Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.
Terminei The Outer Worlds com 39h de jogo, fazendo todas as missões secundárias, tarefas e de companheiros que encontrei...
Apenas uma que não conclui e deu falha foi por opção de diálogo.
Me recusei a destruir e eliminar todos os habitantes da primeira cidade que visitamos.
Terminei The Outer Space com 39h de jogo, fazendo todas as missões secundárias, tarefas e de companheiros que encontrei...
Apenas uma que não conclui e deu falha foi por opção de diálogo.
Me recusei a destruir e eliminar todos os habitantes da primeira cidade que visitamos.
Esse jogo é muito bom, ao contrário dos jogos do mario, me prendeu do começo ao fim.
A vontade de continuar jogando enquanto estava atrasado pra dormir não foi pouca hahaha
O jogo está impecável, divertidíssimo e, arrisco a dizer, o mais bonito do Switch.
Se for pra apontar um defeito, achei só um: as vezes é meio confuso pra mirar com a lanterna/aspirador.
E só descobri no final do jogo que dá usar a lanterna que revela coisas ocultas apertando R+L( o jogo ensina usar o X, o que dificulta mirar com o analógico) SÓ ISSO.
O hotel é lindo, principalmente no início(dia)- A Nintendo acertou em cheio se queria impressionar nos gráficos kkk.
Cada andar(fase) é um tema/surpresa diferente, os bosses, então... 0 defeitos
foram 13h muito bem jogadas, talvez volte para pegar os colecionáveis que deixei pra trás de tão gostoso que é sugar as coisas kkkk
Foi o meu jogo numa viagem no meio do ano. Estava achando bem agradável, com boas músicas, história e personagens aquele besteirol inofensivo, sistema de combate simples e funcional, etc. Foram umas 30 horas de jogo durante esta viagem
Mas cheguei na dungeon final e achei uma m****. Do nada aparecia uns inimigos que em um golpe matava toda a minha party. Fiquei puto e aí decidi farmar por umas 10 horas (em pequenas sessões para pegar no sono durante quatro meses).
Só recomendo para quem tenha interesse em conhecer as origens da série. Existem opções muito melhores nesse genero, tanto atuais quanto daquela época.
Foi o meu jogo numa viagem no meio do ano. Estava achando bem agradável, com boas músicas, história e personagens aquele besteirol inofensivo, sistema de combate simples e funcional, etc. Foram umas 30 horas de jogo durante esta viagem
Mas cheguei na dungeon final e achei uma m****. Do nada aparecia uns inimigos que em um golpe matava toda a minha party. Fiquei puto e aí decidi farmar por umas 10 horas (em pequenas sessões para pegar no sono durante quatro meses).
Só recomendo para quem tenha interesse em conhecer as origens da série. Existem opções muito melhores nesse genero, tanto atuais quanto daquela época.
Só tinha zerado o X e o XII, e não precisei grindar em nenhum deles. Esse IV é bem de boa, só o final que tem aquela apelada, provavelmente pra "prolongar" mais o jogo. Pelo menos a versão de DS, que foi a que eu joguei...
Zerei o The Outer Worlds, fiz vários side quests, e putz, que jogão. Joguei no PC mesmo, graças ao gamepass, terminei no normal, e demorei cerca de 17 horas.
Dou nota 9,0 é um jogão!
Aproveitei uns dias de folga e zerei também o Modern Warfare, que também é muito legal, mas é mais gráfico que jogo, preferi o World War II mesmo, dou nota 7,0. Outro que que terminei foi o Resident Evil 2 Remake com o Leon e a Claire, cenário A e B, comprei no lançamento, mas só joguei agora! Gostei bastante, dou nota 9,0 pra esse também.
Tentando fazer a meu extenso backlog andar, finalizei esse jogaço. Tinha o sonho de jogar esse jogo desde o PS3, nunca tive PS3.
O jogo é bem simples, uma pegada bem ''interativa'' como eles chamam, muito parecido com Until Dawn e The walking dead da Telltale, não traz grandes dificuldades, talvez só lá para o finalzinho do jogo, mas sem muitos alardes, dificuldade bem fácil. Tem bastante QTE's, por óbvio e seu foco é a história.
História, que aliás, senti meio lenta no começo e tem seu preâmbulo bem clichê, mas o desenvolvimento, o desenrolar, a agregação aos personagens vai dando um clima excelente de thriller e tem seus desenlaces bastante originais. Até em alguns momentos lembra a 1ª temporada da série Dexter, na qual eles tbm perseguem um assassino em série e ninguém sabe quem é.
O jogo é composto por rápidos eventos, vários momentos cortados com seus diferentes personagens, eu chamo de seções, pois são vários pedacinhos de cada personagem contados entrelaçados. Temos 4 protagonistas, eu particularmente gostei mais do Ethan e da Madison, casal protagonista, também amei suas dublagens, junto com a da Lauren, outra personagem, mas que não podemos jogar com ela. Aliás todos os dubladores, atores fizeram um trabalho maravilhoso, todos britânicos ou europeus e fizeram o típico sotaque americano que me enganaram! a captura de movimentos ficou excelente feita pela Quantic Dream, mesmo para o longínquo ano de 2010.
Os gráficos de Heavy Rain
A jogabilidade é meio truncada em raros momentos, mas acredito que isso seja pela ''variedade'' da interatividade do jogo, vamos chamar de originais os movimentos usando o controle, pra não chamar de estranhos. Ainda bem que jogo sozinho pq se alguém me visse fazendo aqueles movimentos com o controle, sentiria muita vergonha. Os QTE's tem certa duração, muito rápidos e são colocados sempre de uma forma diferente na tela, até nas conversações, acho que pra trazer mais dificuldade, pois o jogo é extremamente fácil. Gostei das varias opções nas conversas ficarem se movimentando, até tremendo em alguns momentos, dá mais tensão e aproximação com o jogo, isso não tem por exemplo no Until Dawn, que é mais lento. Só achei mesmo estranho pressionar o R2 pro personagem andar, fora isso o resto não tenho outro problema com a jogabilidade.
A remasterização da Quantic Dream ficou muito boa, não tenho do que reclamar, sensacional, mas o jogo parece antigo hein. Bem mais antigo do que é, estamos acostumados a gráficos muito bons nos dias de hoje, que até espanta quando vamos jogar algo um pouco mais antigo. Algumas coisas que achei meio diferente dessa remasterização são os cenários, é possível de ver mais claramente, tudo lean, clean, bem à vista e com isso percebemos que são vaziozãos rsrsrsr, bem morto o cenário feito pela Quantic Dream hein e com uso do botão L1 podemos escutar os pensamentos dos personagens fica esquisitão kkk parece bem 2003 o pensamento deles só uma voz lá no fundo, sem nenhum outro som, uma pegada assim meio Deadly Premonition kkk.
Aliás a trilha sonora é muito top, sem dúvidas, mas os sons em si do jogo são vazios tbm, não tem praticamente som ambiente. Sobre a trilha, em muitos caso, de partir o coração, fizeram um trabalho estupendo, principalmente na musica tema do jogo, vai dando o ar de thriller mais ainda com o aprofundar da história, é tudo o que o desenrolar precisa e a execução é maestral.
''Por quê, Ethan?''
Dizem que o jogo tem vários finais e, assim como o Until Dawn, tbm tem varias ocorrências no seu decorrer, sinceramente não sei se vários ou todos os personagens podem morrer, ou se algo grave pode acontecer, como disse nunca vi nenhum spoiler e só joguei essa vez, mas eu ''acho'' que tive um final feliz (?), pois o Ethan terminou vivo junto com a Madison e seu filho, um belo casal, por sinal. E o vilão morreu.
Eu me apeguei mais aos dois protagonistas e, não sei se eles poderiam morrer, mas fiz de tudo para salvá-los e consegui na cagada. Confesso que não tava muito me importando com o filho dele ser salvo ou não, o mlk nem aparece muito, no jogo não me apeguei. Consegui ter um bom final e salvar todo mundo, diferente do Until Dawn que só consegui salvar um personagem, de 6 lol.
Agora a história é sensacional, definitivamente o foco do jogo, como disse no começo demorou um pouquinho pra desenrolar, mas com decorrer do game, vamos sentindo um buildup maravilhoso, a tensão vai subindo e começamos a se apegar e se importar de verdade com os personagens, que o coração começa a ficar apertado e no final a história se fecha brilhantemente. A gente fica meio sem noção por não ter A MENOR IDEIA de quem é o Origami Killer, fiquei até com medo de que a revelação fosse ruim, mas quando vi me surpreendi e amei. Excelente roteiro.
Enfim, fica minha recomendação aqui, jogaço, super recomendo.
Um dos protagonistas do jogo
O óculos do poder
A pergunta que todos querem saber: quem é o Origami Killer??
Um pouco de sacanagem pra variar
Selo bebê
Selo Cuzão
Indispensável
ÓBVIO que fiz ela tirar tudo
ÓBVIO que fiz o cara dar uns pega
Final Feliz s2
Achei nos Bônus do jogo, casting de atores. Essa é atriz que faz a Madison, repare a delicia que é a mulher... Que deus te abençoe
Foi o meu jogo numa viagem no meio do ano. Estava achando bem agradável, com boas músicas, história e personagens aquele besteirol inofensivo, sistema de combate simples e funcional, etc. Foram umas 30 horas de jogo durante esta viagem
Mas cheguei na dungeon final e achei uma m****. Do nada aparecia uns inimigos que em um golpe matava toda a minha party. Fiquei puto e aí decidi farmar por umas 10 horas (em pequenas sessões para pegar no sono durante quatro meses).
Só recomendo para quem tenha interesse em conhecer as origens da série. Existem opções muito melhores nesse genero, tanto atuais quanto daquela época.
Pra mim este é o defeito do jogo. voce chegar na ultima dungeon e a dificuldade aumentar absurdamente. Na verdade nem dificuldade. Ele te obrigar a farmar no final por horas pra zerar...tirando isso acho muito bom o jogo.
Simplesmente um dos melhores RPGs de todos os tempos.
Incrível como o fator replay desse jogo é alto, tenho ele sempre instalado aqui no meu PC pra ficar farmando vez em quando pra matar o tempo, qual outro RPG proporcionaria isso depois de quase 20 anos?
Uma pena que a Blizzard não vá fazer um remake desse clássico, infelizmente está muito datado visualmente por limitações técnicas da época. Seria incrível jogá-lo em 4k e 60 fps numa nova engine mas mantendo a mesma arte.
Dessa vez zerei no hell com uma sorceress blizzard com os itens que dropei de num hammerdin. Tenho esse save há uns 2 anos, resolvi dar uma jogadinha pra esperar o Death Stranding e depois de bater uma saudade com a notícia falsa de que teríamos um remaster.
Apesar de muita gente da geração nutella reclamar, com o combate mais cadenciado do Diablo 2 eu curto pra caramba o sistema de imunidade, faz a gente ser mais criativo ou a jogar em grupo com amigos, cada um com uma build diferente pra ajudar, sem essa m**** de meta (ou a jogar de hammerdin ). Queria ver essa jogabilidade e level design de volta num Diablo 4.
O jogo é maravilhoso. Muito bonito, mas é igual ao do gameboy. Infelizmente carrega a simplicidade e só ganhou um visual bonitinho. Levei o mesmo tempo pra terminá-lo que luigis mansion, menos de 15h. Pra realidade brasileira não acho que vale o preço, jogue o original no celular e boas(tenho no 3ds e nem animei de terminar, só comparar...) ou compre físico e troque
Caminhos alternativos que resultam no mesmo desfecho, o uso do ambiente como vantagem e a possibilidade de não utilizar força letal para completar uma missão são elementos que eu aprecio em jogos com temática furtiva. Apesar de Thief ter tudo isso, ele foi apenas uma experiência frustrante e enjoativa. Se fosse um jogo lançado entre o início e a metade da geração passada, eu até poderia enxergar com outros olhos, mas não é o caso.
O tutorial até que me empolgou um pouquinho, mas depois de umas 3 ou 4 missões dava pra sentir que o jogo seria aquele mesmo repeteco do início ao fim. Faltou criatividade e inspiração para os cenários, já que esses são feios e não dão nenhuma liberdade ao jogador. Mesmo que exista mais de uma forma em completar as missões, todos os caminhos são muito lineares e utilizar o ambiente em benefício próprio é algo extremamente limitado.
Até que o Garrett não é um protagonista ruim, mas a história é muito chata. Com umas 4 horas de gameplay eu já estava sem interesse por ela e joguei no automático até o fim... E olha que eu levei por volta de 25 horas pra finalizar. Eu joguei no PS3 pq consegui comprar a mídia física por R$19. Dá pra ver que o console sofre pra rodar, pois os loads são demorados, as texturas demoram a carregar e as cutscentes apresentam quedas de fps absurdas.
01 – South Park The stick of truth (PS3)
02 – Illusion of Gaia (Snes)
03 – Donkey Kong Country Returns (Wii)
04 – Guacamelee super turbo championship edition (PC)
05 – Mafia III (PS4)
06 – Unravel (PS4)
07 – Star Wars Battlefront 2 (PS4)
08 – Borderlands (PC)
09 – The Wolf Among Us (PS3)
10 – Grand Theft Auto 3 (PC)
11 – Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (PS4)
12 – The Walking Dead: Michonne (PC)
13 – Horizon Chase Turbo (PS4)
14 – Lego Harry Potter years 1-4 (PC)
15 - Lego Harry Potter years 5-7 (PC)
16 – Final Fight 3 (Snes)
17 – Final Fantasy XII – The zodiac age (PS4)
18 – Thief (PS3)
Acabei de platinar Indivisible! Excelente jogo, a Ajna tem um carisma enorme e o final é lindo demais! O sistema de combate é viciante e os vários amigos dela possibilitam sempre novas combinações de golpes.
A exploração ao estilo Metroidvania está na medida certa, com vários segredos e missões paralelas de alguns dos personagens que entram para o time. Recomendo!
Tambem platinei, até fiz o chefe secreto, que não dá absolutamente nada, mas chegar até ele é o grande desafio (o ultimo pulo tem uma precisão que me fez lembrar os teleportes do seraphic gate do silmeria)
Vou deixar ele instalado ainda no play esperando pelos dlcs.
Quanto a historia, achei um pouco cliché demais, mas nada que atrapalhe a diversão, e o sistema de combate, já esperava boas coisas, afinal o jogo é praticamente o sucessor espiritual do meu rpg favorito.
A unica coisa que não curti muito foi o backtraking fazendo as quests dos personagens, alguma vezes tinha marca de quest, outra tive que ficar andando que nem um galo cego na tela até achar o evento para avançar a quest. Imagino que isto seja um bug e seja corrigido em patches futuros.
No final das contas valeu a experiencia.
um pequeno spoiler da historia, não abra se não chegou no final do jogo
Altos feels a conversa final dela com a Razmi (que aliás é disparado a melhor personagem do jogo na minha opinião)
Existe uma caralhada de referencias no jogo, desde ao Tommy Wiseau a Zelda. Satirizam até mecanicas Pay 2 Win e jogos inacabados.
Combates mais intensos e longos.
Vilão e historia pecam, existe pouca variedade de inimigo dada a escala estelar do jogo, mas o loot esta ai, mas variado que nunca, e é isso que interessa.
Eu sempre fui fã da série. Joguei o primeiro Darksiders no PS3, por uma demo (muito longa por sinal), e fiquei muito interessado, e acabei jogando um tempo depois. Essa série conta a história dos 4 cavaleiros do apocalipse, em que cada jogo conta a história de um cavaleiro diferente. A série começa quando o cavaleiro Guerra (War) chega sozinho à terra para o apocalipse, e descobre que ele foi enviado antes da hora. Isso gera uma guerra na Terra entre céu e inferno e uma desconfiança de traição por parte dos cavaleiros.
No terceiro jogo, jogamos com a Cólera(Fury). Ela é enviado pelo Conselho das Chamas (uma espécie de Juízes que prezam pelo balanço entre o bem e o mal) para derrotar os Sete Pecados Capitais, que foram soltos na Terra com a chegada precoce do apocalipse.
O jogo é um "hack and slash", com elementos da série "souls". A série é muito conhecida pelos seus puzzles inteligentes, embora ache que nesse terceiro jogo eles ficaram um pouco de lado para ser mais focado no combate. Como em um jogo "souls", você combate monstros para coletar almas e assim subir de nível. O mapa do jogo é todo conectado, sendo muito bonito e gostoso de explorar. Os chefes (os Sete Pecados) tem personalidades muito interessantes, embora o combate em si deixe um pouco a desejar.
No geral foi uma experiência muito agradável jogar Darksiders III. Ele não é um jogo para ser jogado sem antes jogar os anteriores. O primeiro jogo continua sendo o melhor para mim e no geral gostei da personagem Cólera, ela não é a típica personagem protagonista mulher que se espera dos jogos de hoje em dia, do tipo "girl power" e "sou melhor do que os homens", mesmo ela sendo o cavaleiro mais forte entre os quatro.
Esse game faz 20 anos nesse ano mas so agora tive a oportunidade de zerar. Excelente jogo, o clima de terror nele é ate maior aqui do que nos Resident Evils antigos, so achei repetitiva algumas partes no final e ai fiquei realmente perdido e tive que apelar pra vários faqs.
Esse game faz 20 anos nesse ano mas so agora tive a oportunidade de zerar. Excelente jogo, o clima de terror nele é ate maior aqui do que nos Resident Evils antigos, so achei repetitiva algumas partes no final e ai fiquei realmente perdido e tive que apelar pra vários faqs.
KINGDOM HEARTS 3
É um jogo muito bonito e divertido, assim como os outros KH principais, mas está longe de ser o melhor da série na minha opinião.
Fiquei 3 meses sem jogar videogame e eis que jogo e termino...
DEATH STRANDING
Meu jogo do ano.Talvez até meu jogo da geração e um dos melhores que já joguei na minha vida. Tirei folga no trabalho só pra jogar e teve um dia que fiquei até 6 horas da manhã jogando. Nunca tinha feito isso.
Vou falar mais do gameplay porque foi o que mais me agradou, surpreendentemente. 1) Minha história com esse jogo; Reconheço a história e a importância do trabalho dele, mas nunca fui um grande fã de Hideo Kojima antes de Death Stranding. Joguei alguns dos seus jogos. Não joguei MGS4. Joguei 2...
Divertido e caprichado. Um jogo feito com carinho e pro jogador se divertir sem frescuras. Fechei com umas 13h de gameplay.
Os gráficos desse jogo são simplesmente absurdos de bom. O nível de detalhe das animações, reações e expressões são sensacionais, nível pixar isso. Luigi reage a tudo no cenário e o cenário reage de volta, praticamente tudo ali é interativo.
Mas tem que jogar esse jogo com espirito de aventura e não de um jogo de ação ou plataforma. Os controles são meio esquisitos e imprecisos (vc sente mais isso em boss fights que precisa de agilidade e mais precisão). O jogo tem uma caralhada de dinheiro pra coletar, porém não te da muitas opções pra gastar o dinheiro, ja que os upgrades do luigi são dados de graça. Um upgrade em especifico que é sensacional é usado apenas UMA vez, achei bem zuado isso.
O jogo é muito bom no que se propõe, mas achei que é longo demais, pois chega uma hora que perde o impacto e fica longo tempo sem novidades. As novidades ficam por conta do cenário, mas a interação é sempre a mesma. Pode não ser um ponto negativo pra muita gente, mas pra mim foi, chegou uma hora que eu só queria fechar logo.
Dou nota 8 pra esse jogo, pois os pontos positivos prevalecem demais sobre os negativos
Comprei na promoção de halloween, um pouco antes de saber que iria ficar de graça na Epic.
Inicialmente The Messenger é exatamente o que parece, um Ninja Gaiden de Nes atualizado para os padrões atuais.
A jogabilidade consiste de controles precisos e um level design que privilegia a plataforma. Os inimigos, seus ataques e os locais das plataformas são colocados em posições extremamente bem pensadas, fazendo com que o jogador ao dominar todas as técnicas e utiliza-las corretamente, tenha uma sensação de movimentação rápida e habilidosa.
Até sua metade o título segue uma estrutura bem linear de fases, somente posteriormente ganha traços de um metroidevania simplificado. E é nesse momento, que ao força-lo revisitar diversas áreas (com algumas pequenas mudanças), o até então excelente ritmo estabelecido se quebra, ficando aquela sensação que alongaram artificialmente a duração.
Mas no geral o saldo é muito positivo, recomendo fortemente para quem curte aventuras old school 2D. E para finalizar, como o humor do jogo é excepcional, na verdade faz tempo que não vejo esse recurso ser tão bem utilizado, com diálogos verdadeiramente engraçados e inspirados. A ideia da transição gráfica e da trilha sonora entre 8 e 16 bits também é genial.
O DLC também acrescenta bastante conteúdo interessante e fazer 100% é realmente desafiador
O jogo é simplesmente incrível! A exploração é muito divertida, cada lugar tem detalhes impressionantes. Dá vontade de explorar tudo! Uma experiência bem diferente que os jogos de hoje oferecem!
Os Shrines achei muito chato, na minha opinião é o que estraga a imersão do jogo, quando estamos em um local bacana temos que parar para resolver puzzles, que muitas vezes são sem graça. Os que tem uma missão atrelada são bem mais legais.
Outra coisa desnecessária é a quebra das armas, não tem nada de interessante e divertido nessa sistemática. Não oferece nem um desafio ou bônus a mais, até porque depois de um tempo é só saber onde está a arma que você gosta e ir lá buscar.
As boss battles são muito divertidas, e os Lyonels também!
Obs: vale a pena a DLC? Tem muitos puzzles ou é mais exploração e ação?
Nex Machina
Que jogo divertido, muito dinâmico!
O gráfico é bem bonito e a dificuldade é desafiadora, joguei por horas, vale muito a pena!
Rive
Jogo de plataforma bem legal, e dificuldade na medida
BotW é um jogo realmente fantástico. As dlcs valem muito a pena na minha opinião. Mas leia sobre elas antes de comprar, pois se você não gostou muito das shrines, para você talvez não valha a pena.
Eu recebi esse jogo de graça de sei lá de onde e tava perdido aqui na minha biblioteca do Steam há não sei quanto tempo. Na procura de algo cooperativo local pra uma diversão sem compromisso, instalei e não me arrependi. O jogo tem um desafio crescente e umas mecânicas inteligentes. Pelo pouco de atenção que eu dediquei a história e aos personagens, posso dizer que não é nada de extraordinário além de ser tudo muito doido e abstrato. Os gráficos são bons e a trilha sonora é excelente, principalmente a do boss final, que ta na minha cabeça até agora. Talvez a experiência singleplayer seja mais divertida, pois no coop local o jogo apresenta um grande problema. A tela foca apenas no primeiro jogador e não expande caso haja um distanciamento entre os dois personagens no mesmo cenário. Isso por vezes é bem frustrante, mas no geral não é algo que atrapalhe completamente a diversão.
01 – South Park The stick of truth (PS3)
02 – Illusion of Gaia (Snes)
03 – Donkey Kong Country Returns (Wii)
04 – Guacamelee super turbo championship edition (PC)
05 – Mafia III (PS4)
06 – Unravel (PS4)
07 – Star Wars Battlefront 2 (PS4)
08 – Borderlands (PC)
09 – The Wolf Among Us (PS3)
10 – Grand Theft Auto 3 (PC)
11 – Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (PS4)
12 – The Walking Dead: Michonne (PC)
13 – Horizon Chase Turbo (PS4)
14 – Lego Harry Potter years 1-4 (PC)
15 – Lego Harry Potter years 5-7 (PC)
16 – Final Fight 3 (Snes)
17 – Final Fantasy XII – The zodiac age (PS4)
18 – Thief (PS3)
19 – Pid (PC)
Eu tenho um sério problema em terminar jogos. Vou desanimando quando vai chegando ao fim. O último assim é o ACO, cujo mapa da última dlc é muito chato. Mas vou terminar em algum momento. Por outro lado, os jogos que gosto, termino e volto a jogar. Mas o último que terminei foi o (para mim) surpreendente Remnant from the Ashes. Antes foi Marvel's Spiderman. E terminei também o beta do jogo que mais aguardo para o ano que vem (fora FF7r): Nioh 2.
O jogo é simplesmente incrível! A exploração é muito divertida, cada lugar tem detalhes impressionantes. Dá vontade de explorar tudo! Uma experiência bem diferente que os jogos de hoje oferecem!
Os Shrines achei muito chato, na minha opinião é o que estraga a imersão do jogo, quando estamos em um local bacana temos que parar para resolver puzzles, que muitas vezes são sem graça. Os que tem uma missão atrelada são bem mais legais.
Outra coisa desnecessária é a quebra das armas, não tem nada de interessante e divertido nessa sistemática. Não oferece nem um desafio ou bônus a mais, até porque depois de um tempo é só saber onde está a arma que você gosta e ir lá buscar.
As boss battles são muito divertidas, e os Lyonels também!
Obs: vale a pena a DLC? Tem muitos puzzles ou é mais exploração e ação?
Nex Machina
Que jogo divertido, muito dinâmico!
O gráfico é bem bonito e a dificuldade é desafiadora, joguei por horas, vale muito a pena!
Rive
Jogo de plataforma bem legal, e dificuldade na medida
Tentando fazer a meu extenso backlog andar, finalizei esse jogaço. Tinha o sonho de jogar esse jogo desde o PS3, nunca tive PS3.
O jogo é bem simples, uma pegada bem ''interativa'' como eles chamam, muito parecido com Until Dawn e The walking dead da Telltale, não traz grandes dificuldades, talvez só lá para o finalzinho do jogo, mas sem muitos alardes, dificuldade bem fácil. Tem bastante QTE's, por óbvio e seu foco é a história.
História, que aliás, senti meio lenta no começo e tem seu preâmbulo bem clichê, mas o desenvolvimento, o desenrolar, a agregação aos personagens vai dando um clima excelente de thriller e tem seus desenlaces bastante originais. Até em alguns momentos lembra a 1ª temporada da série Dexter, na qual eles tbm perseguem um assassino em série e ninguém sabe quem é.
O jogo é composto por rápidos eventos, vários momentos cortados com seus diferentes personagens, eu chamo de seções, pois são vários pedacinhos de cada personagem contados entrelaçados. Temos 4 protagonistas, eu particularmente gostei mais do Ethan e da Madison, casal protagonista, também amei suas dublagens, junto com a da Lauren, outra personagem, mas que não podemos jogar com ela. Aliás todos os dubladores, atores fizeram um trabalho maravilhoso, todos britânicos ou europeus e fizeram o típico sotaque americano que me enganaram! a captura de movimentos ficou excelente feita pela Quantic Dream, mesmo para o longínquo ano de 2010.
Os gráficos de Heavy Rain
A jogabilidade é meio truncada em raros momentos, mas acredito que isso seja pela ''variedade'' da interatividade do jogo, vamos chamar de originais os movimentos usando o controle, pra não chamar de estranhos. Ainda bem que jogo sozinho pq se alguém me visse fazendo aqueles movimentos com o controle, sentiria muita vergonha. Os QTE's tem certa duração, muito rápidos e são colocados sempre de uma forma diferente na tela, até nas conversações, acho que pra trazer mais dificuldade, pois o jogo é extremamente fácil. Gostei das varias opções nas conversas ficarem se movimentando, até tremendo em alguns momentos, dá mais tensão e aproximação com o jogo, isso não tem por exemplo no Until Dawn, que é mais lento. Só achei mesmo estranho pressionar o R2 pro personagem andar, fora isso o resto não tenho outro problema com a jogabilidade.
A remasterização da Quantic Dream ficou muito boa, não tenho do que reclamar, sensacional, mas o jogo parece antigo hein. Bem mais antigo do que é, estamos acostumados a gráficos muito bons nos dias de hoje, que até espanta quando vamos jogar algo um pouco mais antigo. Algumas coisas que achei meio diferente dessa remasterização são os cenários, é possível de ver mais claramente, tudo lean, clean, bem à vista e com isso percebemos que são vaziozãos rsrsrsr, bem morto o cenário feito pela Quantic Dream hein e com uso do botão L1 podemos escutar os pensamentos dos personagens fica esquisitão kkk parece bem 2003 o pensamento deles só uma voz lá no fundo, sem nenhum outro som, uma pegada assim meio Deadly Premonition kkk.
Aliás a trilha sonora é muito top, sem dúvidas, mas os sons em si do jogo são vazios tbm, não tem praticamente som ambiente. Sobre a trilha, em muitos caso, de partir o coração, fizeram um trabalho estupendo, principalmente na musica tema do jogo, vai dando o ar de thriller mais ainda com o aprofundar da história, é tudo o que o desenrolar precisa e a execução é maestral.
''Por quê, Ethan?''
Dizem que o jogo tem vários finais e, assim como o Until Dawn, tbm tem varias ocorrências no seu decorrer, sinceramente não sei se vários ou todos os personagens podem morrer, ou se algo grave pode acontecer, como disse nunca vi nenhum spoiler e só joguei essa vez, mas eu ''acho'' que tive um final feliz (?), pois o Ethan terminou vivo junto com a Madison e seu filho, um belo casal, por sinal. E o vilão morreu.
Eu me apeguei mais aos dois protagonistas e, não sei se eles poderiam morrer, mas fiz de tudo para salvá-los e consegui na cagada. Confesso que não tava muito me importando com o filho dele ser salvo ou não, o mlk nem aparece muito, no jogo não me apeguei. Consegui ter um bom final e salvar todo mundo, diferente do Until Dawn que só consegui salvar um personagem, de 6 lol.
Agora a história é sensacional, definitivamente o foco do jogo, como disse no começo demorou um pouquinho pra desenrolar, mas com decorrer do game, vamos sentindo um buildup maravilhoso, a tensão vai subindo e começamos a se apegar e se importar de verdade com os personagens, que o coração começa a ficar apertado e no final a história se fecha brilhantemente. A gente fica meio sem noção por não ter A MENOR IDEIA de quem é o Origami Killer, fiquei até com medo de que a revelação fosse ruim, mas quando vi me surpreendi e amei. Excelente roteiro.
Enfim, fica minha recomendação aqui, jogaço, super recomendo.
Um dos protagonistas do jogo
O óculos do poder
A pergunta que todos querem saber: quem é o Origami Killer??
Um pouco de sacanagem pra variar
Selo bebê
Selo Cuzão
Indispensável
ÓBVIO que fiz ela tirar tudo
ÓBVIO que fiz o cara dar uns pega
Final Feliz s2
Achei nos Bônus do jogo, casting de atores. Essa é atriz que faz a Madison, repare a delicia que é a mulher... Que deus te abençoe
Gostei, mas o ritmo do jogo as vezes quebra por causa do mundo aberto que resolveram colocar, acho que se seguisse com o conceito dos anteriores seria melhor.
Joguei no PC via gamepass, é um jogo absurdamente pesado.
). Queria ver essa jogabilidade e level design de volta num Diablo 4.
