Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

[linkmau]

Esse tal CEMU roda lisinho ?
Precisa de máquina potente ? Qual a config da sua ?

Aqui roda lisinho...igual um WiiU

Configuração:

Processador: Ryzen 7 1800x 8xcore 3,60Ghz

Memória Ram: 16Gb 2400

Placa de Video: GTX 1050Ti

 

[Metal God]

Aqui roda lisinho...igual um WiiU

Configuração:

Processador: Ryzen 7 1800x 8xcore 3,60Ghz

Memória Ram: 16Gb 2400

Placa de Video: GTX 1050Ti

mas que configuração bem humilde...
kkk

 

[foxmulderbh]

 

[11456]

Esse tal CEMU roda lisinho ?
Precisa de máquina potente ? Qual a config da sua ?

eu so tenho dois jogos aqui o mario que roda liso e o donkey kong country tropical freeze que roda bem , mais nao tanto .... quando esta os dois personagens na tela tem uma queda de frames consideravel , quando esta so um fica sempre na casa de 50 a 60 fps , o mario é 60 o tempo todo , meu pc e um i5 4440 +gtx 1060 e 8gb de ram

 

[Coxinha Verde]

Red Dead Redemption II


Agora entendo o motivo do jogo não ter vencido o prêmio de melhor jogo do ano.
Sem condições.









É simplesmente o melhor jogo da geração.

 

[Vaynard]

Zerei o GH dos anos 80.
Não tem muito a ser dito, ele é uma skin do 2 pros anos 80.
As músicas são excelentes, tem muitos clássicos da época e a jogabilidade é a mesma de sempre.

 

[Grand Rapids]

Red Dead Redemption II
Visualizar anexo 67465

Agora entendo o motivo do jogo não ter vencido o prêmio de melhor jogo do ano.
Sem condições.









É simplesmente o melhor jogo da geração.

Jogo melhora quando? Tá uma luta aqui pra jogar, terminei o primeiro capitulo arrastado.

 

[Coxinha Verde]

Jogo melhora quando? Tá uma luta aqui pra jogar, terminei o primeiro capitulo arrastado.

Não sei te responder.
Se você não gostou até agora,então provavelmente continuará sem gostar.
Normal.
A primeira vez que joguei RDR1 abandonei logo no início.
Achei muito chato,mas depois de um tempo eu joguei novamente e fui até o final.
Se tornou um dos meus jogos favoritos.

 

[Brunus]

Megaman 11 (PC)

Joguinho fofo com traços satânicos. Parece até megaman.. não péra...
Agora o lance da double gear foi adicional bem gostosinho à dinâmica, mas por várias vezes eu esquecia que tinha . Uma habilidade destravavél boa é a que o tiro carrega normalmente até a gente atirar (não sei nos mais recentes tinha isso).
Oh, a crapcom tá numa ótima onda de sucessos. Estou torcendo por ela e por um jogo da série X do Mega. #MegamanVania ? #oração #macumba

 

[Lelouch Lamperouge]

Fechei hoje o God of War de PS4 depois de muitas horas de jogos. Maravilhoso, incrível, sensacional! Um jogo prazeroso do início ao fim, com um combate muito bom, história excelente (aproveitando muito bem a mitologia nórdica), gráficos acima da média, exploração intuitiva e bem feita, etc. Após ver o final é impossível não ficar louco por uma sequência, tomara que chegue logo. Um jogo excepcional que transformou a série para melhor, mas claro, há o que melhorar: os inimigos não são tão variados assim, até mesmo a faladas Valkyrias acabam sendo recicladas, ao ápice de que a última (e mais forte entre todas) é apenas mais uma qualquer que carrega todos os movimentos das outras. Bosses únicos para os próximos jogos, pls.

Enfim, pequenos deslizes, mas o jogo é um sólido 10/10 ainda assim.

 

[foxmulderbh]

Simples. Mas quebra o galho pra passar tempo.

 

[SagaOPC]

Simples. Mas quebra o galho pra passar tempo.

Lembro da evo que teve essa b*sta desse jogo lazarento, nego pulando o tempo todo dando voadora, put* jogo retardado

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[pavomba]

 

[Devon_]

Battlefield 1 (Xbox One)

Gostei da campanha, curta mais bem interessante, bem diversificada. A parte técnica desse jogo é ótima.

8/10.

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[Hellskah]

Battlefield 1 (Xbox One)

Gostei da campanha, curta mais bem interessante, bem diversificada. A parte técnica desse jogo é ótima.

8/10.

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Esse até desceu. Agora o V eu me esforcei para gostar do jogo, mas não rolou química.

 

[O Rei Rubro]

Wolfenstein II: The New Colossus - Um dos jogos mais crazy que já joguei. Oscila entre super cool e total bizarro. Ou as duas cosias ao mesmo tempo, por exemplo: "uma grávida de 8 meses com os peitos de fora e banhada em sangue humano segurando duas metalhadoras enquanto descarrega balas em cima de um cachorro robô que cospe fogo, para proteger o seu homem caído aos seus pés" - isso é Wolfenstein II. Aliás...o encontro com o Hitler é um dos melhores momentos da série.

Double Dragon IV - Caça níquel, picareta do c***lho.

 

[Comedor de Caixinha]

Dark Souls 3 - The Fire Fades Edition
Jogaço, como todos da série. Zerado com as duas DLC's completas - sendo esse o único Souls em que não é preciso fazer um curso intensivo para acessaar o conteúdo da DLC. Top da geração.

Shadow Warrior
Bom jogo, divertido e bem feito, apesar das falhas. O combate é brutal e visceral, a espada é uma delicia de usar e tanto com espada como com as armas retalham os inimigos em pedaços. Tem belos gráficos, bom humor e até a história é boa e me surpreendeu. Tem problemas de level design, poucos inimigos com alguns bem irritantes, e muita repetição, mas nada que tenha estragado o jogo pra mim. Tem uma pegada meio Serious Sam, quem curte o gênero pode pegar sem medo.

 

[Megazordi64]

O review que fiz sobre o Sekiro, aproveitei para colocar algumas dicas sobre as mecânicas do jogo pra quem estiver começando:

A primeira informação que tenho de dar sobre Sekiro é: Sekiro é completamente diferente da franquia SoulsBorn, tanto as mecânicas de combate como a navegação pelo mapa é diferente, aqui existe a tal "verticalidade".

O level design dos mapas é genial, achei muito divertido me pendurar nos telhados usando o gancho, tudo flui com muita naturalidade. Durante todo o jogo será preciso se posicionar em lugares altos para atacar os inimigos no modo steath pulando neles.

A IA dos inimigos é bem burra, de certa maneira isso é bom por não frustar o jogador sendo descoberto mesmo estando escondido e a dificuldade do combate frente a frente compensa.

Em relação ao modo stealth só acho que faltou um ataque furtivo ao estar escorado na parede e pegar o inimigo desprevenido quando estivesse passando por você.

O combate é bem criativo e divertido, o R1 ataca e o L1 defende. Se você defender antes da hora a sua resistência irá diminuir, mas se defender no timing certo irá repelir o ataque do inimigo diminuindo a resistência dele. Os inimigos possuem números de vidas que variam de 1 a 3. É possível tirar vida de 3 maneiras:

1. atacando no modo stealth;
2. quando a barra de saúde chega a zero;
3. quando a barra de resistência chega zero (quando a barra de saúde diminui a barra de resistência recupera de forma mais lenta).

Então para matar um inimigo que tem 2 vidas o jogador pode atacar sorrateiramente para tirar uma e a segunda reduzindo a barra de vida ou resistência.

Além de atacar usando a katana ao longo da aventura adquirimos armas secundárias que podem ser ativadas com o R2, elas são muito úteis para abrir a guarda de determinados inimigos, por exemplo, os explosivos são muito eficientes para assustar os animais. Por isso é bem importante sempre que receber uma arma secundária ler a sua descrição e testá-las em diferentes inimigos.

Além dos ataques normais, os inimigos possuem ataques especiais que não podem ser repelidos usando a defesa, nesses momentos é mais útil fugir usando o pulo ou esquiva dependendo da ocasião. Existe uma habilidade desbloqueável chamada Hikiri Counter que é bastante eficaz contra os ataques especiais, além de abrir a guarda do inimigo também tira bastante resistência, a forma de usar é quando o ataque com espada ou lança quase estiver te atingindo no timing certo apertar o botão BOLA,.

Esses ataques especiais dos inimigos as vezes podem ser muito frustrantes nos bosses e mini-bosses, pois como não existem mais os frames de invencibilidade como na série SoulsBorn alguns hitboxes podem parecer injustos.

Ao morrer no Sekiro são dadas duas opções ao jogador, voltar para o checkpoint ou ressuscitar com metade da barra de saúde. Achei essa mecânica nada demais, poucas vezes realmente me ajudou durante o jogo, se ao menos retorna-se com a barra cheia ou pudesse futuramente usar duas ressurreições seguidas poderia ser mais útil.

A penalidade pelas mortes é perder uma quantidade grande de experiência, dinheiro e aumentar pouco a pouco uma doença que mata os NPCs. Aqui não existe poça de sangue pra recuperar o que perdeu como na série Soulsborn.

A experiência serve para ser gasta nas árvores de habilidades. Ao subir de level a experiência até ali conquistada não é perdida, somente a parcial, então se estiver prestes a ganhar um level farme um pouquinho de experiência antes.

Já o dinheiro se tiver muito acumulado irá perder uma grande quantidade ao morrer, por isso eu recomendo sempre ir comprando bolsas de dinheiro com os vendedores para guardar de forma segura.

Ao morrer várias vezes irá surgir na tela um aviso que os seus NPCs estão doentes e será preciso usar um item específico para curá-los. Eu não achei esse item tão raro, terminei o jogo sem nenhum NPC morrer doente, então a mecânica é apenas chata e irritante, será preciso várias vezes parar o que está fazendo para comprar o item.

Durante a aventura irá encontrar sementes que irá aumentar a quantidade de "flasks" e a única maneira de aumentar o seu ataque e barra de saúde é enfrentando bosses e mini-bosses, não existe mais a distribuição de pontos como na série SoulsBorn.

Nesse review além de apontar as qualidades e os problemas do jogo tentei explicar as mecânicas mais importantes justamente para para fazer uma crítica.

Achei a quantidade de mecânicas específicas no Sekiro muito grande (algumas até complexas) e na minha opinião muitas poderiam ser simplificadas ou apresentadas de uma forma diferente para o jogador ter maior compreensão sobre elas.

A From Software tem noção desse problema, tanto que o jogo possui muitas janelas de tutoriais, mas apenas isso não bastou. Só depois da metade do jogo que realmente passei a ter noção sobre a maioria das mecânicas. Por exemplo, o Hikiri Counter deveria ser uma habilidade natural e não desbloqueável tamanha a sua importância.

A série SoulsBorn funciona sem ter muitos tutoriais por ter uma jogabilidade bem intuitiva, só as mecânicas envolvendo a magia e piromancia no Dark Souls que podem ser um pouco confusas sem um tutorial, mas o core do jogo é bem simples.

Já o Sekiro não é assim, como não existem variações de classes aumentando as possibilidade de jogabilidade, farm para deixar o personagem mais forte ou summonar alguém online para te ajudar, seria importante o jogador ter clareza desde o início sobre todas as mecânicas do jogo, mas não é isso que acontece.

Sei que hoje em dia tem a internet a disposição para assistir ou ler tutoriais, mas partilho a opinião que o jogo por si só tem que informar claramente sobre as mecânicas básicas, pois muitas pessoas como eu gostam de jogar as cegas.

A dificuldade do jogo é absurda, muito maior que na série SoulsBorn, como disse antes, não existem classes OPs para facilitar, não é possível farmar para deixar o personagem mais forte e nem summonar um jogador online para te ajudar. Alguns momentos achei até injusto, como no último boss do final bom.

Na minha opinião a From Software virou refém da sua fama de fazer jogos difíceis e pela primeira vez aqui em um momento ou outro erraram a mão ao entregar uma dificuldade com a sensação de ser injusta, sendo assim, Sekiro não é um jogo para qualquer jogador, precisa ser aquele que gosta de desafios, tenho certeza que muita gente que o comprou não vai ter a paciência de zerá-lo.

Nota: 9/10

 

[Metal God]

Sekkiro me fez lembrar de Kenseiden, do Master System.

 

[GreenLove]

Rayman Legends (PS4)

Ótimo jogo de plataforma. Apesar da relativa facilidade nas primeiras telas a dificuldade do jogo vai aumentando gradualmente durante o jogo sendo que as telas da parte final do jogo você gasta boas tentativas para passar e pegar os coletáveis das telas. Recomendado para quem gosta de jogos de plataforma!

 

[Knarf.Rocha]

Sekkiro me fez lembrar de Kenseiden, do Master System.

Joguei muito também, mas era difícil pra cacete!

 

[Devon_]

Hellblade: Senua's Sacrifice (Xbox One)

Como projeto, é fenomenal. O cuidado que a Ninja Theory teve em pesquisar doenças mentais pra fazer o jogo é incrível. Como jogo é bom, a jogabilidade é simples, mas efetiva. Gráficos e sons são de primeira qualidade.

9/10.

Esse até desceu. Agora o V eu me esforcei para gostar do jogo, mas não rolou química.

Ainda não joguei, é o tipo de jogo que não me empolga pra comprar. Se rolar grátis, eu testo.

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[Sieg Wahrheit]

Layers of Fear

Bom jogo de terror, mas que abusa das mesmas fórmulas (jump scares e loops), e sem apresentar grandes desafios.

História bacaninha apenas.

Nota 7


The Observer

Ambientação fantástica.

Começa como um jogo investigativo mas se torna um jogo de terror... Continua com o problema de abusarem de fórmulas e o desafio não ser tão grande, embora tenham melhorado isso em relação ao jogo anterior.

O destaque mesmo vai pra toda psicodelia apresentada, é um verdareiro simulador de LSD.

A história é bacana e prende até o final.

Nota 8

 

[llqs]

Celeste no PS4.

Jogo excelente, níveis bem elaborados, história sensacional, tradução espetacular!
Só me fez ter raiva do dualshock. Meu dedão ficou dolorido algumas vezes por causa dos ângulos centrais do direcional digital, e o pior foi descobrir que eu conseguia disparar movimento diagonal mesmo apertando somente um eixo do direcional.

Agora vou partir pro Coração da Montanha.

Antes disso eu terminei Ace Combat 7 no normal e depois no Hard.

Ainda acho o 5 melhor, muitas missões nesse game são dependentes de Timer, eu não percebia e perdi algumas missões de primeira somente pq não fiz pontos suficientes quando zerava o temporizador. A história achei fraquíssima (ao ponto de um personagem morrer e aparecer na missão seguinte sem explicação alguma), e acaba se tornando uma cópia daquele filme "Stealth" com o Jamie Foxx. Os wingman são cada vez mais inúteis. Ainda assim é um jogo divertido pq gosto de batalhas aéreas, o multiplayer podia ser bemn melhor.

 

[Megazordi64]

Ontem estava vendo um vídeo no youtube comentando sobre o Diddy Kong Racing e me bateu uma grande nostalgia, decidi então jogá-lo hoje.

Party kart games são famosos principalmente pelo multiplayer, mas é incrível a quantidade de conteúdo que o DKR agrega no singleplayer.

É engraçado como ao contrário do Mario Kart cujos personagens já são carismáticos por serem conhecidos de outros jogos, no DKR alguns personagens só foram tornar relevantes e ganhar um carisma diferenciado com o lançamento dos excelentes jogos Banjo Kazooie e Conker Bad Fur Day.

O grande diferencial do DKR o é poder pilotar carro, avião e lancha. Adoro o gameplay do carro e avião, mas nunca gostei de pilotar a lancha, o gameplay não é ruim, mas possui as suas particularidades que não me diverte igual os outros, porém o jeito desengonçado era perfeito para o multiplayer, rendia boas risadas.

Outro diferencial era o adventure mode, na época achei incrível e por esse motivo jogava mais no Nintendo 64 o singleplayer do Diddy Kong Racing do que o Mario Kart 64. Foi introduzida a possibilidade de explorar uma ilha atrás de corridas, minigames, desbloqueáveis e segredos. Isso em 1997 foi demais!

A quantidade de conteúdo desbloqueável no Diddy Kong Racing é absurda, o jogo valia cada centavo pago por isso.

Como party game não achava tão bom, a falta de randomização nos itens e a manha de dar mais boost na velocidade não colocava os jogadores em pé de igualdade, assim se alguém fosse muito bom no jogo conseguia se isolar na frente facilmente.

Acho que a manha do boost de velocidade prejudicou também o modo singleplayer deixando muito fácil as corridas, até mesmo aquelas de coletar as moedas que eram pra ser difíceis, sem contar que reduzia demais o tempo dos circuítos.

MASSS... Boa partes dos problemas podiam ser resolvidos se o jogador tivesse em mãos os cheat codes, mas infelizmente só quem assinava alguma revista de videogame na época podia ter acesso a eles, devia ter tido a possibilidade de ganhá-los como desbloqueáveis no modo singleplayer.

Acho que o jogo envelheceu de forma razoável, a variação de fps pode incomodar um pouco, mas é possível ainda divertir bastante jogando com os amigos para relembrar os velhos tempos.

Nota: 8/10

O multiplayer desse jogo com cheat codes era fantástico, geralmente retirava os zippers e colocava para todos os balões serem mísseis maximizados.

Aqui uma lista do que é possível fazer in game:

Effect	Effect
JUKEBOX	Adds Music Test to audio menu
ROCKETFUEL	All balloons are blue
TOXICOFFENDER	All balloons are green
OPPOSITESATTRACT	All balloons are rainbows
BOMBSAWAY	All balloons are red
BODYARMOR	All balloons are yellow
BOGUSBANANAS	Bananas slow you down
BLABBERMOUTH	Changes horn sounds
TIMETOLOSE	Computer is better
DODGYROMMER	Display ROM Checksum
EPC	EPC lock up display
OFFROAD	Four wheel drive
EOLAOBFENRLONE	Free Balloon
FREEFORALL	Fully powered-up balloons
ARNOLD	Large players
NOYELLOWSTUFF	No bananas in multiplayer mode
ZAPTHEZIPPERS	No zippers
WHODIDTHIS	See Credits
TEENYWEENIES	Small players
FREEFRUIT	Start with 10 bananas
DOUBLEVISION	Two players can use the same character
JOINTVENTURE	Two-player Adventure
VITAMINB	Unlimited bananas
BYEBYEBALLOONS	Weapons disabled

 

[Brunus]

Devil May Cry 5 (2019 - PC)

SA-BO-RO-SO! Pena que acaba rápido.
Achei a fisionomia dos personagens fantástica. Fiquei bem impressionado com a naturalidade que os dentes deram pra fuça do pessoal. O personagem V, apesar da carinha de bunda, foi o mais satisfatório de jogar. Depois que o Dante zuerinho apareceu que eu lembrei que ele era o dono do jogo (ou será que não?).
Outro pontinho pra capecom.

 

[Craudiao]

Ontem estava vendo um vídeo no youtube comentando sobre o Diddy Kong Racing e me bateu uma grande nostalgia, decidi então jogá-lo hoje.

Party kart games são famosos principalmente pelo multiplayer, mas é incrível a quantidade de conteúdo que o DKR agrega no singleplayer.

É engraçado como ao contrário do Mario Kart cujos personagens já são carismáticos por serem conhecidos de outros jogos, no DKR alguns personagens só foram tornar relevantes e ganhar um carisma diferenciado com o lançamento dos excelentes jogos Banjo Kazooie e Conker Bad Fur Day.

O grande diferencial do DKR o é poder pilotar carro, avião e lancha. Adoro o gameplay do carro e avião, mas nunca gostei de pilotar a lancha, o gameplay não é ruim, mas possui as suas particularidades que não me diverte igual os outros, porém o jeito desengonçado era perfeito para o multiplayer, rendia boas risadas.

Outro diferencial era o adventure mode, na época achei incrível e por esse motivo jogava mais no Nintendo 64 o singleplayer do Diddy Kong Racing do que o Mario Kart 64. Foi introduzida a possibilidade de explorar uma ilha atrás de corridas, minigames, desbloqueáveis e segredos. Isso em 1997 foi demais!

A quantidade de conteúdo desbloqueável no Diddy Kong Racing é absurda, o jogo valia cada centavo pago por isso.

Como party game não achava tão bom, a falta de randomização nos itens e a manha de dar mais boost na velocidade não colocava os jogadores em pé de igualdade, assim se alguém fosse muito bom no jogo conseguia se isolar na frente facilmente.

Acho que a manha do boost de velocidade prejudicou também o modo singleplayes deixando muito fácil as corridas, até mesmo aquelas de coletar as moedas que eram pra ser difíceis, sem contar que reduzia demais o tempo dos circuítos.

MASSS... Boa partes dos problemas podiam ser resolvidos se o jogador tivesse em mãos os cheat codes, mas infelizmente só quem assinava alguma revista de videogame na época podia ter acesso a eles, devia ter tido a possibilidade de ganhá-los como desbloqueáveis no modo singleplayer.

Acho que o jogo envelheceu de forma razoável, a variação de fps pode incomodar um pouco, mas é possível ainda divertir bastante jogando com os amigos para relembrar os velhos tempos.

Nota: 8/10

O multiplayer desse jogo com cheat codes era fantástico, geralmente retirava os zippers e colocava para todos os balões serem mísseis maximizados. [emoji38]wtf

Aqui uma lista do que é possível fazer in game:

Effect	Effect
JUKEBOX	Adds Music Test to audio menu
ROCKETFUEL	All balloons are blue
TOXICOFFENDER	All balloons are green
OPPOSITESATTRACT	All balloons are rainbows
BOMBSAWAY	All balloons are red
BODYARMOR	All balloons are yellow
BOGUSBANANAS	Bananas slow you down
BLABBERMOUTH	Changes horn sounds
TIMETOLOSE	Computer is better
DODGYROMMER	Display ROM Checksum
EPC	EPC lock up display
OFFROAD	Four wheel drive
EOLAOBFENRLONE	Free Balloon
FREEFORALL	Fully powered-up balloons
ARNOLD	Large players
NOYELLOWSTUFF	No bananas in multiplayer mode
ZAPTHEZIPPERS	No zippers
WHODIDTHIS	See Credits
TEENYWEENIES	Small players
FREEFRUIT	Start with 10 bananas
DOUBLEVISION	Two players can use the same character
JOINTVENTURE	Two-player Adventure
VITAMINB	Unlimited bananas
BYEBYEBALLOONS	Weapons disabled

Vejo Diddy Kong Racing como o primeiro jogo de corrida "open world" que realmente deu certo, além de ter sua pitada de plataforma misturada a corrrida e ter "batalhas" contra chefes, tudo junto no mesmo jogo...
Acha tudo impressionante...

Enviado de meu LG-M250 usando o Tapatalk

 

[Megazordi64]

Vejo Diddy Kong Racing como o primeiro jogo de corrida "open world" que realmente deu certo, além de ter sua pitada de plataforma misturada a corrrida e ter "batalhas" contra chefes, tudo junto no mesmo jogo...
Acha tudo impressionante...

Enviado de meu LG-M250 usando o Tapatalk

Sim, tanto que o CTR nasceu de uma brincadeira dos desenvolvedores de tentar criar uma fase do Diddy Kong Racing.

 

[Solid Dante]

Resident Evil 2 Remake (PC - Steam)

Gostei bastante, acho que foi melhor que o original em praticamente tudo. A única falha (grave) foram os "cenários B", que não acrescentam nada ao enredo.

Devil May Cry 5 (PC - Steam)

Mais uma excelente obra da Capcom, porém achei a campanha no "normal", fácil demais.

Injustice 2 (PC - Steam)

Acho palha pra c***lho a jogabilidade dos jogos da NetherRealm, com Injustice 2 não foi diferente, mas o modo história é muito competente, certamente, nisso eles vencem todos os outros jogos de luta.

Azure Striker Gunvolt (PC - Steam)

Game bacaninha na pegada do Megaman, gostei demais, só achei um tanto fácil, o que tornou o jogo até um pouco curto.

Metal Slug (PC - GOG)

Dispensa até comentários, acho que já terminei umas 1000 vezes

 

[Metal God]

História finalizada de Red Dead Redemption. Jogo muito bom, aventura bacan. Sofri de tédio em alguns momentos e raiva em outros, em virtude grandes deslocamentos nas missões e jogabilidade quebrada.
Mais um bom trabalho da rapaziada da Rockstar.

 

[Odin Games]

Finalmente terminei o Haze de PS3, não via a hora de terminar esse jogo...



Comprei esse jogo a umas 3 semanas, fazia mais de um ano que estava de olho nele, mas não comprava porque estava meio caro e não sabia se iria gostar ou não, pois vi muitas criticas negativas a ele, então esperei até baixar o preço na loja onde compro meus jogos, e esse mês ele baixou para 30 contos e comprei... Mas logo depois que peguei ele, na primeira vez que joguei já me arrependi... O jogo é bem fraco, foi lançado no início da geração dele, parece um daqueles jogos B de PS2 que quase ninguém conhece, mas esse jogo é bastante conhecido, ficou famoso na época porque tiveram uma grande espectativa sobre ele, ele levou uns 2 anos para ser lançado, e quando foi lançado não era tudo aquilo que era esperado...

O jogo não tem nem suporte a troféus, pois ele foi lançado antes dos troféus da PSN, mesmo assim alguns jogos dessa época tiveram atualizações que ganharam suporte a troféus, mas o Haze não ganhou esse suporte, ele teria sido lançado para Xbox 360 e PC também, mas foi cancelado devido ao seu fracasso no PS3.

A única coisa boa que vi falar dele é que ele tinha ou ainda tem um bom modo multiplayer, mas nunca joguei, então não sei se é bom mesmo, mas o modo história dele eu achei bem fraco, no meio do jogo o jogador pode escolher se quer continuar a fazer parte dos soldados drogados da Mantel, ou fazer parte dos rebeldes que na verdade são os bonzinhos da história, e escolhi fazer parte dos rebeldes, pois não aguentava mais ver as alucinações e a perca de controle que o jogador tinha durante o jogo...

Os inimigos são bem manjados e fáceis de matar, e o chefe final também, pensei que fosse algo mais difícil, a campanha também é bem curta, só demorei essas 3 semanas porque jogava uma meia hora por dia, e tinha dias que nem jogava, não era qualquer dia que eu tinha saco para aguentar jogar esse jogo, só joguei ele até o fim para fazer valer os 30 contos que paguei nele, se não jogasse ele até o fim seria como se tivesse jogado esse dinheiro no lixo...

 

[Devon_]

Star Wars Battlefront II (Xbox One)

Esse foi uma surpresa pra mim. Não acompanhei as polêmicas, só comprei porquê estava barato, e me deparei com um jogo extremamente bonito, ótimas dublagens e efeitos sonoros e uma campanha muito boa (terminei a principal e Ressurreição). Pelo visto, devem lançar a continuação da campanha quando sair o Episódio IX. Lembrei dos bons momentos que tive com Republic Commando.

9/10.



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[bladejunior]

A galera tá animada.
Layers of fear, observer e Celeste são ótimos jogos.
Essa semana terminei o golden axe beast rider e o far cry 2, ambos para 360.
Não vou nem gastar caracteres para dar meu parecer pois ambos os jogos são lixosos e sebosos.
Não joguem essas bombas
Como o amigo acima disse, joguei apenas para valer o dinheiro gasto.

 

[konde10]

Essa semana eu finalizei dois jogos.

O primeiro foi Railway Empire.

Esse jogo é um sucessor espiritual da clássica série Railroad Tycoon. Como no RT, seu objetivo é satisfazer a demanda das cidades por recursos como carne, cerveja, açúcar, etc. Na teoria é algo bem simples, construir uma estação perto de uma fazenda de gado, levar de trem esse gado para a cidade que o transforma em carne, e depois transportar essa carne para todas as outras cidades que as desejam. Na teoria é simples, na prática... é outra história. Mas apesar de certa dificuldade, brincar de logística é muito divertido. Conforme a cidade vai crescendo, ela vai querer novos recursos. Se esses recursos não forem satisfeitos, a cidade para de crescer.

A campanha do jogo é simples e conta a história da corrida pela primeira linha transcontinental dos EUA. Você é um participante nessa corrida e joga contra outras IA para completar objetivos, como ligar duas cidades específicas ou transportar certo produto para certa cidade. O jogo é uma corrida contra o tempo, ou seja, você deve completar esses objetivos até o final de determinado ano. Na campanha, esses objetivos são bem simples e o prazo é bem largo para tudo. Existe um sistema de progressão dentro das partidas, onde você ganha pontos de pesquisa ao longo do jogo e pode trocar por novas tecnologias, que aumentam a velocidade dos trens ou fazem eles ser mais seguros. Falando em trens, o jogo usa modelos fiéis e históricos dos trens da época. Como se não bastasse você cuidar das suas linhas de trens, você também pode abrir ou comprar empresas nas cidades, e pode melhorá-las se quiser (ou precisar).

Terminada a campanha, o desafio são os cenários. Esses sim, são bem difíceis, com alguns objetivos com prazos apertados que te obrigam a expandir rapidamente a sua companhia. Quando você completa a grande maioria dos objetivos na metade do tempo, o seu ranking é maior, podendo chegar a "President".

No geral um joguinho muito divertido, principalmente para quem gosta de jogos do tipo "management".

Acho uma maravilha o fato de publishers como a Paradox e a Kalipso estarem trazendo esses jogos que são convencionais de PCs, para os consoles. Minha LER agradece.

Outro jogo que andei jogando e finalizei foi o Star Wars Battlefront 2.

Como muitos acho já falaram, esse jogo esteve em promoção várias vezes, pelo que paguei, mesmo se o jogo fosse ruim, pelo preço, seria bom.

A campanha, centrada em Iden Versio, conta a história do esquadrão Inferno, do Império, e suas aventuras dentro do universo Star Wars. O lore da campanha é canônico, logo é fundamental para quem acompanha a saga. A campanha é boa na minha opinião. Poderia ser ótima se a Dice pudesse arriscar mais, mas o desenvolvimento da história da Iden teve que seguir os desejos rigorosos da Disney. A campanha é graficamente muito bonita, os cenários são muito bem feitos em todos os capítulos, e a qualidade sonora também é bem fiel a quem curte Star Wars. Nisso não há o que reclamar. A campanha valeu o preço barato que paguei.

Agora, a parte polêmica do jogo, o multiplayer... Eu gostei, bastante, embora reconheça alguns defeitos, não relacionados a microtransações nem nada, mas de gameplay mesmo. Comecei a jogar o multiplayer em dezembro acho, do ano passado, então ele já estava atualizado, com alguns novos mapas e novos heróis e vilões, além de estar jogando no período em que introduziram Geonosis.

Primeiro, é fato que esse sistema de "star cards" fazem com que você, que está começando agora, se sinta inferior a quem está jogando a mais tempo. Essa progressão existe em quase todos os jogos multiplayer, não é exclusivo do BF2, mas por algum motivo nesse jogo parece ser mais aparente, não sei se é impressão minha ou fato. Mas depois de algumas horas e alguns níveis nos personagens, essa impressão felizmente morre.

Segundo, o multiplayer desse jogo tem vários momentos "UAU!!". Seja com a sua nave destruindo um escudo espacial ou você como droid na Guerra dos Clones, atirando contra comandos da república e vendo o Yoda e o Darth Maul ao fundo, é muito foda para quem curte Star Wars. Em vários momentos, em todos os modos de jogo, eu me divertia apenas pela ambientação do jogo, com clones, stormtroopers e o Darth Vader.

Terceiro, apesar de gostar da ambientação, as missões e objetivos dos mapas não foram do meu agrado. Em vários momentos eu me sentia sem nada para fazer no mapa além de ficar zanzando. Para um jogador de "conquest" no Battlefield, esses modos "rush" do BF2 não me agradam. Fico perdido mesmo, sem ter o que fazer, já que alguns objetivos são totalmente impossíveis (nunca vi um jogo se quer em que o time que defendia destruiu um AT-AT). Mas os outros modos me divertiram muito, como o das naves e até dos heróis contra vilões. Destaque para esse modo novo que entrou essa semana, o "Capital Assault", esse sim é um modo com uma pitada de conquest, só falta adicionarem um novo mapa.

No geral, não sei se corrigiram os problemas do lançamento, mas eu gostei muito do jogo do jeito que está. Está sendo sempre atualizado (recebendo mais atualizações que o Battlefield V), servidores sempre cheios aos finais de semana no PS4, quando eu jogo, e uma comunidade bem fiel.

 

[Devon_]

Super Bomberman R (Xbox One)

O MP é o bom e velho Bomberman, joguei um pouco pra relembrar e fui pro SP. Esse modo é simples, as fases geralmente são mais restritas (ache chaves, mate x inimigos, sobreviva x minutos). Bom pra passar o tempo.

6/10.

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