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Bom jogo, boa história, boa trilha sonora e mapa com tamanho na medida.
Terminei com 16h, liberei todos os postos, fiz todas as bolsas, todas as abilidades e todos os animais raros.
Nota: 9,75
Só não dou 10, pois os controles do jogo são péssimos, não sei se é a versão dos consoles, mas é terrível a sensibilidade pra olhar e mirar.
Tô jogando o 4 agora, e os controles estão com sensibilidade boa.
Faz algumas semanas ja mas fiquei com preguiça de postar hahahhahaha acabei esquecendo.]
Seguindo a minha saga de 100% de todos os Ys e jogando na ordem do story path, mais um finalizado, dessa vez foi o mais recente: Ys X: Nordics.
Um baita ARPG, achei que a parte de barquinho iria me fazer enjoar (não curto muito) mas as batalhas sao legais e rapidas, as ilhas pra exploração são bacana, bem Ys modernos mesmo sem tirar nem por mas com uma evolução bacana, o combate com os 2 personagens é o ponto alto, cheio de combos e golpes, podendo acionar um modo onde os dois batem e soltam magias e poderes em conjunto, até o raio da prancha de surf que torci o nariz acabei achei legal.
Como historia, é muito boa, apesar de ser o decimo jogo ele se passa logo após os eventos do Ys II e encontramos velhos amigos, é bem feitinha e fechadinha (só achei que poderia ter mais uns fan services), no decorrer da aventura falam bastante sobre Celceta (que é o próximo jogo "Memories of Celceta" e o canon, pois os dois Ys IV: Mask of the Sun e Ys IV: The Dawn of Ys da década de 1990 foram terceirizados e a Falcom não canonizou eles) eu acredito que ele se passe alguns meses após o Nordics, pois antes de existir o Nordics e sabermos onde ele se situa no story path, sabemos que o Celceta se passa um ano apos os eventos do II.
Em resumo um excelente jogo pra quem gosta de (j)rpg de ação, bosses bem desafiadores e OSTs MARAVILHOSAS pra variar.
Fazer 100% pode se tornar dor de cabeça de não cuidar.
Nunca havia ouvido falar desse tal de Roki mas peguei pra jogar por estar grátis na plus. Meu irmão, o jogo é puzzle do início ao fim e eu particularmente achei BEM difícil de terminar pois você fica indo e voltando nos lugares o tempo todo e ao menos pra mim, eu toda hora esquecia onde havia visto um personagem X que pudesse precisar de item Y e ficava dando voltas no mapa.
Jogo de gato que adorei muito. Pessoal reclamou chorou que não tem botão de pulo "livre". Não achei ruim como falaram a falta do pulo.
O jogo é bem divertido. Mereceu vencer o awards indie 2022.
So achei que poderia ter algo a mais no final, Não vou dar spoiler. rs
Um AC bem agradável. Não é gigantesco, objetivos paralelos te ajudam a crescer (incentivo!) e os visuais deram um belo pulo em relação ao 2.
Tem umas coisas que nunca havia visto antes como a skin do Raiden.
Pouco a pouco vou terminando o backlog do PS3, antes que o hardware capengue de vez.
Terminei Blasphemous no Xbox One. O jogo é um metroidvania com alguns elementos de Souls. A pixel art é muito bem feita, uma das mais belas pixel arts que já vi, bem detalhada. A jogabilidade é bem precisa e não tem comandos demais para complicar o jogador, mas o jogo exige que o jogador domine bem o parry para sobreviver. A parte sonora não é memorável, mas é competente com os efeitos sonoros bem feitos e a música inspirada nas músicas espanholas com muitos arranjos de violão.
Blasphemous foge do padrão de metroidvanias por não possuir métodos óbvios para aumentar a mobilidade e a capacidade de explorar lugares antes inacessíveis. Explico: o jogo não tem pulo duplo, hiper pulo, vôo, ele dá outros métodos que fogem ao padrão de metroidvania para facilitar a exploração.
O maior defeito do jogo, para mim, é que ele é muito críptico. Ele explica pouquíssimas coisas sobre a sua história e sobre as suas quests. O mapa desse jogo é gigantesco, e é fácil ficar sem saber para onde ir. Muitas quests são perdíveis porque o jogo não dá nenhuma dica clara sobre o que fazer. Confesso que tive que usar um detonado para completar várias quests e aprimorar o personagem. Se uma pessoa quiser ler sobre o enredo desse jogo, tem que ler a descrição de cada item, fazer analogias e montar um quebra-cabeças, porque os diálogos não explicam muita coisa. Entendo que o jogo foi projetado com isso em mente e que muitas pessoas gostam desse método de contar a história, mas particularmente eu prefiro algo mais direto. Questão subjetiva.
Não considero esse um jogo fácil, mas achei a dificuldade justa. Morrer é pouco punitivo neste jogo. Só tive dificuldade em uns dois ou três bosses, mas estão muito longe de serem impossíveis de serem derrotados. Alguns trechos com inimigos bem chatos também são bastante difíceis, mas sempre há a opção de seguir em frente sem matar os inimigos, como eu fiz algumas vezes.
Eu fiz o final B, que é o "bad ending" do jogo. Pelo o que eu li o jogo tem três finais: O A (final bom), B (final ruim) e o C (final canônico que faz ligação com o segundo jogo da série). Também li que é possível fazer os três finais em um mesmo save, e que a ordem correta de pegar os finais é B-A-C. Talvez eu tente pegar os outros finais posteriormente (acho que não perdi as condições de fazer os outros finais), mas quero dar um tempo de metroidvanias por enquanto. Joguei dois em sequência.
Por fim, esse é um jogaço, e que eu recomendo a todos que joguem.
A história é um sólido 9, é um dos poucos Jrpgs que o tem uma criança que não tenho vontade de abandonar numa cidade ou matar afogada. E a história é conclusiva, sem Deus Ex Machina Japoronga.
O Eizen (que aparece no zestiria) é um put* personagem, muito bem escrito.
Mas o MVP vai pra Magilou, ela consegue ser um ótimo alívio cômico e ao mesmo tempo é uma das pessoas mais sábias do jogo. EDIT: A Magilou é uma das melhores personagens de todos os Tales of, quase no nível da Estelise do Vesperia (a melhor personagem de todos).
Acho que é um dos poucos jogos que eu realmente gostei de todos os personagens.
Os combates e combos são bem legais, é tudo muito caótico.
Mas o problema do jogo é que você anda, anda, anda, acha o rumo, e anda mais uns 5 mapas pra chegar no objetivo.
As quests não são claras, mas tem uma marcação no mapa e o jogo diz pra "Ir pra capital de Midgard" mas não diz o nome da desgraça da cidade, aí tem que ficar caçando até achar.
Na dungeon final eu fiquei 40 min perdido pq o jogo não te dá direção nenhuma, ele só diz que você tem que subir até o 5° andar, mas o mapa é cheio de portais e pontes que são pluzzes e ele não dá um puto pra explicar.
Matei o boss final 8x mais rápido do que fiquei perdido na Dungeon.
Pela história e os personagens é um sólido 8.5, mas pelo pela exploração é um 6.
Se colocar o combate na parada o jogo é um 8 pra mim.
Recomendo pra qualquer um que tiver saco de dar uma caminhada.
Esse jogo me chamou atenção por ser um estilo de metal slug+metroidvania então acabei comprando pra experimentar. Cara o jogo é bem bacana! essa combinação de estilos inusitada com shooter (mas não tãããããão metal slug assim) e um mapa no estilo de metroidvania acabou criando um jogo bem divertido com sessões de plataforming e muito tiroteio. Os gráficos são bem bonitos e a arte do jogo lembra muito a série metal slug, é tudo bem colorido e como de praxe os projeteis inimigos tem diversas formas e cores . O jogo segue a risca a receceita de metroidvania, tem exploração, recompensas, backtracking, habilidades pra você desbloquear (muitas vc só abre fazendo a exploração dos mapas). O sistema de tiro é bem simples mas muito competente, vc tem uma barra de hp e sua arma auxiliar além da pistola tbm tem uma barra de munição. Ambas podem ser aumentadas com upgrades que vc encontra pelo mapa. O arsenal é bem extenso e tem muitas armas e equipamentos pra vc encontrar , fica bem dinâmico o sistema de combate devido tantas opções e cada uma com seu ponto forte. Os bosses do jogo são muito na pegada da série slug, veículos gigantes , robôs, etc Tem um bom nível de desafio mas nada que fique extremamente xarope como em alguns pontos do metal slug. A ost tbm é bem bacana apesar de ser basicona, mas acho que escolheram bem os temas usados. A ambientação vai desde selvas como esgostos, fábricas o cenário e até um pouco variado mas chega num ponto que tudo parece a mesma coisa. Um bom jogo pro estilo, gostei bastante e espero ver mais dessa série pro futuro.
Ninja Gaiden 2 Black - É bom e mandar izuna drop nunca perde a graça, mas não achei uma experiência muito melhor que a do Sigma 2 que joguei em 2022. Pelo que li, a melhor versão vai continuar sendo a do Xbox 360. Além dos gráficos excelentes, trouxeram a opção de jogar com efeitos de sangue e desmembramentos. Isso pra mim sinceramente não faz a menor diferença, mas a maioria do pessoal deste lado do mundo parece se importar muito com isso, né. Essa versão também tem as missões da Momiji, Rachel e Ayane pra quem tiver interesse.
Terminei esses dias Final Fantasy VII Rebirth (PS5) e PQP!!! QUE JOGO!! QUE JOGO!! Uma verdadeira aula de como fazer um remake respeitando o original e ainda adicionando novas coisas, entrou no meu TOP 5 jogos da vida.
Tinha comprado a dlc a meses atras e ainda nao tinha jogado , e olha vou te falar que jogo lindo ! PQP acho que é um dos melhores graficos de todos os tempos ,probema esta na Aloy é chata demais nao tem carrisma nenhum
Terminei pela segunda vez, agora no PS5. Eu ainda acho um jogo um pouco superestimado, e falando de CDProjekt RED eu ainda prefiro muito mais Cyberpunk.
Mas isso não significa que eu não gosto ou que não aprecio os pontos positivos do jogo, sendo o principal deles o quão completo o jogo é. Tem muito conteúdo, muito mesmo. Novigrad é uma cidade bem viva e interessante, mas minha área preferida ainda é Skellige.
Gosto mais da Triss do que da Yennefer, mas o relacionamento brega dos dois parece fazer mais sentido.
Comecei a DLC Hearts of Stone agora, vamos ver se as DLC's são boas como dizem.
Terminei denovo Sonic 1 e 2 pq...sim. Eu sempre jogo Sonic quando posso, é gostoso e rápido de terminar.
FINALMENTE consegui zerar meu primeiro jogo do ano. E senhores, é um jogo que você se surpreende pelo tamanho carinho que tiveram com o game. É o verdadeiro exemplo de como se fazer um remake. É como se você visitasse o mesmo lugar só que por um ponto de vista diferente e mesmo sendo diferente, não deixa de ser familiar aos fãs.
Tudo no game é muito bem feito e polido, a jogabilidade é suave demais e a dublagem em PT-BR é um show à parte, os dubladores se dedicaram demais e fizeram um trabalho fantástico. Pra quem já conhece o game original, é um prato cheio, com muitas batalhas e ganados. Os regenarators continuam sendo os inimigos mais chatos do jogo inteiro.
Alguns pontos negativos ficam pelo fato de que alguns personagens (ao meu ver) ficaram menos carismáticos que no original e infelizmente as cenas mais impactantes e carismáticas do primeiro, foram modificadas. O que pra mim evita que o game ganhe uma nota 10. Mas com certeza merece um 9.
FINALMENTE consegui zerar meu primeiro jogo do ano. E senhores, é um jogo que você se surpreende pelo tamanho carinho que tiveram com o game. É o verdadeiro exemplo de como se fazer um remake. É como se você visitasse o mesmo lugar só que por um ponto de vista diferente e mesmo sendo diferente, não deixa de ser familiar aos fãs.
Tudo no game é muito bem feito e polido, a jogabilidade é suave demais e a dublagem em PT-BR é um show à parte, os dubladores se dedicaram demais e fizeram um trabalho fantástico. Pra quem já conhece o game original, é um prato cheio, com muitas batalhas e ganados. Os regenarators continuam sendo os inimigos mais chatos do jogo inteiro.
Alguns pontos negativos ficam pelo fato de que alguns personagens (ao meu ver) ficaram menos carismáticos que no original e infelizmente as cenas mais impactantes e carismáticas do primeiro, foram modificadas. O que pra mim evita que o game ganhe uma nota 10. Mas com certeza merece um 9.
Enquanto não saem lançamentos de 2025 que me interessem, vou voltando no tempo e jogando títulos importantes que eu deixei passar, como DMC 5. Esperava mais, viu? São tantas coisas pra eu esculhambar, que não sei por onde começar. Vou falar do visual: depois de jogar 2 horas, você praticamente já viu tudo o que as fases oferecem visualmente. O restante do jogo é todo muito parecido, ou é uma cidade cinzenta em ruínas ou dentro das raízes avermelhadas da tal árvore que liga o inferno a Terra. E ambos os cenários parecem meio genéricos. Porém, se pelo menos as fases oferecessem um level design interessante, essa repetição visual poderia ser amenizada, mas não, é igualmente pobre nessa categoria. Grande parte do jogo é andar pra frente / enfrentar hordas de inimigos / andar pra frente/ horda de inimigos. Ocasionalmente, tem alguma plataforma ou algum ou outro elemento, mas é basicamente isso. E falando em inimigos, gostaria que eles fossem um pouco mais interessantes de lutar, mais atuantes. A maioria parece que ta ali servindo de espantalho, pra gente sair golpeando eles com estilo (que conta pontos no jogo aliás). Por fim, os protagonistas a todo o momento querem passar a imagem que eles são ''cool'', mas passam vergonha, pq são MUITO cringe. Em todo os diálogos, eles precisam afirmar o quão fodões, soberbos, irônicos e descolados eles são. Bicho, até o Kirby é mais maduro que eles rsrsrs. Capcom, na boa, muda de roteirista!
Tá, mas aí podem dizer, se tu achou tudo isso do jogo, pq tu jogou até o fim? Eu fui jogando, confiando nas criticas favoráveis que ele tem. Pensava que em algum momento iria deslanchar pra valer, e quando me dei conta, já tinha jogado a metade. É um jogo curto, e você progride de fase em fase rapidamente. Ao menos ele não se estende demais. E também tem lá seus momentos, o Nero e o Dante tem mecânicas interessantes (mas jogar com aquele V é um porre, puro esmagar de botões), alguns chefes são legais, os personagens principais mesmo com os diálogos cringe, possuem um certo carisma e de alguma forma, o conjunto entretem minimamente pra segurar por cerca de 9 horas, mesmo não tendo achado nada particularmente super memorável.
Recomendaria apenas para fãs da série, e pra quem é muito fã de hack n slash e não tem nada mais interessante no estilo pra jogar.
NOTA 6
+ Entretem o suficiente pra terminar em cerca de 9 horas
+ Algumas mecânicas bem interessantes e divertidas
- Diálogos são muito vergonha alheia
- Level design fraco e repetitivo
- Visualmente tem cara de barato e falta variedade nos cenários
- Jogar com o V não é lá muito divertido
Recomendo para aqueles que têm paciência um pouco maior, pois o jogo pode te tirar a vitória na última volta, e não há o que se fazer às vezes.
Bom, rápido e divertido (de certa forma). Essa versão vai até 150 cilindradas.
Gosta de Sunset Riders ?
Então pode pegar esse e se divertir, pois o jogos também é feito pelo Konami só que ao invés de Cowboys agora são Ninjas e vale a pena !
Esse aqui joguei com a gata, gosto muito dos gráficos desse jogo, terminamos em coop (essa função é exclusiva do Switch), basicamente é 2 x 1 contra os principais vilões do jogo e fim !
Knights of Valour - PC - 20/01 - Nota: 7,5
Sou fã de beat n' up e esse estava querendo jogar a um bom tempo, o visual é excelente, a jogabilidade é boa, tem uma boa quantidade de chefes e o único defeito é que o jogo se estende demais, como não tem muito variedade nos golpes acaba se tornando cansativo no final.
Mas pretendo jogar as sequências futuramente e imagino que seja melhor em alguns detalhes.
Finalmente depois de anos jogando esse game em doses homeopáticas, finalmente terminei:
Como sabem, esse jogo é um game de puzzles. Eu como amo Myst, eu quis jogar Witness. Comecei esse jogo em 2021, a principio tentando jogar na raça, sem guias. Até fiz alguns progressos, mas sempre ficando puto, empacado e por consequência, dropando o jogo. Depois de um pouco mais de 01 ano, eu finalmente desisti de ir na raça e comecei a usar guias, pois o jogo é DIFÍCIL e raramente te dar dicas do que fazer. E mesmo assim, com os guias é difícil chegar lá. Primeiro porque os detonados que existem pela net (IGN, Fandom Wiki) são verdadeiros lixos, muitas informações cruciais não estão lá, fazendo você ficar pesquisando infos, principalmente no YT (Gamefaqs quase não tem nada sobre esse jogo). Pra você ver como esse jogo é difícil, me faltou um troféu pra ganhar a platina, que é completar o desafio da caverna. Esse desafio consiste em terminar uma série de Puzzles enquanto uma música está tocando. O problema é que os Puzzles são randômicos, ou seja, mudam a cada tentativa. A música tem duração de 6 minutos e meio e são pelo menos 15 Puzzles pra se resolver nesse tempo, espaçados entre si. Depois de uma atualização do game, o exploit que existia de abrir a XMB do PS4 pra você "pausar" o jogo, não existe mais. Logo, qualquer pausa que você der durante o desafio, reseta os Puzzles. Então, mesmo eu sabendo as regras dos puzzles depois desse tempo todo jogando, simplesmente não consigo resolver essa quantidade nesse tempo tão curto. Após algumas tentativas eu deixei pra lá. Fiquei satisfeito com meu resultado (504 painéis +135 + 6) onde 100% seria 523 painéis + 135 + 6, ou seja, provavelmente por conta de não conseguir completar o desafio, a diferença de apenas 19 painéis. O número 135 representa os "environmental puzzles" (puzzles do ambiente) e o número 6 é o número de obeliscos completados. Fiz os dois finais, o normal e o alternativo. The Witness é um daqueles jogos que é legal de se jogar, mas figura no hall daqueles games que depois que a gente zera a gente nunca mais joga de novo.
Like a Dragon: Infinite Wealth - 75 horas - Masterpiece
Dev: Ryu Ga Gotoku Studio/SEGA Gênero: JRPG de turnos Dificuldade: Normal (não possui seletor de dificuldade) Troféus: 57/64 (jogo base)
Absurdamente incrível! Infinite Wealth eleva a franquia Yakuza pro seu ápice com um conjunto da obra que beira a perfeição.
Personagens memoráveis (Kiryu e Ichiban são dois protagonistas inesquecíveis), gameplay viciante, história com um legado épico, side quests bem elaboradas e mini-games cheios de camadas de complexidade. E o principal de todos: ele sempre nos lembra que é um jogo acima de tudo, diversão é a palavra-chave.
Tenho pouquíssimos motivos para reclamar ou colocar defeito no jogo, mas se pudesse listar seriam a queda na qualidade gráfica dos personagens das side-quests e um pouco de confusão envolvendo idiomas inglês e japonês (do tipo 90% do Havaí sabe falar japonês ou a conversa começa em inglês e de repente tá todo mundo entendendo o que tá sendo falado). Mas são coisas bem bobas que não atrapalham nada.
Eu não tinha curtido tanto o jogo anterior (tinha até dropado ele na época que joguei, só retornando meses depois), mas esse Infinite Wealth com certeza me fisgou desde o início e entrou na minha lista de melhores jogos do gênero de todos os tempos. Todos os jogos da franquia que tiverem gameplay de turnos serão day one de agora em diante.
Desisti da platina pelo farm de pegar level 70 no Ichiban, terminei uma das duas dungeons do jogo base e o personagem ainda estava no level 52. E tem outro farm chato de upar todas as estatísticas sociais ao máximo.
Somerville - 4 horas - Insosso
Dev: Jumpship Gênero: Aventura/Puzzle Dificuldade: Normal (não possui seletor de dificuldade) Troféus: 7/11 (não possui platina)
Chegou na Plus, vi que era curtinho e resolvi testar. Basicamente é andar, resolver alguns puzzles e fugir de monstros.
História confusa, controlamos um homem que desmaia após um acontecimento estranho e ao despertar novamente sua família sumiu em meio a um mundo completamente dominado por uma entidade. O homem tem um poder estranho no braço que ajuda a progredir no jogo em busca de achar sua família.
A câmera do jogo é horrível, em diversos momentos atrapalha bastante principalmente pela distância. A gameplay é imprecisa, com muitos momentos onde o personagem não responde bem ao que está sendo comandado a fazer. Os puzzles são simples de forma geral, dá pra passar tranquilo pensando um pouco.
É um jogo bem esquecível, nada nele se destaca. Normalmente em jogos assim a história pelo menos ajuda, mas aqui nem isso. Pelo menos é bem curtinho e ajuda a renovar o gás pra retornar a jogar algo longo em seguida.
Finalmente depois de anos jogando esse game em doses homeopáticas, finalmente terminei: Visualizar anexo 437504
Como sabem, esse jogo é um game de puzzles. Eu como amo Myst, eu quis jogar Witness. Comecei esse jogo em 2021, a principio tentando jogar na raça, sem guias. Até fiz alguns progressos, mas sempre ficando puto, empacado e por consequência, dropando o jogo. Depois de um pouco mais de 01 ano, eu finalmente desisti de ir na raça e comecei a usar guias, pois o jogo é DIFÍCIL e raramente te dar dicas do que fazer. E mesmo assim, com os guias é difícil chegar lá. Primeiro porque os detonados que existem pela net (IGN, Fandom Wiki) são verdadeiros lixos, muitas informações cruciais não estão lá, fazendo você ficar pesquisando infos, principalmente no YT (Gamefaqs quase não tem nada sobre esse jogo). Pra você ver como esse jogo é difícil, me faltou um troféu pra ganhar a platina, que é completar o desafio da caverna. Esse desafio consiste em terminar uma série de Puzzles enquanto uma música está tocando. O problema é que os Puzzles são randômicos, ou seja, mudam a cada tentativa. A música tem duração de 6 minutos e meio e são pelo menos 15 Puzzles pra se resolver nesse tempo, espaçados entre si. Depois de uma atualização do game, o exploit que existia de abrir a XMB do PS4 pra você "pausar" o jogo, não existe mais. Logo, qualquer pausa que você der durante o desafio, resta os Puzzles. Então, mesmo eu sabendo as regras dos puzzles depois desse tempo todo jogando, simplesmente não consigo resolver essa quantidade nesse tempo tão curto. Após algumas tentativas eu deixei pra lá. Fiquei satisfeito com meu resultado (504 painéis +135 + 6) onde 100% seria 523 painéis + 135 + 6, ou seja, provavelmente por conta de não conseguir completar o desafio, a diferença de apenas 19 painéis. O número 135 representa os "environmental puzzles" (puzzles do ambiente) e o número 6 é o número de obeliscos completados. Fiz os dois finais, o normal e o alternativo. The Witness é um daqueles jogos que é legal de se jogar, mas figura no hall daqueles games que depois que a gente zera a gente nunca mais joga de novo.
MINI REVIEW:
O primeiro Dete as Glande eu engoli a seco no Xbox 360, muito tearing, problemas de iluminação, controles destrambelhados, mas havia ali carisma e boas frentes de lapidação para uma sequência de personalidade
O Dambuster Studios deveria se orgulhar de Dete as Glande 2, pariu um jogo extremamente polido, que erra pouco, e que chega a conquistar alguns troféus, exemplo, é um dos melhores combates em primeira pessoa com enfoque em melee da história
Trabalhou-se um sistema de dano segmentado em conluio com animação e interatividade de primeira grandeza, que produz lutas gratificantes, com excelente feedback tátil, sonoro e numérico. Há uma fisicalidade, uma "arenosidade", uma irmandade entre esses elementos, e aí, os empurrões do moveset rico, dos mecanismos de dano por elementos, do sistema de arsenal que se quebra rapidamente, e dos mobs com comportamento errático, dragam mais crível a fantasia do apocalipse zumbi. É excitante deslocar os tornozelos dos monstrengos, ou vê-los voando em direção a mesas cheias de objetos que se movem, dobrando seus corpos em arquibancadas, se desfazendo em pedaços, esguichos de sangue e articulações crepitando, abajures e portas entreabertas
O Level Design surpreende, possui forte apetite Immersive Sim e deslumbra visualmente, é difícil selecionar o mapa mais caprichado, se Beverly Hills, Venice Beach, Santa Monica, Monarch Studios, Ocean Avenue ou Bel-Air.
Outro acerto foi estruturar todos esses sistemas numa arquitetura A-RPG, excelente decisão transformar o gênero dessa franquia, RPG é vida.
Questões mais frágeis de contexto - personagens new age, com humor marvelesco e verve excessivamente descontraída - são mitigadas por uma estranha satisfação quando a história se amarra ao epílogo, às revelações finais, e à sensação de que o protagonista mui bem cumpre seus contos de heroísmo e empatia
DISCLAIMERS:
1) Os games analisados no Playstation Portal são todos 100% do tempo jogados no dispositivo, apenas testados no modo vanilla, para avaliar a adequação 2) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise pixel a pixel dos jogos, e são escritos sob a forma de pequenas crônicas
3) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito
Godofó Ragnarok platinado! Uma pena eu ter demorado tanto pra jogar. Pensei que seria um dlc standalone do Godofó 2018 e esperei pra sair na plus, o que felizmente aconteceu. Do ponto de vista de gameplay, pode até ser considerado um dlc, mas no aspecto da história... muito melhor que o de 2018. Duvido um pai jogar isso e não dar pelo menos um nozinho na garganta ou uma marejada nos olhos. 10/10.
Jogo de gato que adorei muito. Pessoal reclamou chorou que não tem botão de pulo "livre". Não achei ruim como falaram a falta do pulo.
O jogo é bem divertido. Mereceu vencer o awards indie 2022.
Concorrendo com Tunic, Neon White e Vampire Survivors??? Jamaaaaaaaaaais. Foi bizarro Stray ter ganho.
Pode até gostar do jogo, mas Stray levou mto + pelo hype e por ser mais "bonitinho". Como jogo não da pra acreditar terem colocado acima desses 3. Até no metacritic Stray tá atrás dos 3 que citei, msm tendo mto + propaganda que eles.
P.S: TGA é sempre HORRÍVEL nos prêmios de indie... normalmente o indie com + "propaganda"/mainstream leva.
Tenho ctz q muitos votantes oficiais não jogaram todos, aí como tem q votar em 1 votam no q jogaram mesmo (Foi o mesmo caso de Sea of Stars por exemplo... Sea of Stars é mediano e tinha jogos bem melhores concorrendo, mas teve muito mais auê/hype antes de ser lançado).
The Outer Worlds - Xbox Series X - Fazia tempo que eu não jogava um jogo nesse estilo, o jogo é um rpg em primeira pessoa, muitos diálogos (muitos), mas eu vou ser sincero, a história eu achei bem mehhh, então a maioria dos diálogos eu lia por cima e pulava, os npcs sem carisma, os personagens secundários que te acompanham achei a mesma coisa, eu até comecei a fazer bastante missões secundárias mas aí já achei uma repetição do kct, parti para as missões principais para zerar logo, o gráfico é ok, o sistema de evolução achei ok, eu ia distribuindo os pontos aleatórios kkkkk, achei o ponto forte a jogabilidade, muito boa, você pode evoluir suas armas e armaduras também, nem sei quantos finais tem, mas vi que no final tinham duas escolhas, eu zerei com cerca de 17h, um bom jogo mas não é o gênero que me prende por muito tempo, ainda mais que muitos diálogos tentam ser engraçados mas só são chatos, prefiro rpgs actions em terceira pessoa, ou rpgs action japoneses, mas mesmo assim assim um bom jogo, nota 7,5.
