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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Royal_Salute

Ei mãe, 500 pontos!
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Terminei o remaster de Dark Souls pra ps4 e jogar esse "clássico" foi uma grande experiência, comparado com o DS3 senti que o DS1 é mais focado em exploração de área/level design do que confronto com bosses. Algumas áreas mais pro fim do jogo deixaram a desejar (new londo ruins, lost izalith), mas a primeira parte do jogo (até anor londo) é fantástica



dark-souls-remastered-bonfire-artwork.jpg

Dark Souls até passar por Anor londo é o melhor souls like e pra mim top5 jogo de todos os tempos.

Mas é a metade do jogo... A metade final deixa a desejar msm. Apesae disso Dark souls não deixa de ser um put* jogo, incrível e revolucionário tb.
 

raffa85

Ei mãe, 500 pontos!
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Switch_DKCRHD_OverviewTRL_Web_ClassIND_H264.jpg

Seguindo nesse início de ano de marmita. Acabei de concluir o modo story de DKC Returns HD (e pretendo concluir tb as fases extras do 3DS, já terminei 2)

Sim, a Nintendo poderia ter sido um pouco mais generosa no preço, já que é praticamente o mesmo jogo do Wii, só que em HD (e alguns extras da versão 3DS), porém avaliando o jogo em si, ele ainda é muito bom.
A minha impressão jogando hoje, é de que continua lindo (melhor agora em HD), divertido e as fases possuem uma criatividade e nível de detalhes, seja em física e animação, que eu não vejo com tanto frequência em jogos 2D. É realmente muito caprichado! E diferente dos demais jogos da Nintendo, ele tem um desafio um pouco mais elevado do que o normal, o que não é um problema (pelo contrário) se o objetivo for apenas concluir o modo story. Porém, exagera na dose, e chega a ser sádico, se for ir atrás de todas as peças de quebra-cabeça e letras KONG (mesmo com algumas adições Quality of Life dessa versão).Não é pra mim morrer 1000x numa fase. Felizmente são extras, não é algo obrigatório para terminar o jogo (mas é uma pena que poucos serão capazes de concluir 100% do jogo por isso).
A única coisa que eu diria que eu realmente não gosto, são os vilões, os tikis. Nada contra quererem dar uma repaginada na série, substituindo os Kremlings por novos inimigos, mas que tivessem criado algo a altura. Passaram longe! Os Tikis parecem mais uma decoração do cenário que machuca tal como um espinho ou fogo. São apáticos, feios, genéricos... não tem alma! inclusive o último boss repete o design mais clichê de inimigo da Nintendo: o cabeção com duas mãos gigantes!! Que falta faz o humor e presença dos Kremlings...
Tikis a parte, eu recomendo o jogo caso alguém nunca tenha jogado, goste de plataformas 2D ou não se importa de pagar 60 dólares pela versão HD.

+ Visual é muito bonito e rico em detalhes
+ Desafiador sem exageros se for apenas completar modo story
+ Level design divertido e absurdamente criativo
+ - Trilha sonora se segura pelos remixes de DKC 1, mas os temas originais são fracos
- Completar letras KONG e achar todos os quebra-cabeças é desafio nível sádico
- Os vilões são péssimos

NOTA 8,5
 


Vaynard

Lenda da internet
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images - 2025-01-30T132901.353.jpeg

Zerei Lies of P. Que jogo maravilhoso! Zerei com 26 horas e level 96.
Querem Bloodborne 2? Enquanto não chega, se é que um dia vai chegar, se deliciem com essa maravilha.
O jogo copia tanto, que chega a ser curioso. Tem áreas e chefes que é praticamente um copia e cola kkk

História maravilhosa, pra mim, superior a de vários souls da própria From, incrível o que conseguiram fazer com esse universo maluco de pinóquio. Os personagens são ótimos, complexos e misteriosos. A forma como o jogo lida com as mentiras do pinóquio também é foda. Isso leva a 3 finais diferentes.
Jogabilidade muito boa, na verdade em seu funcionamento, ela é quase que comum, mas as barras especiais e o braço mecânico deram uma dinâmica incrível pro jogo, é muito dahora puxar os inimigos com o gancho, ou eletrocutar inimigos, foram os 2 que eu mais usei, dos 6 ou 7 tipos.

Outro destaque muito positivo é a quantidade absurda de customização do jogo. O sistema de level foi simplificado, então você tem status que vão mais direto ao ponto, mas você tem os quartz, coletáveis que geram upgrades pro personagem. E lá que você consegue aumentar os amuletos, aumentar os itens de cura, aumentar resistência a status negativos, diminuir os preços da loja, e por aí vai.
Estes itens quase sempre são drops de inimigos bem fortes, praticamente sub chefes, o que te incentiva a forçar lutas difíceis contra inimigos fortes.

De aspecto negativo do jogo, só cito 2 coisas. O level design é o principal, enquanto os souls são muito bem conectados, aqui é mais simples. Ele é praticamente reto, mais simplificado, assim como as sidequests. Entra na área, segue reto até o chefe, mata o chefe, vai pra próxima área, e assim vai.
O outro, é um aspecto misto, são os chefes. Os chefes são meio desbalanceados. A maioria deles são bem tranquilos de enfrentar. Mas alguns poucos são apelões ao extremo. Aqui temos muitos chefes com 2 formas, com um monte de padrões de ataque, com combos, ataques de curta, média e longa distância, e tem até uma "malenia".
Amo soulslike, mas estou ficando com preguiça desse caminho que o gênero está tomando. O chefão por outro lado, é uma luta muito bem elaborada, ele é muito forte, mas é uma luta dahora devido ao moveset dele e suas fraquezas e resistências.
 

RenatoW

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Darkstalkers 3 - Switch - 05/01 - Nota: 9

Jogo excelente e uma grata surpresa, ele junta as qualidades gráficas, quantidade de personagens e diversão no melhor jogo da série e recomendo a todos !

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DLC Booster Pack - Mario Kart 8 - Switch - 07/01 - Nota: 10

O jogo base é nota 10 e essa DLC segue o mesmo padrão de qualidade, para quem jogou todos da série é uma delícia revisitar as pistas com essas novas versões e MK 8 é o jogo de kart definitivo (até sair o 9).

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Wario Ware Gold - Nintendo 3DS - 11/01 - Nota: 8

Esse foi uma grata surpresa e adoro jogos que sabe explorar todas as capacidades de um console.

Basicamente ele é um jogo de mini games bem engraçados e nesse é dividido em controle, touch e movimentos com o console, tudo isso feito de uma maneira excelente e bem acessível.

Se quer um jogo que foge do padrão, é divertido e para jogatinas rápidas fica a indicação !

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Cloud Loirin

Mil pontos, LOL!
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Lost-in-random-Nintendo.png


Lost in Random - Nintendo Switch - 6.5/10

Jogo bem legalzinho, que se destaca principalmente por sua atmosfera sombria e peculiar, claramente inspirada nos filmes de Tim Burton. Ele segue uma estética muito similar à de O Estranho Mundo de Jack, tanto no design dos personagens quanto na ambientação, o que pode parecer uma homenagem ou até mesmo uma cópia descarada do estilo. Ainda assim, ele consegue criar sua própria identidade e proporcionar uma experiência envolvente.

Não é um game convencional. O início apresenta as mecânicas de forma gradual, introduzindo aos poucos os elementos essenciais da jogabilidade. À medida que a história avança, o jogo expande sua atmosfera e aprofunda seus sistemas, tornando a experiência cada vez mais imersiva.

A narrativa acompanha duas irmãs, Even e Odd (Par e Ímpar), que vivem em Onecroft, a região mais pobre do reino de Random. Odd é levada à força pela Rainha para viver com ela, e Even, atormentada por sonhos que sugerem que sua irmã está em perigo, decide embarcar em uma perigosa jornada para resgatá-la. No caminho, ela encontra Dicey, um pequeno dado mágico de uma era antiga, que se torna seu companheiro de aventura. No mundo de Random, possuir um dado mágico é proibido, assim como deixar sua região de origem, o que torna a missão de Even ainda mais arriscada. Conforme avança, ela percorre diversas cidades, cada uma com sua própria cultura e desafios, até finalmente chegar ao castelo da Rainha em Sixtopia.

O combate pode parecer confuso no início, mas com o tempo se torna mais intuitivo e estratégico. O sistema de cartas adiciona um elemento tático interessante, permitindo que o jogador construa sua coleção e amplie suas possibilidades em batalha. Conforme os desafios aumentam, a mecânica se torna mais recompensadora, exigindo criatividade e planejamento. No geral, é um jogo curto, mas bem construído. Ele entrega uma narrativa envolvente, um mundo fascinante e um sistema de combate único. Pode não ser revolucionário, mas é, no mínimo, uma experiência competente e divertida.​
 

Delphinus

Enjoy Yourself!
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1.003
Ambos jogados na versão Remaster, total de 28hrs de jogo para ambos.


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Nota 7 para o 1° jogo, é uma boa introdução a série, porém os levels finais são chatinhos mais por conta do spawn de inimigos que meio que te forçam a usar suas armas mais fortes, chega a ser frustrante a porra dos atlanteanos enchendo o saco.

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Primeira e única expansão do TR1, são 4 levels no total e é ao contrário do jogo base, os 2 primeiros são fases chatas pra um krl, mas tipo PRA UM KRL MSM e as 2 ultimas são legalzinhas até, pra essa dlc usando uma nota de no máximo 5, vai um 3, por que in-game não fala nada, vc precisa ler por fora pra entender o que tá rolando.

EDIT: Acabei de descobrir que são >2< capítulos, um sendo uma espécie de continuação do final do jogo e um conteudo bonus, ou seja, tem que caçar por fora LOL


Partiu começar TR2 que o remaster dos outros tá chegando:kfap
 
Ultima Edição:

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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1.203
Dragon Ball: Sparking! Zero (Playstation 5)
Desenvolvedora(s):
Spike Chunsoft
Publicadora(s): Bandai Namco Games
Gênero: Luta
Tempo de Jogo: +100h

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Avaliação: Sensacional | Viciante

Facilmente o meu Dragon Ball favorito desde os Tenkaichi de PS2, e isso porque gostei bastante de FighterZ e Xenoverse 2. O combate continua muito divertido, a quantidade de personagens está ótima se formos considerar os jogos de luta atuais, e os gráficos são ótimos. O jogo é tão viciante que eu sequer encostei no modo online, e gastei essas horas quase todas nos torneios e no modo batalha, curtindo lutas contra a IA. Percebe-se o capricho no jogo em coisas pequenas, como nos diálogos entre personagens antes e depois das lutas. Até mesmo batalhas quase que imprevisíveis possuem diálogos exclusivos, como Dyspo e Burter debatendo sobre qual é o mais rápido. Não só isso, mas a própria batalha tem muito da essência do anime, com roupas rasgando e/ou o personagem ficando com ferimentos, cenários sendo destruídos, as clássicas "disputas de quebrar controle" em confrontos físicos ou disputas de KI, e me parece um jogo que premia tanto o casual (eu) quanto o mais hardcore. Eu, que sou casual, consigo me divertir numa boa jogando na dificuldade normal, enquanto o pessoal mais habilidoso deve dominar as diversas mecânicas e combos que o jogo possui. Também acho que tenha bastante conteúdo, como o modo batalha, torneio, treinamento, batalhas personalizadas, online, modo história e por aí vai. Não tenho muito do que reclamar quanto a isso. Uma pena que seja um jogo de 2025, então sei que vários personagens interessantes virão em DLC, como é o caso dos recentes personagens adicionados: Piccolo Laranja e Gohan Beast. O jeito é esperar uma promoção com todos os personagens liberados e comprar daqui a alguns anos.

Eu só não coloco como "Masterpiece" porque tem alguns poucos aspectos que me incomodaram ou, pelo menos, não me agradaram tanto. O modo história é extremamente maçante. A ideia dos What If é interessante, mas só isso. Eu só fui ter paciência pra terminar a "campanha" com mais de 80h de jogo. O lado positivo é que a campanha é bem curtinha, até. Também acho que a trilha sonora é meio esquecível, tanto que eu não lembro de música alguma do jogo. E embora os cenários sejam lindos e tenham suas características exclusivas, sinto que nesse ponto o jogo perde para as versões de PS2. Lá um ataque muito poderoso "destruía o mundo", e o local ficava todo caótico. Agora, pelo que notei, isso só ocorre em Namek. O máximo que ocorre em outro cenário é o público na arena do torneio ir embora. Sinto falta disso, então. Também acho que são poucos cenários, e gostaria que aumentassem. Tem muitas variações (o mesmo cenário tem versão manhã, tarde, crepusculo e noite, por exemplo), mas poucos únicos. Acho que o jogo precisaria ter, no mínimo, o dobro de cenários. Em questão a bugs, só lembro de um, em que eu estava jogando a campanha do Goku Black e enfrentando o Trunks (Super), e o Trunks ficou preso acima do limite do cenário, aí os nossos personagens não conseguiam se atacar de perto, e a luta teve que virar disputa de Ki. Fora isso, não lembro de coisas do tipo acontecendo.​

The Dark Queen of Mortholme (PC)
Desenvolvedora(s):
Mosu
Publicadora(s): Mosu
Gênero: Ação | RPG
Tempo de Jogo: ±2h

g7ky8z.png


Avaliação: Notável

Jogo gratuito e bem simples, com uma proposta interessante. Você joga como a boss, cujo nome é o mesmo do jogo, e precisa enfrentar o herói (uma alusão ao "player"), que retorna repetidamente para te desafiar. Os confrontos começam fáceis, com o herói causando dano mínimo, sem conhecer seus padrões de ataque e equipado com itens de baixo nível. A cada combate, ocorre um pequeno diálogo entre a boss e o herói, permitindo-nos escolher entre duas respostas. Não senti muita diferença nas opções, mas prefiro esse método a apenas ler um texto fixo. Conforme os confrontos continuam, o herói vai se tornando cada vez mais forte, e a boss vai refletindo sobre sua situação, enquanto parece desenvolver um certo vínculo com o herói.

No fim, há três finais possíveis: um em que você vence o herói até que ele desista, outro em que você se recusa a lutar e um terceiro em que a boss é derrotada, considerado o "final principal". No geral, é uma experiência curta, mas me agradou pela originalidade.​
 

Hitmanbadass

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Assim como a história de todos os jogos da série.

Sim, e sempre que eu vejo alguém elogiando o lore de algum jogo da From Software, eu sinto pena.

Sekiro ainda tem um fio da meada que vc entende um pouco.

Já os outros que eu joguei (Demons, Dark Souls 1 e 2 e Elden ring) não tem nada com nada e a comunidade constrói a lore e viaja rs.

No caso desses jogos é tão MAS TÃO "elusiva" a história que vc vai evoluindo na história sem nem saber o que tá acontecendo e o que está progredindo.
 

Prava

Bam-bam-bam
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Sim, e sempre que eu vejo alguém elogiando o lore de algum jogo da From Software, eu sinto pena.

Os caras associam a ótima jogabilidade implicando em uma boa lore sendo que a lore dos jogos das From são inexistentes.

No caso desses jogos é tão MAS TÃO "elusiva" a história que vc vai evoluindo na história sem nem saber o que tá acontecendo e o que está progredindo.

Segundo eles a lore é tão boa que você tem que "pescar" e "interpetar" :klol é que nem a história do manto invisível que apenas os inteligentes conseguem ver.

Na verdade não é que a lore é boa é que além de quase inexistente o pouco que tem é uma completa b0sta mesmo.
 
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Royal_Salute

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Sim, e sempre que eu vejo alguém elogiando o lore de algum jogo da From Software, eu sinto pena.

Sekiro ainda tem um fio da meada que vc entende um pouco.

Já os outros que eu joguei (Demons, Dark Souls 1 e 2 e Elden ring) não tem nada com nada e a comunidade constrói a lore e viaja rs.

No caso desses jogos é tão MAS TÃO "elusiva" a história que vc vai evoluindo na história sem nem saber o que tá acontecendo e o que está progredindo.

Pior q tem uma galeeera que gosta bastante dessa forma de Lore.

Eu não curto tb... mas os jogos da From são tão superiores no resto (principalmente gameplay) que compensa a história contada dessa forma e acabam lançando obras-primas mesmo.

Elden Ring por exemplo é sem dúvidas o grande jogo da década por enquanto (talvez junto com BG3, mas mto a frente dos outros).
 

Hitmanbadass

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Os caras associam a ótima jogabilidade implicando em uma boa lore sendo que a lore dos jogos das From são inexistentes.



Segundo eles a lore é tão boa que você tem que "pescar" e "interpetar" :klol é que nem a história do manto invisível que apenas os inteligentes conseguem ver.

Na verdade não é que a lore é boa é que além de quase inexistente o pouco que tem é uma completa b0sta mesmo.

Alienaram a base de uma forma bem doida. Claro que o jogo é foda em vários outros aspectos, mas esse da história e estrutura de sidequests, é uma piada.
Pior q tem uma galeeera que gosta bastante dessa forma de Lore.

Eu não curto tb... mas os jogos da from são tão superiores no resto (principalmente gameplay), que compensa a história contada dessa forma e acabam sendo são obras-primas mesmo.

Elden Ring por exemplo é sem dúvidas o grande jogo da década por enquanto (talvez junto com BG3, mas mto a frente dos outros).

Eu gostei mto de Elden Ring e expansão, terminei a expansão semana passada. Não acho jogo da década, bem longe disso para mim.

Mas que é um jogasso ele é, para meu gosto pessoal a jogabilidade deveria ser mais Sekiro do que o que é, acho básica demais e enjoativa com o tempo.

Além disso, as falhas dos outros jogos deles (camera, mortes imbecis por ficar preso em canto etc) aparecem mto mais em Elden Ring até pelo tamanho do jogo.
 

Fonx

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Doom Eternal - 12 horas - Muito Bom
doom eternal 12h.png


Dev: ID Software/Bethesda
Gênero: FPS
Dificuldade: Normal (não lembro o nome dela no jogo)
Troféus conquistados do jogo base: 16/33

Na calada da noite da virada de mês consegui concluir Doom Eternal. Seguindo a mesma pegada do Doom de 2016, Doom Eternal tem como grande destaque a verticalidade, são muitos saltos e dashs no meio de trocentas milhões de hordas de inimigos que o jogo nos faz enfrentar.

Achei que a exploração se beneficiou muito com essa novidade da verticalidade, muitos segredos pelo mapa só são descobertos abusando dessa mecânica.

A dificuldade dá um bom salto nesse jogo, porém também recebemos vidas durante a exploração que ajudam a progredir sem ficar reiniciando tudo a cada morte, pois ressuscitamos exatamente no ponto que morremos. Uma pena que assim como o jogo anterior as boss fights são escassas, pois são muito divertidas e desafiadoras (principalmente o maldito boss final, que trampo enorme pra matar).

Fui jogando uma fase por dia durante a semana toda, pois por mais que o jogo divirta eu acabava enjoando muito fácil de continuar. Acabou que zerei num ritmo satisfatório dando uma rushada no último dia aliado a uma sexta-feira sem compromissos no dia seguinte. Super recomendado pra quem ainda não jogou e é fã do gênero.

------------------------------------------

Sobre a discussão de lore nos soulslike da From, curioso como o Dark Souls 2 é o que melhor tenta apresentar a lore dentro do jogo e é o mais odiado pela fanbase.
 

Royal_Salute

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Eu gostei mto de Elden Ring e expansão, terminei a expansão semana passada. Não acho jogo da década, bem longe disso para mim.

Mas ai não to falando mto de questao de gosto... E sim reconhecimento/impacto. Eu nao gostei tanto assim de de rdr2 e nao ta nem no meu top20 da decada passada, mas sei q foi um dos maiores jogos da decada passada sim.

Elden ring foi sucesso de crítica (maior MC da decada junto com BG3 e zelda:totk)... Mas sucesso absoluto de publico tb. Fora q vendeu muito e fez uma comunidade gigantesca. Foi o jogo mais premiado da história (em quantidade de gotys) msm enfrentando god of war q além de ser um ótimo jogo é uma franquia queridinha.

Acho q só bg3 msm entra na discussão pra "jogo da decada" ate agora, nem zelda:totk teve o impacto desses 2.
 

Hitmanbadass

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Mas ai não to falando mto de questao de gosto... E sim reconhecimento/impacto. Eu nao gostei tanto assim de de rdr2 e nao ta nem no meu top20 da decada passada, mas sei q foi um dos maiores jogos da decada passada sim.

Elden ring foi sucesso de crítica (maior MC da decada junto com BG3 e zelda:totk)... Mas sucesso absoluto de publico tb. Fora q vendeu muito e fez uma comunidade gigantesca. Foi o jogo mais premiado da história (em quantidade de gotys) msm enfrentando god of war q além de ser um ótimo jogo é uma franquia queridinha.

Acho q só bg3 msm entra na discussão pra "jogo da decada" ate agora, nem zelda:totk teve o impacto desses 2.

Ah sim, usando essa premissa sim.

Acho uma premissa problemática pq Overwatch 2 seria o maior fps da década, AstroBot o maior jogo de plataforma da década.

Emilia Perez entraria no panteão de Senhor dos Anéis em indicações ao Oscar.

Etc rsrs
 

Royal_Salute

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Ah sim, usando essa premissa sim.

Acho uma premissa problemática pq Overwatch 2 seria o maior fps da década, AstroBot o maior jogo de plataforma da década.

Emilia Perez entraria no panteão de Senhor dos Anéis em indicações ao Oscar.

Etc rsrs

Sim, eu concordo q apenas premiação as vezes pode indicar pouca coisa... Vide Tlou2 q ate ganhou goty mas teve um ano não tão concorrido e recepção do público foi beeem diferente.

Mas elden ring foi sucesso em tudo... Tem goty q depois nem aparece nas listas de melhores de todos os tempos... Ontem fui procurar no google novas listas desse tipo e da screenrant ta elden ring em 1o (!). Não q eu concorde c isso, mas só pra mostrar o impacto. Em outras listas aparece na maioria das vezes no top20, mas sempre a frente de todos outros jogos da década. (lembrando, seriam jogos a partir de 2021, mas pode até colocar 2020 tb).

Mas da pra ver de outra ótica tb a comparação... Qual jogo da década então foi melhor e teve mais impacto q elden ring?

Tlou2 como falei foi bem dividido no publico e ganhou goty pq n tinha tanto concorente (pra mim goty eh hades fácil, mas imprensa n da pra indie).
It takes two e astrobot tb n tem nem como comparar. E fora q tb ganharam em anos mais tranquilos.
2023 teve mto jogo... Re4 remake, alan wake 2 etc... Mas tb não vejo nenhum batendo de frente com elden ring.

Ai sobra zelda, gow:ragnarok e bg3. Gow ragnarok é fácil comparar pq foi do msm ano e elden ring passou o trator.

Tears é incrivel, mas foi uma sequencia... Acho q fica em 3o na década msm.

E ai sobra BG3... Na real os dois "colossus" da década por enquanto são msm Elden Ring e BG3.

E eu concordo ctgo qnto a história, tb não gosto da forma q a From conta... Eu li teu review e concordo tb c mta coisa ali... Gosto dos teus reviews no geral. Só acho q nao da pra negar q msm assim o jogo foi um marco.
 

Kimer

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E hoje cumpri o meu ritual sagrado que é terminar esse jogo pelo menos uma vez por ano. Castlevania Symhpony of the Night é um dos precursores do gênero metroidvania (o outro é o Super Metroid, e o nome do gênero é uma mistura do nome dos dois jogos) e é o meu jogo favorito de todos os tempos. Não é perfeito, mas para mim chega perto disso. Joguei a versão de PSX japonesa traduzida para o português, que ao meu ver tem uma dublagem melhor que a versão americana. Levei 7 horas e 40 minutos para fazer os 200,6% do castelo.

Nota: 9,9/10
 

Radamanthys Wyvern

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Zerei Lies of P. Que jogo maravilhoso! Zerei com 26 horas e level 96.
Querem Bloodborne 2? Enquanto não chega, se é que um dia vai chegar, se deliciem com essa maravilha.
O jogo copia tanto, que chega a ser curioso. Tem áreas e chefes que é praticamente um copia e cola kkk

História maravilhosa, pra mim, superior a de vários souls da própria From, incrível o que conseguiram fazer com esse universo maluco de pinóquio. Os personagens são ótimos, complexos e misteriosos. A forma como o jogo lida com as mentiras do pinóquio também é foda. Isso leva a 3 finais diferentes.
Jogabilidade muito boa, na verdade em seu funcionamento, ela é quase que comum, mas as barras especiais e o braço mecânico deram uma dinâmica incrível pro jogo, é muito dahora puxar os inimigos com o gancho, ou eletrocutar inimigos, foram os 2 que eu mais usei, dos 6 ou 7 tipos.

Outro destaque muito positivo é a quantidade absurda de customização do jogo. O sistema de level foi simplificado, então você tem status que vão mais direto ao ponto, mas você tem os quartz, coletáveis que geram upgrades pro personagem. E lá que você consegue aumentar os amuletos, aumentar os itens de cura, aumentar resistência a status negativos, diminuir os preços da loja, e por aí vai.
Estes itens quase sempre são drops de inimigos bem fortes, praticamente sub chefes, o que te incentiva a forçar lutas difíceis contra inimigos fortes.

De aspecto negativo do jogo, só cito 2 coisas. O level design é o principal, enquanto os souls são muito bem conectados, aqui é mais simples. Ele é praticamente reto, mais simplificado, assim como as sidequests. Entra na área, segue reto até o chefe, mata o chefe, vai pra próxima área, e assim vai.
O outro, é um aspecto misto, são os chefes. Os chefes são meio desbalanceados. A maioria deles são bem tranquilos de enfrentar. Mas alguns poucos são apelões ao extremo. Aqui temos muitos chefes com 2 formas, com um monte de padrões de ataque, com combos, ataques de curta, média e longa distância, e tem até uma "malenia".
Amo soulslike, mas estou ficando com preguiça desse caminho que o gênero está tomando. O chefão por outro lado, é uma luta muito bem elaborada, ele é muito forte, mas é uma luta dahora devido ao moveset dele e suas fraquezas e resistências.

Esse é o unico souls-like que parece que foi feito mesmo pela From Software. Em vários aspectos ele é muito melhor que o Bloodborne.
 

Spacehead

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Castlevania: Curse of Darkness - (PS2, 2005) - 29/01/2025 - Nota - 7,8/10 - Terminado no Steam Deck
|Terminado no RetroJogo do Mês|

Este é o primeiro castlevania 3d que jogo, convenhamos, os de N64 não me atraem nem um pouco, então tinha uma certa curiosidade em jogar os dois de ps2, e os novos eu tenho na steam e nem cheguei perto, então sabia que seria uma experiência interessante jogar este jogo quando ele ganhou a votação do retrojogo do mes.

No início o jogo é um pouco estranho, principalmente pela câmera que é um pouco escrota e nem sempre ajuda, ele ou acompanha o jogador, ou foca em um inimigo específico quando vc marca o inimigo, por vezes te deixando simplesmente perdido na luta, sendo uma questão de feeling saber onde atacar ou quando defender. E como todo bom metroidvania, o jogo vai melhorando com o tempo, neste castlevania temos mecânicas de fabricação de armas e conjurar demônios que te ajudam, assim, vamos ganhando novas armas, novos demônios com golpes diferentes e que evoluem conforme a arma que usamos, incrementando uma gameplay gostosinha, que foi o que sempre me manteve no jogo, é um jogo bem divertido de jogar, nada inovador, mas gostoso de jogar. A história é bem varzeana, mas ok, os personagens até que são interessantes, os boss, alguns são fáceis, outros mais difíceis, alguns com certeza serão as partes mais difíceis do game em vista que o jogo em si tem uma dificuldade bem acessível. Para terminar de citar as qualidades, as músicas e as dublagens do game são boas, os efeitos sonoros incrementam bem a experiência do game.

Agora, nem tudo são flores, o game sofre bastante de level design e game design, as áreas do game não são conectadas, se joga como fases avulsas, o que não estimula exploração, jogando eu sempre tive apenas vontade de seguir em frente, o desenho das fases então, 0 criatividade, corredores longos lotados de inimigos e era isso, o jogo quase se resume a, anda em corredores, bate em inimigos, olha o mapa, anda em corredores, bate em inimigos e bom, você entendeu. Sobre o game design, algumas coisas incomodam, o shop desse game é horrível, nada de útil nele, fora que, o jogo não te deixa acumular bens de cura, é tipo, você pune o jogador por explorar mais, tentar conseguir mais dinheiro etc. E eu acho que deveria dar para teletransportar entre os pontos de save com outros castlevanias pq aqui às vezes é muito chato ter que ir e vir no mapa, em vista que apenas tem teletransporte para outros mapas.

No fim, Castlevania: Curse of Darkness é um bom jogo de ação 3d, bem nos moldes de game ps2, uma boa experiencia de 12-14 horas, ele tem seus defeitos, mas quando se acostuma com eles, e se o gameplay te conquistar, certeza que voce vai curtir o game.
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Aperture Desk Job - (PC, 2022) - 01/02/2025 - Nota - 6/10 Terminado no Steam Deck

Tech demo do steam deck, sempre me esquecia de terminar, até que vi em uma lista aleatória de jogos terminados no último ano, baixei no deck e terminei esse final de semana ,em vista que é apenas meia hora, esse jogo esbanja carisma e qualidade, me faz pensar que, ao mesmo tempo, é incrível a valve ter dinheiro para c***lh0 e fazer o que quiserem, como o steam deck, como ter uma loja foda e sem risco de ser adquirida, e apenas lançar jogos que consideram bons, ao mesmo tempo eles ficam no marasmo, acomodados, não lançam mais nada, e esse jogo mostra a qualidade que eles tem.

A nota baixa, vai por justamente ser um tech demo, quando vc vê, termina, é apenas ok, mas recomendo, aumenta o universo de portal e como disse, em termos de carisma e qualidade, acima de muito jogo aaa que tem por ai.

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Keio Flying Squadron - ( Sega Cd, 1993) - 02/02/2025 - Nota - 6,5/10 Terminado no Retroid Pocket 3

Okay, vamos combinar aqui, a SEGA estava fora de si quando lançou o 32 x e o SEGA CD para o mega drive, é o embrião de ideias erradas que levaram uma das titãs do 8 e 16 bits sair de campo no jogo dos consoles, nem vamos falar do preço dos trambolhos, mas aos poucos jogos lançados, e nestes poucos jogos lançados os que são considerados okay pra cima podem ser contados nos dedos.

Dentro de tanta coisa absurda cheia de fmv, temos Keio Flying Squadron, um dos poucos jogos que segurou a barra e conseguiu até, ter uma continuação no Saturn, se trata de um shmup do sub gênero cute'em up, onde todos os gráficos, personagens, inimigos e músicas são consideradas "fofas", aquelas misturas que apenas os japoneses conseguem conceber, e além da bizarrice, temos um jogo até que competente.

A história do jogo é difícil de entender, apesar dos fmvs ser bonitos, o jogo está apenas dublado naquela qualidade de áudio do sega cd, tem que prestar muita atenção pra pescar algo e eu não fiz, caguei para a história, só sei que envolve uma chave e recuperar ela, um moço ou uma moça, não consegui definir, que tem um dragãozinho fera com dois tipos de poderes, tiro reto forte e tiro que se espalham mais fraco, além de poder, ter dragões menores te auxiliando ou soltar bombas e outras esferas de poder por diferentes ângulos.

O jogo para mim brilha em alguns aspectos que aproveitam o poder a mais do sega cd, os gráficos e animações do game tão muito bonitos, gostei bastante disso. gostei da música do jogo (se escutar sozinha não é grande coisa, mas se encaixa bem ao contexto do game) a gameplay dele é bem delicia, e é um jogo do inicio dos anos 90 que tem uma série de ajustes de acessibilidade a dificuldade do game, o que para mim é ótimo, pois este tipo de jogo por vezes é muito difícil.

O game certamente por esses pontos positivos faz entender o pq dele ser considerado um dos melhores do SEGA CD, entretanto, o fim do game foi mostrando seus defeitos, as duas últimas fases são um pico de dificuldade, muito difícil, e uma falha cruel do game design, nessas últimas duas fases vc não pode morrer, pq vai perder seus power ups e vai ser impossível passar, o mesmo serve para alguns bosses, tente passar "clean" ou seu jogo vai desgraçar.

Recomendo, este jogo para fãs de shmup, bom game, divertido, bonito e até que bom de jogar (mesmo com poderes sem graça) porém que vai para mesmice do gênero nos anos 90 em seu final, a nota é até difícil definir.

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foxmulderbh

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Nossa, escolha exótica, hein??? Nunca tinha ouvido falar. Curioso pra saber como chegou nesse jogo e falou: ''vou jogar Largo Winch'', rsrsrs.

É bom???

Então, estava procurando um jogo de gamecube para jogar e entrei no mercado livre para comprar. O jogo completo estava bem barato e joguei no youtube para ver uns vídeos. Gostei do que vi e comprei, rs....eu também nunca tinha ouvido falar. Agora vi que tem até filme kkkkkk.
 

raffa85

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E hoje cumpri o meu ritual sagrado que é terminar esse jogo pelo menos uma vez por ano. Castlevania Symhpony of the Night é um dos precursores do gênero metroidvania (o outro é o Super Metroid, e o nome do gênero é uma mistura do nome dos dois jogos) e é o meu jogo favorito de todos os tempos. Não é perfeito, mas para mim chega perto disso. Joguei a versão de PSX japonesa traduzida para o português, que ao meu ver tem uma dublagem melhor que a versão americana. Levei 7 horas e 40 minutos para fazer os 200,6% do castelo.

Nota: 9,9/10
Taí... to pensando em jogar Symphony of the Night de novo. Desde 1997 eu não toco nele, to curioso pra saber se envelheceu bem ou se já foi superado pelos Metroidvanias seguintes.
 

Rexona19

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Esse jogo iniciei faz tempo, pois parece infinito , aí larguei pra dar prioridades a outros, agora que anunciou que ia sair da plus dei um gás pra platinar logo.

Nunca havia jogado nenhum Tales, iniciei esse por ser em Pt-br e o mais atual, já que as histórias com os anteriores não são interligadas.
Tenho sentimentos mistos com ele. É um jogo bom, no entanto se estende demais, zerei com cerca de 65hrs. Nunca vi um jogo de mundo aberto tão linear, todas dungeons e inclusive os mapas são tudo linear, apenas ir pra frente com desvios em pequenos corredores pra pegar itens.
O combate é legal no começo mas depois enjoa, pois não precisa de estratégia nenhuma, os inimigos não sofrem quase nada de dano com o ataque normal, apenas sofrem ataques significativos com as "ars" que é basicamente a magia do jogo. É legal que pode ficar mudando os personagens e cada um tem suas habilidades específicas, mas utilizei somente o personagem principal e quando libera a melhor ars pra ele basta somente usar essa ars que mata qualquer inimigo rapidamente.
De ponto positivo deixo a história, os personagens, os gráficos e algumas cenas épicas. A primeira Boss battle é mto foda daquelas que fica na memória pra sempre.

Nota 7/10
 
Ultima Edição:

Spunck

Bam-bam-bam
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Sonic Unleashed - PS3 - Eu decidi terminar esse sonic, um jogo mais antigo preso no backlog, e posso dizer que quase dropei ele, o jogo possui uma câmera horrível tanto quando você joga como o sonic normal como quando joga com o sonic lobisomem, mas com o sonic normal é pior que as fases são mais rápidas, você se perde direto na câmera caindo fora do cenário, tive que repetir vários cenários diversas vezes por isso, com o sonic lobisomem não era muito diferente, a jogabilidade é mais lenta, mais combate e estilo plataforma 3d, mas muitas vezes pra acertar um pulo era uma tristeza, o jogo não é dos mais fáceis e com a câmera ficou 10x mais difícil, o gráfico não vou falar muito por ser um jogo já antigo, a história é ok, a melhor parte são as batalhas com os chefes, mas a última é bem longa e maçante também, acho que devo ter levado umas 20h pra ter zerado isso e espero que os próximos jogos que quero jogar do ps3 não sejam tão ruins assim porque to com medo de já já a sony não deixar mais sincronizar os troféus, nota 6.
 

OmegaRider

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Esse jogo iniciei faz tempo, pois parece infinito , aí larguei pra dar prioridades a outros, agora que anunciou que ia sair da plus dei um gás pra platinar logo.

Nunca havia jogado nenhum Tales, iniciei esse por ser em Pt-br e o mais atual, já que as histórias com os anteriores não são interligadas.
Tenho sentimentos mistos com ele. É um jogo bom, no entanto se estende demais, zerei com cerca de 65hrs. Nunca vi um jogo de mundo aberto tão linear, todas dungeons e inclusive os mapas são tudo linear, apenas ir pra frente com desvios em pequenos corredores pra pegar itens.
O combate é legal no começo mas depois enjoa, pois não precisa de estratégia nenhuma, os inimigos não sofrem quase nada de dano com o ataque normal, apenas sofrem ataques significativos com as "ars" que é basicamente a magia do jogo. É legal que pode ficar mudando os personagens e cada um tem suas habilidades específicas, mas utilizei somente o personagem principal e quando libera a melhor ars pra ele basta somente usar essa ars que mata qualquer inimigo rapidamente.
De ponto positivo deixo a história, os personagens, os gráficos e algumas cenas épicas. A primeira Boss battle é mto foda daquelas que fica na memória pra sempre.

Nota 7/10
Lendo sua análise me lembrei do Tales of Berseria. Acho que muito do que você disse cabe para esse jogo também, dungeons são todas lineares com corredores e tem uma bifurcação para um corredor curto que dá e um baú qualquer. Realmente é um level design fraco nesse sentido.
Mas a história e a construção dos personagens são muito boas (a dublagem japonesa nesse jogo ficou muito boa). O combate achei mesmo, bom até que você masteriza e se torna repetitivo.

Fico me perguntando se os Tales of mais antigos tem uma dinâmica de combate e level design mais interessantes.
 

Rexona19

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Lendo sua análise me lembrei do Tales of Berseria. Acho que muito do que você disse cabe para esse jogo também, dungeons são todas lineares com corredores e tem uma bifurcação para um corredor curto que dá e um baú qualquer. Realmente é um level design fraco nesse sentido.
Mas a história e a construção dos personagens são muito boas (a dublagem japonesa nesse jogo ficou muito boa). O combate achei mesmo, bom até que você masteriza e se torna repetitivo.

Fico me perguntando se os Tales of mais antigos tem uma dinâmica de combate e level design mais interessantes.

Tbm queria saber, se for igual nem vou atrás deles, apesar de ter gostado do Arise ele me cansou diversas vezes. Se fosse na pegada do Dragon Quest XI acho que me divertiria mais.
 

Royal_Salute

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Esse jogo iniciei faz tempo, pois parece infinito , aí larguei pra dar prioridades a outros, agora que anunciou que ia sair da plus dei um gás pra platinar logo.

Nunca havia jogado nenhum Tales, iniciei esse por ser em Pt-br e o mais atual, já que as histórias com os anteriores não são interligadas.
Tenho sentimentos mistos com ele. É um jogo bom, no entanto se estende demais, zerei com cerca de 65hrs. Nunca vi um jogo de mundo aberto tão linear, todas dungeons e inclusive os mapas são tudo linear, apenas ir pra frente com desvios em pequenos corredores pra pegar itens.
O combate é legal no começo mas depois enjoa, pois não precisa de estratégia nenhuma, os inimigos não sofrem quase nada de dano com o ataque normal, apenas sofrem ataques significativos com as "ars" que é basicamente a magia do jogo. É legal que pode ficar mudando os personagens e cada um tem suas habilidades específicas, mas utilizei somente o personagem principal e quando libera a melhor ars pra ele basta somente usar essa ars que mata qualquer inimigo rapidamente.
De ponto positivo deixo a história, os personagens, os gráficos e algumas cenas épicas. A primeira Boss battle é mto foda daquelas que fica na memória pra sempre.

Nota 7/10

Eu ia tentar tb dar um gas antes de sair da plus mas desisti... Vi q o jogo seria mto longo e não ia conseguir terminar em 2-3 semanas.
Vlw pelo review, me fez ficar mais tranquilo quanto a ter desistido
 

Shiriden

Habitué da casa
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To pra zerar o Xenoblade Definite Edition ,To no level 96, vou farmar o restante de level e fechar umas quests ai zero, to pensando ainda se faço os chefes apelões chatos pra caramba, e depois faço a dlc. O jogo tem um sistema de quando você mata os chefes vc ganha uma moeda que pode ser usada pra equipar uma skill, mas pra pegar essas moedas no máximo você precisa zerar umas 6 ou 7 vezes matando todos esses chefes, pra zerar no new game plus é rapidinho mesmo focando só nesses monstros,deve levar menos de 6 horas, mas mesmo assim é uma tarefa chatinha. Mas pretendo fazer com o tempo isso.
 
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