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O remaster tem opção de pt br ?
Não, infelizmente.
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O remaster tem opção de pt br ?
Terminei o remaster de Dark Souls pra ps4 e jogar esse "clássico" foi uma grande experiência, comparado com o DS3 senti que o DS1 é mais focado em exploração de área/level design do que confronto com bosses. Algumas áreas mais pro fim do jogo deixaram a desejar (new londo ruins, lost izalith), mas a primeira parte do jogo (até anor londo) é fantástica
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Passar 20 horas com um jogo 5/10. Ta fazendo promessa? rsrsrs.Visualizar anexo 433506
PLUS EXTRA
Realmente o jogo é ruim acho que so se salva parkour , mecânicas de movimentação é a otimização roda lisinho em 60fps mais de resto é tudo meia boca ou ruim
5/10
20 Horas de Gameplay![]()
Nossa, escolha exótica, hein??? Nunca tinha ouvido falar. Curioso pra saber como chegou nesse jogo e falou: ''vou jogar Largo Winch'', rsrsrs.Jogo um adventure de espionagem com batalha por turnos e foco nos puzzles.
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o que não significa mta coisa pq a história do jogo não faz lé com cré.
Assim como a história de todos os jogos da série.
Sim, e sempre que eu vejo alguém elogiando o lore de algum jogo da From Software, eu sinto pena.
No caso desses jogos é tão MAS TÃO "elusiva" a história que vc vai evoluindo na história sem nem saber o que tá acontecendo e o que está progredindo.
Sim, e sempre que eu vejo alguém elogiando o lore de algum jogo da From Software, eu sinto pena.
Sekiro ainda tem um fio da meada que vc entende um pouco.
Já os outros que eu joguei (Demons, Dark Souls 1 e 2 e Elden ring) não tem nada com nada e a comunidade constrói a lore e viaja rs.
No caso desses jogos é tão MAS TÃO "elusiva" a história que vc vai evoluindo na história sem nem saber o que tá acontecendo e o que está progredindo.
Os caras associam a ótima jogabilidade implicando em uma boa lore sendo que a lore dos jogos das From são inexistentes.
Segundo eles a lore é tão boa que você tem que "pescar" e "interpetar"é que nem a história do manto invisível que apenas os inteligentes conseguem ver.
Na verdade não é que a lore é boa é que além de quase inexistente o pouco que tem é uma completa b0sta mesmo.
Pior q tem uma galeeera que gosta bastante dessa forma de Lore.
Eu não curto tb... mas os jogos da from são tão superiores no resto (principalmente gameplay), que compensa a história contada dessa forma e acabam sendo são obras-primas mesmo.
Elden Ring por exemplo é sem dúvidas o grande jogo da década por enquanto (talvez junto com BG3, mas mto a frente dos outros).
Eu gostei mto de Elden Ring e expansão, terminei a expansão semana passada. Não acho jogo da década, bem longe disso para mim.
Mas ai não to falando mto de questao de gosto... E sim reconhecimento/impacto. Eu nao gostei tanto assim de de rdr2 e nao ta nem no meu top20 da decada passada, mas sei q foi um dos maiores jogos da decada passada sim.
Elden ring foi sucesso de crítica (maior MC da decada junto com BG3 e zelda:totk)... Mas sucesso absoluto de publico tb. Fora q vendeu muito e fez uma comunidade gigantesca. Foi o jogo mais premiado da história (em quantidade de gotys) msm enfrentando god of war q além de ser um ótimo jogo é uma franquia queridinha.
Acho q só bg3 msm entra na discussão pra "jogo da decada" ate agora, nem zelda:totk teve o impacto desses 2.
Ah sim, usando essa premissa sim.
Acho uma premissa problemática pq Overwatch 2 seria o maior fps da década, AstroBot o maior jogo de plataforma da década.
Emilia Perez entraria no panteão de Senhor dos Anéis em indicações ao Oscar.
Etc rsrs
Visualizar anexo 433592
Zerei Lies of P. Que jogo maravilhoso! Zerei com 26 horas e level 96.
Querem Bloodborne 2? Enquanto não chega, se é que um dia vai chegar, se deliciem com essa maravilha.
O jogo copia tanto, que chega a ser curioso. Tem áreas e chefes que é praticamente um copia e cola kkk
História maravilhosa, pra mim, superior a de vários souls da própria From, incrível o que conseguiram fazer com esse universo maluco de pinóquio. Os personagens são ótimos, complexos e misteriosos. A forma como o jogo lida com as mentiras do pinóquio também é foda. Isso leva a 3 finais diferentes.
Jogabilidade muito boa, na verdade em seu funcionamento, ela é quase que comum, mas as barras especiais e o braço mecânico deram uma dinâmica incrível pro jogo, é muito dahora puxar os inimigos com o gancho, ou eletrocutar inimigos, foram os 2 que eu mais usei, dos 6 ou 7 tipos.
Outro destaque muito positivo é a quantidade absurda de customização do jogo. O sistema de level foi simplificado, então você tem status que vão mais direto ao ponto, mas você tem os quartz, coletáveis que geram upgrades pro personagem. E lá que você consegue aumentar os amuletos, aumentar os itens de cura, aumentar resistência a status negativos, diminuir os preços da loja, e por aí vai.
Estes itens quase sempre são drops de inimigos bem fortes, praticamente sub chefes, o que te incentiva a forçar lutas difíceis contra inimigos fortes.
De aspecto negativo do jogo, só cito 2 coisas. O level design é o principal, enquanto os souls são muito bem conectados, aqui é mais simples. Ele é praticamente reto, mais simplificado, assim como as sidequests. Entra na área, segue reto até o chefe, mata o chefe, vai pra próxima área, e assim vai.
O outro, é um aspecto misto, são os chefes. Os chefes são meio desbalanceados. A maioria deles são bem tranquilos de enfrentar. Mas alguns poucos são apelões ao extremo. Aqui temos muitos chefes com 2 formas, com um monte de padrões de ataque, com combos, ataques de curta, média e longa distância, e tem até uma "malenia".
Amo soulslike, mas estou ficando com preguiça desse caminho que o gênero está tomando. O chefão por outro lado, é uma luta muito bem elaborada, ele é muito forte, mas é uma luta dahora devido ao moveset dele e suas fraquezas e resistências.
Nossa, escolha exótica, hein??? Nunca tinha ouvido falar. Curioso pra saber como chegou nesse jogo e falou: ''vou jogar Largo Winch'', rsrsrs.
É bom???
Taí... to pensando em jogar Symphony of the Night de novo. Desde 1997 eu não toco nele, to curioso pra saber se envelheceu bem ou se já foi superado pelos Metroidvanias seguintes.![]()
E hoje cumpri o meu ritual sagrado que é terminar esse jogo pelo menos uma vez por ano. Castlevania Symhpony of the Night é um dos precursores do gênero metroidvania (o outro é o Super Metroid, e o nome do gênero é uma mistura do nome dos dois jogos) e é o meu jogo favorito de todos os tempos. Não é perfeito, mas para mim chega perto disso. Joguei a versão de PSX japonesa traduzida para o português, que ao meu ver tem uma dublagem melhor que a versão americana. Levei 7 horas e 40 minutos para fazer os 200,6% do castelo.
Nota: 9,9/10
Lendo sua análise me lembrei do Tales of Berseria. Acho que muito do que você disse cabe para esse jogo também, dungeons são todas lineares com corredores e tem uma bifurcação para um corredor curto que dá e um baú qualquer. Realmente é um level design fraco nesse sentido.Visualizar anexo 434279
Esse jogo iniciei faz tempo, pois parece infinito , aí larguei pra dar prioridades a outros, agora que anunciou que ia sair da plus dei um gás pra platinar logo.
Nunca havia jogado nenhum Tales, iniciei esse por ser em Pt-br e o mais atual, já que as histórias com os anteriores não são interligadas.
Tenho sentimentos mistos com ele. É um jogo bom, no entanto se estende demais, zerei com cerca de 65hrs. Nunca vi um jogo de mundo aberto tão linear, todas dungeons e inclusive os mapas são tudo linear, apenas ir pra frente com desvios em pequenos corredores pra pegar itens.
O combate é legal no começo mas depois enjoa, pois não precisa de estratégia nenhuma, os inimigos não sofrem quase nada de dano com o ataque normal, apenas sofrem ataques significativos com as "ars" que é basicamente a magia do jogo. É legal que pode ficar mudando os personagens e cada um tem suas habilidades específicas, mas utilizei somente o personagem principal e quando libera a melhor ars pra ele basta somente usar essa ars que mata qualquer inimigo rapidamente.
De ponto positivo deixo a história, os personagens, os gráficos e algumas cenas épicas. A primeira Boss battle é mto foda daquelas que fica na memória pra sempre.
Nota 7/10
Lendo sua análise me lembrei do Tales of Berseria. Acho que muito do que você disse cabe para esse jogo também, dungeons são todas lineares com corredores e tem uma bifurcação para um corredor curto que dá e um baú qualquer. Realmente é um level design fraco nesse sentido.
Mas a história e a construção dos personagens são muito boas (a dublagem japonesa nesse jogo ficou muito boa). O combate achei mesmo, bom até que você masteriza e se torna repetitivo.
Fico me perguntando se os Tales of mais antigos tem uma dinâmica de combate e level design mais interessantes.
Visualizar anexo 434279
Esse jogo iniciei faz tempo, pois parece infinito , aí larguei pra dar prioridades a outros, agora que anunciou que ia sair da plus dei um gás pra platinar logo.
Nunca havia jogado nenhum Tales, iniciei esse por ser em Pt-br e o mais atual, já que as histórias com os anteriores não são interligadas.
Tenho sentimentos mistos com ele. É um jogo bom, no entanto se estende demais, zerei com cerca de 65hrs. Nunca vi um jogo de mundo aberto tão linear, todas dungeons e inclusive os mapas são tudo linear, apenas ir pra frente com desvios em pequenos corredores pra pegar itens.
O combate é legal no começo mas depois enjoa, pois não precisa de estratégia nenhuma, os inimigos não sofrem quase nada de dano com o ataque normal, apenas sofrem ataques significativos com as "ars" que é basicamente a magia do jogo. É legal que pode ficar mudando os personagens e cada um tem suas habilidades específicas, mas utilizei somente o personagem principal e quando libera a melhor ars pra ele basta somente usar essa ars que mata qualquer inimigo rapidamente.
De ponto positivo deixo a história, os personagens, os gráficos e algumas cenas épicas. A primeira Boss battle é mto foda daquelas que fica na memória pra sempre.
Nota 7/10