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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Tacrovy

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:klol:klol:klol

sim eu consegui terminar e garanto é ruim mesmo ! parece um game do incio de geraçao do 360 :ksafado mais pelo menos deu pra se divertir um pouco

12 horas de gameplay

4/10 :kpuke
aguentei jogar 3 horas dessa bomba, desinstalei, deu não, até state of decay 2 quê é um jogo meia boca pra ruim, eu consegui terminar, mas esse dai, sem chance.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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aguentei jogar 3 horas dessa bomba, desinstalei, deu não, até state of decay 2 quê é um jogo meia boca pra ruim, eu consegui terminar, mas esse dai, sem chance.
Aqui é o oposto. Zerei Crackdown 3 e achei divertido. Infelizmente, não tem qualidade AAA. Já State 2 eu comecei umas quatro vezes. Nunca passo da segunda hora. Já odeio survivor, aí vem bugado e com visual de indie. Dá não.
 

konde10

Lenda da internet
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Terminei hoje o Crash Team Racing Nitro-Fueled. Remake do melhor jogo de kart de todos os tempos, e continua sendo o melhor hoje.

Esse jogo é muito melhor que o MK8, por diversos motivos. Primeiro, o jogo tem um modo história, com CGs, animações, voice-overs, mundo para ser explorado e diversas mecânicas dentro do modo aventura. Graficamente, o jogo é lindo, nível das animações da Pixar. Uma vasta lista de personagens para serem escolhidos e mais de 30 pistas diferentes, incluindo as pistas originais do CTR mais as pistas do CNK, jogo que foi lançado no PS2. O jogo é muito completo.

Um ponto que merece destaque é a sua complexidade, já que é chamado por alguns de o "Dark Souls dos jogos de kart". CTR remake possui mecânicas simples de serem aprendidas, mas difíceis de serem dominadas. A mecânica de "boost" parece simples, R1 para começar a derrapar e L1 em momentos certos para ativar o boost, algo que fica automático nos dedos após algumas corridas. A dificuldade se encontra em manter esse boost pelo maior tempo possível, de preferência, pela corrida inteira.

A IA é difícil e não te dá espaço para cometer muitas bobeiras. Os itens que caem das caixas são, na minha opinião, bem balanceados para a posição em que você está na corrida, recebendo itens melhores se você está na última posição por exemplo. Existem vários modos além das corridas, que irão te desafiar, como coleta de cristais (coletar cristais espalhados por uma arena dentro de um determinado tempo), corrida contra o tempo, batalha (você batalhando contra outras pessoas dentro de uma arena), etc.

A principal novidade desse remake na minha opinião, é o modo online. Jogar contra outras pessoas ao redor do mundo é muito bom. Minhas experiencias nesse modo foram de várias vitórias (:viraolho), sem sentir nenhum problema de lag ou algo do tipo. Aviso aos iniciantes, o jogo pode te jogar contra jogadores muito experientes ou muito novatos, ficando as vezes uma sensação de que as corridas ficaram desparelhas. Só dá para recomendar o bom e velho "git gud"

Agora, com o jogo finalizado, pretendo continuar jogando, já que todos os meses o joog recebe atualizações como novas pistas e personagens, e o modo "Gran Prix", que te dá recompensas ao longo do mês.

Quem curte jogos de kart não pode deixar de jogar.

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tonyr2d2

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Plataforma 2D de tiro. onde o objetivo não é passar de fase, isso é fácil. Difícil é passar COM ESTILO, essa é a graça do jogo, que inclusive gera um GIF ou vídeo do seu melhor momento. Rola um ranking mundial com os melhores players.

 


Grand Rapids

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Rise of the Tomb Raider (PS4)

Depois de quase 3 anos resolvi pegar na última promoção.

É inevitável comparar com Uncharted 4, mas a campanha dos dois têm um abismo. Em Tomb Raider é tudo repetitivo e a história pouco interessante. O boss final morre com 2 golpes, WTF!

O que eu mais tinha gostado no reboot de 2013 foi o que eu menos gostei desse: a exploração dos cenários e das tumbas. Nesse o design é confuso e não dá vontade de continuar.

Os gráficos também são bem inconsistentes. Nas cavernas e nos mapas mais fechados são bons, mas nos mais abertos cai muito a qualidade. Fora que os NPCs são horríveis.

Nota 7.

Uncharted é e sempre foi mais profundo que TR. Mas o TR reboot foi um bom jogo.
 

Craudiao

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:kzonzo ue o jogo é ruim tecnicamente ! eu disse que ele parece que jogo de 360 , mais em nenhum momento eu disse que ele era chato , eu me diverti explodindo tudo que aparecia pela frente
É que na minha concepção é o oposto, se me diverte acho o jogo bom, independente dos problemas que tenha, se não me diverte acho ruim...
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Não esperava muito do jogo, talvez algo simples, de 20 e poucas horas e tal mas confiava na Dontnod.

Muito bom jogo, temática interessante e história bacana que só fecha lá no finalzinho. Os personagens são bacanas e o jogo te dá bastante coisa para fazer.

A progressão depende mesmo da pessoa. Optei por não matar ninguém e muitas lutas foram custosas porque os níveis dos oponentes sempre estavam maiores do que o meu, sem contar não poder fazer melhorias no personagem com mais velocidade. O tamanho do jogo me surpreendeu porque joguei muitas horas, não sei quantas, mas muito mais do que imaginava. O mapa no começo é meio confuso porque precisamos descobri-lo e há muitos lugares fechados mas com o tempo vamos nos acostumando e deixando mais flexível a transição entre bairros. Achei legal a parte investigativa ora questionando alguém, achando uma nova pista, seguindo para ver algum segredo e etc. A narrativa é legal, os diálogos são bacanas e tem todo o esquema de tomada de decisão mesmo. Quem você mata pode interferir, as escolhas sobre os pilares dos bairros podem mudar bastante o rumo do jogo. O lance das doenças nos deixa sempre atentos e tal. Realmente é um jogo que não fica só no discurso de que te dá opções e as coisas podem mudar. Enfim, gostei bastante da dinâmica do jogo e me entreteve com louvor. A trilha sonora do jogo é um destaque também.

Para um jogo provavelmente barato e com equipe não muito grande acho que o resultado foi bom e é o que espero da Dontnod. O gráfico é basicão e não enche os olhos. A atmosfera ficou bem feita e compensou. O ponto mais fraco do jogo com certeza é a jogabilidade. Até gostei do que podemos fazer com os poderes, as armas, as melhorias, mudanças de nível e como organizar isso para lutar, mas as lutas em si ficam prejudicadas por conta da jogabilidade não ser refinada. Infelizmente é uma parte importante e que poderia ter sido mais fluida e a câmera também poderia atrapalhar menos porque às vezes estamos lutando e a câmera nos trai e é uma m****. Uma coisa que senti falta mais para o final foi um fast travelzinho. O mapa vai abrindo e a gente vai conhecendo e indo mais rápido para os lugares, mas após dormir os inimigos reaparecem ou vão mudando conforme a progressão da história e às vezes queremos só falar com alguém para fechar uma quest ou comprar uma bobeirinha com um vendedor mas temos que andar pra carai para chegar lá. Durante boa parte do jogo onde temos uma parte do mapa à disposição está ok, mas depois ele vai ficando maior e nos obriga a andar bem.

Fiz o final bom e seria interessante ver uma continuação para ver a busca de dr. Reid e Elizabeth pela cura. Abriram possibilidades de explorarem qualquer lugar do mundo e em qualquer época pós 1918.
 
Ultima Edição:

R3plicante09

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Bom ,eu acho que fechei Nier Automata ( finais ABCDEW).
Gostei bastante ,não tanto quanto o primeiro ,mas ainda assim um excelente jogo.
História foda , personagens ,combate e etc...dar detalhes seria spoiler ,então é isso...

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Metal God

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Finalizei a história de L.A. Noire Remastered. Jogos sensacional. Trilha sonora muito legal, casos interessantes pra resolver, investigação. É um estilo de jogo muito bacana, uma pena que a cada dia menos jogos tipo esse saiam. Deixei passar na geração na passada, mas, graças à marmita da mãe, pude jogar no Playstation 4. Adorei o jogo. Interessante também que a versão Remastered vem com os DLC's. Peguei numa troca, pensando que seria uma bucha, mas me surpreendi demais. Rockstar mandou bem. Uma pena que ela não lança mais nada desse tipo, apenas tem olhos para GTA.
 

Megazordi64

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Crash Team Racing Nitro Fueled

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Terminei o modo aventura. Vou deixar aqui as minhas impressões.

A jogabilidade está ótima e o level design foi reproduzido de forma bem fiel, apenas tiveram liberdade criativa nos cenários.

O turbo drift clássico está de volta e continua muito divertido.

De longe o que mais me incomodou é a demora entre as corridas, os loadings são imensos e ainda não é possível pular as animações de pódio, então gasta-se muito tempo com loading antes da corrida, loading depois da corrida, animação do pódio e só depois é possível ir para outra corrida.

Como acho chato as corridas de quebrar as caixas deixei para fazê-las por último e foi um saco todo o tempo de espera entre as corridas.

Também achei os itens bem mal balanceados. É normal estar na última posição e receber itens inúteis como também estar em primeiro e receber itens overpowers, Mario Kart nesse sentido é bem melhor. É bem frustrante ter o azar de levar vários mísseis e ir para a última colocação sem conseguir recuperar por receber só itens zoados.

A inteligência artificial do jogo é bem ruim, os adversários não parecem ter a mesma física que a sua. É normal receberem mísseis e não desacelerarem, serem mais rápidos que você usando drift, fazerem curvas estreitas sem drift e é grande a sensação de ser 7 vs 1.

Sobre a dificuldade polêmica: na verdade são só algumas pistas que ficaram bem desbalanceadas pelo level design da própria fase, geralmente são as que não proporcionam muitos locais pra drifts, com itens mal posicionados e sem atalhos, como a inteligência artificial dos adversários não respeita a física do jogo os corredores se distanciam muito rapidamente se você tiver alguma adversidade e fica impossível de recuperar.

É uma pena também não terem ido adiante adicionando as pistas dos CTRs mais recentes no modo aventura, teria sido um grande diferencial.

A minha nota pro modo aventura é: 7/10

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slashf

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Finalizei a história de L.A. Noire Remastered. Jogos sensacional. Trilha sonora muito legal, casos interessantes pra resolver, investigação. É um estilo de jogo muito bacana, uma pena que a cada dia menos jogos tipo esse saiam. Deixei passar na geração na passada, mas, graças à marmita da mãe, pude jogar no Playstation 4. Adorei o jogo. Interessante também que a versão Remastered vem com os DLC's. Peguei numa troca, pensando que seria uma bucha, mas me surpreendi demais. Rockstar mandou bem. Uma pena que ela não lança mais nada desse tipo, apenas tem olhos para GTA.
Eu até tenho interesse, acho que pegarei até pra switch, já vi por uns 50 conto no sub. Mas não e muito paradão?

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G².

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put* m****, manos, eu tô muito cowboy esses dias, foi só tirar a habilitação e pilotar moto por uns dias que foi o suficiente pro stoner rock não sair da minha playlist. E foi ouvindo umas música do Cash que eu me lembrei da franquia Call of Juarez, e coincidentemente eu comprei o Bound In Blood antes da sale terminar. E comecei a lembrar do primeiro jogo, que eu não jogo desde 2007. Pois é, parece que foi ontem, mas faz um tempo do c***lho. Então fiz questão de ir até a casa dos meus pais e procurar a minha edição da FullGames do primeiro Call of Juarez, e feliz da vida, achei. Joguei os dois antes desse domingo e a sensação foi tão única quanto antes.

Call of Juarez
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Um jogo western de respeito, o primeiro grande lançamento da Techland acertou em cheio na atmosfera e no enredo, por mais simplório e trazendo absolutamente nada de novo ao gênero. O jogo conta com dois protagonistas, Billy Candle, um rapaz fugitivo e rebelde que sofria preconceito na vila de Hope por ser filho de mexicanos, e tem sua família recém-assassinada, e o tiozão muito pica Ray McCall, o reverendo da cidade, que participou da Guerra Civil americana e se tornou um fora da lei por abandonar o posto, sua vida violenta e a desestruturação familiar o levaram ao caminho da fé, mas depois de encontrar seu irmão e cunhada assassinados, e por pensar que pode ter sido Billy, seu sobrinho, Ray tira a poeira dos seus revólveres pela primeira vez em quase vinte anos, e parte em uma caçada de vingança, matando aqueles que recusaram à ouvir seus sermões e agindo como o braço direito do Nosso Senhor.

Call of Juarez reflete muito bem a época da qual ele foi lançado. Era mais um FPS feito pra PC que mostrava tecnologias de shaders e iluminações impressionantes, compatibilidade com DirectX 10 e Windows Vista e por consequência disso, rodava mal pra c***lho nos computadores da época. Mas quem conseguia rodar, pode garantir o quão do c***lho era o jogo. Apesar de ser um jogo de tiro, o gameplay ganha um ar fresco com os dois protagonistas. Billy é um rapaz frágil que prefere agir pelas sombras, eliminando seus inimigos com um arco-e-flecha, esse que por si só tem um efeito de slow motion ao dar zoom e fincar uma flecha na cabeça de um inimigo continua satisfatório hoje em dia. Já com Ray é como jogar um FPS tradicional, com um arsenal variado de pistolas (é possível empunhar duas ao mesmo tempo), escopetas, rifles e, pasmem, uma bíblia. Sim, dá pra empunhar uma arma na mão esquerda e a bíblia na mão direita, e ao recitar versículos durante os combates, os inimigos ficam imóveis, facilitando o tiroteio, e isso é mais divertido do que soa, pode apostar.

O gameplay acertava em muita coisa, mas pecava em outras, por exemplo, o sistema de stealth sub-desenvolvido não funcionava sempre, o sistema de armas ficarem desgastadas durante os combates é confuso no início, mas o que mais afeta o gameplay são seus elementos de plataforma nas fases do Billy. Pra alcançar lugares mais altos, ele conta com um laço, e vamos combinar que essa mecânica nunca funcionou em 2007, e também não funciona muito bem hoje em dia, eu achei que eu iria levar na bunda nesses trechos porque eu era um b*sta nas partes em plataformas desse jogo quando mais novo, mas foi mais fácil do que eu pensei, talvez seja porque eu já tô ficando macaco velho e tenho pegado o jeito. Felizmente todas essas falhas do gameplay são compensadas com os cenários, que continuam muito bonitos, a vegetação chama atenção, e Call of Juarez é um dos jogos com os skyboxes mais bonitos que eu já vi, é muito fácil perder alguns segundos admirando o céu desse jogo, e algumas screenshots que eu tirei são quase fotorealistas, chega a ser assustador, mas o mesmo não pode ser dito dos modelos dos personagens, que são horrorosos. O som não fica pra trás, a dublagem dos protagonistas é convincente e não soa tão canastrona, e a trilha sonora é bestial, uma das melhores já feitas pro gênero.

Fiquei impressionado com o primeiro Call of Juarez, não imaginava que funcionaria mesmo depois uma década, mas foi uma experiência muito sólida.

Call of Juarez: Bound in Blood
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É o primeiro jogo só que melhor. Gameplay melhorado, enredo mais detalhado, armas variadas e com impacto, trilha sonora espetacular e duas vezes mais divertido também. Esse jogo também reflete bem a época que saiu. Se o primeiro CoJ foi lançado exclusivamente pra PC (sendo portado pro Xbox 360 em seguida) tinha um design pensado para os PCs, Bound In Blood é um FPS feito pra ser jogado nos consoles., Pelo menos essa foi a impressão que eu tive nas primeiras fases do jogo, com cenários mais claustrofóbicos e estreitos, quase um corridor-shooter, mas depois as coisas vão mudando e o jogo volta com as mesmas regras de design que o seu antecessor. Bound In Blood não se trata de uma sequência do primeiro, e sim um prequel, contando a origem de Ray McCall, o reverendo do primeiro jogo e Thomas McCall, seu irmão e pai de Billy, também protagonista do primeiro CoJ. Ambos se tornam desertores por não cumprirem ordens de seus oficiais superiores em plena Guerra Civil, e são obrigados a saírem do país e viverem em fronteiras, até se envolverem com uma mulher chamada Marisa e seu marido Juarez, que lhes propõe um serviço em troca de uma fatia lucrativa. E então os irmãos se veem presos à uma trama tão violenta quanto a do primeiro jogo, mas desta fez com mais ênfase nos personagens e uma profundidade que não se via muito em FPS lançados na época.

Novamente com dois protagonistas, o game tenta dar uma sacudida pra evitar a repetitividade. Ray é muito mais brutal com seus dois revólveres que ele se sente muito confortável usando-os nos inimigos do jogo, mercenários, ladrões, índios apaches e assassinos. Contando com um bullet-time melhorado em relação ao seu antecessor, aqui a ação é muito mais rápida e brutal. Já Thomas é mais hábil com rifles de precisão, e é o único que pode utilizar um arco-e-flecha que por mais que seja divertido de usar de vez em quando, não possui o mesmo impacto que o arsenal de fogo do jogo. Alguns elementos novos estão presentes, como um "free roam" bem tímido que é presente duas vezes durante o jogo, onde é possível fazer side-missions, como proteger um ricaço de bandidos, capturar cabeças à prêmio e outras coisas do gênero, ganhando recompensas ao serem completadas e permitindo comprar armas mais poderosas.

A parte técnica é uma evolução notável do primeiro, principalmente na modelagem dos personagens, não tá mais tão uncanny valley como o primeiro, a trilha sonora continua excelente, mas eu senti que o cenário apesar de bonito, não chegou a me impressionar como os cenários verdes e detalhados do primeiro CoJ, e a quantidade de bloom presente nesse aqui pode atrapalhar um pouco a visão. Em outros momentos, os personagens não reagem muito bem aos tiros, como se não tivessem ragdoll. Mas apesar desses pequenos problemas, Bound In Blood é um jogo ainda melhor que Call of Juarez, trazendo mais conteúdo, mais horas e muito mais divertido.
 

Metal God

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Sim, tem pouca ação. Mas o legal é a investigação, coletar pistas, decidir se as pessoas falam a verdade, se estão mentindo, acusar e apresentar na cara a prova.
 

slashf

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put* m****, manos, eu tô muito cowboy esses dias, foi só tirar a habilitação e pilotar moto por uns dias que foi o suficiente pro stoner rock não sair da minha playlist. E foi ouvindo umas música do Cash que eu me lembrei da franquia Call of Juarez, e coincidentemente eu comprei o Bound In Blood antes da sale terminar. E comecei a lembrar do primeiro jogo, que eu não jogo desde 2007. Pois é, parece que foi ontem, mas faz um tempo do c***lho. Então fiz questão de ir até a casa dos meus pais e procurar a minha edição da FullGames do primeiro Call of Juarez, e feliz da vida, achei. Joguei os dois antes desse domingo e a sensação foi tão única quanto antes.

Call of Juarez
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Um jogo western de respeito, o primeiro grande lançamento da Techland acertou em cheio na atmosfera e no enredo, por mais simplório e trazendo absolutamente nada de novo ao gênero. O jogo conta com dois protagonistas, Billy Candle, um rapaz fugitivo e rebelde que sofria preconceito na vila de Hope por ser filho de mexicanos, e tem sua família recém-assassinada, e o tiozão muito pica Ray McCall, o reverendo da cidade, que participou da Guerra Civil americana e se tornou um fora da lei por abandonar o posto, sua vida violenta e a desestruturação familiar o levaram ao caminho da fé, mas depois de encontrar seu irmão e cunhada assassinados, e por pensar que pode ter sido Billy, seu sobrinho, Ray tira a poeira dos seus revólveres pela primeira vez em quase vinte anos, e parte em uma caçada de vingança, matando aqueles que recusaram à ouvir seus sermões e agindo como o braço direito do Nosso Senhor.

Call of Juarez reflete muito bem a época da qual ele foi lançado. Era mais um FPS feito pra PC que mostrava tecnologias de shaders e iluminações impressionantes, compatibilidade com DirectX 10 e Windows Vista e por consequência disso, rodava mal pra c***lho nos computadores da época. Mas quem conseguia rodar, pode garantir o quão do c***lho era o jogo. Apesar de ser um jogo de tiro, o gameplay ganha um ar fresco com os dois protagonistas. Billy é um rapaz frágil que prefere agir pelas sombras, eliminando seus inimigos com um arco-e-flecha, esse que por si só tem um efeito de slow motion ao dar zoom e fincar uma flecha na cabeça de um inimigo continua satisfatório hoje em dia. Já com Ray é como jogar um FPS tradicional, com um arsenal variado de pistolas (é possível empunhar duas ao mesmo tempo), escopetas, rifles e, pasmem, uma bíblia. Sim, dá pra empunhar uma arma na mão esquerda e a bíblia na mão direita, e ao recitar versículos durante os combates, os inimigos ficam imóveis, facilitando o tiroteio, e isso é mais divertido do que soa, pode apostar.

O gameplay acertava em muita coisa, mas pecava em outras, por exemplo, o sistema de stealth sub-desenvolvido não funcionava sempre, o sistema de armas ficarem desgastadas durante os combates é confuso no início, mas o que mais afeta o gameplay são seus elementos de plataforma nas fases do Billy. Pra alcançar lugares mais altos, ele conta com um laço, e vamos combinar que essa mecânica nunca funcionou em 2007, e também não funciona muito bem hoje em dia, eu achei que eu iria levar na bunda nesses trechos porque eu era um b*sta nas partes em plataformas desse jogo quando mais novo, mas foi mais fácil do que eu pensei, talvez seja porque eu já tô ficando macaco velho e tenho pegado o jeito. Felizmente todas essas falhas do gameplay são compensadas com os cenários, que continuam muito bonitos, a vegetação chama atenção, e Call of Juarez é um dos jogos com os skyboxes mais bonitos que eu já vi, é muito fácil perder alguns segundos admirando o céu desse jogo, e algumas screenshots que eu tirei são quase fotorealistas, chega a ser assustador, mas o mesmo não pode ser dito dos modelos dos personagens, que são horrorosos. O som não fica pra trás, a dublagem dos protagonistas é convincente e não soa tão canastrona, e a trilha sonora é bestial, uma das melhores já feitas pro gênero.

Fiquei impressionado com o primeiro Call of Juarez, não imaginava que funcionaria mesmo depois uma década, mas foi uma experiência muito sólida.

Call of Juarez: Bound in Blood
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É o primeiro jogo só que melhor. Gameplay melhorado, enredo mais detalhado, armas variadas e com impacto, trilha sonora espetacular e duas vezes mais divertido também. Esse jogo também reflete bem a época que saiu. Se o primeiro CoJ foi lançado exclusivamente pra PC (sendo portado pro Xbox 360 em seguida) tinha um design pensado para os PCs, Bound In Blood é um FPS feito pra ser jogado nos consoles., Pelo menos essa foi a impressão que eu tive nas primeiras fases do jogo, com cenários mais claustrofóbicos e estreitos, quase um corridor-shooter, mas depois as coisas vão mudando e o jogo volta com as mesmas regras de design que o seu antecessor. Bound In Blood não se trata de uma sequência do primeiro, e sim um prequel, contando a origem de Ray McCall, o reverendo do primeiro jogo e Thomas McCall, seu irmão e pai de Billy, também protagonista do primeiro CoJ. Ambos se tornam desertores por não cumprirem ordens de seus oficiais superiores em plena Guerra Civil, e são obrigados a saírem do país e viverem em fronteiras, até se envolverem com uma mulher chamada Marisa e seu marido Juarez, que lhes propõe um serviço em troca de uma fatia lucrativa. E então os irmãos se veem presos à uma trama tão violenta quanto a do primeiro jogo, mas desta fez com mais ênfase nos personagens e uma profundidade que não se via muito em FPS lançados na época.

Novamente com dois protagonistas, o game tenta dar uma sacudida pra evitar a repetitividade. Ray é muito mais brutal com seus dois revólveres que ele se sente muito confortável usando-os nos inimigos do jogo, mercenários, ladrões, índios apaches e assassinos. Contando com um bullet-time melhorado em relação ao seu antecessor, aqui a ação é muito mais rápida e brutal. Já Thomas é mais hábil com rifles de precisão, e é o único que pode utilizar um arco-e-flecha que por mais que seja divertido de usar de vez em quando, não possui o mesmo impacto que o arsenal de fogo do jogo. Alguns elementos novos estão presentes, como um "free roam" bem tímido que é presente duas vezes durante o jogo, onde é possível fazer side-missions, como proteger um ricaço de bandidos, capturar cabeças à prêmio e outras coisas do gênero, ganhando recompensas ao serem completadas e permitindo comprar armas mais poderosas.

A parte técnica é uma evolução notável do primeiro, principalmente na modelagem dos personagens, não tá mais tão uncanny valley como o primeiro, a trilha sonora continua excelente, mas eu senti que o cenário apesar de bonito, não chegou a me impressionar como os cenários verdes e detalhados do primeiro CoJ, e a quantidade de bloom presente nesse aqui pode atrapalhar um pouco a visão. Em outros momentos, os personagens não reagem muito bem aos tiros, como se não tivessem ragdoll. Mas apesar desses pequenos problemas, Bound In Blood é um jogo ainda melhor que Call of Juarez, trazendo mais conteúdo, mais horas e muito mais divertido.
Se gostou desses, tem que jogar o Gunslinger. Olha um dos jogos mais fodas de tiro que joguei em tempos.

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joao perreira

Bam-bam-bam
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enfim terminado
demorei devido o jogo fechar sozinho várias vezes ou eu ficar preso em algum puzzle sem saber o que fazer
o que falar deste jogo??
gostei apenas da arte
me lembrou muito inside ou limbo
a jogabilidade é incrivelmente um pesadelo
os gráficos são bons porém o excesso de desfoque atrapalha demais a exploração ou apenas saber o que fazer
a camera me lembrou os primeiros jogos 3d
a história tinha potencial mas nao se aprofunda
ao menos não comprei os dlcs para saber mais
acho que só recebeu um certo destaque pela bandai namco estar envolvida na publicação
ps4-nightmares-203x257.jpg
 

Comedor de Caixinha

Bam-bam-bam
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enfim terminado
demorei devido o jogo fechar sozinho várias vezes ou eu ficar preso em algum puzzle sem saber o que fazer
o que falar deste jogo??
gostei apenas da arte
me lembrou muito inside ou limbo
a jogabilidade é incrivelmente um pesadelo
os gráficos são bons porém o excesso de desfoque atrapalha demais a exploração ou apenas saber o que fazer
a camera me lembrou os primeiros jogos 3d
a história tinha potencial mas nao se aprofunda
ao menos não comprei os dlcs para saber mais
acho que só recebeu um certo destaque pela bandai namco estar envolvida na publicação
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Esse jogo é maravilhoso. Pena q vc nao gostou tanto assim. É extraordinario.
 

Tacrovy

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Acabei de Terminar The messenger no pc / 11 horas de jogo.

Caras, que pérola deliciosa esse jogo, os caras fizeram uma baita homenagem a ninja gaiden aqui.
Gameplay rápido, muito plataforming, só senti falta de mais power ups pra ataque, porém vc usa um shuriken com carga limitada pela quantidade de ki que vc tem.
Acho que o maior atrativo do jogo em si, além da zoera, é a mecânica de viagem no tempo, o melhor disso, quando vai pro futuro, o jogo muda o visual pra 16 bits.
Existe locais com puzzles com essa mecânica, vc ta no futuro, porém tem partes que vc ativa, e aquela área limitada, vai pro passado alterando o cenário, mecânica muito bem aproveitada durante o jogo.
Durante o jogo vc coleta ferramentas pra ajudar na jornada, corda com ganchos, sapatos ninjas especiais pra andar em cima de superfícies, etc.
Todas muito úteis.
Tbm existe uma skill tree bem simples com upgrades pra aumentar algumas coisas.
Os cenários são bem bonitos, única coisa que o jogo peca bastante é em variedade de inimigos, são poucos, no resto, ele é muito bom, recomendo forte.

Nota: 9 :kninja
 

castrofrota

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The Witcher 3 (E as DLCs) - 10/10
Após fechar o jogo na correria no seu lançamento, decidi que eu deveria re-jogar essa obra prima com calma, visitando cada vilarejo, aproveitando cada dialogo, caçando todos os monstros, enfim, viver o jogo de forma calma e proveitosa (sem buscar platina).
Esse segundo save eu iniciei em 27/01/2016 e terminei apenas nesse último domingo 14/07/2019, e sim, muito tempo se passou, família, trabalho, o nascimento do segundo filho, problemas de saúde e faculdade não me impediram de sempre jogar pouco a pouco esse jogo fantástico.

80550
Days Gone - 9/10
Grata surpresa, confesso que comprei o jogo porque divido a conta com meu primo, mas ao começar a jogar, percebi que o jogo é muito bem feito, o clima dinâmico, os detalhes no cenário, as hordas que me davam um desespero no inicio e o som (que é fantástico), me fizeram gostar muito do jogo e aproveitar cada momento. Sem contar que o jogo é gigante. Só não dou um 10, porque a IA da maquina é muito ruim nos combates, tornando o gameplay repetitivo quando jogamos em steath.
 

Cristiano Sword

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Na casa de um amigo durante um encontro de retrogames em itu nesse sabado dia 15/07/2019
Donkey kong 2 - 102%

Bom ,eu acho que fechei Nier Automata ( finais ABCDEW).
Gostei bastante ,não tanto quanto o primeiro ,mas ainda assim um excelente jogo.
História foda , personagens ,combate e etc...dar detalhes seria spoiler ,então é isso...

Enviado de meu LG-M250 usando o Tapatalk
vc gostou do game tanto assim? eu joguei umas 2h30 e gostei do começo, achei top a parte de navinha e do combate hack in slash, mas do nada depois do chefe vc vai pra parte da nave e do planeta desabitado cheio de predios e eu fiquei perdido por lá. Consultando um gamefaq, e jogando mais um pouco vi uma sucessão de quest de pegar item (coisa de MMORPG) , e eu detesto essas quests....
Achei o game legal no começo, mas depois quebrou muito o ritmo.
 
Ultima Edição:

R3plicante09

Ei mãe, 500 pontos!
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Na casa de um amigo durante um encontro de retrogames em itu nesse sabado dia 15/07/2019
Donkey kong 2 - 102%


vc gostou do game tanto assim? eu joguei umas 2h30 e gostei do começo, achei top a parte de navinha e do combate hack in slash, mas do nada depois do chefe vc vai pra parte da nave e do planeta desabitado cheio de predios e eu fiquei perdido por lá. Consultando um gamefaq, e jogando mais um pouco vi uma sucessão de quest de pegar item (coisa de MMORPG) , e eu detesto essas quests....
Achei o game legal no começo, mas depois quebrou muito o ritmo.
Cara a jogatina consiste em fechar algumas vz ,porém com pontos de vista diferentes.

Eu cansei uma vez tbm ,mas depois de ler um pouco o tópico oficial sobre o jogo aqui mesmo no fórum ,eu me animei mais.

A história é sensacional ,digna de Kojima.
Depois fui no. YouTube e vi as relações com o Nier antecessor e a Drakengard ,daí passei a admirar ainda mais o enredo.

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Piga

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Terminei esse ontem:
ad1245b367.jpg


Jogo TOP com história TOP! Achei lindo no PS3, imagino como deve ter ficado o Remaster no PS4!

Tem momentos que a história chega a dar angustia, principalmente no avançar do game. Também foi muito legal a forma como o relacionamento dos dois protagonistas vão se intensificando no decorrer do jogo.
 

Magnífico

Bam-bam-bam
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Terminei ele tem pouco tempo também e não entendi o chororô da galera.

Eu parei na parte em que o gameplay consistia em colocar quatro pratos, um de cada vez, na mesa, e depois tirar a pizza do microondas, depois colocar a pizza na mesa, depois chamar a criança para comer.

Tédio.
 

Piga

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Eu parei na parte em que o gameplay consistia em colocar quatro pratos, um de cada vez, na mesa, e depois tirar a pizza do microondas, depois colocar a pizza na mesa, depois chamar a criança para comer.

Tédio.
Mas isso é logo no início do jogo, na casa do protagonista. Você nem deu tempo pro jogo mostrar a que veio.
 
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