Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

[Alexandre Cube]

Espero que não seja Spoiler:
mas qual das lutas com ele vc tá falando? Se for a primeira luta, lembro até hoje a estratégia pra ganhar fácil: usa Bio(se vc upou pouco, vc pode não ter ainda, mas não precisa) nos 3, mata um guardião por vez com a ajuda de break, regen, haste, slow (se vc tiver reflect a luta fica ainda mais fácil, mas aí vc não pode usar a lulu- mas dá pra usar reflect em alguém da sua party e acertar as maginas nele que vai refletir e acertar o inimigo- é uma boa estratégia pra alguns chefes) até que o Seymour fique sozinho e chame o Anima. Já vá para a luta com os overdrives dos Aerons cheios e guarde para soltar antes que o Anima soltar o overdrive dele pq sempre que ele soltar e vc não invocar um aeron é game over.

É a primeira mesmo, já me falaram que tem que pegar uma espada da medusa que petrifica os soldados do Seymour, mais como falou devo ter upado pouco, mais vou tentar essa sua estratégia mesmo...
Nos dias atuais FFX não tem mais Spoilers...

Valeu Mestre....

 

[Alexandre Cube]

Espero que não seja Spoiler:
mas qual das lutas com ele vc tá falando? Se for a primeira luta, lembro até hoje a estratégia pra ganhar fácil: usa Bio(se vc upou pouco, vc pode não ter ainda, mas não precisa) nos 3, mata um guardião por vez com a ajuda de break, regen, haste, slow (se vc tiver reflect a luta fica ainda mais fácil, mas aí vc não pode usar a lulu- mas dá pra usar reflect em alguém da sua party e acertar as maginas nele que vai refletir e acertar o inimigo- é uma boa estratégia pra alguns chefes) até que o Seymour fique sozinho e chame o Anima. Já vá para a luta com os overdrives dos Aerons cheios e guarde para soltar antes que o Anima soltar o overdrive dele pq sempre que ele soltar e vc não invocar um aeron é game over.

É a primeira mesmo, já me falaram que tem que pegar uma espada da medusa que petrifica os soldados do Seymour, mais como falou devo ter upado pouco, mais vou tentar essa sua estratégia mesmo...
Nos dias atuais FFX não tem mais Spoilers...

Valeu Mestre....

 

[HonkaHonka]

Forza Horizon 3 - Xbox One

Fazia tempo que um jogo de corrida não me divertia tanto quanto esse. Passei pela exibição final ontem. Não cheguei a fazer 100%, mas fiz quase todas as exibições, participei de uns campeonatos, achei quase todos os carros abandonados e destruí umas 90 placas de XP. Pretendo continuar a jogá-lo, mas de pouquinho em pouquinho, até enjoar.

O FH 4 já tá comprado e instalado, mas agora devo começar a jogar o Pokémon Let's Go Pikachu.

Abraços!

 

[konde10]

Terminei aqui o The Last Guardian.

Impressionante como o Ueda consegue surpreender. Mesmo tendo excelentes jogos no currículo, ele consegue fazer algo novo e diferente, onde temos que resolver puzzles com uma fera que tem seu próprio arbítrio. Por causa disso, o jogo tem momentos únicos e também momentos frustrantes, justamente por causa da vida própria do Trico. Mas a partir do momento que você entende que está dando ordens para um animal vivo, você consegue aproveitar melhor o jogo. Com o tempo, você vai ficando melhor em dar ordens para o animal.

Ambientação muito legal, gráficos e arte no estilo de SotC e Ico. Momentos de muita emoção e poucos de marasmo; puzzles de uma maneira geral não ficam se repetindo a todo momento e são bem orgânicos com o resto do jogo, você não sente tanto que está ali apenas para parar com o progresso do jogador. Gostei muito, mais do que SotC na minha opinião, é um jogo mais completo do que o anterior.

 

[fgameiro]

Yakuza Kiwami (PS4)

A jogabilidade é bem meh, mas o resto do jogo é ótimo! Curti a história, a ambientação e os personagens. Aquele sistema Majima Everywhere é chato pra caramba, acabei sem completar o estilo e sem fazer a side quest que dependia disso

Me digam, agora é melhor jogar o 0 ou o Kiwami 2?

8/10.

Enviado de meu SM-A910F usando o Tapatalk

Vai pro zero!

 

[Maze]

Cursed of Castilla

Cursed of Castilla é exatamente o que se propõe a ser, um Ghouls'n Ghosts. Não há muito mais o que a se dizer além disso.
Até a jogabilidade com controles pesados, inimigos, música e personagens são replicas do jogo da Capcom.
A vantagem fica por colocarem alguns "facilitadores" como, 3 corações de vida e continues infinitos que retornam o jogador na última tela que morreu (apesar que existem finais que só podem ser alcançados ao usar poucos continues - isso sim é para os hardcores). Porém, a moleza acaba aí, todo o resto tem uma dificuldade bem elevada, certos trechos requerem um timing e precisão milimétricos - quase scriptado para passar, saiu fora disso é morte certa.
O bacana que o título tem vários finais e tem toda uma pegada arcade que estimula bastante o fator replay.
Peguei em na promoção do steam e gostei, valeu os 10 reais gastos. Para quem quer um desafio e o estilo retro recomendo.

 

[Vaynard]

Enfim CoD volta à segunda guerra mundial. Estava com saudades.
O jogo em si é a mesma coisa dos outros CoDs kkkk

Gráficos excelentes e performance sólida tanto no single quanto no multi e o destaque deste jogo vai pras batalhas reais em que o jogo te coloca. Como o Dia D e a Battle of the Bulge, dentre outras. Os personagens tem o carisma de uma porta mas o protagonista Daniels tem uma evolução interessante no decorrer do jogo.
Único ponto negativo é mesmo a baixa duração, mas que também é comum rs

 

[Megazordi64]

Zerei Dead Cells no normal c***lho!!!

Que jogaço!

PQP!

Eu joguei 18h em 3 dias.

Dead Cells é um roguelite, ou seja, se morrer começa do zero como no roguelike, porém conserva algumas coisas que adquiriu durante a aventura e são justamente esses upgrades permanentes que fazem com que não enjoe de fazer a mesma coisa várias vezes.

Eu nunca fui muito fã do gênero, mas amei Dead Cells, tudo funciona perfeitamente bem.

Foi paixão a primeira vista:

Joguei uns 20 min de Deadcells e...

QUE JOGO INCRÍVEL É ESSE?

Em fuckings 20 min já adorei.

O jogo é uma mistura de Metroidvania com Dark Souls.

A jogabilidade é rápida e precisa, conforme o jogador vai dominando o jogo consegue passar pelas fases em poucos minutos.

Os mapas são randomicos e sempre são bem gerados com teleportes, saídas, monstros, lojas, itens etc; nos lugares certos. Cada mapa possui características próprias, tanto na arte, design e inimigos.

A variedade de inimigos é grande e cada um com a sua peculiaridade com diferentes movimentos e ataques. Para enfrentá-los ao longo da aventura irá achar armas com propriedades randomicas que podem ser melhoradas.

Como os mapas e itens são randomicos cada jogatina é diferente da outra, as vezes você consegue ótimos itens melee, na outra magias e por ai vai.

Cada boss também possui a sua peculiaridade. É engraçado como são difíceis nos primeiros encontros, mas depois vão ficando mais fáceis a cada tentativa.

O jogo te da o trajeto genérico para chegar ao final boss, porém é possível achar áreas secretas conforme vai encontrando upgrades permanentes para o seu personagem e nesses novos mapas é possível encontrar itens exclusivos.

A quantidades de extras nesse jogo é absurda! Tanto que existem pessoas que passam de 100h de jogatina.

Pra mim Dead Cells é o MELHOR JOGO DE 2018.

Ele pega ideias de outros jogos, inova dentro do gênero Roguelike e entrega uma jogabilidade precisa.

Superou AAAs como Red Dead Redemption 2 e God of War.

Se você gosta de Metroid, Castlevania, Dark Souls whatever... JOGUE AGORA DEAD CELLS!

NOTA: 10/10



Dei sorte demais de ter pegado esses -25% de dano na besta antes do final boss.

Minha build:

 

[G².]

Esses dias foram cheios, tanta coisa que consegui finalizar do meu backlog e tem mais coisa pra terminar.

The Evil Within

Eu sou um idiota de verdade. Subestimei The Evil Within por todos esses anos. TEW foi a primeira empreitada de Shinji Mikami, o padrinho dos jogos de terror japoneses, em nove anos após o lançamento de Resident Evil 4, de 2005. E Mikami mostra que ainda está em forma. Só os primeiros minutos The Evil Within fazem o jogador sentir que tipo de viagem o estúdio Tango Gameworks preparou aos passageiros. TEW é um genuíno survival horror. Escuridão dos cenários quase total, inimigos assombrosos, violência gráfica atenuada, trilha sonora ora inexistente, ora sombria e atmosférica e um enredo cheio de mistério. E difícil. Sério. The Evil Within é difícil, muitas vezes por seus problemas técnicos, que não são poucos, mas também por trabalhar a tensão do jogador, e submeter o mesmo a diversas situações de desespero. A munição é escassa boa parte do jogo, e o jogador é obrigado a passar pelos cenários de forma silenciosa, ou se o cagaço for grande, rola sair correndo também, mas sem garantias de sucesso, cedo ou tarde um boss irá aparecer pra infernizar sua vida, e se tem uma coisa que esse jogo tem de sobra é chefe, são vários, a maioria deles memoráveis. Com uma campanha de 12 a 16 horas, mais suas DLCs divertidas que complementam e muito a experiência. The Evil Within é um prato cheio pra quem cansou do heroísmo em excesso que havia proliferado a franquia RE até o sexto jogo, e pra quem sentia falta de uma atmosfera pesada como a dos títulos Silent Hill da Konami. Um absurdo criativo, que mesmo com seus problemas, não ofusca a diversão do título. Mais do que recomendado.

Tomb Raider: Underworld

Depois de encarar Legend novamente, revisitei Underworld, algo que eu nunca pensei que faria. Não me lembrava de muito desse título, exceto o início. E apesar de eu ter me divertido, não achei tão gostoso de se jogar como Legend, antecessor deste. Os controles problemáticos, a câmera atrapalhada e o level design ajudaram muito na quebra de imersão que Underworld poderia me proporcionar. Talvez não tivesse funcionado na primeira vez, já que eu não me lembrava de mais nada deste aqui. O combate também não é tão divertido até a melhor arma do jogo aparecer, na reta final. O enredo é bem escrito e os personagens convencem, principalmente Lara, mas não é o suficiente pra justificar controles truncados e câmera irregular. Tem seus momentos, mas em geral, é um título fraco, talvez até mais que Tomb Raider: Chronicles. Recomendo apenas para os fãs mais fervorosos da franquia.

 

[konde10]

Terminei o Spyro The Dragon.

Como eu sinto saudades de uma época mais simples, onde a graça era sair pelo jogo coletando tudo o que vem pela frente, e esse jogo é exatamente isso. Remake de qualidade, mapas muito bonitos e bem feitos. O jogo tem uma história, típica de jogos da época, um malvadão com cara de poucos amigos resolve transformar todos da Terra dos Dragões em estátuas, e cabe a você, o herói, resgatar todos esses dragões e derrotar o cara mau. Destaque para o gameplay gostoso, mas ressalvas com relação aos chefes muito pouco inspirados. Crash é muito superior nesse ponto.

No geral, um jogo muito divertido, joguei as 8~10 horas que se leva para fechar 120% com um sorriso no rosto por todo o momento. Jogarei os outros jogos no remake.

 

[teo77]

Verdade, confundi
Inclusive tenho o primeiro de 64 original, que é um lixo. O Legacy dizem ser beeeeem melhor

Foi o primeiro 3D bom.
Os de 64 são sofríveis. Os de PS2 bons e os de PS3 são bem legais.

Apesar que eu gostaria muito de ver os de PS4 em 2D.

Enviado de meu SM-G935F usando o Tapatalk

 

[Metal God]

Terminei a história de Uncharted The Lost Legacy. Que jogo sensacional, pena que é curto. Gostei demais e os capítulos finais são ação pura. Foda demais.

The Evil Within é massa mesmo e concordo plenamente com o comentário do g ao qua

 

[Hiboria2]

Terminei o God of War, show de game, fazia tempo que não jogava uma obra tão completa, enredo, cadencia, jogabilidade, arte, gráficos.... tudo de primeira.

 

[Desann]

Eis que chego à conclusão dessa maravilhosa trilogia!

Não dá pra deixar de admitir que tudo nesse game grita "superprodução"! E assim como nos capítulos anteriores, cada missão aqui é elaborada com cuidado, e na intenção de nos jogar em meio à uma situação de muita adrenalina! Sem contar que muitas dessas missões se passam em algumas das maiores cidades do mundo, como NY, Paris, Londres, Berlim...
Além disso, os desenvolvedores fizeram questão de deixar a história muito bem amarrada com os MW 1 e 2, passando uma sensação de fechamento fantástica!
Enfim, sei que é uma franquia muito hateada, mas não posso deixar de negar que ela me proporciona tiroteios e sequências de ação da melhor qualidade!

Nota: 9,0

 

[kurenaida]

Terminei novamente o melhor hacknslash já feito. O maior Flop da os e do magazine Luiza. Metal gear rising. Jogačo demais.

 

[Colorado10]

Esses dias foram cheios, tanta coisa que consegui finalizar do meu backlog e tem mais coisa pra terminar.

The Evil Within

Eu sou um idiota de verdade. Subestimei The Evil Within por todos esses anos. TEW foi a primeira empreitada de Shinji Mikami, o padrinho dos jogos de terror japoneses, em nove anos após o lançamento de Resident Evil 4, de 2005. E Mikami mostra que ainda está em forma. Só os primeiros minutos The Evil Within fazem o jogador sentir que tipo de viagem o estúdio Tango Gameworks preparou aos passageiros. TEW é um genuíno survival horror. Escuridão dos cenários quase total, inimigos assombrosos, violência gráfica atenuada, trilha sonora ora inexistente, ora sombria e atmosférica e um enredo cheio de mistério. E difícil. Sério. The Evil Within é difícil, muitas vezes por seus problemas técnicos, que não são poucos, mas também por trabalhar a tensão do jogador, e submeter o mesmo a diversas situações de desespero. A munição é escassa boa parte do jogo, e o jogador é obrigado a passar pelos cenários de forma silenciosa, ou se o cagaço for grande, rola sair correndo também, mas sem garantias de sucesso, cedo ou tarde um boss irá aparecer pra infernizar sua vida, e se tem uma coisa que esse jogo tem de sobra é chefe, são vários, a maioria deles memoráveis. Com uma campanha de 12 a 16 horas, mais suas DLCs divertidas que complementam e muito a experiência. The Evil Within é um prato cheio pra quem cansou do heroísmo em excesso que havia proliferado a franquia RE até o sexto jogo, e pra quem sentia falta de uma atmosfera pesada como a dos títulos Silent Hill da Konami. Um absurdo criativo, que mesmo com seus problemas, não ofusca a diversão do título. Mais do que recomendado.

Tomb Raider: Underworld

Depois de encarar Legend novamente, revisitei Underworld, algo que eu nunca pensei que faria. Não me lembrava de muito desse título, exceto o início. E apesar de eu ter me divertido, não achei tão gostoso de se jogar como Legend, antecessor deste. Os controles problemáticos, a câmera atrapalhada e o level design ajudaram muito na quebra de imersão que Underworld poderia me proporcionar. Talvez não tivesse funcionado na primeira vez, já que eu não me lembrava de mais nada deste aqui. O combate também não é tão divertido até a melhor arma do jogo aparecer, na reta final. O enredo é bem escrito e os personagens convencem, principalmente Lara, mas não é o suficiente pra justificar controles truncados e câmera irregular. Tem seus momentos, mas em geral, é um título fraco, talvez até mais que Tomb Raider: Chronicles. Recomendo apenas para os fãs mais fervorosos da franquia.

E The Evil Within 2 consegue ser muito melhor. As única coisas ruim são que o terror é menor e o enredo não te deixa com muito suspense.

 

[kurenaida]

Respondendo sobre o evil within, terminei o 2 essa semana. O 1 já havia terminado. Eh o jogo que tomou o lugar que resident evil perdeu. O 1 eh mais raiz, gore. O 2 eh semi mundo aberto, me lembrou muito SH. Mas de fato é menos terror. Adoro os 2, cada um a sua maneira.

 

[Grand Rapids]

É a primeira mesmo, já me falaram que tem que pegar uma espada da medusa que petrifica os soldados do Seymour, mais como falou devo ter upado pouco, mais vou tentar essa sua estratégia mesmo...
Nos dias atuais FFX não tem mais Spoilers...

Valeu Mestre....

Tem uma habilidade do Kimahri que petrifica também...

 

[Hellskah]

Fechei DIABLO 3 - ETERNAL COLLECTION para Switch.

Eu já havia zerado ele no PS3 logo no lançamento porém...

...esse pega todas as expansões e torna a experiência muuuuuuito mais longa (que jogo grande, meo deos) e fluido. Gostoso de jogar. Tem algo nele que não sei explicar mas acho que o termo é que você começa o jogo "nerfado" pois eu comecei o jogo e já saia batendo em todo mundo. Foi isso que me estimulou a jogar denovo porém com mais missões da expansão.

Eu só fui perder sangue no Boss final. Fora isso não morri NENHUMA VEZ jogando no normal.

Essa sensação de onipotente que me fez seguir de maneira gostosa, sem forçar, o jogo todo.

10/10

 

[Megazordi64]

Acabei de terminar Hollow Knight.

Tive que aplaudir de pé enquanto rolava os créditos, o jogo é excepcional!

É de longe o melhor metroidvania que já joguei e na minha opinião está no top 5 dos melhores jogos dessa geração.

A arte, os personagens, a lore e a trilha sonora são incríveis. A atenção dos desenvolvedores nos detalhes é assustadora.

Achei divertido o sistema de combate, principalmente a mecânica de ganhar mana acertando os inimigos e podendo escolher gastá-la recuperando ou soltando magia.

A qualidade do level design desse jogo é fora de série, tanto na parte plataforma quanto os inimigos e chefes.

O jogo possui uma dificuldade na medida certa. Não é fácil, mas também não é impossível.

É grande quantidade de conteúdo extra que aumenta o tempo de jogo, deixei vários itens e chefes para trás.

A única coisa que não gostei foi o sistema de "recuperar as souls" precisando enfrentar o gasparzinho. É muito irritante toda vez que morrer no chefe ter que enfrentar o gasparzinho antes.

A progressão é um pouco lenta, as vezes se joga por horas e só consegue expandir o mapa sem achar nenhum item. Como o jogo é longo (demorei 22h para terminá-lo) o jogador podia ser recompensado um pouco mais vezes nesse processo.

Por essas duas críticas a minha nota final é: 95/100.

 

[Vegito]

Jogão.
O sistema de "bullet time" é absurdamente bem implementado e gostoso de jogar. A movimentação em geral é tranquila e boa, bem leve e divertida, marca registrada da Platinum. A música é excelente.
Um dos melhores que já joguei.



mas...
tem alguns problemas.
Quando você tem o controle, o jogo é ótimo. Mas ele tira o controle da sua mão muita mais do que deveria. Felizmente mais para o final isso para de acontecer tanto.
Tem pouca variedade no gameplay. Embora ótimo, ele não vai evoluindo e dando coisas novas com o tempo. Como começa, termina, basicamente. Mas possivelmente ignorei alguma coisa na profundidade, visto que confio na Platinum pra fazer algo que parece simples mas tem muito mais por trás.
Maioria das armas achei inúteis, mas isso é opinião pessoal. Gostei de apenas 4 (sendo que pode carregar 3). Depois que você acha seu esquema ideal acaba ficando nele o resto do jogo, e ele não se esforça muito pra incentivar a troca e experimentar as outras.
Não vou considerar a duração como ponto negativo. Ele é bem curto para os padrões (terminei em menos de 5 horas), mas acho que ele não devia se estender muito mais que isso pelo que é. Chega um ponto que fica muito repetitivo, então é melhor acabar do que ficar puxando mesmo.
E falando em acabar... tomar no cu aquele final. A Platinum sabe que os jogos deles quase nunca ganham sequência, pra que meter um cliffhanger?

Spoiler

Quer dizer, até não teria problemas com a parte de ter um cara maior por trás de tudo, e que a treta só começou, mas poderia ao menos deixar ter matado o carequinha, ainda mais porque parece que ele não é o chefão da organização. Nada me deixa mais puto do que ficar o jogo inteiro odiando um carinha e não ter o direito de foder ele no final

Aliás, a história em si, nem dei muita bola. Faz pouco sentido pra nenhum.

Jogo recomendadíssimo pra quem quer um shooter em terceira pessoa frenético e de ótima jogabilidade. Mas não espere muito além disso.

Não sou de dar nota, mas vale um 8/10.
Fiquei com muita vontade de jogar novamente em uma dificuldade maior, pra dominar melhor o sistema do jogo.

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Cuphead.

 

[Gillian]

Visualizar anexo 59016

Cuphead.

Cuphead coisa linda...

Enviado dos céus de Zenithia

 

[Hellskah]

Visualizar anexo 59016

Cuphead.

Que app de celular é esse ? Pra que serve ?

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Que app de celular é esse ? Pra que serve ?

É o aplicativo do xbox. Você acessa a sua conta e linka ao xbox. Pode colocar jogo para baixar através do celular, mudar foto de perfil, informações de conta, ver conquistas, mensagens. É o mesmo menu do xbox, basicamente.

Tem de playstation também.

 

[HonkaHonka]

Brothers: A tale of two sons

Joguei por causa do game pass e foi a mais grata surpresa que tive esse ano, em termos de videogame. É curtinho, podendo ser finalizado em uma tarde, mas a história é bem contada, sem inventar moda, e o gameplay é excelente e um tanto quanto diferenciado. Pra quem gosta de conquistas e troféus, é um prato cheio, pois é fácil de fazer 100%. Recomendo com vigor!

Abraços!

 

[Yoshisboy]

A única coisa que não gostei foi o sistema de "recuperar as souls" precisando enfrentar o gasparzinho. É muito irritante toda vez que morrer no chefe ter que enfrentar o gasparzinho antes.
.

Spoiler: vc terminou com uma %¨muito baixa, deixou muita coisa pra trás, recomendo muito explorar mais(eu desisti do último desafio do coliseu e dos bosses da dlc pq não tenho coordenação, mas terminei com mais de 105%)

sobre essa parte da sua reclamação: um dos critérios para um final diferente é buscar um item que justamente faz o "gasparzinho" ficar inofensivo

 

[Megazordi64]

Spoiler: vc terminou com uma %¨muito baixa, deixou muita coisa pra trás, recomendo muito explorar mais(eu desisti do último desafio do coliseu e dos bosses da dlc pq não tenho coordenação, mas terminei com mais de 105%)

sobre essa parte da sua reclamação: um dos critérios para um final diferente é buscar um item que justamente faz o "gasparzinho" ficar inofensivo

Realmente depois eu vi que deixei até algumas áreas para trás mesmo explorando bastante, o conteúdo desse jogo é imenso.

Eu estou com tantos jogos na fila que quando der saudade volto para fazer os extras.

Acho que você esqueceu de postar alguma coisa "sobre essa parte da sua reclamação..."

 

[Yoshisboy]

Acho que você esqueceu de postar alguma coisa "sobre essa parte da sua reclamação..."

passa o mouse...

 

[Megazordi64]

passa o mouse...

Valeu.

O problema nem é ele atacar, pois não representa perigo algum, mas a chatice de ter que matá-lo toda vez que morrer no chefe.

Achei uma mecânica desnecessária, podia ser uma poça como no Dark Souls bastando passar por cima.

Teve chefes que morri mais de 10 vezes, então as vezes é irritante além de percorrer o trajeto do banco até a porta do boss ter que enfrentar os gasparzinho.

 

[Jailcante]

Comprei o Capcom Beat'em up Bundle, aí fechei o Final Fight no domingo.

Mas fui usando mil continues. Não tive paciência de tentar jogar certinho, então fui na louca mesmo.

 

[Tacrovy]

Matterfall / PS4 / Tempo de jogo : Who knows?

Como de praxe, Housemarque lançando jogo??? COMPRO na hora.
Fazia um tempo que eu tava querendo jogar, como joguei muitos open worlds, resolvi desintoxicar um pouco.
Matterfall é twin stick shooter side scrolling, você usa um analógico pra se mover, e o outro pra descer o sarrafo na galera.
A diferença do matterfall é os elementos de plataforming e utilizar um canhão de matéria pra formar plataformas,
assim como um dash de atordoamento que você fica invencível por instantes, ele também elimina projéteis, sendo
essencial pra muitas partes do jogo, onde vc precisa combinar ai todos os elementos.
Como de praxe, o Jogo tem uma OST sensacional (marca registrada da housemarque) além de graficamente ser muito bonito.
Os efeitos de partícula do jogo são lindos.
O level design é bem bacana e a dificuldade é na medida, assim como os bosses (porra o ultimo deu um trabalho ) além disso,
existe segredos nas fases, assim como humanos a serem salvos (salvando-os você pode ganahr armas secundárias, e melhorias, podendo equipar 3 ao mesmo tempo)
Só acho que o jogo poderia ter mais fases, achei muito curto, e as vezes os comandos não respondem como devem.

Nota : 8

Batman Arkham Knight / PC-Steam/ Tempo de jogo : 25 horas

Ultimo da trilogia que rejoguei, dessa série foda da rocksteady na verdade terminei faz tempo, esqueci de comentar pq não tinha terminado mais nada .
Dando continuidade ao jogo do morcego pós Arkham City, aqui temos o Batimão novamente, lidando com uma nova ameaça em Gotham, um exército privado está sendo liderado por um rapá chamado Arkham Knight, o cara toma gotham todinha e começa sua vingança contra o cavaleiro das Trevas.
A base do jogo continua a mesma, um open world com a vagabundagem pela rua, a diferença é que agora , você pode usar o bat-móvel, é um tanque de guerra com uma pancada de utilidades (os caras da RS são espertos, quando vc tenta atropelar um bandido, o carro da um choque fdp no cara e manda ele voando pra outro lado ) vc anda com o carro pra todo lado, inclusive ele é essencial pra resolver puzzles do charada (DE NOVO PORRA? VTNC!!!!) e do jogo em si.
Olha nas primeiras horas, o bat-móvel é incrível, o combate com o carro é muuuuito bacana, a questão é que exageram pra c***lho no uso dele, tem várias atividades que vc só consegue fazer com ele nesse carai, chega uma hora que enjoa.
Os caras lapidaram bastante o combate, tem um monte de movimento novo, agora da pra pegar os pedaços de madeira, e canos que a negada vem tentar te acertar, e enfiar nos dentes dos fdps, nunca foi tão prazeroso fazer mingau de vagabundo nessa série.
O Modo predador também foi aprimorado, inclusive tem um equipamento muito bacana, é um simulador de voz, você usa no pobre diabo, e mandar ele ir em algum lugar, verificar caixas de munição que podem ser sabotadas, e criar várias estratégias pra vc descer o sarrafo na galeris.
Em algumas partes do jogo, você joga em dupla, com o asa noturna e o Robin, achei bem bacana essa adição, tem um takedown duplo, que dói só de olhar tamanha a porrada que os caras dão nos inimigos .
O jogo também conta com um sistema de upgrades tanto pro carro quanto o morcego, o de sempre, evolui e gasta pontos.
Temos a volta das missões secundárias, que dessa vez achei grande parte muito boas mesmo.
Como sempre o batman manda muito bem com a parte de boss battles, uma melhor que a outra.
E cara a história é magnifica, pqp não vou spoilar nem nada, mas eles usam um personagem aqui de maneira magistral.
O jogo graficamente, é uma das coisas mais bonitas da geração, eu joguei em 4K e não cansava de me impressionar, tem muito ambiente foda, construções, os próprios inimigos, e tbm o morcegão.
Agora meu amigo, tu zera e tal, mas o final verdadeiro, VC SÓ VÊ quando resolver a porra toda do charada, pegar troféus, responder as perguntas dele, etc.
Cara....qual a necessidade dessa imbecilidade? sério, não da pra levar essa m**** a sério, ainda mais um final quê é um vídeo de 30 segundos ou um pouco mais, VAI TOMAR NO MEIO DO CU ROCKSTEADY!!! e COM MUITA FORÇA PORRA!!!!!
Tirando isso e os troféus do charada, a Trilogia fecha de maneira excelente!

Nota: 9,5

 

[Alex USA]

Shadow of the Tomb Raider

Bom jogo!!

 

[Maze]

Matterfall / PS4 / Tempo de jogo : Who knows?

Como de praxe, Housemarque lançando jogo??? COMPRO na hora.
Fazia um tempo que eu tava querendo jogar, como joguei muitos open worlds, resolvi desintoxicar um pouco.
Matterfall é twin stick shooter side scrolling, você usa um analógico pra se mover, e o outro pra descer o sarrafo na galera.
A diferença do matterfall é os elementos de plataforming e utilizar um canhão de matéria pra formar plataformas,
assim como um dash de atordoamento que você fica invencível por instantes, ele também elimina projéteis, sendo
essencial pra muitas partes do jogo, onde vc precisa combinar ai todos os elementos.
Como de praxe, o Jogo tem uma OST sensacional (marca registrada da housemarque) além de graficamente ser muito bonito.
Os efeitos de partícula do jogo são lindos.
O level design é bem bacana e a dificuldade é na medida, assim como os bosses (porra o ultimo deu um trabalho ) além disso,
existe segredos nas fases, assim como humanos a serem salvos (salvando-os você pode ganahr armas secundárias, e melhorias, podendo equipar 3 ao mesmo tempo)
Só acho que o jogo poderia ter mais fases, achei muito curto, e as vezes os comandos não respondem como devem.

Nota : 8

Batman Arkham Knight / PC-Steam/ Tempo de jogo : 25 horas

Ultimo da trilogia que rejoguei, dessa série foda da rocksteady na verdade terminei faz tempo, esqueci de comentar pq não tinha terminado mais nada .
Dando continuidade ao jogo do morcego pós Arkham City, aqui temos o Batimão novamente, lidando com uma nova ameaça em Gotham, um exército privado está sendo liderado por um rapá chamado Arkham Knight, o cara toma gotham todinha e começa sua vingança contra o cavaleiro das Trevas.
A base do jogo continua a mesma, um open world com a vagabundagem pela rua, a diferença é que agora , você pode usar o bat-móvel, é um tanque de guerra com uma pancada de utilidades (os caras da RS são espertos, quando vc tenta atropelar um bandido, o carro da um choque fdp no cara e manda ele voando pra outro lado ) vc anda com o carro pra todo lado, inclusive ele é essencial pra resolver puzzles do charada (DE NOVO PORRA? VTNC!!!!) e do jogo em si.
Olha nas primeiras horas, o bat-móvel é incrível, o combate com o carro é muuuuito bacana, a questão é que exageram pra c***lho no uso dele, tem várias atividades que vc só consegue fazer com ele nesse carai, chega uma hora que enjoa.
Os caras lapidaram bastante o combate, tem um monte de movimento novo, agora da pra pegar os pedaços de madeira, e canos que a negada vem tentar te acertar, e enfiar nos dentes dos fdps, nunca foi tão prazeroso fazer mingau de vagabundo nessa série.
O Modo predador também foi aprimorado, inclusive tem um equipamento muito bacana, é um simulador de voz, você usa no pobre diabo, e mandar ele ir em algum lugar, verificar caixas de munição que podem ser sabotadas, e criar várias estratégias pra vc descer o sarrafo na galeris.
Em algumas partes do jogo, você joga em dupla, com o asa noturna e o Robin, achei bem bacana essa adição, tem um takedown duplo, que dói só de olhar tamanha a porrada que os caras dão nos inimigos .
O jogo também conta com um sistema de upgrades tanto pro carro quanto o morcego, o de sempre, evolui e gasta pontos.
Temos a volta das missões secundárias, que dessa vez achei grande parte muito boas mesmo.
Como sempre o batman manda muito bem com a parte de boss battles, uma melhor que a outra.
E cara a história é magnifica, pqp não vou spoilar nem nada, mas eles usam um personagem aqui de maneira magistral.
O jogo graficamente, é uma das coisas mais bonitas da geração, eu joguei em 4K e não cansava de me impressionar, tem muito ambiente foda, construções, os próprios inimigos, e tbm o morcegão.
Agora meu amigo, tu zera e tal, mas o final verdadeiro, VC SÓ VÊ quando resolver a porra toda do charada, pegar troféus, responder as perguntas dele, etc.
Cara....qual a necessidade dessa imbecilidade? sério, não da pra levar essa m**** a sério, ainda mais um final quê é um vídeo de 30 segundos ou um pouco mais, VAI TOMAR NO MEIO DO CU ROCKSTEADY!!! e COM MUITA FORÇA PORRA!!!!!
Tirando isso e os troféus do charada, a Trilogia fecha de maneira excelente!

Nota: 9,5

Concordo com grande parte do que você falou. Batman foi um dos meus primeiros jogos de PS4, fiquei impressionado com os gráficos absurdos mesmo. Batmóvel idem, só que gostei mais dele no modo veículo, bem mais divertido que o modo tanque que acaba enjoando rápido. Mas não sei, com o passar das horas e como joguei todos os outros da franquia (incluindo aquele Origins fraquíssimo), para mim o jogo como um todo já não chamava tanta atenção como na época do Arkham City por exemplo ( e também foi mais um jogo que fazer todas as atividades se tornou quase insuportável). No mais, fez a side do Deathstroke? fiquei decepcionado para caramba....

 

[ragecom]

Creiam ou não, eu nunca tinha jogado Borderlands. Estou tentando zerar o meu backlog de PS3 e finalmente entrei na série.

Achei foda, gostei bastante. Só não emendo o 2 agora porque acho que vai saturar - é um jogo que consome muito tempo.