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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Vegito

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Havia começado ano passado, acabei largando na metade pra jogar Zelda, depois emendei Bloodborne, depois outro e outro e outro...retomei agora.
E que jogo!
Engatei da metade e em duas pegadas terminei (13h no total). Incrível como o jogo não me prendeu tanto de cara e depois no retorno me fisgou bonito.
E bonito é uma palavra que se aplica muito bem a U4. LINDO na verdade, bonito é pouco. Acho que é o jogo mais bonito graficosamente falando que já peguei até hoje (tendo jogado GoW, e Horizon Zero Down). Perdi as contas de quantas vezes parei pra admirar o cenário, quantas vezes fiquei mexendo no photo mode pra olhar os detalhes, quantas screens tirei. É embasbacante mesmo. E quanto detalhes! O trabalho de detalhes nas animações e cenários é espantoso. Parece que cada mínima coisa está lá mesmo e funcionando, não só um modelo ou uma textura. Só incomoda que os personagens ficam o tempo todo falando o quanto o jogo é bonito, fica chata essa auto masturbação o tempo todo.

Mas um jogo não se faz só de gráficos. e o gameplay?
O melhor da série, na minha opinião. Embora tenha me parecido que tenha um pouco menos de combate do que os outros, acaba ficando bem espaçado. Tem uma nova mecânica de stealth que não é um primor, mas é bem vinda pra dar uma variada. A IA é bem decente. Se você se meter me tiroteio eles vão aproveitar a vantagem numérica pra tentar te flanquear, não é seguro ficar parado atrás do mesmo cover pra sempre. A maioria dos covers é destrutível também, então o jogo te força a ficar em movimento.
O gancho é provavelmente a melhor adição ao jogo. Muito saboroso usar nas escaladas e combates. Dá uma opção de mobilidade muito valiosa.
Os puzzles são bem fáceis, não lembro der ter sofrido em momento algum com ele. Senti o jogo um pouco mais vazio em intensidade que os anteriores porque ele dá uma espaçada maior entre os momentos. O jogo te dá uma cenário bem maior (em comparação com os Uncharteds anteriores) e quer que você passe um tempo explorando, mas não tem nada de muito valioso a ser encontrado, exceto olhar pra beleza. Numa primeira jogada o pacing ficou bom, mas receio que numa segunda jogada essas partes tendam a ficar meio monótonas.

O ponto alto de todos Uncharteds pra mim sempre foi aquela sensação de aventura, de sessão da tarde, uma aventura divertida e sem pretensão estilo Indiana Jones, com interações divertidas e química entre os personagens. E U4 entrega bem nesse sentido. Ele começa parecendo que vai tentar ser um pouco mais sério, mas depois volta ao seu clima habitual. A relação entre os irmãos Drake é um dos pontos altos do jogo (muito em parte pela sensacional atuação do Nolan North e do Troy Baker). Não é nada demais em profundidade ou drama, mas convence e diverte. Incomoda um pouco que parece uma inserção forçada, já que nunca tinha sido mencionado antes, e deixa alguns furos. Onde o Sam estava quando o Nathan tava na Colômbia roubando o anel do Francis Drake e conhecendo o Sully? Sully, aliás, continua o melhor personagem da série. Elena nunca me conquistou e não foi agora que conseguiu :klingua.
Gosto muito de acompanhar o desenvolvimento da "caça ao tesouro". Sempre gostei muito de Uncharted por essa fantasia com toques de fatos históricos. E nesse sentido acho que esse foi o melhor. A temática de piratas e como se desenvolve é bem gostosa.
Os vilões ficam um pouco a desejar. O Rafe é bem mé, até entendo que ele é pra ser um idiota tosco e fracassado, mas esperava mais pra uma despedida. A Nadine é badass pra c***lho, mas acaba não antagonizando tanto. Guardaram ela pro Lost Legacy, imagino.


Acabei com gostinho de querer mais. Próximo passo óbvio é ir pro Lost Legacy.


Em suma: U4 é uma grande aventura da sessão da tarde. Pra quem tem PS4 é um jogo obrigatório.
 
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Megazordi64

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Sem brincadeira...
Que m**** monumental é o modo aventura desse jogo!
A história é infantilóide no pior sentido.
Os personagens são tão chatos que chega a ser irritante.
O jogo é todo bugadaço com quedas de frames, física dando pau, personagem travando nos cenários etc.
Sem contar os loadings demorados para um jogo tão simples.
As fases iniciais são até aceitáveis mas o tempo de desenvolvimento parece ter sido reduzido então da pra ver conforme vai avançado que o jogo foi rushado pra ser lançado na data determinada.
Pra que aquele overworld inútil? Por que só não focaram nas fases?
Cada boss mais sem criatividade que o outro.
Devo ter gasto umas 5h pra zerar, sobrou uma fase ou outra.
Odiei o botão de usar itens (R1) ser o mesmo de segurar as coisas, várias vezes tive problema com isso, principalmente com a bota.
Comprei o jogo empolgado para jogar as fases criadas pelos fãs, mas depois desse monte de lixo até perdi a vontade.

Vou dar uma nota 4, mas a vontade era dar 1 ou 2 mesmo.

Lembrando que não testei as fases criadas pelos jogadores. Quando a raiva passar por ter gasto R$40 nisso eu dou uma testada.
 

alef360

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Sem brincadeira...
Que m**** monumental é o modo aventura desse jogo!
A história é infantilóide no pior sentido.
Os personagens são tão chatos que chega a ser irritante.
O jogo é todo bugadaço com quedas de frames, física dando pau, personagem travando nos cenários etc.
Sem contar os loadings demorados para um jogo tão simples.
As fases iniciais são até aceitáveis mas o tempo de desenvolvimento parece ter sido reduzido então da pra ver conforme vai avançado que o jogo foi rushado pra ser lançado na data determinada.
Pra que aquele overworld inútil? Por que só não focaram nas fases?
Cada boss mais sem criatividade que o outro.
Devo ter gasto umas 5h pra zerar, sobrou uma fase ou outra.
Odiei o botão de usar itens (R1) ser o mesmo de segurar as coisas, várias vezes tive problema com isso, principalmente com a bota.
Comprei o jogo empolgado para jogar as fases criadas pelos fãs, mas depois desse monte de lixo até perdi a vontade.

Vou dar uma nota 4, mas a vontade era dar 1 ou 2 mesmo.

Lembrando que não testei as fases criadas pelos jogadores. Quando a raiva passar por ter gasto R$40 nisso eu dou uma testada.

Mega, você pode me dizer alguns jogos que você gosta?
Juro que não tô criticando seus reviews (até porque nunca joguei o LBP), mas nunca te vi falar bem de algum jogo, aí fiquei curioso :klol

Espero que não se ofenda.
 

Megazordi64

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Mega, você pode me dizer alguns jogos que você gosta?
Juro que não tô criticando seus reviews (até porque nunca joguei o LBP), mas nunca te vi falar bem de algum jogo, aí fiquei curioso :klol

Espero que não se ofenda.

Do PS4 já elogiei Bloodborne, Ratchet and Clank e Persona 5.
Eu só não sou cego a ponto de não ver os defeitos como o excesso de diálogos repetidos desnecessários e eventos desinteressantes no Persona 5 por exemplo, mas até agora é um jogo nota 9 com certeza.
Amo os jogos da From Software, a diferença de qualidade entre o Bloodborne e o Dark Souls 1 é mínima e no review que fiz só tentei detalhar o motivo de eu gostar mais do Dark Souls 1. Mas Bloodborne é um jogaço, junto com Persona 5 estão sendo de longe os melhores jogos que joguei no PS4 até agora.

Agora esse LBP 3 não tem como defender, desenvolvimento foi rushado e o jogo foi lançado de qualquer jeito. Jogando se percebe isso tranquilamente.
Não tenho como comparar com os anteriores pois não joguei.
Depois dou uma testada nas fases criadas e quem sabe ao menos esse modo deixe o jogo mais interessante.
 

Dr. Pregos

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Do PS4 já elogiei Bloodborne, Ratchet and Clank e Persona 5.
Eu só não sou cego a ponto de não ver os defeitos como o excesso de diálogos repetidos desnecessários e eventos desinteressantes no Persona 5 por exemplo, mas até agora é um jogo nota 9 com certeza.
Amo os jogos da From Software, a diferença de qualidade entre o Bloodborne e o Dark Souls 1 é mínima e no review que fiz só tentei detalhar o motivo de eu gostar mais do Dark Souls 1. Mas Bloodborne é um jogaço, junto com Persona 5 estão sendo de longe os melhores jogos que joguei no PS4 até agora.

Agora esse LBP 3 não tem como defender, desenvolvimento foi rushado e o jogo foi lançado de qualquer jeito. Jogando se percebe isso tranquilamente.
Não tenho como comparar com os anteriores pois não joguei.
Depois dou uma testada nas fases criadas e quem sabe ao menos esse modo deixe o jogo mais interessante.
Em comparação aos outros ele é o mais fraco, porém no começo antes das atualizações era injogavel.
Agora sobre a história ser bobinha ou algo do tipo, então nem tente jogar outros pois não é todo mundo que vai curtir este tipo de game.

Enviado de meu LG-K10 usando Tapatalk
 


Megazordi64

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51B3JHiuQ1L._SY445_.jpg


Por incrível que pareça gostei mais da DLC First Light que do Second Sun.
O gameplay é melhor pois a movimentação da Fetch é como deveria ter sido a do Delsin. Travei bem menos nas paredes e o salto dando continuidade a movimentação fica bem melhor para andar pela cidade.
De resto o combate ta bem parecido com o do Delsin.
Os coletáveis também estão de volta.
A missão de ficar atirando de cima do telhado se repete demais, podiam ter bolado algo diferente.
Também faltaram inimigos diferentes, aqui geralmente se enfrenta homens comuns armados. O desafio é bem menor que no Second Sun contra o UDP.
Mas o mérito da DLC está na história, apesar de ser um prequel do Second Sun eu o achei narrativamente superior. Aqui não tem muita enrolação já que é possível zerar em umas 5 horas.
Pra quem gosta da franquia tem um modo treino/ desafios/ sobrevivência que parece ser bem legal, a ideia até se encaixa bem na história.
Se eu achei o Second Sun meio sem sal a DLC First Light tem um pouco temperinho com uma história mais interessante.
Recomendo pra quem jogou e gostou do primeiro. É uma DLC honesta que agrega.

Para as feministas que ficam reclamando que não tem personagem feminina nos games ta ai:
Fetch >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Delsin

Nota: 7,5
 
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Megazordi64

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Em comparação aos outros ele é o mais fraco, porém no começo antes das atualizações era injogavel.
Agora sobre a história ser bobinha ou algo do tipo, então nem tente jogar outros pois não é todo mundo que vai curtir este tipo de game.

Enviado de meu LG-K10 usando Tapatalk

No LBP 3 a história e os diálogos são como aqueles desenhos da TV cultura pra criança de 4 anos.
É muito ruim e amador.
Já a história do Ratchet and Clank por exemplo é infantil, mas lembra os filmes da Pixar. É bem legal.
Não tem desculpa, o jogo é muito ruim.
 

John Kabira

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Titanfall II (Xbox one)

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Realmente é um jogo muito bom e no final deixa bem claro que teremos uma continuação.
Terminei na dificuldade mestre e peguei quase todos os colecionáveis, depois eu vejo se completo isso.
 

Dr. Pregos

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No LBP 3 a história e os diálogos são como aqueles desenhos da TV cultura pra criança de 4 anos.
É muito ruim e amador.
Já a história do Ratchet and Clank por exemplo é infantil, mas lembra os filmes da Pixar. É bem legal.
Não tem desculpa, o jogo é muito ruim.
Todo LBP é nesse sentido, inclusive o Kart.

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alef360

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Realmente é um jogo muito bom e no final deixa bem claro que teremos uma continuação.
Terminei na dificuldade mestre e peguei quase todos os colecionáveis, depois eu vejo se completo isso.

Rola jogar sem ter jogado o 1?
 

slashf

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Por incrível que pareça gostei mais da DLC First Light que do Second Sun.
O gameplay é melhor pois a movimentação da Fetch é como deveria ter sido a do Delsin. Travei bem menos nas paredes e o salto dando continuidade a movimentação fica bem melhor para andar pela cidade.
De resto o combate ta bem parecido com o do Delsin.
Os coletáveis também estão de volta.
A missão de ficar atirando de cima do telhado se repete demais, podiam ter bolado algo diferente.
Também faltaram inimigos diferentes, aqui geralmente se enfrenta homens comuns armados. O desafio é bem menor que no Second Sun contra o UDP.
Mas o mérito da DLC está na história, apesar de ser um prequel do Second Sun eu o achei narrativamente superior. Aqui não tem muita enrolação já que é possível zerar em umas 5 horas.
Pra quem gosta da franquia tem um modo treino/ desafios/ sobrevivência que parece ser bem legal, a ideia até se encaixa bem na história.
Se eu achei o Second Sun meio sem sal a DLC First Light tem um pouco temperinho com uma história mais interessante.
Recomendo pra quem jogou e gostou do primeiro. É uma DLC honesta que agrega.

Para as feministas que ficam reclamando que não tem personagem feminina nos games ta ai:
Fetch >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Delsin

Nota: 7,5
Gostei mais desse TB. História melhor, poderes legais e personagem bem mais carismática.
Lbp TB nunca achei tudo isso, mas tem fases feitas pela comunidade bem divertidas.

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Dark Vissa

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o titanfall 2 está legal o online dele? estava pensando em pegar ele junto com o Battlefield na promoção da psn que está por 50 e poucos temers...
 

Metal God

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o titanfall 2 está legal o online dele? estava pensando em pegar ele junto com o Battlefield na promoção da psn que está por 50 e poucos temers...
Eu achei bem legal. Joguei no Ps4. Mas não sei se ainda tem muita gente jogando.
 

Gargantua

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Odiei o jogo e não consegui jogar mais do que uma hora. Achei chato, não gostei do level design, a jogabilidade é ruim, o gráfico defasado, achei totalmente absurdo você matar um oponente, descer a escada e subir e novamente o mesmo oponente aparecer lá. Isso é coisa de jogo das antigas. Uma outra coisa que já não tenho mais paciência é ficar fazendo as mesmas coisas novamente e os saves nos obrigam a isso. O jogo é difícil, então você mata um cara difícil, depois outro mais difícil e depois outro mais difícil e aí morre. Aí você tem que voltar para o primeiro cara e ir lutando tudo de novo até chegar no último e tentar não se foder novamente. Achei uma m**** isso. Enfim, tentei pedir o reembolso mas não rolou porque só pode ser pedido até duas semanas após a compra.
Você gosta de Dark Souls e Bloodborne?
Os inimigos só voltam em Nioh quando você morre, ou "descansa" no Shrine, assim como DS e BB.

Claro, você definitivamente não é obrigado a gostar, mas um dos fatores que mais me agradou em Nioh é justamente a jogabilidade, algo entre Ninja Gaiden e Dark Souls. Você tem o absoluto direito de ter a sua opinião, mas acho que talvez seja um pouco prematura, após uma hora de jogatina, a grande maioria dos fatores relacionados a jogabilidade, desenvolvimento e skills ainda são uma incognita em Nioh.

De qualquer forma, estou prestes a terminar e logo darei minhas impressões completas.
 

Vaynard

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XCOM-EW-01.png

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Terminei o XCom Enemy Unknown em 20 horas no normal, depois joguei 40 horas do mod long war e acabei dropando por ser extremamente exagerado e demorado, e por fim, termino com mais 20 horas no Enemy Within no Classic(Hard).
A expansão em si nem adiciona tantas coisas em comparação ao original, mas tem algumas missões extras incríveis e algumas mecânicas bacanas.

Sobre o jogo em si, XCom é um jogo de estratégia por turnos bem hardcore que te dá margem pra bastante customização e tem uma gameplay fantástica.
Não conhecia a franquia, o jogo é maravilhoso e viciante. Principalmente depois que você realmente aprende a jogar e usufruir dos recursos do jogo.

9 pro Enemy Unknown
9,5 pro Enemy Within(expansão)
 

Devon_

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Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2 (Xbox One)

Melhor que o primeiro UNS em tudo, fiz questão de terminar todos os eventos! Bom resumo pra alguém que, como eu, quer conhecer a história. Basicamente, é o anime jogavel.

9/10.

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antonioli

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Você gosta de Dark Souls e Bloodborne?
Os inimigos só voltam em Nioh quando você morre, ou "descansa" no Shrine, assim como DS e BB.

Claro, você definitivamente não é obrigado a gostar, mas um dos fatores que mais me agradou em Nioh é justamente a jogabilidade, algo entre Ninja Gaiden e Dark Souls. Você tem o absoluto direito de ter a sua opinião, mas acho que talvez seja um pouco prematura, após uma hora de jogatina, a grande maioria dos fatores relacionados a jogabilidade, desenvolvimento e skills ainda são uma incognita em Nioh.

De qualquer forma, estou prestes a terminar e logo darei minhas impressões completas.
Não curto esses jogos mas não sabia que NiOh era tão parecido. Mas os inimigos voltam toda hora. Teve momentos ali que eu dei um rolé no cenário, matei os caras e voltei para o mesmo lugar até sem saber. E lá estavam todos os caras nas mesmas posições.

Mas em geral achei o jogo com a mecânica meio ruim, como se fosse antiga. O combate em si é bem ruinzinho. Não me pareceu em si ser um problema de progressão no jogo mas de não curtir o estilo dele. Pensei ser algo mais para um Onimusha do que para um Dark Souls.
 

slashf

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Peguei o Tekken 7 que estava Free nesse fim de semana. Terminei o modo história que e bem curtinho.
Olha gostei muito da história e do modo em que jogamos ela. Está lá rodando a cg você entra no meio da batalha e vai mostrando flash e outras coisas bem legal.
O gameplay continua o mesmo de sempre quem curte deve jogar.

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Nolifeking

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Não curto esses jogos mas não sabia que NiOh era tão parecido. Mas os inimigos voltam toda hora. Teve momentos ali que eu dei um rolé no cenário, matei os caras e voltei para o mesmo lugar até sem saber. E lá estavam todos os caras nas mesmas posições.

Mas em geral achei o jogo com a mecânica meio ruim, como se fosse antiga. O combate em si é bem ruinzinho. Não me pareceu em si ser um problema de progressão no jogo mas de não curtir o estilo dele. Pensei ser algo mais para um Onimusha do que para um Dark Souls.
Os inimigos só voltam se você usar o santuário/templo.

Tapando do Tapatalk
 

Solid Dante

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Deus Ex Invisible War (PC)

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Quase dropei ele, mas consegui terminar, a história é boa, e foi o que me fez continuar jogando.

O jogo em si é bem pior que o primeiro, tudo muito simplificado, e muitos bugs, e deu muitos crashs, então a cada porta que eu entrava eu dava salve pra não ter nenhuma problema de perder tudo com algum crash eventual, o que infelizmente aconteceu algumas vezes pra mim.
 

AlxFire

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Depois de uma longa (e bota longa nisso!) jornada terminei o Assassins Creed Origins!

Gostei muito do jogo! a ambientação é muito legal, explorei quase todos os lugares e fiz quase todas as quests. Fiquei impressionado com o tamanho da DLC The Curse Of The Pharaohs, as tumbas são muito bacanas.

 

Megazordi64

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Fui conseguir zerar Persona 5 só agora quase 5h da manhã.
Preciso acordar daqui algumas horas.:khelp
No mais, melhor JRPG por turnos que joguei em anos, indispensável para quem gosta do gênero.
Terminei com umas 90h de jogo.
Amanhã posto os pontos positivos e negativos, cansado demais!
Mas é sem dúvida nenhuma minha maior surpresa no PS4.:kpaixao
 
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Megazordi64

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Meu pequeno review sobre Persona 5:
Primeiro a história principal. É simplesmente incrível, já disse aqui no fórum que a ideia central do jogo de roubar corações para fazer criminosos confessarem seus crimes é interessantíssimo. O jogador tem a sua atenção atraída por ela do início ao fim, APESAR DE PESSOALMENTE NÃO TER GOSTADO DO FINAL, MUITO CLICHÊ PARA QUEM É HABITUADO A JRPGs.
Esperava algo diferente de enfrentar um deus que surge aos 45 do segundo tempo, pensei que a solução seria mais mundana. Ficou bem sem graça a resolução que arrumaram para a Morgana também.

Já as histórias secundárias, principalmente a dos personagens que você cria laços de amizade para te ajudar nas batalhas, não acompanham a qualidade da principal. Geralmente contam uma história pessoal dos personagens e sobre um assunto bem contidiano sem ter nenhuma correlação com a história principal.
Essas histórias possuem animações mais simples e não tem dublagem, então depois de passar da metade do jogo podem começar a ficar enfadonhas pois você fica querendo acelerar os diálogos para voltar o mais rápido possível a história principal.
Ao final achei muito negativo o tempo perdido nesses diálogos desinteressantes. Isso sem contar as várias mensagens no celular que ficam repetindo o mesmo assunto como "nós precisamos roubar o coração por isso, isso e isso." ou "será que conseguiremos roubar o coração? Tenho minhas dúvidas por isso, isso e isso". Também somos apresentados a eventos chatos e sem necessidade que quebram o ritmo do jogo como a viagem ao Havaí.
Acho que a desenvolvedora tentou encher de linguiça sem necessidade. No início comecei acompanhando todos os diálogos, mas depois da metade do jogo passei a acelerar muitos deles para voltar a história principal. Seria excelente se fosse mais conciso.

O gameplay é maravilhoso, a ideia de jogar como um ladrão com mecânicas de se esconder nas sombras para atacar os inimigos furtivamente é divertidíssimo e já o difere dos outros tantos JRPGs.
Várias vezes quando não conseguia emboscar os inimigos soltava um "fudeu", pois dependendo como eles começavam a batalha poderia acontecer um game over e eu perder até uma hora de jogo ou gastar muita mana e itens que demandaria mais de um dia para terminar o palácio, aqui o tempo é vital, existe data limite para iniciar e terminar as missões.
O combate é muito legal também, lembra bastante pokemon por ser possível "capturar" os inimigos (que são chamados de PERSONAS) para lutar ao seu lado (dentro do jogo existe até um sistema de evolução/ fusão dos seus" pokemons" bastante complexo). Quanto maior a coleção mais fácil é de fazer combos por ter a habilidade ao qual o inimigo tem fraqueza.
Ao realizar o combo é possível realizar quatro ações: atacar todos os personagens juntos, "capturá-lo", pedir dinheiro ou item. Isso é interessante pois muitas vezes deparamos com inimigos extramamente fortes cuja melhor solução é negociar e não derrotá-lo.
Os palácios funcionam como uma "dungeon". Cada um deles tem a sua peculiaridade tanto no design quanto nos puzzles. Achei que ao final começaram a deixá-los grandes demais quando podiam ser menores, o último então ficou bem repetitivo.
Também exitem os Mementos que é uma dungeon simplificada ao qual o jogador pode entrar quando bem entender para farmar itens, dinheiro, experiência e enfrentar mini-bosses que tem relação com as histórias secundárias.
Aqui vai uma crítica pessoal minha e já fica o aviso para quem for começar saber administrar bem o seu tempo: PERSONA 5 NÃO TEM PÓS-JOGO PARA VOCÊ FAZER O QUE NÃO FEZ, SE DEIXOU PASSAR DE HORA BAU-BAU. Os desenvolvedores fizarem a escolha pelo New Game+, porém após enfrentar 100h de jogo tudo o que eu não queria era rejogá-lo para fazer as poucas coisas que deixei para trás. Acho que poderia ter a opção de deixar o tempo ilimitado, reabrir os palácios e mementos depois de enfrentar o final boss.

A trilha sonora é simplesmente sensacional, talvez seja a melhor que já ouvi em um jogo. É interessantíssmo como várias vezes fui surpreendido por uma linda música vocal no meio do jogo. Ou então fui supreendido pelas músicas incríveis temas de bosses que não saem da cabeça.
DICA: poucas vezes procurei escutar a soundtrack de um jogo e fiz isso com o Persona 5, mas aconselho só fazê-lo quando já tiver terminado o último Palácio para ter o prazer de ser surpreendido durante o jogo.
Sem spoiler, mas a reviravolta durante o jogo na música tema da noite é surpreendente. Quem jogou sabe do que estou falando.

Acho que tangenciei pelos principais pontos do jogo, pelos pontos negativos vou dar uma nota 9. Se fosse um jogo mais conciso, sem tanta encheção de linguiça e histórias secundárias mais interessantes, com certeza seria 10/10.
Mas é sem dúvida nenhuma o jogo que mais me surpreendeu no PS4. Blooborne é incrível mas é bem semelhante a série Souls então não carrega o fator surpresa como Persona 5.

NOTA: 9/10
 
Ultima Edição:

Vaynard

Lenda da internet
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Axiom Verge - WiiU

Tempo total: 10 horas

Axiom Verge é um Metroidvania que se tornou um clássico instantâneo. A começar por ter sido criado por somente uma pessoa. Thomas Happ.
Bebendo diretamente da fonte de Super Metroid, o jogo possui uma atmosfera pesada, jogabilidade finíssima, exploração e upgrades incríveis, pixel art lindíssimo e mesmo sendo uma cópia descarada de SM em vários momentos, ele possui uma personalidade própria.
Só não tente entender a história.

9/10
 

Radamanthys Wyvern

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Meu pequeno review sobre Persona 5:
Primeiro a história principal. É simplesmente incrível, já disse aqui no fórum que a ideia central do jogo de roubar corações para fazer criminosos confessarem seus crimes é interessantíssimo. O jogador tem a sua atenção atraída por ela do início ao fim, APESAR DE PESSOALMENTE NÃO TER GOSTADO DO FINAL, MUITO CLICHÊ PARA QUEM É HABITUADO A JRPGs.
Esperava algo diferente de enfrentar um deus que surge aos 45 do segundo tempo, pensei que a solução seria mais mundana. Ficou bem sem graça a resolução que arrumaram para a Morgana também.

Já as histórias secundárias, principalmente a dos personagens que você cria laços de amizade para te ajudar nas batalhas, não acompanham a qualidade da principal. Geralmente contam uma história pessoal dos personagens e sobre um assunto bem contidiano sem ter nenhuma correlação com a história principal.
Essas histórias possuem animações mais simples e não tem dublagem, então depois de passar da metade do jogo podem começar a ficar enfadonhas pois você fica querendo acelerar os diálogos para voltar o mais rápido possível a história principal.
Ao final achei muito negativo o tempo perdido nesses diálogos desinteressantes. Isso sem contar as várias mensagens no celular que ficam repetindo o mesmo assunto como "nós precisamos roubar o coração por isso, isso e isso." ou "será que conseguiremos roubar o coração? Tenho minhas dúvidas por isso, isso e isso". Também somos apresentados a eventos chatos e sem necessidade que quebram o ritmo do jogo como a viagem ao Havaí.
Acho que a desenvolvedora tentou encher de linguiça sem necessidade. No início comecei acompanhando todos os diálogos, mas depois da metade do jogo passei a acelerar muitos deles para voltar a história principal. Seria excelente se fosse mais conciso.

O gameplay é maravilhoso, a ideia de jogar como um ladrão com mecânicas de se esconder nas sombras para atacar os inimigos furtivamente é divertidíssimo e já o difere dos outros tantos JRPGs.
Várias vezes quando não conseguia emboscar os inimigos soltava um "fudeu", pois dependendo como eles começavam a batalha poderia acontecer um game over e eu perder até uma hora de jogo ou gastar muita mana e itens que demandaria mais de um dia para terminar o palácio, aqui o tempo é vital, existe data limite para iniciar e terminar as missões.
O combate é muito legal também, lembra bastante pokemon por ser possível "capturar" os inimigos (que são chamados de PERSONAS) para lutar ao seu lado (dentro do jogo existe até um sistema de evolução/ fusão dos seus" pokemons" bastante complexo). Quanto maior a coleção mais fácil é de fazer combos por ter a habilidade ao qual o inimigo tem fraqueza.
Ao realizar o combo é possível realizar quatro ações: atacar todos os personagens juntos, "capturá-lo", pedir dinheiro ou item. Isso é interessante pois muitas vezes deparamos com inimigos extramamente fortes cuja melhor solução é negociar e não derrotá-lo.
Os palácios funcionam como uma "dungeon". Cada um deles tem a sua peculiaridade tanto no design quanto nos puzzles. Achei que ao final começaram a deixá-los grandes demais quando podiam ser menores, o último então ficou bem repetitivo.
Também exitem os Mementos que é uma dungeon simplificada ao qual o jogador pode entrar quando bem entender para farmar itens, dinheiro, experiência e enfrentar mini-bosses que tem relação com as histórias secundárias.
Aqui vai uma crítica pessoal minha e já fica o aviso para quem for começar saber administrar bem o seu tempo: PERSONA 5 NÃO TEM PÓS-JOGO PARA VOCÊ FAZER O QUE NÃO FEZ, SE DEIXOU PASSAR DE HORA BAU-BAU. Os desenvolvedores fizarem a escolha pelo New Game+, porém após enfrentar 100h de jogo tudo o que eu não queria era rejogá-lo para fazer as poucas coisas que deixei para trás. Acho que poderia ter a opção de deixar o tempo ilimitado, reabrir os palácios e mementos depois de enfrentar o final boss.

A trilha sonora é simplesmente sensacional, talvez seja a melhor que já ouvi em um jogo. É interessantíssmo como várias vezes fui surpreendido por uma linda música vocal no meio do jogo. Ou então fui supreendido pelas músicas incríveis temas de bosses que não saem da cabeça.
DICA: poucas vezes procurei escutar a soundtrack de um jogo e fiz isso com o Persona 5, mas aconselho só fazê-lo quando já tiver terminado o último Palácio para ter o prazer de ser surpreendido durante o jogo.
Sem spoiler, mas a reviravolta durante o jogo na música tema da noite é surpreendente. Quem jogou sabe do que estou falando.

Acho que tangenciei pelos principais pontos do jogo, pelos pontos negativos vou dar uma nota 9. Se fosse um jogo mais conciso, sem tanta encheção de linguiça e histórias secundárias mais interessantes, com certeza seria 10/10.
Mas é sem dúvida nenhuma o jogo que mais me surpreendeu no PS4. Blooborne é incrível mas é bem semelhante a série Souls então não carrega o fator surpresa como Persona 5.

NOTA: 9/10
fechou com quantas horas de jogo?

To com 80h e indo pro boss do palacio do cassino.

Então o final é clichê? Que pena.
 

Megazordi64

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fechou com quantas horas de jogo?

To com 80h e indo pro boss do palacio do cassino.

Então o final é clichê? Que pena.

Umas 90 e poucas horas.
Depois de terminar a missão do boss que você está tem mais umas 10h de jogo se for rushado.
Como eu já estava doido para zerá-lo não fiquei tentando capturar personas novos coisa e tal.
Achei o final clichê pra quem já é habituado a JRPGs, mas quem sabe você curta.:kjoinha
 

Maze

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Full Metal Furies
b9MLVPy.jpg

Joguei no PC, terminei mas não fiz 100%, pelo que lembro fiquei em torno de 10h. Joguei toda a campanha em coop online (o jogo suporta até 4 pessoas). Diria que o jogo é um pixel arte que mistura os gêneros beat n' up e action rpg, entregando algo extremamente divertido. A estrutura do jogo é feita em fases, com um world map igual super mario, com progressão no estilo beat n' up clássico, mata uma quantidade de inimigos (em alguns momentos passando por bullet hell), levando até a próxima área. O diferencial fica nas diferenças das quatro personagens, cada uma tem suas próprias habilidades e armas totalmente diferentes, tendo assim estratégias próprias para trabalhar em prol do grupo (ataque de longa distância, corpo a corpo, defensiva e apoio/ media distância).
full-metal-furies.jpg

A história passa em um contexto de guerra, com aquelas discussões clássicas que esse tema gera, mas toda a narrativa sempre é voltada para o lado cômico, focando nas personalidades diferentes de cada uma das heroínas. Finalizando, achei excelente para jogar com 4 pessoas, altamente recomendado.
 
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Calico Jack

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GTA V

Depois de muito tempo do lançamento, finalmente consegui jogar o GTA V (um dos motivos para eu ter comprado um console).

A cidade, ambientação e personagens realmente são uma obra-prima. Mas a história principaachei fraca, alternando entre poucos momentos bacanas e a maioria deles chatos.

Acho que esse tipo de jogo, que foca mais na liberdade e "zoeira" que o jogador pode fazer pelo mundo, não é mais pra mim. As missões principais e sidequests são repetitivas e pouco empolgantes. Achei o The Witcher 3, por exemplo, um jogo muito superior, com narrativa muito boa e quests sensacionais (principalmente as sidequests).

Enfim, parte técnica e ambientação ótimas, mas no geral decepcionante.
 

Dark Texugo

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Dark Souls 2 no xbox 360(ainda). Jogão. Não tão marcante como o primeiro foi pra mim, afinal de contas foi (dããã) o primeiro, mas ainda assim totalmente excelente, chique, bonito e sincero, além de um pouco mais fácil. Se bem que dessa vez eu fui de mágico, na base dos tirinhos e explosões, que me deram certa vantagem.

Ansioso pela oportunidade de jogar o 3 :kpaixaoe também o tal Bloodborne, que tem a mesma pegada.
Esses jogos da From, na minha opinião, estão entre as paradas mais divertidas que se tem pra curtir nos videogames atualmente. Toda a pagação de pau da geral é justificada.:kjoinha
 

Vaynard

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To com 80h e indo pro boss do palacio do cassino.

Então o final é clichê? Que pena.

A reta final do jogo entra numa vibe mais MegaTen. É um bom final sim, se você costuma jogar MegaTen. O tom do jogo muda bastante. Eu particularmente gostei, mas o maior acerto são os personagens e seus tramas, não a história principal no jogo
 

Megazordi64

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Acabei de zerar The Last Guardian, deixo aqui o meu mini review:

Como eu queria poder chegar aqui e falar que o jogo é maravilhoso, um sucessor a altura do ICO e Shadow of the Colossos que tanto amo, mas infelizmente essa não é a minha opinião.
Claro que o fator nostalgia pode ajudar na degustação amarga do The Last Guardian, pois existem elementos que trazem boas lembranças dos outros dois jogos desenvolvidos pela Team ICO. Agora, eu imagino que quem não os tenha jogado sairá muito frustrado.
A primeira hora foi bem divertida, estava muito empolgado em poder jogar The Last Guardian mais de 10 anos depois do anúncio.
Antes de tudo devo elogiar o trabalho magnífico com o monstro Trico, principalmente no início do jogo quando ele possui as melhores animações e encantam a qualquer um. Ao longo da aventura sofremos a cada lança que o atinge. A relação dele com o garoto é muito bem construída e bonita também.
Feito os elogios, que são poucos infelizmente, vamos passar para as críticas.
Como disse antes, a primeira hora foi bem divertida, inicialmente fiquei até aliviado por não precisar dar ordens ao Trico. Era possível resolver todos os desafios com ele apenas te seguindo. Porém o jogo foi do céu ao inferno de uma só vez quando apareceu a mensagem na tela "aperte R1 para dar ordens".
Eu entendo que os desenvolvedores quiseram dar maior realismo com o jogador podendo dar apenas ordens simples para o monstro, assim ele agiria de forma independente como um animal de verdade, mas ao tomar essa escolha falharam miseravelmente no gameplay.
Uma experiência que poderia ser simples de mirar em uma plataforma e mandar o Trico pular lá vira um terror ficar dando ordens que não são obedecidas. Várias vezes precisava pular em duas plataformas para cima, o monstro pulava na primeira e ao invés de pular na segunda acabava optando por descer ao ponto inicial. Depois disso acontecer umas três vezes seguidas é dar rage quit ou quebrar o controle do PS4.
Para piorar o level design é assombroso. Várias vezes o jogo não te da uma pista sequer para onde ir, então o jeito era subir no monstro e ficar dando ordens para todas as direções e ver se ele responderia para alguma. Porém como o Trico não responde bem as ordens, muitas vezes indicava o lugar certo, mas como ele não respondia achava que aquele local era o errado e ficava feito barata tonta perdido no local.
Alguns puzzles que dependem do monstro são pura adivinhação também. Por exemplo, teve uma vez que caí num buraco com água, só tinha um caixote lá. Fiquei nadando com esse caixote uns 10 minutos pra lá e pra cá gritando o Trico, quando já estava desistindo o monstro joga a cauda dele para sair de lá. Como eu ia adivinhar isso? O que era preciso fazer para ele jogar a cauda rapidamente? Sei lá, só sei que foram quase 10 minutos para isso.
Outra parte que me tirou do sério foi quando o personagem fica preso dentro de uma gaiola. Fiquei me revirando na gaiola uns 5 minutos para o narrador falar "ai eu desisti de mover a gaiola e dormi". Quando acordo tudo continua como estava antes, fico me revirando mais 5 minutos na gaiola novamente até que por um milagre o Trico surge do nada quebrando uma parede. O que desencadeou para ele quebrar a parede? Não sei também.
Posso ficar discorrendo aqui várias partes absurdas do jogo que são puras adivinhações ou que dependem do bom humor do Trico.
As únicas partes que o monstro responde razoavelmente bem é quando usamos por exemplo os objetos de cheiro para ele realizar alguma determinada ação, pois até para comer os barris é complicado. Jogando cheguei a colocar um barril na frente dele, depois ir no banheiro, pegar uma coca na cozinha e ao voltar ele não tinha comido.
Agora, some a isso tudo um jogo completamente bugado (tive por exemplo que resetar o boss final para progredir no jogo), câmera louca entrando nos objetos toda hora e frames que variam a todo momento.
Os nostalgicos dos frames do Shadow of the Colossus no PS2 vão amar The Last Guardian.
É inacreditável esse jogo ter média 82 no metacritic, a nostalgia deve ter falado mais alto, não tem outra explicação.

NOTA: 5/10

Não tem como dar outra nota, estaria sendo muito injusto com outros jogos que dei 7 como Infamous Second Sun e Gravity Rush 2 que são bons jogos e não possuem erros gravíssimos como The Last Guardian.
 
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