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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Megazordi64

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PQP que jogaço!

Me divertiu mais que muito AAA bem conceituado.

Adorei a ideia dele ser um tributo ao Ninja Gaiden brincando com os gráficos 8 e 16 bits.

A jogabilidade rápida é muito divertida e complementa muito bem com o level design, depois de um momento você passa "voando" pelos cenários fazendo malabarismos em todos os objetos, inimigos e projéteis que encontra.

Os bosses são bem divertidos e variados, nenhum chega a ser muito difícil, mas são legais de enfrentar.

Poucos jogos me fazem realmente interessar em ler os diálogos e The Messenger conseguiu esse feito, as conversas são super divertidas zoando os próprios clichês e com quebra da quarta parede. O plot que acontece no meio do jogo até ajuda para entender um pouco o motivo dos personagens conversarem de uma forma tão despojada. :kkk

O único ponto negativo na minha opinião é que quando o jogo abre pra ser um metroidvania pode ser um pouco chato em alguns momentos passar novamente por alguns cenários, mas na maioria das vezes sempre tem novos desafios.

Recomendo vivamente pra quem gosta do gênero plataforma/ ação da época 16 bits, principalmente porque foi dado gratuitamente pela Epic Store e roda em qualquer torradeira.

Nota: 9,5/10

Tive que aumentar a nota pra 9,5/10.

Matutando aqui e cheguei a conclusão que é um dos melhores jogos que joguei nessa geração, gostei demais de toda a proposta dele

Repetir o mesmo caminho as vezes incomoda um pouco, mas em nenhum momento achei chata a travessia pela movimentação do personagem ser muito satisfatória.

Sem contar que nunca fiquei entendiado por sempre jogo me apresentar desafios diferentes.

Pra mim entrou no seleto grupo de indies que amei dessa geração: Hollow Knight, Dead Cells e agora The Messenge. Se brincar está até no meu top 10... :rox
 
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joao perreira

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Tive que aumentar a nota pra 9,5/10.

Matutando aqui e cheguei a conclusão que é um dos melhores jogos que joguei nessa geração, gostei demais de toda a proposta dele

Repetir o mesmo caminho as vezes incomoda um pouco, mas em nenhum momento achei chata a travessia pela movimentação do personagem ser muito satisfatória.

Sem contar que nunca fiquei entendiado por sempre jogo me apresentar desafios diferentes.

Pra mim entrou no seleto grupo de indies que amei dessa geração: Hollow Knight, Dead Cells e agora The Messenge. Se brincar está até no meu top 10... :rox
jogou bloodstained?? só por curiosidade
to triste por ter terminado
 

Megazordi64

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jogou bloodstained?? só por curiosidade
to triste por ter terminado

Já.

Gostei, mas não amei.

É um bom sucessor espiritual do Castlevania SotN, mas senti falta de ir além com algumas ideias originais, ficou preso só ao que deu certo no passado enquanto hoje em dia o level design nesses jogos plataforma/ ação evoluiu demais.

Dentre todos os metroidvanias Hollow Knight se tornou o meu favorito por uma larga vantagem, considero um master piece e está no meu top 5 da geração. Ele tem um level design com desafios muito variados e os bosses são incríveis.
 

Xenoblade

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Expansão Blood and Wine, do Bruxão 3.

Segundo melhor DLC que já joguei na vida, perdendo apenas para Torna: the Golden Country (DLC de Xenoblade 2).
 

Vegito

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Resident Evil 2 - Remake (PC)


Jogão, extremamente viciante.
Comecei a campanha com o Leon e me prendeu direto. Em poucas sentadas terminei a campanha com 5h07min e parti pra 2nd run com a Claire. Estranhamente acabei demorando mais, 5h30min, mesmo já sabendo praticamente tudo que tinha que fazer e jogando muito melhor.
É um jogo muito bom de jogar pela primeira vez e melhor ainda com as corridas seguintes. É muito notável como você melhora. No fim da segunda run eu tava totalmente apelão, carregado de munição pra todas as armas e com milhares de combinados com as 3 ervas. Os últimos chefes foram uma brisa pra passar com a Claire. Agora vou tentar os modos extra e dlcs antes de começar a campanha normal da claire e a 2nd do Leon depois.

Tem que dar os parabéns para a Capcom, o remake está extremamente bem feito e trabalhado. Não é só um cashgrab feito de qualquer jeito, tem muito pensamento e amor por trás desse jogo, que pra mim supera o original em praticamente todos os aspectos. E o preço também, excelente. Estava 130 no lançamento a versão deluxe e agora já baixou bem. E ainda tem alguns DLCs gratuitos e extras interessantes. Ponto dentríssimo da Capcom.

Fiquei totalmente no hype pelo remake do 3 e recomende demais esse para quem ainda não pegou.
 

slartibartfast

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Middle-earth: shadow of war (PS4)
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Aqui está um belo exemplo de que nem sempre devemos comprar um título para jogar na data do lançamento. No dia que a desenvolvedora anunciou que as polêmicas microtransações seriam encerradas, eu fiquei muito feliz, pois finalmente poderia jogá-lo tranquilo. Demorou um tempo para que eu achasse em um preço baixo, mas consegui...

Sem dúvida é uma evolução do seu antecessor em todos os sentidos. Acredito que tudo o que fez sucesso no Middle-earth: shadow of Mordor voltou com mais qualidade nessa sequência. O sistema Nemesis ganhou novos recursos, os equipamentos estão mais diversificados e muitos deles alteram totalmente a aparência do personagem. Não me parece que foram adicionadas muitas tarefas extras e nem que elas são muito variadas ou criativas, porém funcionam na medida ideal pra completar o jogo sem o sentimento de enjoo.

A mecânica de invasão de fortalezas é interessante e proporciona um bom fator replay. O mesmo ocorre para as vinganças online e para as arenas. Uma pena não ter uma arena onde o personagem principal pudesse batalhar ao invés de só mandar seus subordinados. A campanha principal conta com uma quantidade boa de missões que, apesar de pouco diversificadas, são divertidas. Consegui a platina dedicando aproximadamente 44 horas de gamplay em uma única tentativa.

O grande problema aqui, na minha opinião, é a história. Não a forma como ela é contada, mas sim o esforço que os desenvolvedores dedicaram pra enfiar os acontecimentos desse jogo no universo do Senhor dos Anéis. Eu não li nenhum livro, mas sou um grande fã dos filmes. Confesso que torci o nariz pra praticamente tudo que foi apresentado, mas é certo que não atrapalha em nada a experiência geral...

107145
 
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LSTRY

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Seguindo minha luta para terminar o backlog de clássicos da geração, finalmente terminei:

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Não joguei o primeiro Nier pra entender possíveis referências (se é que elas existem). Comecei a jogá-lo no meio do ano passado e estava gostando muito. Porém, pra quem não sabe, o game é dividido em três rotas, e quando cheguei na terceira, comecei a achar o jogo repetitivo e pouco inspirado; chega a dar a impressão de que no final o game fui rushado. Acabei dropando, mas resolvi dar uma segunda chance.

No geral o game é muito bom. Ação frenética, movesets bacanas, várias builds, combinações de armas, mistura de hack and slash e navinha, mecânica de hacking e por aí vai. Claro que no final se você estiver com nível alto, o jogo acaba se resumindo a um smash button. A trilha sonora dispensa comentários, é do tipo que marca pra sempre e tornou-se uma das minhas favoritas. O enredo também não decepciona, tem uns plot twists bem legais, mas como observado anteriormente, achei que no final as coisas ficaram um pouco mornas e o desfecho passou como uma brisa. Visualmente o jogo é um colírio (bundas?), mas tem que gostar da opção artística do game manter uma paleta de cores limitada; tem hora que cansa aqueles tons em ocre.

Por fim, o game é pra lá de recomendado pra quem gosta de hack and slash e dos games da Platinum em geral. Só me pergunto se mereceu o posto de Goty.
 

Knarf.Rocha

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Seguindo minha luta para terminar o backlog de clássicos da geração, finalmente terminei:

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Não joguei o primeiro Nier pra entender possíveis referências (se é que elas existem). Comecei a jogá-lo no meio do ano passado e estava gostando muito. Porém, pra quem não sabe, o game é dividido em três rotas, e quando cheguei na terceira, comecei a achar o jogo repetitivo e pouco inspirado; chega a dar a impressão de que no final o game fui rushado. Acabei dropando, mas resolvi dar uma segunda chance.

No geral o game é muito bom. Ação frenética, movesets bacanas, várias builds, combinações de armas, mistura de hack and slash e navinha, mecânica de hacking e por aí vai. Claro que no final se você estiver com nível alto, o jogo acaba se resumindo a um smash button. A trilha sonora dispensa comentários, é do tipo que marca pra sempre e tornou-se uma das minhas favoritas. O enredo também não decepciona, tem uns plot twists bem legais, mas como observado anteriormente, achei que no final as coisas ficaram um pouco mornas e o desfecho passou como uma brisa. Visualmente o jogo é um colírio (bundas?), mas tem que gostar da opção artística do game manter uma paleta de cores limitada; tem hora que cansa aqueles tons em ocre.

Por fim, o game é pra lá de recomendado pra quem gosta de hack and slash e dos games da Platinum em geral. Só me pergunto se mereceu o posto de Goty.
Terminou quantas vezes?
 

Uzumaki.Luffy

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O gameplay é bom, mas eu achei ele inferior ao do primeiro jogo por não ter tantos chefões e duelos de sabre de luz.E o enredo é bem fraco também, inclusive, o final deixa à desejar.

7/10 :kclassic
 
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Vegito

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Bayonetta (STEAM)

Jogo que demorou pra me prender, e mesmo depois que gostei demorei um pouco para terminar. Achei meio cansativo, precisei fazer umas pausas de alguns dias antes de voltar a jogar.

O port está meio estranho, tava capado nos 30 fps (pelo que pesquisei não deveria estar) e tive que mexer em algumas configs pra desbloquear. Esse jogo é simplesmente injogável em 30 fps, tava apanhando a torto e direito, quando botei em 60 simplesmente virou outro jogo e "do nada" passei a jogar bem melhor e conseguir ativar o witch time com muito mais frequência. Algumas vezes voltava sozinho pro lock no 30 fps e tinha que sair do jogo e entrar de novo. Bem estranho, mas eventualmente parou de acontecer.

Positivos: divertido de um jeito over the top, personagens carismáticos, variedade de combos, chefes divertidos, várias coisas para abrir, explorar e descobrir. Replay altíssimo pra quem gostar do jogo e quiser jogar várias vezes.

Negativos: a câmera muitas vezes atrapalha demais, o lock on é beeeem falhado, as vezes por causa da câmera ruim, alguns segmentos que achei desnecessários e quebraram muito o ritmo do jogo pra mim, embora eu entendo que para algumas pessoas possa ser um ponto positivo por trazer alguma variedade (como a parta da moto, a parte do míssil, o chefe que é uma turret session).

A história não sei se posso classificar como ponto negativo ou positivo, porque já não esperava nada dela e também não é o que se busca com um jogo desses, mas é divertida apesar de não fazer muito sentido.

Recomendo a tentativa. Vou jogar mais um pouco até desistir de abrir tudo e ir pro 2 no meu Wii Uzão da massa.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Eu zero muita coisa, então acabo ficando com preguiça de fazer comentários ou postar aqui, mas como a maioria dos jogos que eu jogo são populares, não faz falta. Vou apenas recomendar alguns que podem passar despercebidos e talvez agradem algum perdido.

River City Girls





Tá aí um jogo que me surpreendeu e agradou bastante. É um Beat'em Up como os clássicos Streets of Rage e Final Fight, ou a própria franquia River City. Eu gostei de como o jogo resgatou a nostalgia do gênero, hoje escasso, mas de forma modernizada. O visual é lindíssimo, como mostra no video acima. Eu amei a trilha sonora, o combate é beeem variado, com diversos combos e até um sistema de parry. Existem duas personagens, fora secretos, cada um com uma jogabilidade única. O mapa é "semiaberto", embora pequeno, pelo estilo, claro. Ou seja, você não anda pra direita infinitamente, mas para os dois lados, seguindo um mapa(que é tipo o GPS do seu celular) e realiza as quests. Pelo cenário você enfrenta os inimigos "genéricos" e, derrotando, pode nocautear(ganhando o dinheiro que cai) ou recrutar para te ajudar. É um sistema onde você aperta o botão e o companion vem e ataca os inimigos, tipo esses jogos de luta com suporte. O cenário possui lojas espalhadas, onde você compra movimentos novos de luta, alguns especiais que gastam barra ou itens de cura, que você pode usar na hora ou carregar na bolsa, caso tenha espaço. Conforme avança, ganha ou pode comprar power ups, no caso, equipamentos que te dão algum status. O cenário é interativo no sentido de ter armas pra usar e jogar nos oponentes, ou você pode usar o próprio corpo de um oponente pra bater no outro. A duração é curtinha, em 6 ou 7hrs você zera no normal e a história é propositalmente zoada, focada em humor, sátira e não se leva a sério de forma alguma. Basicamente, a história consiste na duplinha tentando resgatar os namorados, e é contada com páginas de HQ ou ceninhas desenhadas. Aparentemente, só tem coop local, mas não online. O jogo tem um sistema de lvl e vai upando seus status, inventário etc.

Sayonara Wild Hearts

Sobre esse nem tem muito o que falar, sinceramente. Jogabilidade bem simples e os videos resumem bem. É curtinho, você zera sem ganhar troféus por eles estarem relacionados a algo fora da campanha, mas eu gostei bastante. Não tem nem um gênero, chamam de "simulador musical" ou algo assim.



 

konata

Pior user da OS
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Zerei ontem Gears of War 4 no XBOX One, achei o jogo meio massivo quase pro fim, era só andar, abrir as portas, apertar X em alguma alavanca ou algo do tipo, pegar cover, matar os inimigos, prosseguir pro próximo capítulo e ad infinitum o jogo inteiro.
Mas é até divertido, e o jogo é muito bonito.
 

Piga

Alien Pro-Gear Spec!
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Acabei de zerar este aqui no PS4:
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Primeiro jogo da série que eu jogo. Me surpreendeu positivamente. Tem muita coisa pra fazer e explorar, além da mistura de RPG com elementos decisórios que me lembrou muito Mass Effect.

De resto tem alguns bugs e meu sistema crashou algumas vezes, mas nada que retire o prazer de jogá-lo.
 

joao perreira

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Acabei de zerar este aqui no PS4:
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Primeiro jogo da série que eu jogo. Me surpreendeu positivamente. Tem muita coisa pra fazer e explorar, além da mistura de RPG com elementos decisórios que me lembrou muito Mass Effect.

De resto tem alguns bugs e meu sistema crashou algumas vezes, mas nada que retire o prazer de jogá-lo.
esse jogo ta baratinho
e tenho o do ps3 dado na psn plus, deus ex human revolution, pra começar a jogar :v
 

Baeldaeg

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Velocity 2X (Vita)

107493

Gostei. Admiro quem consegue fazer as fases no menor tempo possível.

Yakuza Kiwami (PS4)
Duração: 15h

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Conheci a série Yakuza somente nessa geração. Joguei ano passado do Yakuza 0 e agora segui com o Kiwami.
A jogabilidade nos dois não me agrada muito, mas a história em geral é o grande destaque.
Achei melhor o 0 num todo, conhecer o Majima desde o 0 foi muito melhor também.

DLC Spiderman The city that never sleeps

107495

Gostei bastante. Me diverti muito jogando na dificuldade ultimate. Recomentadíssimo a quem tem ps4
 

daniellm

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Middle-earth: shadow of war (PS4)
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Aqui está um belo exemplo de que nem sempre devemos comprar um título para jogar na data do lançamento. No dia que a desenvolvedora anunciou que as polêmicas microtransações seriam encerradas, eu fiquei muito feliz, pois finalmente poderia jogá-lo tranquilo. Demorou um tempo para que eu achasse em um preço baixo, mas consegui...

Sem dúvida é uma evolução do seu antecessor em todos os sentidos. Acredito que tudo o que fez sucesso no Middle-earth: shadow of Mordor voltou com mais qualidade nessa sequência. O sistema Nemesis ganhou novos recursos, os equipamentos estão mais diversificados e muitos deles alteram totalmente a aparência do personagem. Não me parece que foram adicionadas muitas tarefas extras e nem que elas são muito variadas ou criativas, porém funcionam na medida ideal pra completar o jogo sem o sentimento de enjoo.

A mecânica de invasão de fortalezas é interessante e proporciona um bom fator replay. O mesmo ocorre para as vinganças online e para as arenas. Uma pena não ter uma arena onde o personagem principal pudesse batalhar ao invés de só mandar seus subordinados. A campanha principal conta com uma quantidade boa de missões que, apesar de pouco diversificadas, são divertidas. Consegui a platina dedicando aproximadamente 44 horas de gamplay em uma única tentativa.

O grande problema aqui, na minha opinião, é a história. Não a forma como ela é contada, mas sim o esforço que os desenvolvedores dedicaram pra enfiar os acontecimentos desse jogo no universo do Senhor dos Anéis. Eu não li nenhum livro, mas sou um grande fã dos filmes. Confesso que torci o nariz pra praticamente tudo que foi apresentado, mas é certo que não atrapalha em nada a experiência geral...

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Eu joguei o primeiro, e curti bastante, mas não sei pq esse tá parado no PC já tem um bom tempo, talvez um dia volte e rush até zerar, mas não me prendeu realmente.
 

slartibartfast

Bam-bam-bam
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Eu joguei o primeiro, e curti bastante, mas não sei pq esse tá parado no PC já tem um bom tempo, talvez um dia volte e rush até zerar, mas não me prendeu realmente.

Eu achei tão bom quanto o primeiro, mas talvez tenha um pouco a mais de tarefas pra fazer que no antecessor e isso tenha te desanimado. Vou te falar que eu devo ter dedicado umas 15 horas só no online desse jogo pra conseguir avançar tranquilo na história... Mas pra mim foi na medida e não achei cansativo.
 

JerryLewis

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SPIDERMAN!!

Pela segunda vez terminei a história principal do jogo. Agora tenho as DLCs para terminar.

Mas, PQP, da primeira vez não tinha visto as duas cenas pós-crédito, e fiquei arrepiado!!! Que história fantástica a deste jogo!! Daria de relho em qualquer filme do Aranha feito até hoje. Tanto a cena ligada ao Harry quanto a ligada ao Milles foram incríveis, e deixaram o segundo jogo com a história já alinhavada. Não vejo a hora de ver a continuação deste jogaço, que promete muito!!!

Meu único ponto negativo fica por conta do Morales, que acho que poderia ter sido retratado mais novo e mais miudinho. Ele tem quase o porte do Parker...!

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Comedor de Caixinha

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Trover Saves the Universe
Jogo muito engraçado. Comecei e zerei no mesmo dia, algo raro. É bem curto mas muito bem feito, gráficos em alta resolução, ótimas animações. Basicamente a graça é escutar o criador do Rick and Morty embromando sobre nada em particular por horas a fio, com puzzles e combates leves pra te manter ocupado. É estupido e mata células cerebrais, mas eu ri em voz alta várias vezes, e o visual é um charme. Somente recomendado para fãs desse tipo de humor escroto. Nota 8.

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Control
Jogaço, Metroidvania 3D de respeito com uma pitada de Dark Souls. Histporia intrigante, ambientação fantástica, alguns mindfuck, e o gameplay em geral bem resolvido e divertido. Não é perfeito, os combates são divertidos, mas tem muitas mortes toscas por causa de inimigos mal desenhados, e as armas são decepcionantes, muito fracas. Acabei usando a pistola e o poder de telekinese o jogo todo. Mas é uma experiência mandatória. Nota 9.

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JerryLewis

Supra-sumo
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A duas noites terminei Spiderman, e ontem a noite terminei FAR CRY NEW DAWN. Não é um jogaço, mas é um ótimo e divertido jogo. Faltava pouquíssima coisa para acabar ele, e ontem me dediquei a isso. Agora faltam poucos jogos para terminar.

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Megazordi64

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Days_Gone_cover_art.jpg


Resumindo, Days Gone é filho do suruba entre The Last of Us (jogabilidade), GTA (estrutura de missões) e Far Cry (mapa e coletáveis). :kkk

É difícil avaliá-lo, no geral não é um jogo tão bom, mas é possível ver claramente a curva de aprendizado que os desenvolvedores tiveram no decorrer do projeto.

A primeira metade é bem fraca, as cutscenes e diálogos são ruins com cortes estranhos e a história sendo desenvolvida de maneira atabalhoada, algumas partes beiram o amadorismo, como quando mostram o que aconteceu com a mulher do protagonista. A estrutura e pacing das missões também são ruins.

Mas a partir do terceiro acampamento é quando as coisas começam a entrar nos eixos, as cutscenes ficam melhores, o desenvolvimento da história passa a ser interessante e as missões mais bem elaboradas.

Quando chegamos no quarto acampamento Days Gone melhora significativamente. Quem teve a paciência necessária vai ser recompensado com um bom plot que funciona por nesse ponto da história estarmos envolvidos com os personagens.

No geral a história é muito boa, por exemplo gostei mais dela do que a do The Last of Us, o problema como disse antes é que a direção narrativa é muito irregular.

Já a jogabilidade... É ruim.

Toda a parte third person shoter é ruim e mal balanceada. Para se ter noção no jogo é melhor enfrentar 20 inimigos armados até os dentes com um pedaço de pau do que com armas de fogo. E pra piorar tudo a roda onde se escolhe e crafta os itens no L1 é ruim e irritante pela imprecisão.

As mecânicas de sobrevivência na teoria são interessantes, mas na prática não funcionam e só irritam o jogador por muitas vezes serem simplesmente idiotas e outras vezes repetitivas. Um exemplo é ter que ficar abastecendo a moto com gasolina a todo momento, até para fazer fast travel é preciso usar combustível, nisso cria situações bizarras como ter que dar dois fast travels seguidos, uma para abastecer e outra para ir ao destino.

Como as armas de fogo são praticamente inúteis, ter que ficar abrindo capo de carro para pegar sucatas para ficar consertando o seu "pedaço de pau" e a moto é irritante por ser extramente repetitivo.

Até o design de alguns acampamentos me irritaram por serem horríveis de circular com a moto, nem sempre querer passar verossimilhança funciona num jogo de videogame e faltou essa noção nos desenvolvedores.

Se tem algo que não tenho gostado atualmente em alguns jogos é a forma como tem implementado o modo detetive pra tudo. Acho simplesmente um saco quando precisamos ativar o modo detetive a cada 5 segundos pelos marcadores sumirem instantaneamente. Só queria saber quanto tempo vai demorar para os desenvolvedores entenderem que essa m**** não é divertida.

Quanto as missões, na primeira metade do jogo são ruins, muitas delas envolvem assistir alguns eventos scriptados lentos e desinteressantes para no final matar uns 5 zumbis ou se resumem a fetch quests desempolgantes.

Na segunda metade muitas se mantém assim, mas começam a introduzir missões com motivações mais interessantes por causa da história e os desafios começam a ser mais divertidos.

Apesar disso, eu gostei das várias atividades que tem para fazer no mapa open world. Achei interessante procurar acampamentos para liberar novos crafts e pontos de interesse no mapa, destruir ninhos para ativar o fast travel e achar laboratórios móveis da Nero para upgrades. Essas atividades são espalhadas de forma inteligente no mapa ao esbarramos nelas muitas vezes ao acaso nos trajetos entre missões.

Por fim, acho que Days Gone foi um projeto cujos desenvolvedores foram aprender a dirigir com o carro em movimento. Possui muitos, mas muitos problemas, porém alguns deles são corrigidos durante o jogo e conseguem entregar uma experiência satisfatória no final para quem teve paciência. Eu diria que é um jogo que começa nota 6 e cresce até chegar no 7, sendo assim daria uns 6,5 (na régua da mídia especializada seria um 7). É um jogo que só recomendo para quem gosta muito de open worlds.

Lembrando que dei as seguintes notas para os jogos open world que terminei nessa geração:

Days Gone: 6,5
InFamous Second Sun: 7
Horizon Zero Dawn: 7
Death Stranding: 7,5
Red Dead Redemption 2: 8
Spider Man: 9
Zelda Breath of the Wild: 10

Hoje vejo com bons olhos o Bend Studio, acho que pode ser promissor se aprender com os seus erros, quero mais do último 1/4 do Days Gone e menos dos primeiros 2/4.

OBS: atualmente o jogo ainda tem muita queda de frames, stutter, freezing e bugs.

____

Eu gosto bastante desse review que traz a discussão do gap imenso que existe entre as notas do Days Gone e as do Red Dead Redemption 2 apesar de ambos terem uma jogabilidade problemática. Só não fui tão leniente quanto o crítico por valorizar muito a jogabilidade e level design nos jogos, mas recomendo para quem ainda tem dúvidas em jogá-lo.

 
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Maze

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Asura's Wrath
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Desenvolvido pela CyberConnect2 e publicado Capcom, Asura´s Wrath foi um jogo que chamou minha atenção na época de seu anúncio, mas acabei não comprando no lançamento devido a duras críticas que sofreu. Agora por um preço baixo resolvi conferir o título, que acabou sendo bom em certos aspectos e bem ruim em outros.

Gostei bastante do estilo gráfico, desenvolvimento dos personagens, história (um God of War se tivesse como base na cultura budista) e finalmente e ação exagerada - com direto a porradarias épicas ao melhor estilo anime (cliche, mas ainda assim bacana). Nesses pontos entregou exatamente o que eu esperava, fiquei satisfeito.

Na parte do gameplay em si que é bem fraco. Podemos dividir o jogo em duas partes - a história interativa e a outra efetivamente do gameplay. A maior parte do jogo e sua efetiva progressão acontece através de cutscenes recheadas com Quick Time Eventes, ou seja, na maior parte do tempo o jogador e mais um expectador. É entre essas cenas que ocorrer a parte jogável, que consiste em uma espécie de shoot n up e hack n slash MUITO simples, contendo pequenas arenas com inimigos/chefes que logo dão espaço para mais cutscenes. Parece que deixaram esse aspecto de lado ou que foi feito de última hora, porque fica nítido a falta de polimento.

Resumidamente, o projeto como um todo tinha um potencial muito maior, pois todos os elementos ao entorno são bacanas, se tivesse um gameplay mais robusto, com fases propriamente ditas e sistema de combate melhor estruturado, o título poderia ter alcançado outro patamar. Por um preço baixo e para aqueles que querem acompanhar a história e porradarias empolgantes, vale a pena (o DLC estava em promoção nesses dias, de 7 por 1,40 dólares - e entrega o final verdadeiro do jogo).
 
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Sr. Anonymous

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Joguei Metal Gear Solid 4 logo após zerar MGS1, MGS2, MGS3 e MGS Peace Walker. Estranhei muito a abordagem do jogo, parecia menos stealth e muito mais um shooter. Tava difícil passar pelas áreas sem ser obrigado a matar alguém.

Depois o jogo da uma melhorada nesse sentido, mas ainda assim tenho a impressão que ele te força a entrar em confronto.

Gostei dos bosses e da história como um todo. Após MGS2 eu já estava acostumado com as intermináveis ligações e cutscenes que o jogo apresenta. Quem fala mal dos filminho da Sony não sabem o que o Kojima é capaz de fazer. Acho que 50% do jogo é filme. Pra mim não é problema pois são cenas de qualidade e a história me prendeu desde o primeiro jogo.

Gostei do jogo, talvez se tivesse jogado na época entraria no top 10 da vida, mas acho que o Kojima errou em ter focado tanto em cutscene e aparentemente não tanto no gameplay... Fiquei com vontade de jogar mais. As fases deveriam ser maiores, com certeza.

Uma coisa que me incomodou bastante foi a variedade de armas letais disponíveis. Se tratando de um jogo stealth, deveria ter mais opções não letais. No fim fiquei usando os mesmos equipamentos até o final.

Ainda tenho MGS1 como o meu preferido.
 
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