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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Megazordi64

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Mini review do Uncharted: Lost Legacy

A pegada é a mesma do Uncharted 4, não tem novidades. Talvez esse seja o grande ponto negativo, não existe nenhuma surpresa, os inimigos são os mesmos e o cenário da selva soa repetitivo, com certeza escolheram para reaproveitar cenários e objetos.
O início com um pequeno open world é bom para dar uma variada, com medo de ser curto demais peguei todos os tesouros marcados no mapa e recompensa é bem sem graça.
A minha grande crítica a série Uncharted é a falta de recompensas ao longo do jogo, não existe senso de progresso sem ser a história. As armas e os equipamentos são os mesmos do início ao fim. Seria tão legal bolar alguma maneira do jogador ser recompensado por explorar os cenários e abrir as caixas, mas não é o que acontece.
Achei os puzzles legais apesar de terem abusado um pouco dos de rotacionar para formar a imagem certa.
Na minha opinião faltou aquela grande cena para ficar na memória que tem em todos os Uncharteds, como no 4 quando o Drake é arrastado por uma corda.
Apesar de achar horrível o último boss do Uncharted 4, gostei do boss caminhão que simula o jogo Crash. Já no Lost Legacy os bosses são bem frustrantes também.
A relação das protagonistas é legal, a Chloe faz o papel do Drake aqui. Gostei do personagem já conhecido que introduziram no último terço do jogo.
Não tem muito o que dizer sobre a história, é uma caça ao tesouro sem reviravoltas como no Uncharted 4. Aqui preocuparam só em desenvolver a relação das protagonistas.

NOTA: 8,0.
 

Devon_

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Ruiner (Xbox One)

Não gostei muito, achei que desperdiçaram a ambientação. Os gráficos são legais, o desafio é alto, mas não curti o plot twist.

6/10.

Assault Android Cactus (Xbox One)

Twin Stick Shooter como Ruiner, mas achei bem mais simpático, não sei se pelo estilo anime ou pela história menos complicada.

7/10.


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Ultima Edição:

ssj4ac

Bam-bam-bam
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Mini review do Uncharted: Lost Legacy

A pegada é a mesma do Uncharted 4, não tem novidades. Talvez esse seja o grande ponto negativo, não existe nenhuma surpresa, os inimigos são os mesmos e o cenário da selva soa repetitivo, com certeza escolheram para reaproveitar cenários e objetos.
O início com um pequeno open world é bom para dar uma variada, com medo de ser curto demais peguei todos os tesouros marcados no mapa e recompensa é bem sem graça.
A minha grande crítica a série Uncharted é a falta de recompensas ao longo do jogo, não existe senso de progresso sem ser a história. As armas e os equipamentos são os mesmos do início ao fim. Seria tão legal bolar alguma maneira do jogador ser recompensado por explorar os cenários e abrir as caixas, mas não é o que acontece.
Achei os puzzles legais apesar de terem abusado um pouco dos de rotacionar para formar a imagem certa.
Na minha opinião faltou aquela grande cena para ficar na memória que tem em todos os Uncharteds, como no 4 quando o Drake é arrastado por uma corda.
Apesar de achar horrível o último boss do Uncharted 4, gostei do boss caminhão que simula o jogo Crash. Já no Lost Legacy os bosses são bem frustrantes também.
A relação das protagonistas é legal, a Chloe faz o papel do Drake aqui. Gostei do personagem já conhecido que introduziram no último terço do jogo.
Não tem muito o que dizer sobre a história, é uma caça ao tesouro sem reviravoltas como no Uncharted 4. Aqui preocuparam só em desenvolver a relação das protagonistas.

NOTA: 8,0.

Caramba se zera os jogos rapido ein kkk esta participando do desafio 52 jogos em 1 ANO?
 

Edi (FZ2D)

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Bom. Vou tentar depois de um bom tempo fazer essa postagem atualizando meus últimos jogos concluídos. Esta bem acumulado e o primeiro da lista já faz meses. De toda forma, nesse meio tempo fiquei cerca de 5 semanas sem internet e mesmo se estivesse com disposição não conseguiria fazer essa análise. Pois vamos.

O primeiro da lista é God Hand para PlayStation 2 que terminei no dia 29 de abril.

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Muitos anos atrás, o rei demônio Angra tentou conquistar o mundo, reunindo para ele um enorme exército de demônios. Mas então um herói emergiu, possuindo o poder de Deus em seus braços, e limpou o exército antes de enfrentar e derrubar o próprio Angra. O povo o chamou de Mão de Deus, e quando ele finalmente morreu, um clã se dedicou a vigiar as mãos de Deus e o poder dentro delas. Aqueles com esse poder podem ser deus ou demônio.
O enredo do jogo gira em torno de um vagabundo de 23 anos chamado Gene. Enquanto ele perambulava por aí, encontrou uma jovem chamada Olivia sendo atacada por dois punks que queriam roubar um pacote que ela carregava, então resolveu tentar salvá-la, porém não foi páreo para os marginais e teve seu braço direito decepado com um bumerangue de lâmina.

Como forma de agradecimento por salvá-la, Olivia anexa o conteúdo do pacote ao seu tronco, que era a Mão Divina direita e explica que um grupo de demônios está tentando ressuscitar o Rei Demônio Angra. Somente aquele com o poder da Mão Divina pode detê-lo e, infelizmente, para Gene, ele acabou de ser convocado. Apesar de suas reclamações, Gene não poderia recusar uma boa briga, e assim ele decide parar a ressurreição de Angra.
Para fazê-lo, ele deve derrotar os Quatro Devas: Elvis, um pervertido pseudo-latino, gordo e desagradável, fumador de charuto; Shannon, uma capetona gostosa que vive para saciar seus desejos; Azel, possuidor da mão esquerda de Deus, e Belze, seu líder com muito mau gosto em ternos. Vale salientar que Azel é o ex noivo de Olivia e foi ele quem eliminou seu clã.

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God Hand é um Beat'em-Up em 3D com uma jogabilidade bem específica e singular. Ele utiliza a clássica jogabilidade tanque para a movimentação do personagem, porém, ficou muito bem elaborada. O jogo é bem desafiador e o mesmo dispõe de uma inúmera lista de ataques que podem ser utilizados na customização dos comandos e Gene, assim como o ataque especial.
Esses ataques podem ser encontrados em baús espalhados pelo jogo, podem cair de inimigos específicos quando derrotados ou mesmo comprados, na loja que pode ser visitada na transição entre as fases. Existe uma limitação de ataques que podem ser adicionados a lista de comandos, mas, com a compra de itens é possível aumentar de 1 em 1 esse ataque, assim como também o ataque de roleta.

No menu de customização é possível saber a quantidade de life que os ataques removem dos inimigos, assim como a quantidade de orbs gastos para a execução do ataque de roleta.
Com o botão analógico direito é possível se esquivar e desviar dos ataques inimigos e seu uso necessita de bastante treino e perícia. É muito útil contra os chefes, pois, os mesmos costumam dar bastante trabalho para derrotar.

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O jogo possuí gráficos muito competentes e o desenvolvimento do enredo é simplesmente cômico, assim como alguns inimigos e ataques de Gene, mas se tem um ponto do jogo que se destaca acima de todos os outros, é sua trilha sonora. A trilha sonora do jogo é simplesmente inesquecível. Cada faixa combina muito com a fase e as músicas dos chefes transmitem um clima de ação do momento. O jogo traz uma combinação perfeita de excelentes gráficos, jogabilidade divertida, trilha sonora perfeita, aliados a um jogo muito desafiador.
O jogo tem um tempo de campanha muito bom, e apesar de longo para um Beat'em-Up, em momento nenhum o jogo se tornou massante.
Acho que poucas pessoas aqui não devem ter jogado, mas aos que não jogaram, recomendo muito que jogue. Esse jogo é uma obra de arte.

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O próximo da lista é um Beat'em-Up clássico que terminei no dia 26 de maio com minha esposa. Esse jogo é Burning Fight para Neo Geo CD

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O jogo possuí um enredo simples típico dos clássicos Beat'em-Ups dos anos 90. Duke e Billy, dois policiais-detetives famosos e renomados da cidade de Nova Iorque, estão na cola de um perigoso sindicato do crime japonês. Sua investigação os levou às ruas perigosas do Japão onde eles conhecem um policial e artista marcial chamado Ryu. Ryu concorda em juntar-se à dupla para achar os chefes das quadrilhas de crime organizado do Japão e acabar com o seu reino de terror de uma vez por todas.

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O jogo é bem simples e não há muito o que falar sobre ele. Burning Fight tem jogabilidade razoável e ambientes bem variados. As fases se passam nas ruas, estações de trem, shopping centers, um porto e etc. Como o jogo não possui um sistema tão bem feito como vemos no jogos de mesmo gênero da Capcom, ele acaba se tornando bem difícil, mas como o jogo é curto e os continues são ilimitados, esse fator não se torna frustrante.

Como vocês puderam perceber até agora, eu estava em uma vibe retro, então como eu já estava habituado com a jogabilidade tanque, resolvi continuar por Tomb Raider: The Last Revelation para Sega Dreamcast, que terminei no dia 2 de junho

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A história começa em Angkor Wat, no Cambodia, em 1984, quando Lara Croft tem 16 anos. Ela e seu mentor, Werner Von Croy, estão explorando ruínas antigas, em busca de um artefato antigo chamado Íris. Eles encontram, mas Lara encontra inscrições que advertem sobre terríveis retribuições para qualquer um que perturbe o artefato. Von Croy ignora os avisos e o templo começa a fechar. Lara é forçada a correr, deixando-o preso dentro do templo.

Após essa fase introdutória, a aventura se passa toda no Egito, com Lara já adulta, em 1999. O plano de fundo do jogo é a guerra ocorrida entre os Deuses egípcios Seth, deus das trevas, e Hórus, filho da luz a 5000 anos atras. Lara e um guia local estão à procura do Túmulo de Seth, na esperança de encontrar o Amuleto de Horus. Ao removê-lo de um sarcófago, ela descobre que o amuleto é a chave para selar o deus negro Seth para a eternidade. Hórus e seu aliado Semerkhet construíram o sarcófago para segurar Seth e que, removendo o amuleto, Lara liberta Seth sem querer. Seu guia revelou estar trabalhando para Von Croy, que está determinado a levar o amuleto para si mesmo. Lara rapidamente escapa depois de ser perseguida pelos mercenários de Von Croy.

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Lara visita um velho amigo, Jean-Yves, que revela a ela toda a magnitude de seu erro. Ele também revela que o único lugar onde ela pode encontrar uma maneira de reverter os danos está no Túmulo de Semerkhet, escondido nas ruínas de Karnak. Lara vai até lá e, depois de lutar contra os mercenários de Von Croy, encontra a entrada e a abre com o amuleto. Von Croy a segue, rouba o amuleto e sela Lara dentro. Depois de navegar por várias armadilhas e estranhos inimigos dentro do túmulo, ela encontra inscrições colocadas lá, caso Seth seja lançado. Ele fala da Armadura de Hórus, usada pelo deus em sua batalha contra Seth. Quando uma antiga conjunção astrológica ocorre, e a armadura, juntamente com o amuleto, é colocada na estátua de Horus dentro de seu templo sob a Grande Pirâmide de Gizé, o deus pode ser convocado e aprisionar Seth mais uma vez.

Concluir esse jogo não foi uma missão fácil. Muito pelo contrário. O primeiro desafio foi me re-acostumar com sua jogabilidade para que pudesse executar os saltos entre as plataformas com maior precisão. Depois, que os quebra cabeças desses jogos mais antigos não são tão simples de serem resolvidos e nem sempre conseguimos realizá-los de forma intuitiva como funciona hoje em dia. Na verdade se formos analisar, nesse jogo um item pode muito bem ser confundido com algo do cenário, se não prestarmos bem atenção, aliás, com essa questão de itens, tive um pequeno problema que relatei nesse tópico.

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Uma coisa diferenciada nesse jogo é quem em algumas fases podemos retornar a fase anterior, e em outras, temos um backtracking constante entre um conjunto de fases para avançar no jogo, pois os itens e quebra cabeças estão distribuídos dessa forma. A jogabilidade é bem tradicional a série, e o que posso destacar de diferente aqui é que Lara pode se agachar e acender flares para iluminar os locais. Sinceramente não me recordo se em Tomb Raider III Lara podia se agachar, mas acredito que acender flares para iluminar as fases realmente é novo. Devo dizer que muitas fases são bem escuras e esse recurso de fato é indispensável. Outra coisa diferente é a possibilidade de dirigir veículos em algumas fases. Lara pode dirigir um jipe e em outras fases uma motoca.

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Os gráficos do jogo são muito bonitos e ricos em detalhes. Vale ressaltar que o Sega Dreamcast brilha em uma TV de LCD com cabo VGA rodando em resolução progressiva e Tomb Raider: The Last Revelation ficou lindo. Parecia um remaster em HD. Sem exagero. Quem conhece esse cabo sabe o que estou falando.

O jogo é bem longo. Cerca de 34 fases que eu me lembre, mas como joguei praticamente duas vezes seguidas como expliquei no tópico que destaquei acima, no final acabei terminando com um tempo relativamente bom. Pra finalizar essa análise devo dizer que o final do jogo é uma b*sta :ksafado

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Seguindo a tendencia e ainda no Sega Dreamcast, a bola da vez foi Carrier, que conclui no dia 11 de junho

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A história do jogo se desenvolve em um "futuro" decadente. Após o ano de 2008, o mundo enfrentou um declínio econômico à medida que os recursos naturais e a agricultura atingiram uma nova baixa. Uma enorme divisão política se seguiu à medida que os líderes dos países desenvolvidos decidiram restringir o transporte de ajuda e itens agrícolas para seus respectivos países: os do hemisfério sul e os do hemisfério norte.

Naturalmente, isso causou uma queda maciça no comércio e no emprego para ambos os lados, o que provocou grande crítica econômica e moral ao G77, uma organização política formada por setenta e sete diferentes países do sul. Como as condições pioraram para os países do sul, a atividade terrorista surgiu do sul, tanto que os líderes terroristas formaram um grande grupo conhecido como Southern Cross. A atividade do Southern Cross na Colômbia pegou a preocupação dos militares dos EUA, tanto que os EUA tomaram uma posição militarista contra a atividade terrorista e iniciaram a Crise EUA-G77, embora o G77 afirmasse não estar envolvido nas atividades do Southern Cross. Apesar disso, os líderes dos países do norte organizaram uma aplicação internacional conhecida como NTA (Northern Treaty Alliance) para ajudar a força militar do norte contra a atividade terrorista. Os militares dos EUA acrescentaram a isso a construção de bases e veículos maiores contra o Southern Cross, incluindo uma base em Moçambique e um enorme porta-aviões tecnologicamente avançado chamado Heimdal.

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Com o Heimdal como o maior porta-aviões movido a energia nuclear da Marinha dos EUA e capaz de lançar uma barragem de mísseis balísticos, a transportadora logo demonstrou seu poder em uma missão chamada Operação Furacão. Três divisões das Forças Especiais foram colocadas no Heimdal para realizar um ataque a uma base da Southern Cross, bem como para pegar um antigo organismo que teria sido localizado em algum lugar no Pacífico Sul. No dia seguinte, após o transporte do organismo, a sabotagem atingiu a casa das máquinas, embora o Heimdal ainda pudesse voltar para as costas americanas. Dois dias depois, o Heimdal exibiu um período de silêncio no rádio, mas o navio ainda seguia para o Pacífico.

É aqui que uma equipe de investigação da NTA conhecida como SPARC é enviada para entrar no Heimdal e descobrir o que causou o silêncio do rádio. A primeira equipe que foi originalmente enviada pousou e entrou no navio com segurança, mas foi rapidamente silenciada. Um segundo time foi enviado depois, esperançosamente para ajudar o time anterior. Quando o helicóptero da equipe começa a pousar no Heimdal, as armas do Heimdal automaticamente prendem o helicóptero e o derrubam, separando a equipe a bordo do Heimdal. É daqui que mutantes muito estranhos mas perigosos atacam os personagens principais em sua busca pela verdade.

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O jogo possui dois protagonistas, Jack Ingles e Jessifer Manning, que como foi dito acima, foram separados quando o helicóptero foi derrubado em cima do porta aviões, logo, teremos duas campanhas distintas. Uma com cada um dos personagens. O jogo começa com a campanha de Jack Ingles e isso não é opcional. Não existe uma tela de seleção de personagens quando o jogo se inicia. Quando concluimos sua campanha, o jogo cria um Clear Save que na realidade é um Save 0 aonde a campanha de Jessifer começa. Hoje em dia isso seria vendido como DLC :kkk

Como Carrier se trata de um Survival Horror clássico, logo vem em mente um jogo que lembra muito os Resident Evil clássicos, mas a inovação aqui, é que os gráficos são totalmente em 3D. Devemos lembrar que esse jogo foi lançado antes de Resident Evil: CODE Veronica, que foi o primeiro Resident Evil a ser totalmente em 3D, fazendo contra ponto aos jogos anteriores que utilizavam a técnica de gráficos pré renderizados na tela. Jogando Carrier constatei algo bem legal, que a Capcom acabou por usar no futuro e já digo o que é.

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A jogabilidade é classicamente a conhecida tanque, e como em Resident Evil clássico, temos o botão para empunhar a arma, correr e executar ações. Quando empunhamos a arma, o personagem automaticamente mira no inimigo mais próximo. O jogo possui diversas armas e os personagens já começam com uma arma de choques, que tem poder inferior a uma pistola e alcance médio a curto, além de logicamente uma pistola convencional.

Logo no inicio, no desenvolvimento da história, nos deparamos com um doutor na enfermaria do navio e o mesmo cede um scanner para o personagem e é aí que esta o item que a Capcom acabou por usar no futuro em Resident Evil Revelations. Não. Vamos usar a palavra correta. A Capcom copiou, mas como Carrier é antigo e não teve grande alcance ninguém percebeu :kkk Quando acionamos o scanner a perspectiva do jogo muda para primeira pessoa e ele pode fazer algumas revelações importantes. No navio encontramos vários marinheiros espalhados pelos seus compartimentos, e alguns deles podem estar infectados. Utilizando o scanner, podemos saber se o mesmo esta infectado ou não, pois o mesmo pode nos atacar de surpresa. O scanner também é utilizado para encontrar itens na tela ou em copros mortos pelo jogo. Alguma semelhança?

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O jogo não possui muitos chefes e os quebra cabeças não são muito complexos. A inteligencia dos inimigos não é das melhores, mas em certos pontos eles aparecem em grande quantidade ou então sempre estarão la quando atravessarmos seu local específico, independente de quantas vezes o matarmos. Na maioria dos locais a área estará limpa quando matarmos os inimigos. Já os chefes, existem tanto os chefes fáceis como os chatos pra kct, mas não tive muita dificuldade. A quantidade de itens que o jogo oferece é mais do que suficiente, mas eu, como um bom mão de vaca, economizei muito. Teve chefe que matei com a arma de choque :kkk

Como mencionei, o jogo possui duas campanhas, sendo que em determinados momentos ambas se cruzam. A campanha de Jack Ingles é mais longa. A de Jessifer consome cerca de 30% do tempo que se leva para concluir a campanha inicial, lembrando que o final mesmo conhecemos quando concluímos a campanha de Jessifer. Achei o jogo muito bom e recomendo a quem curte o gênero, visitá-lo. Levei quase 8 horas para concluir o jogo, sendo que com Jack Ingles foram gastos pouco mais de 5:00.

Esta quase acabando :viraolho O proximo foi Mass Effect para XBox 360, jogo que havia começado em 2015, joguei algumas horas em 2016, larguei e voltei a jogar em junho desse ano :facepalm Conclui em 23 de junho.

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A saga começa em 2183, após a humanidade ter descoberto um fenômeno físico e espacial que permite viajar a longas distâncias pela galáxia. Este fenômeno foi denominado de Mass Effect e assim nasceram os Mass Relays, capazes de fazer esta ponte de passagem para naves, o que levou a humanidade a se deparar com outras raças pelo cosmo. O jogador assume o papel de Shepard, Primeiro Oficial do Capitão Anderson na nave Estelar Normandy, pertencente a Aliança Terrestre, Organização que responde por toda a humanidade em assuntos interplanetários.

Shepard é designado para uma missão onde precisa encontrar um dispositivo proteano milenar em uma colônia humana chamada Eden Prime, que pode ser a chave para o desenvolvimento de novas tecnologias. Ele é supervisionado por um turiano chamado Nihlus, um agente dos Espectros, para mais tarde fazer parte do mesmo. Com um pequeno time, Shepard acaba em uma situação tensa em Eden Prime, depois que Nihlus é abatido por outro Espectro turiano, Saren, que tem seus próprios objetivos em relação ao artefato. A traição do agente acaba criando uma crise diplomática. O Conselho entra em choque a Aliança Terrestre e, em especial, com o protagonista, que precisa encontrar provas para fundamentar as acusações. Além de descobrir o que há por trás das intenções de Saren e quais segredos o item alienígena guarda. Shepard deve se relacionar com vários indivíduos, sendo que alguns que se juntarão a ele em sua jornada, e explorar vários planetas à procura de pistas.

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Falar sobre esse jogo é bem difícil, pois, apesar de todos conhecerem, o mesmo possui um sistema de jogo bem extenso com infinitas opções, fazendo com que se torne bem complicado descreve-lo em uma breve análise. Se trata de um RPG/Ação com jogabilidade focada em TPS, isso é, a Bioware desenvolveu uma jogabilidade baseada em cover shooter, assim como vemos em Gears of War por exemplo, porém, o mesmo é um RPG que lembra bastante KOTOR.

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O jogo possui um sistema de diálogos bem extenso, aonde podemos escolher até 6 opções para responder os NPCs durante os diálogos e suas ações e escolhas durante o jogo podem influenciar o andamento da história. Existe uma barra de Paragon/Renegade, que aumentam referente as boas e as más ações que se toma no decorrer do jogo. Essas ações também influenciam no relacionamento que Shepard tem entre os personagens. Eu consegui dar uma pimbada com a Ashley e fiquei muito feliz. Eu também queria trocar o óleo com a Liara T'Soni mas não se pode ter tudo né :ksafado Devo ressaltar que o conhecimento pleno no idioma inglês fará com que o jogador tenha um aproveitamento muito melhor do jogo.

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O jogo tem um sistema de mundo aberto, mas na verdade esse mundo é um universo com vários sistemas solares aonde selecionamos nosso destino dependendo da missão a ser realizada. Quando decidimos pelo lugar, devemos selecionar mais dois companheiros para compor o time de Shepard, sendo que cada personagem possui características pessoais próprias que podem ajudar no decorrer das missões, como hackear equipamentos eletrônicos ou possuir maior destreza em combate por exemplo.
O jogo é bem interessante e tem vários documentos para ler que revelam mais coisas acerca do enredo. O jogo também possui diversas missões secundárias que são executadas pelo espaço.

Gostei muito da ambientação, dos gráficos e da jogabilidade. O trabalho foi excelente e acho que a M$ foi muito burra na época em não ter comprado a Bioware ou ao menos a IP antes do Peter Moore sair e levá-la junto com ele para a EA. Jogo recomendadíssimo e assim que for possível irei jogar sua sequencia.

Finalmente, o ultimo da lista é Deadly Premonition: The Director's Cut para PlayStation 3 que terminei no dia 25 de julho, que assim como no jogo mencionado acima, vergonhosamente comecei em 2015, parei, voltei em 2017 e quase 1 ano depois, no mes de junho desse ano peguei e firme e fui até o final. Detalhe que havia parado no meio do episódio 2 :faceplam Gostaria que @Gargantua lesse essa breve análise.

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Deadly Premonition conta história de um agente do FBI que é enviado a pacata cidade rural de Greenvale, para investigar o assassinato de uma garçonete de 18 anos chamada Anna Graham, nos Estados Unidos. Ele assume o caso devido à metodologia do assassinato. Um assassinato ritualístico de uma jovem onde sementes vermelhas foram encontradas no corpo ou perto dele, semelhante a uma série de outros assassinatos nos Estados Unidos. York gera uma fricção considerável com sua atitude desdenhosa em relação aos moradores locais, comportamento bizarro e tendência a interromper conversas para entregar as coisas a uma pessoa invisível a que ele se refere como "Zach". Ele é auxiliado pelo xerife da cidade, George Woodman, que é marcado por um passado de abuso infantil, a vice-xerife Emily Wyatt, que se mudou para a cidade de Seattle durante seus anos de ensino médio, e Thomas MacLaine, assistente manso de George que se destaca na culinária. Além disso, York encontra-se regularmente emboscado e atacado pelo assassino da capa de chuva (Raincoat Killer), que, segundo o folclore da cidade, mata apenas quando chove.

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Deadly Premonition é um Survival Horror em mundo aberto que possuem diversas caraterísticas que o tornam um jogo singular. York se locomove pela cidade de carro ou a pé e na cidade as pessoas possuem uma rotina específica. Na cidade também existem comércios que possuem horário específico de funcionamento, ou, se o clima estiver nublado ou chuvoso podem não funcionar. Em função disso, o jogo apresenta diversas missões secundárias que podem ser realizadas em capítulos, horários e até clima específico do dia. Essas missões secundárias podem revelar curiosidades sobre o enredo, a cidade ou até premiar o jogador com armas e colecionáveis.

Como o jogo possui uma liberdade relativamente grande, muitas vezes pode se escolher se quer fazer o objetivo principal naquele momento ou não, isso é, aqueles objetivos que fazem o enredo do jogo progredir. Vale salientar que na esmagadora maioria dos casos essas missões tem um limite de horário para ser executada, mostrando no mapa um horário inicial e final aonde essa missão estará disponível. A propósito, vale salientar que York possui um marcador de fome e de sono, logo, de fato tudo tem horário e esses aspectos também devem ser controlados, assim como a higiene de York. Em função disso vale lembrar que também há a necessidade de abastecer o carro, pois o mesmo também consome combustível ao se locomover pela cidade.

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Quando entramos em um local aonde se desenvolve a missão principal aonde o enredo do jogo se desenrola, York se encontra em um ambiente hostíl com inimigos sobrenaturais. Quando se esta nesse ambiente, o relógio fica louco e perde a precisão do horário. Nesses locais York encontra pistas para descobrir as motivações e identificar o assassino, e fora os inimigos comuns, também nos deparamos com o Raincoat Killer aonde muitas vezes ele foge e se esconde dele, com sequencias de QTE e etc.
O enredo do jogo é muito bem desenvolvido e a personalidade dos personagens foi muito bem trabalhada. Chega um momento que de fato as coisas se tornam bem confusas, e no final do jogo me deu até um mindblow.

Os gráficos do jogo são bem simples para o nível dos consoles de sétima geração, mas a ambientação é fantástica, e a jogabilidade possui algumas deficiências. O jogo é compatível com PS Move, que a propósito, tentei utilizar, mas sinceramente não ficou bom. A precisão ficou bem abaixo da média e eu fiquei um pouco decepcionado. Vale ressaltar que sempre uso o PS Move quando o jogo é compatível, como Killzone 3, Socom 4 e Resistance 3. Dropei apenas em Infamous 2. Mesmo com o Dual Shock 3 Deadly Premonition possui algum nível de imprecisão na mira, mas nada que desabone o jogo.

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Achei a trilha sonora muito boa. Na verdade é marcante. Existem faixas específicas para momentos específicos da história, e como falei acima, a personalidade dos personagens foi muito bem elaborada, fazendo com que em alguns momentos sentimos pelo que acontece com os personagens, aliás, sem dar spoiler posso dizer que gostei do final mas não era o final que eu queria :kkk

De qualquer forma, o jogo é excelente e mesmo com os defeitos que possui, ele brilha e posso dizer com convicção que é um jogo singular. Não existe nada igual. Seus pequenos aspectos como o carisma dos personagens a ambientação e a dinamica da cidade fazem dele único.
Recomendo a todos pois o jogo é muito bom mesmo. Eu gostei muito. Gostei tanto que fiz todas as missões secundárias e tudo que foi possível e platinei o jogo. Em função disso a campanha foi longa mas me agradou bastante. No total o jogo possui 7 episódios, 26 capítulos e 50 side quests.

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RenatoW

Ei mãe, 500 pontos!
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God of War - PS4

O jogo é um bom demais e estava com saudades da série !
A história achei grande destaque do jogo, é muito bem feita toda a sua progressão e o jogo varia bastante entre cenários e personagens secundários durante todo o jogo.

Graficamente é tudo muito bem feito, ótimas texturas, muito capricho e rodou muito bem no PS4 Slim.
O novo estilo de combate e interessante mas ainda prefiro os dos jogos antigos.
Faltaram batalhas épicas e com monstros gigantes, tem pouca variação nas finalizações de inimigos quando utiliza o R3 e o final é bem "meh".

Com certeza vem uma continuação, vão aprimorar mais ainda e só tende a melhorar. :kjoinha

8,5/10

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Inside - PC

Como essa produtora é fantástica !
São jogos com jogabilidade simples, personagens sem expressão e fazer algo tão imersivo. :kluv

Gostei bastante de Inside, tem momentos bem variados e com vários cenários e situações diferentes.
O final achei MUITO bizarro e fui até ver vídeos para entender um pouco mais. :klol

8/10
 


John Kabira

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Rage (xbox one retro)

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Aproveitei que pintou no gamepass e mandei bala.
Curti bastante, só acho que faltou um boss pra dar aquela empolgada, na reta final do game.
Terminei na dificuldade nightmare e achei que foi de boa, nada muito absurdo.
 

ssj4ac

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Rage (xbox one retro)

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Aproveitei que pintou no gamepass e mandei bala.
Curti bastante, só acho que faltou um boss pra dar aquela empolgada, na reta final do game.
Terminei na dificuldade nightmare e achei que foi de boa, nada muito absurdo.

ACHO bem valido ter retro no Xbox One, mais esses jogos totalmente em INGLES e que os graficos ficam piores ao menos no meu Xbox One primeirão sem ser o S (considerado ELITE por ser 1TB) nem curto muito na retro, fora que como tenho X360 RGH consigo pegar esses jogos com mods para legendas como esse ai, mais parece ser jogão mesmo, esperando o 2 logo.
 

Megazordi64

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Caramba se zera os jogos rapido ein kkk esta participando do desafio 52 jogos em 1 ANO?

Fui conhecer esse desafio dos 52 jogos tem pouco tempo. Eu tô zerando muitos jogos ultimamente por ter comprado o meu PS4 há pouco tempo, antes ficava muito preso ao Path of Exile no PC. Então enquanto não começa a nova liga estou tentando jogar o maximo de exclusivos, sem contar que final do ano ainda tem Red Dead Redemption 2 e Dragon Quest XI que vão me tomar um bom tempo.

Tô viajando mas chegando em casa quero pegar o Gravity Rush Remastered na PSN para dar continuidade à minha saga de jogar os exclusivos do PS4. Atualmente nem faltam tantos assim, daqui a pouco vão sobrar só as bombas como Killzone Shadow Fall, The Order, Knack 1 e 2 etc.
 

C4rbs

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The Walking Dead: Season Two (PS Vita)

Curti muito a continuação, preciso jogar o 3 e o 4 agr
 

slashf

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Fui conhecer esse desafio dos 52 jogos tem pouco tempo. Eu tô zerando muitos jogos ultimamente por ter comprado o meu PS4 há pouco tempo, antes ficava muito preso ao Path of Exile no PC. Então enquanto não começa a nova liga estou tentando jogar o maximo de exclusivos, sem contar que final do ano ainda tem Red Dead Redemption 2 e Dragon Quest XI que vão me tomar um bom tempo.

Tô viajando mas chegando em casa quero pegar o Gravity Rush Remastered na PSN para dar continuidade à minha saga de jogar os exclusivos do PS4. Atualmente nem faltam tantos assim, daqui a pouco vão sobrar só as bombas como Killzone Shadow Fall, The Order, Knack 1 e 2 etc.
Nem precisa jogar as bombas kkkkkkk

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Metal God

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Devidamente finalizado e rumo à platina do excelente Middle-Earth Shadow of War. Pura ação e pancadaria, beat'em up moderno lindão. Com a retirada das loot boxes, virou must buy.
 
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Hellskah

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Devidamente finalizado e rumo à platina do excelente Middle-Earth Shadow of War. Pura ação e pancadaria, beat'em up moderno lindão. Com a retirada das loot boxes, virou must buy.
Cara, eu encostei ele há alguns meses pois estou tendo dificuldade em entender o lance de invasão dos castelos. Quem tenho que abduzir, quando, como ?!
 

Metal God

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Cara, eu encostei ele há alguns meses pois estou tendo dificuldade em entender o lance de invasão dos castelos. Quem tenho que abduzir, quando, como ?!
A invasão das fortalezas é bem simples. Ao ingressar na missão, tu vês os chefes todos. Clica com o R3 em cima do chefe e marca ele como alvo, aí tu cumpre uma missão preliminar até o chefe aparecer, quando ele aparece, tu podes matá-lo ou recrutá-lo e isso irá diminuir o poder de defesa da fortaleza. Faça isso até enfraquecer a fortaleza. Aí a invasão fica fácil.
 

berna1987

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Deus Ex: Mankind Divided

Jogaço! Muitos anos depois de terminar Human Revolution terminei esta sequência dada de graça na Plus e fui surpreendido. Lendo algumas análises, fiquei com um pé atrás, mas adorei o jogo.
O começo é arrastado e demorei um pouco para me adaptar a jogabilidade, mas após algumas horas estava bem acostumado ao jogo.
Pontos positivos:
- Mundo imervsivo, com ambientação fantástica. Exploração muito rica.
- Sidequests brilhantes que agregam demais a história principal.
- Ótima customização do personagem principal.
- Grande liberdade para decidir como completar as missões.

Pontos negativos:
- Telas de loading demoradas.
- Gráficos fracos para um AAA
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Megazordi64

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rtopjv5.jpg


Acabei de terminar a DLC Bloodborne: The Old Hunters

Achei mais do mesmo.
Não é tão criativa como as do Dark Souls 2 que são as melhores DLCs da série na minha opinião, possuem um level design brilhante.
Também possui muitos cenários reaproveitados.
Sem contar que não tenho mais paciência com esses bosses que se resumem em morrer mil vezes para decorar como esquivar dos ataques.
Saudade do Demon's Souls e Dark Souls 1 quando procuravam fazer bosses criativos e com arenas que ajudavam na batalha, depois da DLC do Artorias of the Abyss todo boss tem que ser um Artorias ou Manus de dificuldade, olha que esses eram molezinhas comparado com essa chatice que virou hoje.

From Software podia voltar as origens, ficou presa na própria fama de ter que fazer jogos cada vez mais difíceis, o problema é que as vezes só fica mais chato mesmo.

Nota: 8,0
 

Devon_

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Valiant Hearts - The Great War (Xbox One)

Outro jogão da Ubisoft, o final me deixou sem palavras. Quem não jogou ainda, jogue urgente!

10/10.

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berna1987

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Vou começar hoje. Só leio elogios ao jogo.
Valiant Hearts - The Great War (Xbox One)

Outro jogão da Ubisoft, o final me deixou sem palavras. Quem não jogou ainda, jogue urgente!

10/10.

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Megazordi64

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Terminei a DLC do Gravity Rush 2: A Arca do Tempo - A escolha de Raven.

Os problemas que falei no review do Gravity Rush 2 valem aqui também.
A câmera continua ruim quando os inimigos são velozes ou grandes demais.
É uma DLC honesta por ser de graça, tem 3h de duração mais ou menos.
Agora o conteúdo é muito ruim, a história é fraca e as missões são chatas.
Tem dois capítulos que são um saco, um é de recuperar as memórias da Raven e o outro era pra achar o gato.

NOTA: 5 (por ser de graça, se tivesse pago acho que daria até menos na raiva :klol)

K2qkvHu.jpg
 

Devon_

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Orwell: Keeping an Eye on You (PC)

Jogo de investigação, a história (com a discussão entre segurança x privacidade) é interessante.

8/10.

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Hellskah

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KNACK II

O primeiro jogo da franquia foi meu primeiro jogo de PS4 e, pra quem jogou, não tem como não ficar encantado com o gráfico "Pixar Like" e a dublagem.
Knack é um jogo com toda cara de infantil, porém agrada a marmanjos, como foi comigo. Não tem nada demais, é longo e denso, porém o fator diversão é garantido.

Para quem ainda não deu uma chance, compre-o numa promoção ou usado. Cada um vale R$ 50,00 no máximo.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Terminei Metro 2033 Redux: Uma belo jogo, belo jogo. Tem um put* clima foda, consertou mta coisa do original e melhrou em tudo basicamente. As partes finais são bem corajosas por parte da desenvolvedora porque, ao invés de apostar em hordas e hordas de inimigos e "chefes" eles apostaram mais em clima e conclusão da história e, ao menos para mim, deu mto certo. Claro que uns put* TIROTEIO no final seriam legais mas, da forma que ficou, achei competente pra c***lho.

Nota 9.

NUNCA joguei o Last Light, então tenho expectativas altíssimas para ele e, posteriormente, para o Exodus.

Vale aqui mais lágrimas pelo não lançamento de Stalker 2. É muito triste isso. Muito mesmo.
 

Megazordi64

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Zerei mais um jogo aqui fazendo o quilo do almoço.

Agora fui surpreendido.
Apesar de ter zerado a versão Remastered achei Gravity Rush 1 um jogo incrível para portátil.

Feita a ressalva, agora meu mini review do Gravity Rush Remastered para PS4:

Quem gostou do Gravity Rush 2 pode comprar sem medo a versão Remastered do primeiro, compensará até mesmo para completar as pontas soltas de quem começou pela continuação já que a história é bem amarrada.
Aqui é um jogo de introdução, então achei as histórias apresentadas no segundo bem melhores.
Os gráficos são bem limitados por ser um remaster do Vita, mas a arte continua bonita e isso ajuda muito.
Repetiram demais as músicas do primeiro no segundo jogo, podiam ter investido numa trilha sonora mais nova no 2, mas quem for começar pelo Remastered não irá ter esse problema nesse jogo.
O gameplay continua o mesmo do 2, a grande mudança é a falta das roupas que mudam as habilidades de gravidade.
Por incrível que pareça por ter sido o primeiro da franquia a câmera é bem mais obediente por não tentarem dar complexidade as batalhas. Só fiquei nervoso uma vez com ela contra um boss que precisava acertar as mãos dele que se mexiam muito.
Também o jogo é bem menor, devo ter gasto menos de 8h para terminar as missões principais enquanto no segundo gastei umas 20h.
Vou dar a mesma nota que dei para o segundo, pois apesar dos gráficos serem fracos para um PS4 a câmera é mais comportada. Gostei também de completar as pontas soltas da história já que comecei pelo 2.
Recomendo a franquia Gravity Rush pra quem quer jogar algo com gameplay original. É puro carisma as histórias e os personagens.

Nota: 7,5.

Obs: se o jogo for idêntico no Vita daria uns 8,5 por ser um jogo de portátil.

qBzcuZE.jpg
 

O Rei Rubro

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Acabei de terminar COD: WWII.

Para eu dizer isso é bastante inusitado mas: que jogo. A muito tempo não jogava um COD com uma campanha que realmente prestasse. O gameplay sem auto-regen é jóia, não tem inimigos infinitos e nem aquelas putarias de "não adianta matar os inimigos, apenas avance para dar trigger em algum script", o roteiro é muito bom, mesmo um tema tão usado como a WWII, ainda teve muitos momentos emocionantes nesse game, o gráfico no PS4 pro é fudidaço, os personagens e seus pano de fundo são legais, a campanha tem uma duração boa, a dificuldade é legal (joguei nos dois últimos níveis de dificuldade)...enfim...put* jogásso. Nota 10.

Logo em seguida eu joguei o Remastered do Modern Warfare...e vou te dizer: COD WWII é muito melhor. Principalmente porque não carrega aqueles dispositivos de inimigos infinitos do MW.

Joguem COD WWII. Jogão da porra.
 
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Megazordi64

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Agora partiu Inside!

LIMBO

Jogo de puzzle maravilhoso.
É um jogo de 100 mb mas artisticamente é lindo!
As minhas reclamações ficam para perto do final ter um puzzle que se você morrer tem que percorrer um caminho longo novamente e outro que não é muito claro.
Final também podia ser melhorzinho.

Nota: 9,0

AjPGINf.jpg
 
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Megazordi64

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Super Mario 3D World.

Abandonei no último boss pois precisava de muitas estrelas para concluir o jogo.
Ontem e hoje decidi sair em busca delas nas fases.
Que jogaço! A Nintendo sempre dominou com maestria o gênero plataforma nos jogos principais da franquia Mario.
Deu até vontade de já engatar o Super Mario 3D Land do 3DS.

Nota: 9/10

eKfQK2Y.jpg
 
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slashf

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Abandonei no último boss pois precisava de muitas estrelas para concluir o jogo.
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Que jogaço! A Nintendo sempre dominou com maestria o gênero plataforma nos jogos principais da franquia Mario.
Deu até vontade de já engatar o Super Mario 3D Land do 3DS.

Nota: 10/10

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E uma maquina de acabar jogos kkkkkkk
Eu to ate sem voia de jogar depois do trabalho
 

RenatoW

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Super Mario 3D World.

Abandonei no último boss pois precisava de muitas estrelas para concluir o jogo.
Ontem e hoje decidi sair em busca delas nas fases.
Que jogaço! A Nintendo sempre dominou com maestria o gênero plataforma nos jogos principais da franquia Mario.
Deu até vontade de já engatar o Super Mario 3D Land do 3DS.

Nota: 10/10

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Pode começar o 3D Land , eu achei ele ainda melhor que o 3D World.

As variações de câmera deixaram o jogo muito divertido e variado.

Um espetáculo :kluv
 

Radamanthys Wyvern

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Super Mario 3D World.

Abandonei no último boss pois precisava de muitas estrelas para concluir o jogo.
Ontem e hoje decidi sair em busca delas nas fases.
Que jogaço! A Nintendo sempre dominou com maestria o gênero plataforma nos jogos principais da franquia Mario.
Deu até vontade de já engatar o Super Mario 3D Land do 3DS.

Nota: 10/10

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Caraca mano, vc fez alguma promessa de ano novo de fechar o maximo de jogos no ano? hahahaha

Fechou no emulador neh? levinho esse jogo. Tb fechei esse ano e amei ele, extremamente divertido. E acredite ou não, achei melhor que o Mario Odyssey.

Agora o Mario 3d land eu não curti não, achei dos jogos do Mario o mais sem inspiração.
 

pavomba

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Semana passada zerei o GTA 3 de Xbox

E tem uma coisa que vão deixar vocês perplectos

full_gta3_02.jpg


DEDOS SEPARADOS

Jogo muito bom, já havia zerado no PS2, a versão de Xbox tem gráficos notoriamente melhores, como dedos separados para os personagens, modelos que não tem mais os membros separados, carros com rodas mais detalhadas, reflexos e modelos de motores. Pena que a Rockstar Vienna ainda manteve a horrível mira automática.
 

Megazordi64

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Caraca mano, vc fez alguma promessa de ano novo de fechar o maximo de jogos no ano? hahahaha

Fechou no emulador neh? levinho esse jogo. Tb fechei esse ano e amei ele, extremamente divertido. E acredite ou não, achei melhor que o Mario Odyssey.

Agora o Mario 3d land eu não curti não, achei dos jogos do Mario o mais sem inspiração.

Nada.
Depois de zerar alguns jogos no PS4 dei uma animada para jogar mais singleplayers.
Antes ficava muito preso a multiplayers no PC como Path of Exile e terminava poucos singles.
Tinha preguiça de começar algo por nunca terminar e sempre voltar para o multi com os amigos.

Hoje mesmo quero ainda dar uma brincada no Inside ou Undertale, dois indies que sempre quis jogar.
Última vez que joguei um indie sem ser o LIMBO por agora foi o Stardew Valley no lançamento!:kkk
 

G².

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Semana passada zerei o GTA 3 de Xbox

E tem uma coisa que vão deixar vocês perplectos

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DEDOS SEPARADOS

Jogo muito bom, já havia zerado no PS2, a versão de Xbox tem gráficos notoriamente melhores, como dedos separados para os personagens, modelos que não tem mais os membros separados, carros com rodas mais detalhadas, reflexos e modelos de motores. Pena que a Rockstar Vienna ainda manteve a horrível mira automática.
Tem mod pra PC que adiciona os dedos separados e a modelagem mais detalhada da versão do XisCaixa, recomendo usar.
 

Pokémon Master

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Semana passada zerei o GTA 3 de Xbox

E tem uma coisa que vão deixar vocês perplectos

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Jogo muito bom, já havia zerado no PS2, a versão de Xbox tem gráficos notoriamente melhores, como dedos separados para os personagens, modelos que não tem mais os membros separados, carros com rodas mais detalhadas, reflexos e modelos de motores. Pena que a Rockstar Vienna ainda manteve a horrível mira automática.


Depois joga Splinter Cell Chaos Theory no Xbox OG e depois no PS2.....
 

RenatoW

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Need for Speed: Hot Pursuit (2010) - PC

O jogo foi feito pela espetacular Criterion (produtora da série Burnout e Need for Speed Most Wanted (2011).

É praticamente um Burnout com polícia e ladrão, fui variando porque se jogar só um acaba ficando cansativo.
A jogabilidade é muito precisa, o som é muito foda e cada carro tem seu peso. :kluv

O único defeito é que ele se estende demais e acaba se tornando um pouco enjoativo no final.
Uma pena a Criterion ter saído desse cargo, gostei muito dos dois NFS que ela fez e são mil vezes melhor que esses lixos da Ghost. :knojo

9/10

maxresdefault.jpg


Bleed - PC

Que grata surpresa que tive essa noite !:kluv

Peguei ele por causa de uma recomendação do tópico dos jogos novos em 2D e gostei demais.
História bem objetiva, jogabilidade muito funcional, boa variedade de inimigos e tudo muito bem caprichado.

Só um aviso: é muito curto, dá pra zerar em 1 hora tranquilamente. :kkk
Me lembrou muito o Gunman Clive pela simplicidade e diversão. Com certeza vou pegar o 2 :kcool

9,5/10
 
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