesma firmeza e precisão de Resident Evil 6 por exemplo. Uma coisa que achei bem interessante, é que em certos momentos da campanha também nadamos pelo navio, elemento que jamais foi explorado na série anteriormente. Outro elemento que temos é a esquiva, que é executada no momento em que sofremos um ataque.

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Não posso também me esquecer do scanner, que através dele encontramos itens escondidos nas salas do jogo, além de escanearmos os inimigos e acumularmos uma porcentagem, que quando se chega a 100%, ganhamos um item de recuperação. Vale lembrar que aqui não temos as variações coloridas das ervas. Apenas as verdes.

Achei que o jogo tem um tamanho de campanha ideal e o nível de dificuldade bem balanceado. Em momento nenhum eu fiquei empacado ou frustrado com algum chefe ou inimigo. Vale salientar que apesar de ter gostado do jogo, ainda prefiro Resident Evil 6 e o jogo se mostra muito menos do que falavam dele quando ele estava apenas no 3DS.

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Basicamente era isso que eu queri falar sobre esse últimos jogos do ano, além de desejar a todos os frequentes postadores desse tópico um feliz ano novo e que em 2018 consigamos terminar muitos e muitos jogos. :kkong

Abraços a todos!!!
 
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marcosr.

Bam-bam-bam
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O único jogo que zerei esse ano: Rise & Shine
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Jogo excelente com uma boa jogabilidade e ótimo desafio. Pena que é curto.
 

Devon_

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Assassin's Creed: Origins (One)

Iniciando os trabalhos de 2018. Excelente jogo, a Ubisoft aperfeiçoou a fórmula dos AC (zerei o 1, 2, Brotherhood, Revelations, 3 e Black Flag). Mapa enorme e variado, o Egito como ambientação ficou excelente. Bayek como protagonista é ótimo, já com a Aya não simpatizei.

A jogabilidade melhorou muito, os combates ficaram mais difíceis e divertidos, os gráficos estão entre os melhores da geração. Tive alguns bugs, principalmente no final do jogo: slowdown, CTD, algumas travadas, mas nada que atrapalhe muito. Joguei no Xbox One fat.

9/10.

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Grand Rapids

Ei mãe, 500 pontos!
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Just Cause 3

Jogo super repetitivo, até diverte em algumas partes em outras, passa raiva. Jogo que não liga em ser "realista"... você destrói uma antena que cai em cima do seu personagem e não causa dano algum nele entre outras coisas. O jogo poderia ser até bom, se não fossem os inúmeros bugs e as missões pouco inspiradas. Parece que foi feito as pressas, até os GTA de PS2 tinham missões melhores. Gostei dos gráficos e a história é legalzinha apesar de ser bem fuleira, só tô lá pra dar algum motivo ao jogo. No mais como veio na plus não me arrependo, mas não compraria esse jogo de jeito nenhum. Mas de graça, valeu a pena jogar.
 

RoLukeSky

Mil pontos, LOL!
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1.003
E finalmente fiz final após 100 horas!
O jogo é muito bom mesmo!
Recomendo fortemente!

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