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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Megazordi64

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Pensei que ia acabar dropando, mas de pouquinho em pouquinho cheguei ao final.

Basicamente Nioh é um souls like bem competente.

Já adianto que pulei todas as cutscenes e não sei nada sobre a história, como estava gostando do gameplay não senti necessidade de assistir elas.

Gostei da jogabilidade, das variações de movimento das armas e principalmente dos bosses, cada um é bem único e possuem moves sets bem legais.

No início quando tudo é novidade o level design é ótimo, mas com o tempo vai ficando bem repetitivo, as fases ficam meio manjadas e a variação de inimigos é bem pequena. Foi bem broxante quando percebi que iria enfrentar basicamente os mesmos inimigos até o final do jogo. O símbolo disso é quando no final do jogo te pedem pra enfrentar os quatro primeiros bosses de novo sem nenhuma necessidade, o desafio é zero nessa altura do campeonato.:facepalm

As sidequests também não ajudam muito, no início comecei bem empolgado fazendo todas, mas depois vai ficando enjoativo por repetirem demais os cenários, inimigos e bosses. No último terço só foquei na main quest para zerar logo.

Também não gostei muito da mecânica de loot para os equipamentos, ao menos pra mim não funciona em jogos que tem como foco o singleplayer, vira apenas um empecilho para encher inventário e perder tempo escolhendo o que equipar ou jogar fora.

Acho que se Nioh tivesse focado apenas na main quest e feito algumas side quests pós game bem feitas teria sido um jogo excelente, as vezes menos COM qualidade é melhor que mais SEM o polimento devido

Como acabei cansando do jogo antes do final já me dei por satisfeito, não pretendo jogar as DLCs ou o pós game.

Joguei a versão PC, as vezes no cenário dão uns stutters em locais bem específicos, chequei no youtube e é um problema recorrente mesmo, mas no geral rodou a 60 fps tranquilo. Só tive quedas de fps na fase do boss gigante, ali a minha GTX 1060 chegava a 100%, as vezes se tivesse diminuído as opções gráficas teria rodado liso.

Mas no final acho que é um bom jogo, fica a minha recomendação principalmente pra quem tem PS4 por ter sido dado na PLUS e pra quem é fã dos jogos da From Software.

Nota: 8/10

Obs: o boss que de longe me deu mais trabalho foi o White Tiger, deu vontade de tacar o controle na parede de tanta raiva que eu passei, mas ai lembrei o quanto custa um dualshock 4 e desisti. :kkk

white%20tiger.png
 
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Fade

Bam-bam-bam
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Depois de tê-lo dropado umas 3x, resolvi dar uma nova chance e zerei o Zelda Majora's Mask 3D.

O limite de tempo foi algo que sempre me afastava dele. Tenho ódio mortal disso em praticamente todo jogo, ainda mais em um Zelda, onde gosto de explorar tudo no meu próprio tempo. Mas depois que entendi como funciona o ciclo de 3 dias, deu para tolerar mais. É uma feature que é empregada com perfeição dentro do contexto da história, mas que não deixa de ser um saco na prática. Uma vez que você segue a regra de resetar o ciclo assim que terminar as primeiras quests de uma determinada área e liberar a dungeon principal, dá para fazer tudo com tempo de sobra.

Só suei uma vez onde fui derrotar o boss do stone temple já na contagem final do último dia. Quando o jogo me teleportou para o lado de fora, faltavam 30 fucking segundos para a lua cair. Só deu tempo de clicar no ícone da Ocarina e tocar a song of time para não perder o progresso de uma dungeon inteira.

No mais, fiquei feliz de ter dado essa nova chance ao Majora. Deu para entender porque os fãs da série falam dele com tanto carinho.
 

ragecom

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Cabei de fechar o BioShock 2 remastered. Concordo com a grande maioria de que esse é o mais fraco da trilogia, mas ainda assim é um excelente jogo, além de ser um complemento legal pro primeiro.

Esse é o famoso "mais do mesmo". Mas ser mais do mesmo de uma coisa ótima não é ruim. Se o terceiro tivesse a mesma pegada ia desgastar completamente a série. 2K e Irrational mandaram bem.
 

Maze

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Undertale
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Iniciei Undertale com uma grande expectativa por sempre ter ouvido criticas super positivas a respeito do jogo, mas acabei tendo um resultado final dividido.
Undertale é um título diferente, só esse fator já faz valer a experiência de joga-lo... porém isso também carrega uma fraqueza.

O título parece seguir uma estrutura clássica de RPGs, mas logo na primeira tela o jogador já tem um gosto do que vem pela frente. Undertale busca subverter sucessivamente as expectativas, nos combates, puzzles e na história (o ponto mais alto pra mim, com ótimos personagens e humor). Com isso, acontece algo contraditório, pois o inesperado se torna o esperado em Undertale, minando assim um pouco do impacto do que ocorre, pois praticamente tudo não é o que parece.

Joguei sem saber detalhes da trama e depois de termina-lo descobri que fiz o caminho neutro e apesar de ter gostado bastante da história (o ponto mais alto do jogo), achei o final bem insatisfatório, apesar das loucuras "inesperadas". Sendo um jogo relativamente curto até penso em fazer a rota pacifista posteriormente, que parece ter um desfecho mais interessante. Cabe também valorizar a quantidade imensa de conteúdo escondido e possíveis caminhos diferentes aumentando substancialmente o fator replay do jogo.

Finalizando, Undertale é um jogo que merece muitos elogios por fugir muito dos padrões, sendo sim uma experiência única, ainda mais em um mercado tão homogêneo de hoje. Entretanto não acho que seja um dos melhores jogos de todos os tempos, como vi ser falado na época do seu lançamento.
 
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Azeon

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Zerei ontem Splinter Cell Blacklist, vou postar uma análise.

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Ratt

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Sunset overdrive.. muito divertido e bem humorado ,me surpreendi com esse jogo

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DarkCaim

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Depois de tê-lo dropado umas 3x, resolvi dar uma nova chance e zerei o Zelda Majora's Mask 3D.

O limite de tempo foi algo que sempre me afastava dele. Tenho ódio mortal disso em praticamente todo jogo, ainda mais em um Zelda, onde gosto de explorar tudo no meu próprio tempo. Mas depois que entendi como funciona o ciclo de 3 dias, deu para tolerar mais. É uma feature que é empregada com perfeição dentro do contexto da história, mas que não deixa de ser um saco na prática. Uma vez que você segue a regra de resetar o ciclo assim que terminar as primeiras quests de uma determinada área e liberar a dungeon principal, dá para fazer tudo com tempo de sobra.

Só suei uma vez onde fui derrotar o boss do stone temple já na contagem final do último dia. Quando o jogo me teleportou para o lado de fora, faltavam 30 fucking segundos para a lua cair. Só deu tempo de clicar no ícone da Ocarina e tocar a song of time para não perder o progresso de uma dungeon inteira.

No mais, fiquei feliz de ter dado essa nova chance ao Majora. Deu para entender porque os fãs da série falam dele com tanto carinho.

Tentei 2x Majora's MAsk e dropei. Vai que na terceira engata.

Desde o ano passado passei a fazer uma lista com os jogos que zero a cada mês e o melhor do mês, no final do ano escolho o melhor. Foi divertido e continuei esse ano. Até agora tá assim:

January
Red Dead Redemption 2 (PS4, 2018) - Best
Black Mesa (PC, 2015)
Marvel’s Spider Man (PS4, 2018)
February
Resident Evil 7 (PC, 2017) - Best
Resident Evil 2 (PC, 2019)

To jogando no momento Ori and the Blind Forest no PC, ai destravei o Switch e comecei também NSMBU Deluxe e Captain Toad, tudo indica que vou levar os 3 até o final.
 

lakers00

Butcher of Blaviken
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Jogão, me prendeu do começo ao fim.
Só o post game que eu não gostei de algumas coisas, mas não tira o mérito do jogo.
Dou nota 9 fácil.

.
 

Delphinus

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Tiltei com a hitbox do jogo, tanto é que passei mais rage no 2 e 3 que no 1, mas eu curti rejogar tudo, menos a hitbox

E Crash 1 continua sendo meu favorito


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DarkCaim

Larva
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Sai pra comprar um cartão SD e vi Nioh e Evil Within 2 pro PS4 por 60 contos na loja, ai botei no carrinho. No Steam ficaria ainda mais barato na promo, mas pra ter a mídia física tava um preço legal.
 

Nargwya

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Estou numa saga Final Fantasy cujo objetivo é terminar todos os jogos da franquia principal. No momento tô jogando o III (emulador de NES) e o XIV (Steam, mas vou migrar pra versão de PS4 quando possível).

Mas o assunto da minha postagem de hoje é o Final Fantasy XI, pois acabei de terminar a história da nação do meu personagem no jogo neste momento (que era o meu critério mínimo pra considerar o jogo "finalizado", já que é difícil definir isso num MMORPG).

Quando soube que o Final Fantasy XI ainda é jogável hoje em dia, eu dei uma pausa no XIV e foquei apenas nele nas últimas semanas (pra riscar logo o jogo da lista, já que é um MMORPG muito antigo e não sei quando a Square vai fechar o servidor definitivamente).

Eu joguei bastante tempo mesmo (177 h até o momento, segundo o próprio jogo). Já joguei mais do que isso em outros jogos, mas acho que nunca atingi isso num período tão curto de tempo. O motivo é que a Square ainda cobra mensalidade até hoje e eu não vou assinar. Comprei o jogo, mas não vou pagar assinatura pra não ficar pesado demais (só o jogo foi 30 dólares, pois tive que comprar na loja da Square), então só tenho 30 dias pra explorar o jogo.

É um jogo bastante datado e isso fica perceptível desde a instalação, que é meio complicada. Na criação de personagens vemos poucas opções de personalização (apesar de ter uma boa quantidade de raças diferentes), gráficos da geração PS2, mapas difíceis de navegar (além de tudo ser muito longe nesse jogo, perdi muito tempo só andando pra lá e pra cá, problema que foi amenizado quando peguei uma montaria, o que demorou), a navegação pelos menus também não achei muito amigável. Enfim, várias coisas nesse jogo entregam sua idade... e isso pode ser um problema grave para algumas pessoas que não estão acostumadas com jogos mais antigos.

Eu me considero um retrogamer e mesmo assim estranhei bastante o jogo no começo, mas com o tempo eu fui pegando gosto (conforme meu personagem foi avançando na história e ganhando níveis). Consigo enxergar beleza no jogo, alguns mapas são muito bem feitos (considerando que é um jogo de 2002, é claro), curti muito a trilha sonora também. A história também foi divertida de acompanhar, apesar de ser apenas uma parte pequena da lore, pois o jogo é antigo e já teve muitas expansões.

É um pouco difícil de explicar como funciona a "main questline" do jogo, até pq ela meio que não existe. O jogo usa um sistema de missões, no início existiam as missões das três nações básicas (que você pode escolher na criação de personagem) e com as expansões foram adicionando mais. Porém, cada nação tem sua história própria e seus distinto conjunto de missões.

Acredito que o jogo fica mais "finalizado" quando você completa as missões das três nações iniciais, meu critério era fechar pelo menos uma delas e eu consegui. Agora vou ver se vai dar tempo de fazer as missões das outras duas nações, tenho pouco tempo de jogo sobrando até meus 30 dias de jogo grátis que ganhei quando comprei o jogo expirarem, mas como já estou com um char bem upado, as outras duas nações tendem a ser mais simples de completar. Então, eu vou tentar... mas pelo menos o meu objetivo básico já está completo e deu bastante trabalho conseguir isso em tão pouco tempo!

Completei a história de Windurst, as outras duas são Bastok e San d'Oria. Estou jogando com uma White Mage (main job) / Summoner (subjob) da raça Tarutaru (que serviu de inspiração para a raça Lalafell de Final Fantasy XIV).

Só pra finalizar meus comentários sobre o jogo, pra mim o ponto mais forte é que o XIV é bem diferente do XI. Até dá pra perceber uma coisa ou outra que inspirou o XIV, mas no geral a experiência que esses jogos proporcionam é bem distinta, o que faz o Final Fantasy XI valer a pena mesmo já existindo outro MMORPG mais moderno da mesma franquia, mas recomendo o jogo apenas pra quem consegue enxergar a beleza nos jogos antigos!

Edit:

Print que tirei com a bandeira de Windurst na minha casa, no jogo:

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A bandeira é uma das recompensas que ganhamos ao completar a história da respectiva nação.
 
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masterdx

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Até que esse ano começou bem.
Zerei esse ano: spider man (ps4), shadow of the Tomb Raider, dlc de witcher 3 e ontem zerei DooM 2016 pela segunda vez.
 

kurenaida

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Estou numa saga Final Fantasy cujo objetivo é terminar todos os jogos da franquia principal. No momento tô jogando o III (emulador de NES) e o XIV (Steam, mas vou migrar pra versão de PS4 quando possível).

Mas o assunto da minha postagem de hoje é o Final Fantasy XI, pois acabei de terminar a história da nação do meu personagem no jogo neste momento (que era o meu critério mínimo pra considerar o jogo "finalizado", já que é difícil definir isso num MMORPG).

Quando soube que o Final Fantasy XI ainda é jogável hoje em dia, eu dei uma pausa no XIV e foquei apenas nele nas últimas semanas (pra riscar logo o jogo da lista, já que é um MMORPG muito antigo e não sei quando a Square vai fechar o servidor definitivamente).

Eu joguei bastante tempo mesmo (177 h até o momento, segundo o próprio jogo). Já joguei mais do que isso em outros jogos, mas acho que nunca atingi isso num período tão curto de tempo. O motivo é que a Square ainda cobra mensalidade até hoje e eu não vou assinar. Comprei o jogo, mas não vou pagar assinatura pra não ficar pesado demais (só o jogo foi 30 dólares, pois tive que comprar na loja da Square), então só tenho 30 dias pra explorar o jogo.

É um jogo bastante datado e isso fica perceptível desde a instalação, que é meio complicada. Na criação de personagens vemos poucas opções de personalização (apesar de ter uma boa quantidade de raças diferentes), gráficos da geração PS2, mapas difíceis de navegar (além de tudo ser muito longe nesse jogo, perdi muito tempo só andando pra lá e pra cá, problema que foi amenizado quando peguei uma montaria, o que demorou), a navegação pelos menus também não achei muito amigável. Enfim, várias coisas nesse jogo entregam sua idade... e isso pode ser um problema grave para algumas pessoas que não estão acostumadas com jogos mais antigos.

Eu me considero um retrogamer e mesmo assim estranhei bastante o jogo no começo, mas com o tempo eu fui pegando gosto (conforme meu personagem foi avançando na história e ganhando níveis). Consigo enxergar beleza no jogo, alguns mapas são muito bem feitos (considerando que é um jogo de 2002, é claro), curti muito a trilha sonora também. A história também foi divertida de acompanhar, apesar de ser apenas uma parte pequena da lore, pois o jogo é antigo e já teve muitas expansões.

É um pouco difícil de explicar como funciona a "main questline" do jogo, até pq ela meio que não existe. O jogo usa um sistema de missões, no início existiam as missões das três nações básicas (que você pode escolher na criação de personagem) e com as expansões foram adicionando mais. Porém, cada nação tem sua história própria e seus distinto conjunto de missões.

Acredito que o jogo fica mais "finalizado" quando você completa as missões das três nações iniciais, meu critério era fechar pelo menos uma delas e eu consegui. Agora vou ver se vai dar tempo de fazer as missões das outras duas nações, tenho pouco tempo de jogo sobrando até meus 30 dias de jogo grátis que ganhei quando comprei o jogo expirarem, mas como já estou com um char bem upado, as outras duas nações tendem a ser mais simples de completar. Então, eu vou tentar... mas pelo menos o meu objetivo básico já está completo e deu bastante trabalho conseguir isso em tão pouco tempo!

Completei a história de Windurst, as outras duas são Bastok e San d'Oria. Estou jogando com uma White Mage (main job) / Summoner (subjob) da raça Tarutaru (que serviu de inspiração para a raça Lalafell de Final Fantasy XIV).

Só pra finalizar meus comentários sobre o jogo, pra mim o ponto mais forte é que o XIV é bem diferente do XI. Até dá pra perceber uma coisa ou outra que inspirou o XIV, mas no geral a experiência que esses jogos proporcionam é bem distinta, o que faz o Final Fantasy XI valer a pena mesmo já existindo outro MMORPG mais moderno da mesma franquia, mas recomendo o jogo apenas pra quem consegue enxergar a beleza nos jogos antigos!
Coloca umas screenshot aí cara.

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Knarf.Rocha

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Terminei AC Odyssey com 190h de gameplay, jogando há 2 meses, fazendo a campanha principal e atividades secundárias e nem toquei nos DLCs.
Consegui um final feliz pra a Kassandra.
Não fiquei convencido que o game tornou-se um RPG, mas os elementos novos deram ao game uma refrescada que faz vc querer jogar mais.
 

Vaynard

Lenda da internet
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Zerei esse jogo lazarento kkk
Já comecei e havia largado esse jogo várias vezes, mas desta vez, peguei ele e fui até o fim. Mesmo às portas de sair o remaster, joguei na coletânea pro DS.
O jogo é maravilhoso, embora pra mim ainda inferior aos 4 primeiros X.

O jogo tem um formato bem diferente e com uma dificuldade muito alta, já que não existem continues infinitos, e sim só algumas vidas, nas quais você vai coletando bem de vez em quando. Dificuldade no começo assusta um pouco mas pegando o jeito ele normaliza.
 

Maze

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Zerei esse jogo lazarento kkk
Já comecei e havia largado esse jogo várias vezes, mas desta vez, peguei ele e fui até o fim. Mesmo às portas de sair o remaster, joguei na coletânea pro DS.
O jogo é maravilhoso, embora pra mim ainda inferior aos 4 primeiros X.

O jogo tem um formato bem diferente e com uma dificuldade muito alta, já que não existem continues infinitos, e sim só algumas vidas, nas quais você vai coletando bem de vez em quando. Dificuldade no começo assusta um pouco mas pegando o jeito ele normaliza.
O primeiro é bem bacana, mas é no segundo e terceiro (ainda fico na dúvida) que a série atinge o seu ápice.
O 4 acho bom, só que é nítido que já havia passado do melhor momento - assim como a série X, pós X4.
 

Nargwya

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Quando soube que o Final Fantasy XI ainda é jogável hoje em dia, eu dei uma pausa no XIV e foquei apenas nele nas últimas semanas (pra riscar logo o jogo da lista, já que é um MMORPG muito antigo e não sei quando a Square vai fechar o servidor definitivamente).

Eu joguei bastante tempo mesmo (177 h até o momento, segundo o próprio jogo). Já joguei mais do que isso em outros jogos, mas acho que nunca atingi isso num período tão curto de tempo. O motivo é que a Square ainda cobra mensalidade até hoje e eu não vou assinar. Comprei o jogo, mas não vou pagar assinatura pra não ficar pesado demais (só o jogo foi 30 dólares, pois tive que comprar na loja da Square), então só tenho 30 dias pra explorar o jogo.

É um jogo bastante datado e isso fica perceptível desde a instalação, que é meio complicada. Na criação de personagens vemos poucas opções de personalização (apesar de ter uma boa quantidade de raças diferentes), gráficos da geração PS2, mapas difíceis de navegar (além de tudo ser muito longe nesse jogo, perdi muito tempo só andando pra lá e pra cá, problema que foi amenizado quando peguei uma montaria, o que demorou), a navegação pelos menus também não achei muito amigável. Enfim, várias coisas nesse jogo entregam sua idade... e isso pode ser um problema grave para algumas pessoas que não estão acostumadas com jogos mais antigos.

Eu me considero um retrogamer e mesmo assim estranhei bastante o jogo no começo, mas com o tempo eu fui pegando gosto (conforme meu personagem foi avançando na história e ganhando níveis). Consigo enxergar beleza no jogo, alguns mapas são muito bem feitos (considerando que é um jogo de 2002, é claro), curti muito a trilha sonora também. A história também foi divertida de acompanhar, apesar de ser apenas uma parte pequena da lore, pois o jogo é antigo e já teve muitas expansões.

É um pouco difícil de explicar como funciona a "main questline" do jogo, até pq ela meio que não existe. O jogo usa um sistema de missões, no início existiam as missões das três nações básicas (que você pode escolher na criação de personagem) e com as expansões foram adicionando mais. Porém, cada nação tem sua história própria e seus distinto conjunto de missões.

Acredito que o jogo fica mais "finalizado" quando você completa as missões das três nações iniciais, meu critério era fechar pelo menos uma delas e eu consegui. Agora vou ver se vai dar tempo de fazer as missões das outras duas nações, tenho pouco tempo de jogo sobrando até meus 30 dias de jogo grátis que ganhei quando comprei o jogo expirarem, mas como já estou com um char bem upado, as outras duas nações tendem a ser mais simples de completar. Então, eu vou tentar... mas pelo menos o meu objetivo básico já está completo e deu bastante trabalho conseguir isso em tão pouco tempo!

Completei a história de Windurst, as outras duas são Bastok e San d'Oria. Estou jogando com uma White Mage (main job) / Summoner (subjob) da raça Tarutaru (que serviu de inspiração para a raça Lalafell de Final Fantasy XIV).

Só pra finalizar meus comentários sobre o jogo, pra mim o ponto mais forte é que o XIV é bem diferente do XI. Até dá pra perceber uma coisa ou outra que inspirou o XIV, mas no geral a experiência que esses jogos proporcionam é bem distinta, o que faz o Final Fantasy XI valer a pena mesmo já existindo outro MMORPG mais moderno da mesma franquia, mas recomendo o jogo apenas pra quem consegue enxergar a beleza nos jogos antigos!

Edit:

Print que tirei com a bandeira de Windurst na minha casa, no jogo:

6ZZOxyO.png

A bandeira é uma das recompensas que ganhamos ao completar a história da respectiva nação.
Hoje eu completei a história de Bastok!

Foi mais rápido do que eu pensei, mas tive muita dificuldade na penúltima missão. O boss dessa missão é um monstro que se divide quando é derrotado e spawna outros dois monstros, que quando morrem fazem o mesmo... e assim por diante. No total é necessário derrotar 15 monstros e é difícil segurar todos atacando ao mesmo tempo.

Eu precisei bolar uma estratégia pra completar a missão sem ajuda. Mudei meu job pra Black Mage e grindei pra upar a classe pro level 31, nesse nível eu pude comprar e aprender a spell "Sleepga". Depois coloquei novamente o job White Mage como meu main, mas o subjob eu mudei de Summoner pra Black Mage. Usando Sleepga eu consegui um "crowd-control" eficiente e consegui derrotar o boss. A última missão foi bem tranquila, achei mais fácil que a de Windurst, mas a penúltima me deu bastante trabalho!

Enfim, com isso consegui a segunda bandeira... só falta a de San d'Oria!!

VRm0xB0.png

A bandeira da nação é uma das recompensas que ganhamos quando completamos a história da respectiva nação. É uma decoração que pode ser colocada na parede da nossa casa no jogo.

Coloca umas screenshot aí cara.

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Acabou ficando um texto longo que é pesado ler sem imagem pra quebrar um pouco o texto, né? É que eu ia apenas comentar um pouco sobre o jogo, mas acabei escrevendo pra caramba. :klol

Vou ver se consigo providenciar umas screenshots, mas é aquela coisa... visualmente o jogo já é bem datado.
 

Tacrovy

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Terminei a DLC do Dead Cells, quer dizer...terminei os mapas que vieram com a dlc , te falar... consegui a proeza de terminar o jogo com as 5 células dos chefes, algo absurdamente díficil, até eu estou surpreso com isso :klol :klol, o jogo fica muito fdp com 5 células, a peste te estora, os mobs cada vez mais fdps :klolwtf foi difícil pra c***lho velho pqp...

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JerryLewis

Supra-sumo
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THE SURGE 2

Finalmente terminei ele. Mas momentaneamente, pois devem ser lançadas algumas dlcs futuras com a continuação da história, então ficarei de olho. Tem jogos que eu termino e deleto, mas este eu vou deixar ali, num cantinho do HD, aguardando a continuidade do jogo.

106937
 
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Vaçago

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Crusader of Centy

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Também chamado de Soleil e Ragnacenty.
Depois de ter jogado Neutopia, o Zelda do PC-Engine, agora foi a vez de Crusader of Centy, of Zelda do Mega Drive.
Gostei mais dele do que do Neutopia. Enquando o jogo do PC-Engine parecia muito mais inspirado pelo primeiro Zelda de NES, incluindo alguns dos seus defeitos, Crusader of Centy lembra bem mais A Link to the Past no estilo de gameplay, exceto pelo fato de ter um worldmap estilo Super Mario World.

Ele é bem curto, acabou meio de repente, não teve muito aquela construção de um clima de fim de jogo e tal. Simplesmente entrei numa dungeon e quando vi tinha matado o final boss. O jogo em si é fácil, o difícil é descobrir pra onde ir em certos momentos.
Trilha sonora é boa, gostei da música do deserto, é daquelas que vou salvar no youtube pra ouvir de novo de vez em quando. As outras são legais mas não muito memoráveis.
Bons gráficos e animações, com destaque pra animação do protagonista, que é muito fluída.

Nota 8
 

Nargwya

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Hoje eu completei a história de Bastok!

Foi mais rápido do que eu pensei, mas tive muita dificuldade na penúltima missão. O boss dessa missão é um monstro que se divide quando é derrotado e spawna outros dois monstros, que quando morrem fazem o mesmo... e assim por diante. No total é necessário derrotar 15 monstros e é difícil segurar todos atacando ao mesmo tempo.

Eu precisei bolar uma estratégia pra completar a missão sem ajuda. Mudei meu job pra Black Mage e grindei pra upar a classe pro level 31, nesse nível eu pude comprar e aprender a spell "Sleepga". Depois coloquei novamente o job White Mage como meu main, mas o subjob eu mudei de Summoner pra Black Mage. Usando Sleepga eu consegui um "crowd-control" eficiente e consegui derrotar o boss. A última missão foi bem tranquila, achei mais fácil que a de Windurst, mas a penúltima me deu bastante trabalho!

Enfim, com isso consegui a segunda bandeira... só falta a de San d'Oria!!

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A bandeira da nação é uma das recompensas que ganhamos quando completamos a história da respectiva nação. É uma decoração que pode ser colocada na parede da nossa casa no jogo.


Acabou ficando um texto longo que é pesado ler sem imagem pra quebrar um pouco o texto, né? É que eu ia apenas comentar um pouco sobre o jogo, mas acabei escrevendo pra caramba. :klol

Vou ver se consigo providenciar umas screenshots, mas é aquela coisa... visualmente o jogo já é bem datado.
Hoje terminei a história de San d'Oria no Final Fantasy XI e com isso considero o jogo "finalizado" pra mim.

Ainda tem muita coisa pra explorar das expansões do jogo, mas é necessário pagar mensalidade pra continuar jogando...

Consegui completar a história das três nações principais em um mês e é muito boa essa sensação de dever cumprido. Com isso já fechei FFI, FFII e FFXI, faltam 12 jogos ainda... ;x

Imagem da parede da minha casa no jogo decorada com as bandeiras de San d'Oria, Windurst e Bastok (da esquerda pra direita):

8qtJ5zV.png

Agora posso finalmente voltar para o Final Fantasy XIV!!
 

Megazordi64

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PQP que jogaço!

Me divertiu mais que muito AAA bem conceituado.

Adorei a ideia dele ser um tributo ao Ninja Gaiden brincando com os gráficos 8 e 16 bits.

A jogabilidade rápida é muito divertida e complementa muito bem com o level design, depois de um momento você passa "voando" pelos cenários fazendo malabarismos em todos os objetos, inimigos e projéteis que encontra.

Os bosses são bem divertidos e variados, nenhum chega a ser muito difícil, mas são legais de enfrentar.

Poucos jogos me fazem realmente interessar em ler os diálogos e The Messenger conseguiu esse feito, as conversas são super divertidas zoando os próprios clichês e com quebra da quarta parede. O plot que acontece no meio do jogo até ajuda para entender um pouco o motivo dos personagens conversarem de uma forma tão despojada. :kkk

O único ponto negativo na minha opinião é que quando o jogo abre pra ser um metroidvania pode ser um pouco chato em alguns momentos passar novamente por alguns cenários, mas na maioria das vezes sempre tem novos desafios.

Recomendo vivamente pra quem gosta do gênero plataforma/ ação da época 16 bits, principalmente porque foi dado gratuitamente pela Epic Store e roda em qualquer torradeira.

Nota: 9/10
 
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Seladonia

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Terminei a DLC do Dead Cells, quer dizer...terminei os mapas que vieram com a dlc , te falar... consegui a proeza de terminar o jogo com as 5 células dos chefes, algo absurdamente díficil, até eu estou surpreso com isso :klol:klol, o jogo fica muito fdp com 5 células, a peste te estora, os mobs cada vez mais fdps :klolwtf foi difícil pra c***lho velho pqp...

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Quantas horas de jogo até agora?
 

Queiroga'

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Zerei esse jogo lazarento kkk
Já comecei e havia largado esse jogo várias vezes, mas desta vez, peguei ele e fui até o fim. Mesmo às portas de sair o remaster, joguei na coletânea pro DS.
O jogo é maravilhoso, embora pra mim ainda inferior aos 4 primeiros X.

O jogo tem um formato bem diferente e com uma dificuldade muito alta, já que não existem continues infinitos, e sim só algumas vidas, nas quais você vai coletando bem de vez em quando. Dificuldade no começo assusta um pouco mas pegando o jeito ele normaliza.

Salvei esse na raça, na época que saiu, no GBA mesmo.

Acho que hoje em dia eu não consigo, fui tentar jogar um pouco nessa coletânea do DS e não consegui matar nenhum boss...
 

jackjone

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Zerei esse jogo lazarento kkk
Já comecei e havia largado esse jogo várias vezes, mas desta vez, peguei ele e fui até o fim. Mesmo às portas de sair o remaster, joguei na coletânea pro DS.
O jogo é maravilhoso, embora pra mim ainda inferior aos 4 primeiros X.

O jogo tem um formato bem diferente e com uma dificuldade muito alta, já que não existem continues infinitos, e sim só algumas vidas, nas quais você vai coletando bem de vez em quando. Dificuldade no começo assusta um pouco mas pegando o jeito ele normaliza.

Zerei esse e o zero 2. Achei todos os 2 muito pouco inspirados, o 2 mt mais ainda que o 1. Nao gostei dessa jogabilidade nova de chip tb, preferia o esquemao de casa chefe dar uma arma bem diferente da outra.


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jackjone

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E o ultimo jogo que eu zerei foi o mega man 11. Tem fases bem inspiradas e outras nem tanto assim. Resgata bem a serie, porem peca na loja, que torna todo o jogo muito facil. Os itens sao MUITO BARATOS, o que tira todo o desafio do jogo. Ai vc vem e pergunta: “e por que nao ignora a loja entao?” Pq ai tira toda a minima parte de exploracao do game. Pra que eu vou tentar pegar a moeda do jogo em uma plataforma de dificil acesso se eu nao vou usar? Ai o jogo fica simplesmente passar batido pelas fases.

De um jeito ou de outro, perde um pouco a graca. Muito mal balanceada aquela loja ali.

Mas eh gostei no geral. Nota 7.


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Vaynard

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Salvei esse na raça, na época que saiu, no GBA mesmo.

Acho que hoje em dia eu não consigo, fui tentar jogar um pouco nessa coletânea do DS e não consegui matar nenhum boss...

O problema dele no gba pra mim é só tem 2 botões e ter que usar L e R. Não dá. Megaman é dependente demais dos 4 botões inferiores
 

Vaynard

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Zerei esse e o zero 2. Achei todos os 2 muito pouco inspirados, o 2 mt mais ainda que o 1. Nao gostei dessa jogabilidade nova de chip tb, preferia o esquemao de casa chefe dar uma arma bem diferente da outra.


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Também prefiro o jeito clássico, acaba que no início é difícil demais e depois, fica relativamente fácil porque dá pra grindar vida e a combinação de armas pra matar os boss se resumem a 3 elementos e não as 8 armas convencionais.
Sem contar que as fases são quase uma desculpa pras lutas dos chefes, sao muito curtas e com pouca variação de inimigos e situações.
 
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