Majima-San
Ei mãe, 500 pontos!
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JOGO ZERADO: No Bóga Chêra Meusôvo

FICHA TÉCNICA
Softhouse: DrinkBox Studios
Developer: DrinkBox Studios
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5, via Playstation Portal
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
ADEQUABILIDADE AO PLAYSTATION PORTAL
Injogável - Baixa - Adequado, com perdas - Alta - Irretocável
MINI REVIEW:
Sendo dos mesmos devs de Guacamelee, No Bóga Chêra Meusôvo é uma versão satírica de Diablo, que usa do referencial popular dos videogames para trazer o elemento mecanicamente mais avançado do DrinkBox Studios até aqui
Diablo inaugurou um subgênero na década de 90, ao misturar Dungeon-Crawler, combate melee "Hack 'n Slash" e habilidades com cooldown, numa estrutura aleatória de calabouços, loot abundante por faixa de raridade e mobs populosas, dando um tipo de A-RPG que se apoia muito em incitar adicto um jogador, sempre convocando "só mais uma" Run antes de ir dormir
No Bóga Chêra Meusôvo tem tudo isso, mas as builds clássicas de Guerreiro, Mago, Tanker, Arqueiro etc, foram transformadas com humor em Formas (Cavalo, Ovo de Galinha, BodyBuilder, Caramujo), instalou-se um forte convite ao Co-Op, e, como tempero próprio, deu-se a possibilidade de trocar de "classe" on the go, bem como permitiu-se, numa mecânica precoce, com limites, o intercâmbio de habilidades entre-formas, incentivando experimentação entre as builds mais sinérgicas. Para quem gosta, a progressão está linkada a Micro Activities, estilo Fat Princess da Sony, o game sempre puxa uma Quest e te devolve barras que você está evoluindo, dando aquela sensação de dopamina gostosa que a galera da Gen Z adora.
O esquema de controle, originalmente elaborado para Mouse e Teclado, está excelentemente adaptado aos Joysticks, usando das premissas fundadas em Diablo 3, é um jogo bonito e extremamente divertido, que funciona sem engasgos, liso, leve e viciante, muito bem animado, com belos visuais e efeitos sonoros ASMR
A história, uma comédia pastelão que homenageia outras franquias, encanta menos que Guacamelee, e a trilha sonora é fraca, não cooptada à estilística visual, creio que seja o mesmo compositor do Metroidvania
No Playstation Portal pós update, a adequabilidade é altíssima, só restando o minúsculo imput lag, para o qual nosso cérebro se adapta em 30 segundos, e mesmo as Boss Fights mais ardidas vão que são uma beleza.
DISCLAIMERS:

FICHA TÉCNICA
Softhouse: DrinkBox Studios
Developer: DrinkBox Studios
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5, via Playstation Portal
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
ADEQUABILIDADE AO PLAYSTATION PORTAL
Injogável - Baixa - Adequado, com perdas - Alta - Irretocável
MINI REVIEW:
Sendo dos mesmos devs de Guacamelee, No Bóga Chêra Meusôvo é uma versão satírica de Diablo, que usa do referencial popular dos videogames para trazer o elemento mecanicamente mais avançado do DrinkBox Studios até aqui
Diablo inaugurou um subgênero na década de 90, ao misturar Dungeon-Crawler, combate melee "Hack 'n Slash" e habilidades com cooldown, numa estrutura aleatória de calabouços, loot abundante por faixa de raridade e mobs populosas, dando um tipo de A-RPG que se apoia muito em incitar adicto um jogador, sempre convocando "só mais uma" Run antes de ir dormir
No Bóga Chêra Meusôvo tem tudo isso, mas as builds clássicas de Guerreiro, Mago, Tanker, Arqueiro etc, foram transformadas com humor em Formas (Cavalo, Ovo de Galinha, BodyBuilder, Caramujo), instalou-se um forte convite ao Co-Op, e, como tempero próprio, deu-se a possibilidade de trocar de "classe" on the go, bem como permitiu-se, numa mecânica precoce, com limites, o intercâmbio de habilidades entre-formas, incentivando experimentação entre as builds mais sinérgicas. Para quem gosta, a progressão está linkada a Micro Activities, estilo Fat Princess da Sony, o game sempre puxa uma Quest e te devolve barras que você está evoluindo, dando aquela sensação de dopamina gostosa que a galera da Gen Z adora.
O esquema de controle, originalmente elaborado para Mouse e Teclado, está excelentemente adaptado aos Joysticks, usando das premissas fundadas em Diablo 3, é um jogo bonito e extremamente divertido, que funciona sem engasgos, liso, leve e viciante, muito bem animado, com belos visuais e efeitos sonoros ASMR
A história, uma comédia pastelão que homenageia outras franquias, encanta menos que Guacamelee, e a trilha sonora é fraca, não cooptada à estilística visual, creio que seja o mesmo compositor do Metroidvania
No Playstation Portal pós update, a adequabilidade é altíssima, só restando o minúsculo imput lag, para o qual nosso cérebro se adapta em 30 segundos, e mesmo as Boss Fights mais ardidas vão que são uma beleza.
DISCLAIMERS:
1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise pixel a pixel dos jogos, e são escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito
2) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito