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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

fedps

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Eu amei Shovel Knight e fechei o jogo base 2x. Mas os dlcs não consegui curtir a jogabilidade, nem do plague knight nem do especter. Espero que o King Knight seja bom.
Plague Knight até entendo, mas não gostou do Specter? :eek: Eu ainda não consigo decidir se prefiro o base ou essa DLC. Mas faz sentido não gostar (não que precise fazer sentido, gosto nem sempre tem lógica :klol), o jogo é bem diferente, muito mais rápido que o jogo base.


O que vi até agora do King Knight, me parece que vai seguir a linha do Specter e se tornar um jogo bem diferente do base, vai ter até jogo de cartas no meio. Ansioso pra jogar esse!
 

Megazordi64

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Kingdom Hearts Re: Chain of Memories

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Passou pela minha cabeça dropar esse jogo umas duzentas vezes, mas continuava depois de lembrar que paguei R$100 na coletânea e que em janeiro vai lançar o Kingdom Hearts 3.

A dificuldade inicial dele é muito alta e as batalhas parecem uma bagunça.

Também escolhi o pior boss para começar, o do Estranho Mundo de Jack por não ter como fazer vários combos para quebrar a guarda.

Depois dessa dificuldade desproporcional no início o jogo vai entrando nos eixos conforme se adiciona mais cartas no deck para fazer os combos.

Mas ai entra o segundo grande problema do jogo, a repetição. Podia ter bem menos mundos e cortar pela metade a duração.

Acho que não vale a pena jogá-lo só pela história. O carisma do Kingdom Hearts está nos personagens e nos mundos da Disney, a história é só uma encheção de linguiça em cima de palavras chaves que a Square tira do chapéu como coração, memórias, promessas etc.

Os eventos importantes do jogo só se passam nas partes entre os mundos nos ambientes dentro do castelo, então da pra entender tranquilo a história nesses copilados do youtube.

Nota: 6/10
 

Baeldaeg

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Kingdom Hearts Re: Chain of Memories

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Passou pela minha cabeça dropar esse jogo umas duzentas vezes, mas continuava depois de lembrar que paguei R$100 na coletânea e que em janeiro vai lançar o Kingdom Hearts 3.

A dificuldade inicial dele é muito alta e as batalhas parecem uma bagunça.

Também escolhi o pior boss para começar, o do Estranho Mundo de Jack por não ter como fazer vários combos para quebrar a guarda.

Depois dessa dificuldade desproporcional no início o jogo vai entrando nos eixos conforme se adiciona mais cartas no deck para fazer os combos.

Mas ai entra o segundo grande problema do jogo, a repetição. Podia ter bem menos mundos e cortar pela metade a duração.

Acho que não vale a pena jogá-lo só pela história. O carisma do Kingdom Hearts está nos personagens e nos mundos da Disney, a história é só uma encheção de linguiça em cima de palavras chaves que a Square tira do chapéu como coração, memórias, promessas etc.

Os eventos importantes do jogo só se passam nas partes entre os mundos nos ambientes dentro do castelo, então da pra entender tranquilo a história nesses copilados do youtube.

Nota: 6/10
Não vai jogar o Reverse/Rebirth com o Riku? Na minha opinião, é essa play que vale o jogo (o final é o pleno engate em KH2). Vc consegue terminar em menos de 10h e a dificuldade cai bastante, os decks são pré moldados pra cada mundo.

Enviado de meu moto g(6) plus usando o Tapatalk
 

Megazordi64

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Não vai jogar o Reverse/Rebirth com o Riku? Na minha opinião, é essa play que vale o jogo (o final é o pleno engate em KH2). Vc consegue terminar em menos de 10h e a dificuldade cai bastante, os decks são pré moldados pra cada mundo.

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Nem a pau, pra mim já deu.
Agora que falou isso vou é procurar no youtube a história disso ae.

EDIT: já até achei.:klol

 

Rens

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Plague Knight até entendo, mas não gostou do Specter? :eek: Eu ainda não consigo decidir se prefiro o base ou essa DLC. Mas faz sentido não gostar (não que precise fazer sentido, gosto nem sempre tem lógica :klol), o jogo é bem diferente, muito mais rápido que o jogo base.


O que vi até agora do King Knight, me parece que vai seguir a linha do Specter e se tornar um jogo bem diferente do base, vai ter até jogo de cartas no meio. Ansioso pra jogar esse!
Mais um ansioso aqui para jogar o King of Cards (pena que só em Abril/19)

Plague Knight achei estranho só no começo, mas depois que se pega o jeito, sai de baixo! Ele fica tão poderoso no decorrer do jogo que gostava de jogar com ele tanto quanto com o Shovel Knight. Já Specter Knight é rápido e mortal!
 

Edi (FZ2D)

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Para que não se acumulem por mais tempo, afinal, já tem mais um jogo em reta final, irei agora elaborar esse grande post com os últimos jogos que conclui, que ao contrário da minha ultima postagem desse tópico, foram a pouco tempo atrás que terminei. Era pra ter feito esse post no ultimo feriado prolongado, mas enfim... antes tarde do que nunca :kkk

O primeiro da lista é Call of Duty: Infinite Warfare para PlayStation 4 concluído em 19 de Agosto

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O jogo começa quando a equipe de forças especiais da Aliança Espacial das Nações Unidas (UNSA) é enviada para uma de suas instalações secretas de pesquisa de armas em Europa para investigar um ataque SDF e recuperar um protótipo de arma antes de iniciar a autodestruição da instalação. A equipe é capaz de destruir a instalação, mas não consegue recuperar a arma e é capturada pela SDF, onde é posteriormente executada por um de seus principais comandantes, o almirante Kotch.

Na Terra, Reyes avisa o almirante Raines que o ataque da SDF equivale a uma declaração de guerra e que a UNSA deveria estar preparando um contra-ataque. No entanto, o almirante Raines explica que os líderes da UNSA não querem agravar a situação, especialmente durante as celebrações da Semana da Frota, onde toda a frota da UNSA se reúne em Genebra. Durante as celebrações, ele liga-se ao seu ala Salter assim como ao seu novo subordinado robótico E3N "Ethan". De repente, os canhões de defesa orbital (AATIS) da UNSA começam a abrir fogo contra a frota da UNSA, dizimando muitas de suas naves quando uma força de assalto da SDF invade Genebra. Reyes consegue abrir caminho até a torre de controle AATIS, onde ele consegue fechar os canhões e prender Riah, o espião da SDF responsável por sabotá-los. Reyes então acompanha as naves restantes da UNSA em órbita onde eles destroem a frota atacante da SDF. O carro-chefe da SDF, o Olympus Mons, chega subitamente e destrói mais naves da UNSA antes de ser forçado a recuar, deixando apenas duas naves operacionais: o transportador Retribution e o destróier Tigris.

Call_of_Duty_Infinite_Warfare_20180812230226.jpg


Após o desembarque na Retribution, Reyes descobre que tanto o capitão da nave quanto o executivo foram mortos em batalha, deixando-o como o oficial de maior patente da nave e seu capitão de fato. O almirante Raines promove Reyes ao comandante e depois o encarrega de retomar o porto de carga na Lua do SDF. Depois se algum de vocês quiser descobrir o que acontece jogue :coolface

Call of Duty: Infinite Warfare traz belos gráficos e uma temática inédita na série até então. Na realidade, tivemos uma pequena prévias das batalhas em órbita em Call of Duty: Ghosts, partes que gostei bastante e traz uma inovação na jogabilidade padrão da série. Por falar em jogabilidade, a maior inovação que temos nessa versão nesse aspecto, são as batalhas espaciais a bordo de um caça, que também achei bem interessante. Nas fases que seguem esse layout devemos destruir as naves de caça inimiga, além de grandes destroyers espaciais e outros tipos de armas.

Os gráficos do jogo estão excelentes, mas notei que existe um grande reaproveitamento de texturas e ambientes parecidos, dando a impressão em alguns momentos que já passamos por aquela fase anteriormente. De toda forma, isso meio que se resume ao interior das bases espaciais, e como durante o jogo visitamos diversos planetas, estes possuem uma ambientação própria com características distintas. O som passou batido por mim. Isso significa que as músicas não inesquecíveis e não transmitem emoção o suficiente para que a atrelemos a algum momento especial do jogo. O barulho das armas é o característico som de arma de brinquedo da série.

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O desafio do jogo é ok, e em momento algum encontrei dificuldades, e apesar da campanha não ser ruim como muitos disseram, ela passa rápido e quando você menos percebe o jogo já esta chegando ao seu fim. Não existe um momento tenso no enredo e nem a ansiosidade de saber o que esta por vir. Colocando tudo isso na balança eu diria que o jogo é ok, cumpre seu papel de diversão, mas tem uma campanha meio sem sal.

Todas as screenshots acima foram extraídas de minha campanha e também gravei um vídeo da primeira fase.




No dia 25 de Agosto terminei Knack para PS4

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Em uma sociedade futurista, a humanidade progrediu em avanços tecnológicos, colhendo a energia das Relíquias, remanescentes físicos de uma civilização há muito tempo perdida. Os humanos são insultados pelas espécies mais primitivas dos Goblins, que anos atrás haviam guerreado contra eles, mas acabaram sendo expulsas de suas cidades e forçadas a viver nas selvas.

Depois que uma força de goblins ordenando tanques invadindo um posto avançado fortificado em Highland Crags, uma reunião de emergência é realizada em Newhaven para entender como tais armas foram adquiridas. Ryder, um explorador, se voluntaria para uma expedição, juntando-se a Viktor, um industrial bilionário, e seu chefe de segurança, Katrina, apoiado por sua força de robôs de segurança. Doutor Vargas demonstra sua mais nova criação, "Knack", um organismo composto por uma série de relíquias, com a capacidade de controlar seu tamanho. Knack, Vargas e seu assistente e sobrinho de Ryder, Lucas, consequentemente participam. O grupo traça as armas para uma fortaleza goblin, controlada pelo chefe Morgack, que as ataca. Knack subjuga seus soldados e derrota Morgack, que revela que um duende chamado Gundahar deu as armas para ele. Veja o vídeo do primeiro chefe do jogo.




Knack é um jogo de ação que traz belos gráficos, músicas agradáveis, ambiente muito rico e uma história simples de pano de fundo como nos antigos clássicos, mas alguns pequenos defeitos também. O jogo possui jogabilidade simples com o bom e velho pular e atacar. Também podemos executar magias que consomem um barra de cristais que são coletadas pelas fases. No decorrer do jogo também vamos coletando peças para montar equipamentos que adicionam algumas características extras para Knack, como radar de relíquias, contador de hits de ataque e etc.

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Durante o jogo Knack vai acumulando relíquias em seu corpo, fazendo com que o mesmo aumente exponencialmente seu tamanho, mas ele também pode adicionar outros tipos de materiais ao seu corpo, como vidro, fazendo com ele seja furtivo e não acione lasers de ataque quando os mesmos entram em contato com seu corpo, porém isso o torna mais fraco, rebaixando seu HP, gelo, que aumenta seu tamanho acrescentando uma barra extra de HP a si, porém, vai derretendo aos poucos e isso aumenta quando Knack fica exposto ao sol, madeira, aonde Knack pode pegar fogo e levá-lo a fornos para resolver quebra-cabeças e metais que aumentam seu tamanho, o deixam mais forte e assim como o fogo são utilizados para resolver quebra cabeças, mas o torna imune ao magnetismo.

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Knack tem uma dinamica aonde cada fase que capítulo que se passa tem uma pequena cut-scene aonde o desenrolar da história é mostrado, pois, na maior parte do jogo o Doutor Vargas e seu assistente estão na sua retaguarda. O jogo é muito bonito e como todo bom jogo de "bichinho" traz uma grande variedade de ambientações para serem explorados. Também existem uma variedade considerável de inimigos que como sempre são baseados nessas ambientações descritas.

Um defeito que posso destacar no jogo é que Knack é muito frágil e em certos momentos morre com muita facilidade. Ele vai se desmontando aos poucos e as vezes isso é bem irritante. Knack também carece um pouco de carisma, mas ainda o considero um bom mascote. Só achei que cagaram com a dublagem dele. Colocaram a voz de Steven Seagal nele :facepalm Outro defeito que o jogo tem, é que chega um momento que você só quer que tudo se acabe logo, pois o mesmo não traz muita variedade e inovação, pois as fases acabam se resumindo a avançar, matar inimigos e resolver quebra-cabeças simples.

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De toda forma achei o saldo positivo e foi bom ter concluído um jogo que também estava encostado a algum tempo. A campanha do jogo tem cerca de 11 horas. As screenshots acima foram extraídas de meu gameplay.

O próximo da lista é uma expansão de Halo 4 chamada Spartan Ops, para Xbox 360 e que conclui no dia 1 de setembro.

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Em fevereiro de 2558, o UNSC Infinity é enviado para recuperar Requiem das forças ocupantes do Covenant. Uma vez lá, a Infinity entra em combate com a frota Covenant, e implanta as forças terrestres, incluindo Fireteams Majestic e Crimson, bem como destacamentos da Marinha, Fuzileiros, Força Aérea e as forças do Exército no Requiem. Os foguetes spartan passam por uma série de operações de busca e destruição, resgate, recuperação de artefatos, extração e assassinato.

Durante uma missão na superfície, a Fireteam Crimson descobre um artefato de slipspace Forerunner que é subseqüentemente trazido a bordo do Infinity. Depois que o dispositivo interrompe os sistemas da nave e teleporta o Engenheiro Chefe Glassman para a superfície do planeta, a Dra. Catherine Halsey é trazida para investigar. O artefato varre os sistemas da nave e começa a transmitir dados para a superfície de Requiem, onde os dados são interceptados por Jul 'Mdama. Glassman é levado em cativeiro pelos Covenant e é ordenado a ativar o santuário do bibliotecário, embora ele não seja bem sucedido.

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Fireteam Crimson segura outro artefato Forerunner, apelidado de "Presente do Didact". Este dispositivo é revelado para conter as memórias das vítimas do ataque do Didact em New Phoenix seis meses antes, revelando que as mentes humanas compostas foram reaproveitadas como Promethean Knights. Investigando o primeiro artefato por conta própria, Spartan Gabriel Thorne é translocado para o Caldeirão e é deixado para se defender sozinho em território controlado pelo Covenant. Halsey começa a dialogar com uma parte desconhecida que compartilha seu interesse pelo bibliotecário. A inteligência é na verdade Jul 'Mdama, que está manipulando Halsey para divulgar segredos vitais sobre os precursores. Halsey é apreendida depois que sua comunicação inconsciente com 'Mdama é descoberta. Enquanto isso, Spartan Thorne resgata o Dr. Glassman e os dois escapam da custódia.

Depois que a Dra. Halsey brevemente escapa da prisão e retoma sua comunicação com o 'Mdama, o Infinity é abordado pelas forças do Pacto e Promethean que capturam o Dr. Halsey. Eles a levam para o "santuário" do bibliotecário, onde 'Mdama espera. Enquanto isso, o almirante Serin Osman, chefe do Escritório de Inteligência Naval, ordena que o capitão Lasky assassine a doutora Halsey; Comandante Palmer sai para executar a ordem. No entanto, Lasky envia Fireteam Majestic para resgatar o Dr. Halsey e parar Palmer. Enquanto isso, o Dr. Halsey ativa com sucesso e entra no santuário do bibliotecário. A essência do bibliotecário dá ao Dr. Halsey um artefato conhecido como Janus Key, mas Jul 'Mdama recebe metade da chave. Halsey joga Gabriel Thorne na outra metade antes de ser sequestrada por 'Mdama.

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Acreditando ter obtido o que procuravam, Jul 'Mdama envia Requiem para ser destruído por uma estrela próxima. Desativando uma âncora de slipspace originária de Requiem, o Infinity da UNSC escapa por pouco da gravidade do planeta. Depois, Lasky e Palmer observam enquanto o Dr. Glassman estuda metade da Janus Key dividida. Enquanto isso, a bordo de um navio Covenant, Halsey aparentemente concorda em colaborar com Jul 'Mdama e suas forças, afirmando que ela quer vingança.

Esse enredo acima descrito é mostrado em 10 episódios divididos em 5 capítulos cada, que se resumem a eliminar hordas de inimigos, avançar pelas fases e destravar portas e acessos pelos mapas e podem ser jogados em modo cooperativo. Essa expansão é gratuita, porém, só membros Live Gold podem acessá-lo. Eu infelizmente joguei tudo sozinho, e confesso que em modo cooperativo seria muito mais agradável, pois, chegou uma hora que as fases ficavam um pouco massantes. Todo esse trajeto foi concluído em cerca de 10 horas de jogo e como o jogo é conhecido por todos não vejo a necessidade de falar mais detalhes sobre o jogo.

O ultimo jogo a ser concluído foi The Walking Dead: Survival Instinct para Wii U, concluído no dia 02 deste mês.

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No meio de um surto de zumbis e logo após a morte do pai de Daryl Dixon, Will Dixon, Daryl e seu meio-tio Jess Collins escapam de seu refúgio na montanha em Cabot Ridge para reunir suprimentos na cidade vizinha de Sedalia. Durante a caçada de combustível, Daryl encontra Jimmy Blake, o último policial de Sedalia que pede que Daryl encontre baterias de rádio para pedir ajuda e sair da cidade, em troca de apoio de franco-atiradores. Em um posto de gasolina nas proximidades, Daryl encontra Warren Bedford, que fornece combustível para Daryl sob a condição de eu me juntar ao grupo. O quarteto então escapa com o combustível recém-adquirido, desta vez indo para Pemberton.

Ao entrar em Pemberton, Jess continua a ficar mais fraco devido a uma mordida que sofreu nas montanhas, e o caminhão que eles levaram está prestes a morrer. Nos acampamentos, Daryl encontra o vice Lee, que dá a Daryl uma espingarda e pede que ele procure um guarda florestal para pegar as chaves do carro em outro veículo. Ao procurar o guarda florestal, Daryl ouve uma garota pedindo ajuda pelo rádio. Daryl também acha que o guarda-florestal já se transformou em um andador. No rescaldo, Jess sucumbe à mordida e reanima.

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Pouco depois de chegar à cidade chamada Fontana para procurar seu irmão Merle Dixon, Daryl ouve tiros de um prédio. Quando Daryl entra em um restaurante, dois sobreviventes estão sendo cercados por caminhantes, o que Daryl mata antes de falar com eles. Uma mulher chamada Scout e seu parceiro Noah, que foi ferido por um atirador desconhecido, pedem a Daryl para checar o cinema em busca de outro sobrevivente chamado Mia em troca de uma de suas sacolas de suprimentos. Depois de encontrar Mia viva, Daryl retorna ao restaurante para pegar a sacola e percebe que Scout e Noah correram para o Memorial Hospital com as malas, mas ainda lhe dá as chaves de outro carro. Quando Daryl chega à delegacia, o atirador desconhecido revelou ser Merle, que estava tentando se proteger dos soldados norte-americanos que tentavam trazê-lo para a prisão. Merle se junta ao grupo e exige ir a um bar chamado Jake como seu próximo destino.

Quando Daryl questiona a razão de Merle ir para Jake, Merle diz a ele que ele guardou algo de Daryl no bar. Depois de chegar ao bar, Merle instrui Daryl para ficar ao lado do carro, mas Daryl vai e procura seu irmão de qualquer maneira. É revelado que Merle realmente voltou para se vingar da gangue que o vendeu e levou a balestra de Daryl. Merle ataca alguns deles no bar, até que o resto da turma volta e derruba Daryl, levando todo o seu equipamento e suprimentos.

Mesmo tudo isso descrito acima parecer muito intenso, acreditem, não é. Já assisti a alguns capítulos do seriado mas nunca o acompanhei religiosamente, mas ainda assim tenho certeza que o jogo deve ter sido um jogo de água fria para os fãs. Tudo é passado de forma bem morna e o jogo é muito mais simples do que deveria. Não acehi o jogo ruim, por que pelo menos pra mim, cumpriu bem o seu papel, mas é inegável que o jogo carece de conteúdo e merecia ter mais capricho para poder carregar com mais vigor o peso da série de sucesso em que se baseia.

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Se trata de um jogo de sobrevivência em primeira pessoa aonde o objetivo principal, é encontrar munição, combustível, itens de vida e ajudar sobreviventes que são encontrados nas fases. Ao concluir as fases, escolhemos no mapa para que direção iremos e qual caminho vamos tomar, um longo, um médio e um curto, aonde cada um deles nos exibe a possibilidade que o carro tem de quebrar e a possibilidade de se encontrar itens nesse caminho. Com isso, entra as fases poderemos ter sub-fases, aonde pode se encontrar sobreviventes, itens ou mesmo quando o carro quebra e precisamos encontrar um item específico para consertá-lo para seguir viagem.

O problema, é que existem um limite de itens que Daryl pode carregar, assim como o carro, além de também possuir número limitado de acentos, impossibilitando levar mais de 3 sobreviventes dependendo do carro. Acontece que na maior parte do jogo carregamos no máximo 2 e sempre temos que deixar alguém para trás, além de também ter que jogar itens fora por falta de espaço no inventário tanto de Daryl como o do carro. O carro com maior slots de itens tinha 18.

A jogabilidade não é ruim e a IA dos zumbis é fraca, porém, enfrentar mais de 2 simultaneamente é um pouco frustrante e isso sempre acaba em morte, sem contar que se usar arma de fogo o ruído atrai muito mais zumbis do que se pode eliminar em simultâneo. De toda forma, por todo o jogo eu tinha itens de recuperação a vontade e priorizei armas brancas. A campanha foi curta e como eu já tinha ouvido falar do jogo antes não me decepcionei, afinal, não esperava muito dele.

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Os gráficos poderiam de fato ser muito melhores do que os que os que foram apresentados. Fica nítido que se trata de um jogo de baixo orçamento. Dois pontos positivo que devo ressaltar é que as músicas remetem muito bem ao seriado e que mesmo que de forma simples, o Wii U Gamepad foi utilizado, tanto para o manuseio dos mapas aonde selecionamos o destino a ser seguido como também para manusear os itens da mochila, seleção de armas e decidir as atividades que os sobreviventes que estão com você vão executar pelas fases.

Bom. Isso é tudo. Como sempre, todo jogo vale pela curiosidade, mas não é um jogo indispensável e não há muito o que se fazer nele fora a curta campanha e o baixo nível de exploração que o mesmo proporciona.
 


Vaynard

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Tempo total: 5 horas

Um caça palavras em inglês com alguns elementos de rpg. Jogo bobinho mas bem divertido.

7.5/10

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Jogo em formato FMV em que você é funcionário de um estacionamento e se envolve no roubo milionário.
Por ser um FMV, você só assiste e toma decisões nos momentos chave.
Os personagens são bem interessantes e a narrativa te deixa curioso com o que vai acontecer, além do peso das suas respostas que vão mudando a história. Dura pouco mais de 1 hora e tem alguns glitches gráficos mas nada que atrapalhe.

Joguei pela recomendação do @EgonRunner na steam, valeu pela dica!

7/10
 

Desann

Ei mãe, 500 pontos!
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Eis que chegamos a Roma, e prontos para acabar com a dominação Borgia que existe por essas terras.

Caras, devo dizer que Assassin's Creed Brotherhood me proporcionou grandes momentos de diversão!
A grande ambientação que já existia nos games anteriores, continua intacta! Caminhar por terras romanas do período renascentista é incrível! Claro, pode não ter tantas coisas diferentes acontecendo pelas ruas como num GTA, mas isso definitivamente não tira seu brilho!

E com relação ao enredo, achei Cesare Borgia um grande vilão, mas devo admitir que o fato de Rodrigo Borgia ir de principal antagonista para semi figurante me decepcionou com o personagem. Ao menos toda a parte do Desmond passou a ficar bem menos frequente (felizmente). De qualquer forma, ressalto algumas novidades como as torres Borgias, bem como o recrutamento de seguidores, que sem dúvidas foram novidades muito bem vindas; sem contar as catacumbas dos Seguidores de Romulus, que me apresentaram level designs inspirados!

Mas claro, o maior ponto fraco da série também continua por aqui: o combate. Entendo que, quando resolveram desenvolvê-lo dessa forma lá no 1º game, a intenção era a de nos inserir em lutas elegantes e cinematográficas, mas toda essa beleza visual não agrada por muito tempo quando a mecânica simplesmente carece de desafio.

Enfim, ressalto que, apesar do grande ponto fraco citado, Brotherhood me agradou bastante! Definitivamente meu AC favorito até o momento! E espero até o final do ano começar Revelations, afinal, essa série é uma grande carta de amor para aqueles que são fanáticos por história (como eu)!

NOTA: 9,0
 

Megazordi64

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Kingdom Hearts Re: Chain of Memories Reverse/ Rebirth

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Tapei o nariz e mergulhei fundo.
Se o vanilla já é repetitivo essa expansão é bem mais por não ter como mudar o deck.
O início te da uma animada por ter como passar rushado pelos primeiros mundos, mas chegando nos últimos o jogo da uma alongada.
A batalha contra o Fake Riku me deu vontade de tacar o controle na parede, não sei se cheguei num level muito baixo, mas morri umas 20 vezes.
A história é uma baboseira de luz e escuridão, como disse antes a força do Kingdom Hearts está no carisma dos personagens e nos mundos da Disney.
Square parece que tira uns chavões genéricos de dentro da cartola como luz, escuridão, coração, memória etc e faz uma história em cima disso.

Partiu Kingdom Hearts 2.

Nota: 4/10

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konde10

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Terminei Trine 3: Artifacts of Power. Sempre gostei de Trine, dos puzzles e da arte do jogo. Enquanto a arte neste terceiro jogo está melhor do que nunca, os puzzles deram uma simplificada. Outra coisa ruim nesse jogo foi que ele basicamente não tem final. O jogo literalmente termina na metade kkkk...

Mas recomendo se pegarem em promoção. Apesar de tudo, é um jogo maravilhoso para testar aquela sua TV nova, já que as cores são muito vivas nele.

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Jack Mamona

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The Messenger - Nintendo Switch
Tinha visto um video desse jogo no nautilus bem antes do lançamento e ficado animado, daí antes de lançar surgiu o bug da eshop mexicana e o jogo saiu a preço de banana. Então como já tava bem hypado com o jogo, normalmente séria bem difícil de ser surpreendido, e mesmo assim fui bastante surpreendido, principalmente pela jogabilidade precisa, o homor fora do comum e á trilha sonora muito bem feita q gruda na cabeça... um dos melhores do ano pra mim. Talvez os únicos defeitos que achei foi a falta de "poderes" variados, Ninja Gaiden de nes tem tantos legais q The Messenger podia se inspirar, mas ficou só na "estrelinha" o jogo todo. Outra coisa é q depois q o jogo se torna um metroidvania, fica um pouco cansativo revisitar as mesma fazes várias vezes.
Nota: 9,0
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Nolifeking

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Kingdom Hearts Re: Chain of Memories Reverse/ Rebirth

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Tapei o nariz e mergulhei fundo.
Se o vanilla já é repetitivo essa expansão é bem mais por não ter como mudar o deck.
O início te da uma animada por ter como passar rushado pelos primeiros mundos, mas chegando nos últimos o jogo da uma alongada.
A batalha contra o Fake Riku me deu vontade de tacar o controle na parede, não sei se cheguei num level muito baixo, mas morri umas 20 vezes.
A história é uma baboseira de luz e escuridão, como disse antes a força do Kingdom Hearts está no carisma dos personagens e nos mundos da Disney.
Square parece que tira uns chavões genéricos de dentro da cartola como luz, escuridão, coração, memória etc e faz uma história em cima disso.

Partiu Kingdom Hearts 2.

Nota: 4/10

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Antes de ir para o KH 2 tem o KH 358/2 Days.

Tapando do Tapatalk
 

Vaynard

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Esse ai foi lançado depois pra explicar algumas coisas do 2 se não me engano.

Mas só tem um filminho que resume as coisas no collection do PS4 e infelizmente meu DS estragou.

É sobre a organização. Vale bastante a pena os filmes, explicam bastante
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Terminei The Surge ontem, e dos clones de Dark Souls não feitos pela FROM, esse é o melhor de todos disparado.

Bons gráficos, sistema de combate que remete ao estilo Souls mas com alma própria (tem um sistema de desmembramento atrelado ao LOOT), temática futurista muito bem montada, a história segue o jeitão Dark Souls: muito boa, mas mal explicada de propósito.

O melhor de tudo: em 40 horas você fecha o jogo. Não é daquela desgraceira repetitiva que é o ni-oh que tu precisa de 100 horas e uma repetição de cenários maldita para terminar pela primeira vez.

Muito bom...recomendo fortemente.
 

TommyAngelo

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Terminei ele (Master Race).
Achei um jogo bem mediano... quando achei que teria mais pra contar, já estava no último boss.
Daria no máximo uma nota 6 pra ele.
 

fedps

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Shovel Knight: Specter of Torment
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E pra finalizar terminei o Specter of Torment. Não tenho muito que falar, jogabilidade muito mais rápida que os anteriores, continua tão divertido quanto da primeira vez que joguei. A OST mudou um pouco o tom, mas continua ótima. Só não fiz os desafios das 3 campanhas, mas como são muito desafiantes (rs) acho que vou deixar de lado...
Agora é esperar o King of cards.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Terminei Slain: Back from Hell. Gráficos lembram o estilo de Blackthorne. A temática é Heavy Metal com diversas homenagens. A OST é feita por ninguém nada menos que Curt V. Briant, um dos Guitarristas do Saudoso Celtic Frost. Muito boa por sinal.

Gameplay é como um ninja gaiden do NES, mas menos frenético, mais cadenciado...usando parry e muitos comandos que precisam ser perfeitos para passar pelo desafios. O jogo trás um design bem interessante...no primeiro momento parece impossível passar certas fases / bosses. Depois de umas “morridas” você começa a entender como foi tudo bem montado e basta usar a estratégia certa, que é possível passar sem tomar hit (mas precisa ter reflexos de aço).

Recomendo. Um bom jogo de ação com scroll lateral e de quebra ainda quer ser “Heavy”.
 

Mystic King

Bam-bam-bam
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Depois de passar muita raiva com a câmera, farmar gems e outras coisas bobas, finalmente platinei Gravity Rush 2, nem vou correr atrás dos troféus da dlc...
Agora é apagar do HD e ver se consigo trocar em algum jogo num grupo de trocas aqui da cidade
Visualizar anexo 20180918_011012.jpg

#partiu Bloodborne, falta terminar os cálices, pegar 3 armas e fazer os 3 finais... acho que até o final do mês tá platinado
 

Hellskah

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Terminei Slain: Back from Hell. Gráficos lembram o estilo de Blackthorne. A temática é Heavy Metal com diversas homenagens. A OST é feita por ninguém nada menos que Curt V. Briant, um dos Guitarristas do Saudoso Celtic Frost. Muito boa por sinal.

Gameplay é como um ninja gaiden do NES, mas menos frenético, mais cadenciado...usando parry e muitos comandos que precisam ser perfeitos para passar pelo desafios. O jogo trás um design bem interessante...no primeiro momento parece impossível passar certas fases / bosses. Depois de umas “morridas” você começa a entender como foi tudo bem montado e basta usar a estratégia certa, que é possível passar sem tomar hit (mas precisa ter reflexos de aço).

Recomendo. Um bom jogo de ação com scroll lateral e de quebra ainda quer ser “Heavy”.
Eu não sobrevivo 5 minutos nesse jogo.
 

Daniel77br

Bam-bam-bam
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Jogos finalizados em 2018:
- Portal;
- Portal 2;
- The Witcher 3;
- Uncharted - The Lost Legacy;
- Rise of Tomb Raider;
- Horizon Zero Dawn.
De abril pra cá, só terminei HZD. No entanto, foi minha primeira platina da vida. O jogo é bom e eu passo muito tempo sem jogar. Somando as coisas, dá uma listinha pequena, mas pelo menos estou registrando.
Vlw.
 

berna1987

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Valiant Hearts PS4

Obra prima. É por causa de jogos como este que games podem ser considerados arte. Este jogo alcança perfeição em quase todos os sentidos: design, arte, som, trilha sonora, personagens e história excelentes. Como professor de história, fiquei muito satisfeito com a ambientação e o espírito da Grande Guerra que o jogo conseguiu capturar.
Como pontos negativos, para mim ficam apenas o vilão principal, muito caricato e que destoa dos demais personagens, além dos puzzles muito simples, no geral.
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Enviado de meu Quantum MUV UP usando o Tapatalk

Máfia III - PS4

Peguei esse jogo de graça na Plus e curti mas, poxa, pelamordeus, ele é repetitivo ao extremo. Chega a ser surreal.
A história é ótima, os personagens tb, assim como o sistema de tiros, a jogabilidade e a trilha sonora ESPETACULAR. Porém a coisa desanda pela repetição exaustiva das missões, todas praticamente iguais, sem contar o open world vazio.
Mesmo assim, deu pra divertir legal. Nota 7
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Ultima Edição:

GreenLove

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Resident Evil 6 (PC)

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Alguns anos depois de seu lançamento, finalmente dei uma chance para RE6, e talvez o jogo tenha envelhecido um pouco demais nesses 6 anos que passaram desde o lançamento, bom mas passado o estranhamento inicial devo dizer que gostei das campanhas do Leon e do Jake, a do Chris não me pareceu um Resident, tava mais pra um jogo de ação genérico apesar do capitulo final da campanha do Chris ter sido bem feito, bem melhor que os capítulos anteriores. O Boss da campanha do Jake me lembra o Nemesis de RE3, aquele boss chato que volta pra te atormentar durante todo jogo e a campanha do Leon é a campanha que mais lembra um Resident clássico, a campanha desbloqueável da Ada tem altos e baixos, tentaram meter um pouco Stealth ali, bem mediano.. Recomendo mais para fãs da série, quem nunca jogou um Resident pode se decepcionar começando por esse.
 

Metal God

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Need for Speed Payback
Terminei a história ontem. É um jogo bem legal, cheio de eventos pra jogar e depois que mudaram o lance das loot boxes, ficou legal. As corridas de arrancada remetem ao Underground, o que é legal. Senti falta da possibilidade de jogar com a polícia. O online é chato, confuso e completamente desnecessário. 7/10
 

R3plicante09

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Shantae and the pirates curse no gamepass.

Fui mais pelo fator metroidvania,não é que não tenha gostado , só que esperava mais.
#partiu Zelda BotW.
Adeus vida social .

Cansado de correr na direção contrária.
 

RenatoW

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Mario Kart 7 - 3DS

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Jogo maravilhoso e na minha opinião achei mais divertido que o 8.
As pistas do jogo base são um espetáculo, as últimas de cada copa variando a cada volta é muito bom.

E as pistas dos outros jogos todas refeitas e adaptadas as novas transformações de veículos do jogo. :kluv

9,5/10

GTA III - PC

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Que jogo atemporal e Rockstar é fantástica. :kpaixao
Envelheceu muito bem, tem uma ótima história, personagens carismáticos como sempre (apesar do personagem ser mudo) e missões bem variadas.

Destaque para a jogabilidade no mouse e teclado, porque jogar nos consoles é sofrível por causa da mira fixa.

9/10

Castlevania SOTN - PS1 (ePSXe)


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Outro jogo que não envelheceu nada e continua muito atual.

O jogo é tudo muito bem feito e se tornou referência dos gênero como uns dos melhores jogos de todos os tempos.

Quase todos os Metroidvania atuais são baseados nele, fui jogando e percebendo todas as referências. :kcool

9/10

Battlefield 3 - PC

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O jogo é bem legal, com missões variadas em solo ou com veículos, gráficos muito bonitos, som espetacular e boa história mostrando os dois lados da guerra.

Única reclamação é do final com um QTE bem m**** e sem graça. :kkk

7,5/10
 

Vaynard

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Tava no final de semana de graça da Live. Comecei e terminei hoje mesmo. O modo história deu em média 4~5 horas de gameplay jogando na dificuldade normal.
Os últimos mundos são meio irritantes, tirando isso, é o clássico e bem feito Bomberman de sempre.
Muito divertido, simples e direto ao ponto. Destaque também pras skins de outros jogos da Konami como ZOE, Castlevania e MGS além do Master Chief.
 

Superd7br

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Terminei o capítulo 1 do Captain Toad no 3DS. Esse era o jogo original do Wii U enquanto que o capítulo 2 com a Toadette seria a expansão, certo?
 

RenatoW

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Terminei o capítulo 1 do Captain Toad no 3DS. Esse era o jogo original do Wii U enquanto que o capítulo 2 com a Toadette seria a expansão, certo?

Não, o jogo é dividido em 3 livros (capítulos).
Para zerar ele tem que completar todos. Pode continuar que ainda não acabou :kjoinha

Zerei com todas as estrelas, saudades desse jogo maravilhoso ! :kluv
 
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