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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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JOGO ZERADO: No Bóga Chêra Meusôvo

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: DrinkBox Studios
Developer: DrinkBox Studios
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5, via Playstation Portal

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

ADEQUABILIDADE AO PLAYSTATION PORTAL
Injogável - Baixa - Adequado, com perdas - Alta - Irretocável

MINI REVIEW:
Sendo dos mesmos devs de Guacamelee, No Bóga Chêra Meusôvo é uma versão satírica de Diablo, que usa do referencial popular dos videogames para trazer o elemento mecanicamente mais avançado do DrinkBox Studios até aqui

Diablo inaugurou um subgênero na década de 90, ao misturar Dungeon-Crawler, combate melee "Hack 'n Slash" e habilidades com cooldown, numa estrutura aleatória de calabouços, loot abundante por faixa de raridade e mobs populosas, dando um tipo de A-RPG que se apoia muito em incitar adicto um jogador, sempre convocando "só mais uma" Run antes de ir dormir

No Bóga Chêra Meusôvo tem tudo isso, mas as builds clássicas de Guerreiro, Mago, Tanker, Arqueiro etc, foram transformadas com humor em Formas (Cavalo, Ovo de Galinha, BodyBuilder, Caramujo), instalou-se um forte convite ao Co-Op, e, como tempero próprio, deu-se a possibilidade de trocar de "classe" on the go, bem como permitiu-se, numa mecânica precoce, com limites, o intercâmbio de habilidades entre-formas, incentivando experimentação entre as builds mais sinérgicas. Para quem gosta, a progressão está linkada a Micro Activities, estilo Fat Princess da Sony, o game sempre puxa uma Quest e te devolve barras que você está evoluindo, dando aquela sensação de dopamina gostosa que a galera da Gen Z adora.

O esquema de controle, originalmente elaborado para Mouse e Teclado, está excelentemente adaptado aos Joysticks, usando das premissas fundadas em Diablo 3, é um jogo bonito e extremamente divertido, que funciona sem engasgos, liso, leve e viciante, muito bem animado, com belos visuais e efeitos sonoros ASMR


A história, uma comédia pastelão que homenageia outras franquias, encanta menos que Guacamelee, e a trilha sonora é fraca, não cooptada à estilística visual, creio que seja o mesmo compositor do Metroidvania


No Playstation Portal pós update, a adequabilidade é altíssima, só restando o minúsculo imput lag, para o qual nosso cérebro se adapta em 30 segundos, e mesmo as Boss Fights mais ardidas vão que são uma beleza.




DISCLAIMERS:

1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise pixel a pixel dos jogos, e são escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito
 

foxmulderbh

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Action rpg que lembra muito zelda link to the past.
Jogo excelente, mas não recomendo pra quem não gosta de "gastar tempo perdido no mapa" o macete é conversar com todos npc´s na pra direcionar.
Na jogabilidade uma coisa irritante é na hora de troca de item. Tem que se apertar start e selecionar. O problema que voce deve trocar de itens a todo momento....

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Brunus

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Desânimo pra jogos nos últimos tempos. Fui buscar prazer na velharia.

Devil May Cry 4 - PC
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Totoso. Frenético e musicas boas.


Resident Evil 5 - ps3

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Estava muuuuuuuito melhor na minha memória. Câmera muito perto do personagem, e por algum motivo me deu dor de cabeça e mal estar. Envelheceu pior que o RE4, pra mim. Joguei no fácil e ainda passei raiva em várias partes.


Max Payne 3 - PS3

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Pra quem não apreciou isso, o Max de refugia em São Paulo. Tinha umas dublagens sofríveis, mas agora achei mais legal os gringos tentando falar pt-br.
E, mano, as coxinhas na mesa na delegacia :klolJoguei no fácil e ainda passei raiva em várias partes. (dá pra continuar a história fácil... se a gente tivesse um mercado mais sólido de produção poderiamos adotar a franquia )
 

Fonx

Bam-bam-bam
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Visions Of Mana - 40 horas - Muito Bom (Platinado)
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Dev: Ouka Studios/Square Enix
Gênero: JRPG de Ação
Dificuldade: Hard
Troféus Conquistados: 44/44 (platinado)

Visions Of Mana é uma carta de amor aos amantes dessa antiga franquia da Square Enix. Um mundo cheio de cores, com uma aventura relaxante e gameplay divertida. Temos muitas referências de Mana dentro do jogo, incluindo velhos personagens.

A história é bem basicona como sempre foi na franquia, controlamos Val que é escolhido como Guarda da Alma e precisamos proteger sua amiga de infância Hinna em sua peregrinação rumo ao Santuário de Mana. No caminho vamos conhecendo outros personagens que vão se juntando ao grupo ao mesmo tempo que vamos adquirindo os 8 elementos do jogo.

A gameplay começa bem básica e vai evoluindo conforme vamos desbloqueando os elementos, podendo cada personagem ter uma das 8 transformações dos elementos e formar combos bem interessantes. Na party são 3 personagens controláveis podendo variar entre eles a qualquer momento. Temos golpes comuns, golpes pesados, golpes carregados, golpes especiais, golpes elementais e magias de cura/dano/suporte.

Joguei direto na dificuldade Hard por conhecer a franquia e saber que ela normalmente costuma ser fácil de modo geral, foi uma escolha acertada pois trouxe um pouco de desafio ao jogo principalmente pra derrotar os chefes do final do jogo/pós jogo.

A exploração do mundo é bem relaxante somada a sua trilha sonora. Cada área aberta tem um tamanho considerável onde temos itens para coletar, baús para abrir e inimigos bem espaçados. Temos alguns inimigos especiais, fases com desafio de limite de tempo e torres elementais. Conforme avançamos na história ganhamos novas maneiras de explorar, inclusive para viajar. Ponto positivo é que não tem puzzles, se tivesse dava pra chamar de Visions of Genshin Impact pois tem algumas semelhanças nos mundos.

Visions Of Mana é super recomendado pra quem gosta da franquia e recomendado pra quem quer uma aventura sem muito compromisso e simplesmente relaxar.

E sobre a platina: foi bem tranquila de forma geral onde só precisei ir buscar no youtube por 2 troféus em específico onde precisamos completar o bestiário e localizar 38 vezes um personagem.
 

raffa85

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Sigo de marmita, mas uma inédita pra mim. Nunca joguei nenhum Ninja Gaiden antes, pq sempre ouvi falar que é muito difícil, e como detesto morrer 1000x pra passar de um inimigo, sempre ignorei. Com o hype recente do Ninja Gaiden 4, bateu a curiosidade, e que bom que eu resolvi dar uma chance. Gostei muito do jogo, e pelo menos no modo normal, achei super de boa, não é uma experiência estressante. Era o tipo de jogo que eu tava atrás: vibe old school, direto ao ponto, sem firulas demais, sem menus complicados e fácil de aprender.
Apesar da natureza repetitiva de um hack'n slash, que é combate atrás de combate (que por sinal é divertido), há espaço para momentos de plataforma e exploração, pra não ficar maçante, e cada capítulo dura no máximo 30-40 minutos. Ajuda bastante também a diminuir essas sensação de repetição, o capricho e alta variedade nos cenários. Tem cenários em Tokyo, NYC, Veneza, até as profundezas do inferno. E tudo muito bonito. Acho que talvez fica um pouco cansativo justamente nos capítulos finais, que é voltado totalmente ao combate de várias hordas de inimigos e muitos chefes. Felizmente, quando começa a cansar, ele acaba.
Faço ressalvas aos controles e câmera, acho que falta um polimento a mais. A impressão que me dá enquanto eu jogo, é que existe um campo de força ou alguma amarra invisível, que fica puxando o personagem. As vezes é um parto fazer ele cair dentro de um buraco ou mergulhar. E a câmera vez ou outra, esconde o inimigo do teu campo de visão. São coisas que no modo normal (que é até fácil), dá pra contornar sem bronca, mas creio que pode ser um problema nos modos mais desafiadores, principalmente pelos inimigos e chefes que se movimentam muito rápido.
Outro detalhe que não me agradou foi a narrativa. Não precisa de um enredo mirabolante, cheio de diálogos e cutscenes (até prefiro que não exagerem mesmo), mas alguma coisa que te mova a querer chegar ao final e ver como termina a estória. Infelizmente, é tudo tão previsível, os personagens super unidimensionais... nada de interessante acontece. Aliás, não entendi direito a razão de existir daquelas personagens femininas jogáveis. Aparecem e ficam esquecidas pelo caminho. Esquisito.
Concluindo, é um jogo competente no que se propõe. Não é nada que grite GOTY, mas é muito divertido e valeu o tempo que eu investi. Recomendo!

NOTA 8,0

+ Cenários bonitos e variados
+ Bom equilibro em combate/exploração/plataforma
+ Combate divertido e fácil de aprender
+ - Controles e câmera poderiam ser melhores, embora seja um problema contornável no modo normal ao menos.
+ - Os capítulos finais são um pouco repetitivos.
- Enredo e personagens não provocam entusiasmo
- Não entendi a existência das personagens femininas jogáveis.
 

Shiriden

Habitué da casa
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Zerei Xenoblade Chronicles Future Connection - Achei muito curto, 9 horas e fiz quase tudo de quests, porém falta ficar caçando chefes pelo mapa.
O Xenoblade normal esqueci de dizer mas zerei com 60 horas, e agora to no novo arquivo com umas 70 horas, mas devo jogar outra coisa agora, depois volto pra ele.
Nota 10 pros dois jogos, o legal que depois de zerar os dois jogos você habilita muita coisa, em especial a future conection, você habilita uns manuais mais fortes pro jogo base, e a mudança da aparência da monado, e um time atack bem facil de completar que te ajuda a pegar esses manuais.

Gostei bastante dessa nova versão definitiva, só achei que o future connection tem pouca conexão com os outros xenos, deveria explicar mais coisa sobre o 2, mas isso fica pros outros xenos pelo que vi.
 

raffa85

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Tempo Jogado: menos de 1h

Esse rumores do Castlevania AAA me fizeram lembrar desse remake, que vem como um extra na coletânea Dominus Collection. Dizem que o original é uma bomba e BEM difícil (ta na coletânea, mas não cheguei a jogar), porém, aparentemente essa é uma versão mais amigável. Achei fácil e é bem curtinho. Parece algo que os funcionários da Konami fizeram no intervalo deles, pra levantar um extra. Dá pra literalmente terminar numa cagada rsrsrs.
Em relação ao jogo em si, nada de extraordinário pra tecer sobre ele , é tudo feito com base no que há de mais batido e previsível dos Castlevanias clássicos. Não é nem ruim, nem bom... mediano. Porém, pra algo que dura menos de 1h, não chega a ser um problema. Da pra terminar numa boa.

NOTA 6,5
+ Uma versão mais amigável de Haunted Castle
+ Entretem o suficiente pra terminar em cerca de 1h
- É uma miscelânea do que há de mais previsível em Castlevania
- Vale como um extra, mas ta longe de ser memorável
 
Ultima Edição:

Fonx

Bam-bam-bam
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Anno: Mutationem - 12 horas - Muito Bom
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Dev: ThinkingStars/Lightning Games
Gênero: Ação/Aventura
Dificuldade: Normal (não tem hard)
Horas jogadas: 12 horas, porém como joguei durante o problema na PSN deu bug na contagem de horas totais.
Troféus conquistados: 30/35

Mais uma bela surpresa do projeto China Hero Project! Anno é um jogo com aspecto de indie num universo Cyberpunk com mutações.

O jogo se divide em 2 gameplays: tem a parte de exploração dos cenários onde temos a liberdade de andar pra onde quisermos em todas as direções em busca de conversas, loots, missões, lojas, etc. E temos a parte de ação onde ficamos presos nas direções podendo andar apenas pra esquerda ou direita.

A história eu confesso que achei muito confusa em vários aspectos, consiste em controlar uma mina que vai atrás do irmão e nessa busca ela vai descobrindo muita coisa sobre seu passado esquecido, incluindo poderes ocultos. Porém quando envolve os vilões fica muito confuso, muitas partes eu não sabia quem era quem. Destaque pra amiga dela que fica acompanhando a jornada através de um holograma.

Os gráficos são belíssimos, que arte maravilhosa que se encaixou perfeitamente no universo Cyberpunk, a atmosfera ficou muito legal principalmente na cidade. Partes do cenário são 3D e outras em pixel art, incluindo os personagens. Foi uma bela mistura com um resultado sensacional de se ver.

A gameplay de combate é maravilhosa demais, temos várias armas diferentes pra jogar, dentre elas Sabres de Luzes, Espadão, espada comum, armas de longo alcance, armas de granadas, armas com grande foco em explosão e muito mais. Temos também uma árvore básica de habilidades que vamos evoluindo conforme derrotamos nossos inimigos e avançamos na história. Também temos os famosos pulos duplos e dashs para auxiliar no combate.

A gameplay de exploração é ok, com direito a caçar loots pelo mapa, fazer sidequests, ouvir conversas, fazer compras em lojas, trocar de carro que só usamos para mudar de região no mapa numa tela de loading e muito mais. Os personagens da história variam de completamente esquecíveis pra personagens bem carismáticos, mas certamente não é um ponto tão forte assim. A protagonista pelo menos é legal.

Uma crítica fica por conta da localização bem porca pra PT-BR, em diversos momentos temos erros de pronomes (muitos momentos pra falar a real) que atrapalham o entendimento da história.

Anno: Mutationem é um belo candidato a surpresa que eu joguei no ano, super recomendado pra quem gosta de uma gameplay de ação e do universo Cyberpunk.
 
Ultima Edição:

Master-Chief

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60 horinhas de pura imersão. Zerei o jogo base e as 5 DLCs. Terminei então a trilogia 3D de Fallout. Comecei de trás pra frente. Primeiro o 4, depois o NV e agora o 3.

Fallout se tornou uma das minhas franquias favoritas. Tornei-me fã de carteirinha. E de pensar que já dropei esses jogos por achar eles horrorosos... Mas depois que conhece, já era. Tu se apaixona pela série.

Nada a reclamar do Fallout 3. Tão bom e imersivo quanto os demais. Mas a main quest é curtinha.
 

GreenLove

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Alan Wake II (PC)

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Jogão demais, eu tinha jogado a muito tempo o primeiro joga da franquia, e achava um jogo Ok, mas esse aqui se posiciona sem duvidas como um dos melhores do gênero além de realmente ser um jogo mecanicamente next gen o jogo é graficamente foda, bem mais assustador que o anterior, o enredo é envolvente, a Saga nova co-protagonista é muito bem desenvolvida. Jogo super recomendado!
 

ragecom

Bam-bam-bam
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Estava muuuuuuuito melhor na minha memória. Câmera muito perto do personagem, e por algum motivo me deu dor de cabeça e mal estar. Envelheceu pior que o RE4, pra mim. Joguei no fácil e ainda passei raiva em várias partes.

Mas você tinha boas recordações de RE5? Eu acho ele horrível. Talvez o único mérito dele é não ser tão ruim quanto RE6.
 

Retroviews

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Deram uma boa atualizada nessa série clássica de shumps. São seis personagens bem distintas, alguns extras, e o jogo tem visuais e mecânicas que remetem a shumps mais recentes. É curto e feito para ser zerado várias vezes, o que acho ótimo.

O único problema foi que alguns backgrounds não carregaram direito, algo que já tinha acontecido em outro jogo dos mesmos desenvolvedores. Comprei porque gostei bastante do Cotton 100% (SNES) e do Cotton 2 (Saturn), então tinha uma certa expectativa, e isso me decepcionou um pouco. Não atrapalha a jogatina, só que é algo que não deveria acontecer.
 

Space Ace

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HOT WHEELS UNLEASHED 2: TURBOCHARGED (PS5)

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Jogo muito parecido com o primeiro Hot Wheels Unleashed, que saiu só dois anos antes do 2. Ele até tem suas novidades, mas no principal ainda é muito parecido com o seu antecessor.

A jogabilidade é bem pouco realista, o que é óbvio pra um jogo de Hot Wheels. As corridas têm muita velocidade, com foco no uso de turbo e drifts, que são fáceis de executar. É um jogo bem tranquilo de pegar o jeito, além de divertido.

Os gráficos são bons. No geral, curti o visual do jogo. O design dos carrinhos, a ambientação das pistas e tudo mais é bem bacana.

Assim como muitos jogos de corrida, esse acaba caindo muito na repetição. Ele tem cinco "mundos", mas todos são a mesma coisa no que diz respeito aos modos de jogo. Aliás, alguns desses modos eu achei legais, outros nem tanto.

A criação é algo bem presente nesse jogo. Assim como no primeiro Hot Wheels Unleashed, temos o sistema de criação de pistas, que eu mal experimentei dessa vez. Além disso, temos também a opção de criar visuais pros carros, que assim como as pistas, também podemos compartilhar com a comunidade.

Uma das novidades nessa sequência é ter mais história que o primeiro jogo, embora seja uma historinha bastante simples e infantil, contada com algumas cutscenes de imagens estáticas e animações simples.

Minha experiência no online foi boa. Em nenhuma partida senti lag ou outro problema. Só é uma pena que não tenha tanta gente jogando o jogo, então fica difícil ter uma partida cheia. A única parte ruim do online foi jogar algumas corridas em pistas criadas pela comunidade. Tem umas que são horríveis, inimigas da diversão.

No fim das contas, como disse antes, o jogo é bem parecido com o seu antecessor, o que é de se esperar, já que os dois foram lançados num curto período de tempo. Achei que faltou alguma grande novidade, tipo um modo com batalha ou algo nesse nível, mas pelo menos o jogo é um upgrade do primeiro Hot Wheels Unleashed em vários aspectos e eu curti ele.


SOUTH PARK: THE FRACTURED BUT WHOLE (PS4)

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Acabei enrolando pra jogar esse jogo. Ele tava no meu backlog desde que zerei o South Park: The Stick of Truth no início do ano passado.

As principais novidades dele em relação ao seu antecessor estão no combate, que continua por turnos, mas dessa vez tem mais profundidade, sendo bem menos simples que o do Stick of Truth. De início não curti o sistema de grades nas batalhas, mas foi só uma questão de costume pra eu passar a gostar.

A exploração do jogo é simples, mas legal. É bacana ficar explorando a cidade atrás de coletáveis, cosméticos, artefatos, objetivos de side quests, etc. Nem tudo pode ser acessado de início, dependendo de algum item ou habilidade, o que dá um toque de metroidvania à exploração.

Os gráficos continuam iguais aos do Stick of Truth, sendo extremamente fiéis aos do desenho. É como se você estivesse jogando um longo episódio de South Park.

A história mais uma vez é baseada numa brincadeira do Cartman e seus amigos, mas dessa vez sai do tema de fantasia medieval para o de super-heróis e envolve uma conspiração criminosa na cidade. É um enredo com bastante humor ácido, o que se espera de South Park.

Um ponto interessante é que o jogo tá com dublagem em português, com o mesmo elenco de dubladores do desenho, o que é um diferencial bacana em relação ao seu antecessor.

Enfim, curti demais o jogo, tanto que até comprei as DLCs pra ter mais conteúdo pra jogar. Em vários pontos achei ele um upgrade do Stick of Truth, que também é ótimo. Recomendo muito ambos, especialmente pra quem é fã de South Park.


STRANGE BRIGADE (PS4)

hero

Zerei esse jogo pela primeira vez em 2019, na versão de PC, e desde então tenho ele na minha lista de jogos subestimados da geração passada, que mereciam ter mais reconhecimento. Recentemente ele tava numa ótima promoção na PSN, então resolvi comprar pra matar a saudade.

Ele é da mesma empresa que fez os Nazi Zombie Army e bebe muito da fonte do seu irmão, sendo também um jogo de tiro em terceira pessoa onde você enfrenta hordas e mais hordas de mortos vivos, mas o Strange Brigade tem seus diferenciais, e um dos principais na parte do gameplay é ter muitos puzzles entre as batalhas.

Os gráficos são ok, tem nada de mais, mas é um jogo visualmente muito agradável por causa da sua ambientação, que se passa no Egito dos anos 30. A temática do jogo tem uma pegada que lembra a de filmes tipo A Múmia, Indiana Jones e afins, então passamos por muitas ruínas, cavernas, montanhas e coisas do tipo.

O enredo é bem simplezinho, coisa de filme de Sessão da Tarde pra menos. É sobre uma antiga faraó do mal que teve seu espírito libertado e tá querendo dominar o mundo, aí uma equipe, que se chama Strange Brigade, foi designada pra acabar com os planos dela.

Além da campanha, o jogo tem o modo Horda, que lembra bastante o Zombies do Call of Duty. Eu não cheguei a jogar ele dessa vez, mas joguei com um amigo na primeira vez que zerei o jogo e curti bastante.

Um ponto negativo do Strange Brigade é que, embora tenha um gameplay divertido, ele é um tanto repetitivo. O jogo até alterna bastante entre combates e puzzles, mas os puzzles repetem bastante e são pouco inspirados, e a parte do combate é sempre a mesma coisa.

Algo que ia esquecendo de citar é que, embora o jogo não tenha uma versão da nova geração, a de PS4 roda a 60 fps no PS5, desde que você ative uma opção que desbloqueia o limite de taxa de frames. Pra quem, assim como eu, ficou acostumado com 60 fps, isso é ótimo.

No fim das contas, esse é um jogo bem bacana pra quem curte algo focado em tiroteios e puzzles, sem muita história pra “atrapalhar” a jogatina. E no caso do Strange Brigade, ele ainda tem o diferencial da sua temática, que eu acho bem maneira, sem falar que é um jogo que dá pra conseguir bem barato em promoções.
 
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Delphinus

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Jogo bunda do krl, se vc vem lá da MESTREPEÇA chamada Battlefield 1 vc sente que falta algo, esse jogo parece que não tem alma, a EA só viu o sucesso do 1 e falou hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm vamo fazer o Cinco baseado na 2° guerra mundial

eles TENTARAM pegar o feeling do BF1, mas não dá, falta algo nesse jogo, não sei explicar, eu particularmente achei beeeeeeeeeeeem fraco.

A 1° guerra mundial foi bem mais violenta que a 2°, por isso o primeiro jogo tem IDENTIDADE, dá pra usar gás, dá pra jogar com um FODENDO LANÇA CHAMAS, algumas armas tem baioneta, você pode usar um tanque de guerra com um fodendo lança-chamas tambem, tem super veiculos que nada mais são que um reforço para o time que tá perdendo!


Quando vc vê a porra de um dirigivel do time rival vindo atacar vcs com tudo, vc fica com um gelo por que sabe que ele tá te vendo e é só questão de tempo pra te atacar
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Essas coisas que eu falei simplesmente não existem no BFV e se tem eu não vi por que NUNCA APARECEU.


Nota 5/10, put* jogo b*sta o BF V.
 

metal4ever

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mais 1 pra conta , já tinha terminado aquela versão vazada no pc e agora terminei a versão nativa do pc por volta de 20hrs

jogo muito bom, mas a mary jane é CHATA PRA c***lh0 , q personagem chato cara, pqp

sem contar q o peter é um pau mandado todo certinho

tirando isso o jogo é bom, parte final é muito boa

nota 8
 

Desann

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Jogo bunda do krl, se vc vem lá da MESTREPEÇA chamada Battlefield 1 vc sente que falta algo, esse jogo parece que não tem alma, a EA só viu o sucesso do 1 e falou hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm vamo fazer o Cinco baseado na 2° guerra mundial

eles TENTARAM pegar o feeling do BF1, mas não dá, falta algo nesse jogo, não sei explicar, eu particularmente achei beeeeeeeeeeeem fraco.

A 1° guerra mundial foi bem mais violenta que a 2°, por isso o primeiro jogo tem IDENTIDADE, dá pra usar gás, dá pra jogar com um FODENDO LANÇA CHAMAS, algumas armas tem baioneta, você pode usar um tanque de guerra com um fodendo lança-chamas tambem, tem super veiculos que nada mais são que um reforço para o time que tá perdendo!


Quando vc vê a porra de um dirigivel do time rival vindo atacar vcs com tudo, vc fica com um gelo por que sabe que ele tá te vendo e é só questão de tempo pra te atacar
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Essas coisas que eu falei simplesmente não existem no BFV e se tem eu não vi por que NUNCA APARECEU.


Nota 5/10, put* jogo b*sta o BF V.
Tive a mesma impressao. BF1 eh bem bacana, dai pouco tempo depois fui tentar esse dai e nao aguentei jogar mais de uma hora. Dropei facil.
 

Evergrey

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Em todas as Hqs que eu li e filmes do Spiderman ele sempre foi exatamente isso rs
Pois é, ele é literalmente assim em tudo que aparece.

Galera tá querendo um spider bad ass?

Talvez em alguma das oitocentas versões do multiverso da Marvel vai ter um spider assim kkkk
 

Spunck

Bam-bam-bam
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The Crew 2 - PS4 - Esse é um jogo que eu decidi jogar por 2 motivos, o primeiro foi por medo de logo mais a ubisoft desativar os servidores e minha mídia virar peso de papel igual igual o 1, e o segundo que queria zerar um jogo de corrida arcade, o the crew 2 é um jogo totalmente arcade, parece bastante a série forza horizon só que uma cópia barata, o jogo tem um modo história bestinha com 4 eventos, street racing, offroad, freestyle e pro racing, e cada um desses eventos se dividem em mais 4 estilos de corridas diferentes, tem até bastante variedades, corridas de carros normais, rally, motos, monster truck, barcos, aviões, f1, você precisa fazer pelo menos 50% de cada evento para enfrentar o "dono do pedaço" de cada evento, ao enfrentar os 4 libera a corrida final, e fim, é um jogo ok, tem até bastante coisas pra fazer, tem coisas bem parecidas com o forza horizon que é passar em radares de velocidade, tirar fotos de locais, eu zerei com cerca de 20h, é um jogo que no final da pra se divertir sem compromisso, nota 7.
 

The End.

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Os 4 primeiros do ano

Ys VIII: Lacrimosa of Dana - o jogo é bom demais. Tinha feito um tópico:
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Silent Hill 2 (platina) - zerei ano passado e voltei para platinar. De modo geral, um remake muito bom como tinha falado. A platina é bem fácil também. Só achei uma pena que a arte da capa ficou mais feia que dar biotônico fontoura para mendigo.
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Stellar Blade (platina) - assim como SH2, voltei para fazer os outros finais e platinar. No caminho para a platina deu uma cansada, mas é um jogo mt bom também. Tomara que tenha uma sequência com muitas melhorias e novidades.
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Final Fantasy VII Rebirth - zerei a história, mas sem chance de platinar. Fiquei satisfeito com o que joguei. De modo geral, um jogo maravilhoso e a maior qualidade pra mim tá nos personagens que estão mais carismáticos do que nunca e os dubladores (jp) foram ótimos como sempre. As interações entre eles ficaram MT boas.
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Tacrovy

Lenda da internet
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Warm Snow - PC/Steam - Cerca de 3 horas e meia pra primeira zerada por run.

Warm Snow se trata de um roguelike chinês, e ta bem claro a inspiração em um dos jogos mais notáveis do estilo nos ultimos anos, Dead Cells.
Mas te falar que esse jogo é um espetáculo, a começar pela parte gráfica quê é extremamente agradável, a arte é bonita o estilo gráfico que eles escolheram pro jogo é muito bonito, não é nada de outro mundo mas sabe quando combina ? É isso. O jogo usa o mesmo estilo de progressão do Dead Cells com algumas diferenças, vc passa por capítulos da história e tem os mapas pra ir progredindo por salas de combate, cada sala tem uma recompensa final. Pode ser armas, pode ser itens que vc pega pra usar em 4 slots que mudam devido o seu atributo. Quando vc pega um item e joga em um slot, aquele slot tem um atributo (agilidade, força, etc) o mesmo item pode ter 4 variações de atributos justamente por isso, então tem uma infinidade de builds que podem ser feitas aqui. o Combate não tem segredo, não tem nada de combos nem nada do tipo, é um botão pra você atacar em sequência, um pra vc esquivar com um dash, e um pra vc usar um ataque a distância que são espadas voadoras que existe um número pré determinado de uso (vc pode usar as 8 espadas em um inimigo) tbm tem um botão que você utiliza pra chama-las de volta desde que a habilidade referente a isso esteja carregada. VocÊ tbm encontra algumas relíquias que vc pode ativar e dar um bosst de habilidade, como ataques mais fortes ou mais rápidos. O level design do jogo é bem pobre pra falar a verdade as salas de combate são bem sem sal (até acredito que nem seja o foco e sim o combate aqui).
Os bosses são bem bacanas e bem desafiadores dos que encontrei, o ultimo chefe é bem cretino e foi um bom desafio. A questão é que tem muita coisa pra abrir no jogo, tem estátuas que mudam o seu elemento ao venera-las (usei uma que muda os ataques pra elementais do raio e o gameplay muda bem na questão dos seus ataques). Vou continuar explorando o jogo, mas achei extremamente divertido apesar de ser rogue like e muito bem feito! Faltou uma trilha sonora melhor.

Nota - 8,5

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Afterimage - PC/Steam - Cerca de 29 horas

Afterimage é um metroidvania feito por alguns estúdios da China (mesmos caras que fizeram Aeterna Noctis). Eu não vou comentar a história pq é uma bagunça infernal do kacete e mesmo fazendo vários finais nada ficou muito claro. After é um jogo LINDO a arte dele é toda feita a mão o que torna o visual dele absurdamente bonito pra quem gosta de mais do que gráficos. O gameplay segue a risca o que se espera de um metroidvania, backtracking, exploração, busca de habilidades, etc. O Mapa é bem grande mas muito mesmo tem muitas áreas pra serem exploradas e acessadas. A exploração vale muito a pena, tem muita coisa que encontra que é bem útil pra jornada , equipamentos, armas novas, pontos de skills, etc. Uma das coisas que me incomoda nesse jogo, ele é o extremo de tudo que ele faz, o jogo não pega na sua mão, mas ele falha demais em conduzir o jogador ao que fazer , e muitas vezes tem coisas que beiram o amadorismo pra vc prosseguir pelo jogo. Uma das ferramentas pra vc se direcionar é o log de quests que foi feito com o boga desses comedores de flango do kct, muita coisa é na beira da bola de cristal, vc percebe que na questão de acessibilidade pra condução do jogo os caras foram meio cabaços. Outra questão é justamente o extremo do mapa que é absurdamente gigante e vc pesca muitas vezes pra saber onde está o quê vc precisa pra fazer o backtracking no caso que atrela justamente essa questão de "vamos fazer mais". o Combate do jogo é bem divertido e tem muitas armas pra vc escolher, e a sua tabela de skills vc pode se especializar no que achar melhor (foice, chicote, katana, espada) tbm tem magias e equipamentos de proteção. Os bosses do jogo são bem bacanas, mas novamente tem boss demais e muitos são sem graça mas os que são feitos com esmero são bem desafiadores e alguns tive que morrer algumas vezes pra passar. A OST tbm é muito bem feita e combina bastante com a ambientação que é bem fantástico e envolve a mitologia de Deuses e seres divinos da história. O Final do jogo é outro problema tem 10 FUCKING FINAIS (tudo bem que vc pode faze-los tranquilamente sem precisar rejogar tudo) mas tem condições um tanto quanto peculiares que acaba ficando cansativo. Tbm descobri que tem mais coisas pra fazer no New Game+ , mas sinceramente estou cansado já.
Jogo muito bem feito, mas que poderia ser ainda mais divertido se fosse polido em questões simples, entretanto recomendo demais quem gosta do estilo.

Nota - 8
 

raffa85

Ei mãe, 500 pontos!
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Uncharted: Lost Legacy
Tempo jogado: 8 horas


Eu acho que muitos jogos querem parecer filme, mas poucos são bem sucedidos. Uncharted, é uma dessas séries que faz as coisas do jeito certo, e esse não é diferente. O enredo é legal, as protagonistas são muito carismáticas, tem ótima química / interação (embora a Chloe canse um pouco com as ironias e gracinhas a la sitcom americano) e foram necessários poucos minutos de jogo pra eu já estar imerso naquele universo. Isso tudo sem a necessidade de socar cutscenes de 10-15 minutos, de interromper a ação a todo momento ou perder tempo com detalhes inúteis e redundantes (ta FF7 remake???). É um jogo que não esquece que antes de mais nada é um videogame, e eu acho isso muito louvável e necessário.
Quem já jogou mais de um Uncharted, pode dizer que o gameplay é meio derivado de tudo que a gente já viu antes, mas ainda que eu concorde, continua funcionando muito bem, é divertido e cheio de momentos super cinematográficos que levam um sorriso na nossa cara. Visualmente também continua com um nível técnico e artístico impressionante.
Talvez uma das poucas novidades de fato, é que ensaiaram um mundo aberto numa parte do jogo, que na minha opinião não agrega muito pra além de fazer a missão principal. É meio vazio e não acho que tesouros opcionais, e que são meramente colecionáveis, valem meu esforço. Caguei para essas sidequests sinceramente.
Por fim, não diria que é o melhor capítulo de Uncharted, mas é um jogo excelente, e as 8 horas de gameplay passaram voando. Era o único Uncharted que faltava eu terminar e finalmente concluí a série.

NOTA 9
+ Ótima dupla de protagonistas
+ Enredo eficiente, sem necessidade de horas de cutscene
+ Visual de encher os olhos
+ Gameplay divertido, ainda que não muito inovador
- Capítulo de mundo aberto com sidequests dispensáveis
 

Majima-San

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JOGO ZERADO: Pênis Desmilinguido: Futrica o Cu no Edredom

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FICHA TÉCNICA
Publisher: Nintendo
Developer: MAGES
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Nintendo Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Pênis Desmilinguido: Futrica o Cu no Edredom traz incrementos ao sistema de pistas, repaginado para os Remakes de 2022, que equilibra mais adequado o fluxo das investigações, entrega personagens mais bem trabalhados, uma trama um pouco mais madura, e uma narrativa de mistério maravilhosamente enovelada, mas ainda, a exemplo de outros Visual Novels japoneses, escorrega em script, diálogos, e no Level Design inferior aos congêneres do Ocidente

Também trato o problema da expectativa que seu anúncio gerou, não há aqui nada além de leves carícias ao gênero horror, de uma maneira geral não se flagra nada propriamente assustador, que choca, perturba ou exaspera, violência explícita ou surrupios que façam saltar mesmo as peles mais femininas. Fora uma única cena do epílogo, o mais correto é classificá-lo como suspense, e não foi isso que a divulgação promoteu.

Acho contudo que a franquia Futrica o Cu no Edredom achou uma fórmula em que apoiar seu renascimento, em diante no Switch 2 o que eu aguardo é um investimento melhor para sua apresentação, quiçá beijando o nível do remake de Another Code que saiu em 2024




DISCLAIMERS:

1) Os games analisados no Playstation Portal são todos 100% do tempo jogados no dispositivo, apenas testados no modo vanilla, para avaliar a adequação
2) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise pixel a pixel dos jogos, e são escritos sob a forma de pequenas crônicas
3) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito
 

Hitmanbadass

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Demons Souls Remake

É um remake ou remaster? Graficamente é um remake, mas mecanicamente é um remaster.

É o primeiro souls da From.. mta coisa ainda era pouco testada e algumas partes do jogo são simplesmente INTRAGÁVEIS do ponto de vista de design. Tem uma fase "caminho do ritual" que é basicamente uma run até um boss constituída de trilhas finas em uma montanha onde vc é atacado por inimigos rápidos, fortes, que vem pra cima de vc dando CAMBALHOTA e além disso é atingido por raios vindo de criaturas voadoras.

É ridículo rs.

Mas para cada parte m**** dessas, tem alguma mto inspirada ou interessante de vdd.

Eu nunca tinha terminado o original, então terminei o remake.

Os bosses são fáceis, o vilão aqui é o cenário até eles. Nenhum é mto complicado.

Graficamente, ainda em 2025, é um espetáculo. É infinitamente mais bonito que Elden Ring rodando no PS5... ou até mesmo que um Lies of P da vida.

É sensacional neste aspecto.

Nota (média 7):

+ 0,5 pelo showcase tecnologico

Nota: 7,5
 
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