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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

RenatoW

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Resident Evil 2 Remake - Acabei hoje a campanha com o Leon e gostei demais. :kluv

Porém comecei com a Claire e não me empolguei muito em revisitar alguns lugares, chefes e puzzles com poucas diferenças da primeira campanha só pra ver o final verdadeiro. :kpensa

Estou pensando seriamente em assistir um resumão e sucesso. :lolwtf

re2remake-chamada.jpg
 

joao perreira

Bam-bam-bam
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Resident Evil 2 Remake - Acabei hoje a campanha com o Leon e gostei demais. :kluv

Porém comecei com a Claire e não me empolguei muito em revisitar alguns lugares, chefes e puzzles com poucas diferenças da primeira campanha só pra ver o final verdadeiro. :kpensa

Estou pensando seriamente em assistir um resumão e sucesso. :lolwtf

re2remake-chamada.jpg
vale a pena jogar com a Claire
achei mais difícil e algumas partes muda completamente
 

RoLukeSky

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Deuses dos Games! Que jogo horrivel!!! Rushei o maximo possivel para terminar essa bomba! Foram 40 horas de muita dor!!!
Tudo errado! Gameplay, graficos, historia... é tanto defeito! As coisas simplesmente não funcionam nesse jogo!

Enquanto FFX foi uma delicia de jogar cada segundo (que por sinal joguei mais de 100 horas e "platinei"), esse foi simplesmente pessimo em todos os sentidos!
Esse jogo nem deveria ter existido! O final verdadeiro desse FFX2 deveria ter sido um filme curto após os creditos do FFX e tudo teria terminado ali de uma forma memoravel! Mas não, tinham que inventar de fazer essa m****! Num futuro voltarei a jogar com gosto o FFX! Mas esse FFX2 quero esquecer o quanto antes!!!

Péssimo! :facepalm
 

Rayzen_X

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Terminei Final Fantasy IX no PS4. Foi o melhor remaster dos 3 da era PSX. Não tem bordas na horizontal, os hacks são fáceis de ativar e desativar e tem a opção de continue, que salva o jogo em todas as transições de tela.

Ficou faltando darem uma aumentada no framerate das lutas e overworld.
 


topo

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final-fantasy-vii-capa.jpg

Versão Clássica da Steam com quase 30Gb de mods.
10/10 com Louvor!

Tinha alguns bons anos que eu não zerava essa perola e ao contrario do que algum colega de fórum afirmou recentemente não acho que esse jogo envelheceu mal não, pelo menos não usando uma caralhada MODs, e continua sendo meu JRPG favorito de todos os tempos.
Tudo é perfeitamente dosado nesse jogo, acho é o JRPG que tem o melhor equilíbrio entre as partes de historia x dungeons x chefes.
Enfim, um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos, facilmente o que mais me viciou nesses últimos anos(Terminei com umas 38 horas jogadas em pouco mais de uma semana.

OBS: Pra quem nunca jogou a versão com Mods recomendo demais, ponto alto pra jogar com a versão da OST orquestrada, toda vez que tocava Those Who fight further chega tinha pena de matar os bicho pra musica não acabar, o mesmo para One Winged Angel no ultimo chefe.


image.png
 

Megazordi64

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Versão Clássica da Steam com quase 30Gb de mods.
10/10 com Louvor!

Tinha alguns bons anos que eu não zerava essa perola e ao contrario do que algum colega de fórum afirmou recentemente não acho que esse jogo envelheceu mal não, pelo menos não usando uma caralhada MODs, e continua sendo meu JRPG favorito de todos os tempos.
Tudo é perfeitamente dosado nesse jogo, acho é o JRPG que tem o melhor equilíbrio entre as partes de historia x dungeons x chefes.
Enfim, um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos, facilmente o que mais me viciou nesses últimos anos(Terminei com umas 38 horas jogadas em pouco mais de uma semana.

OBS: Pra quem nunca jogou a versão com Mods recomendo demais, ponto alto pra jogar com a versão da OST orquestrada, toda vez que tocava Those Who fight further chega tinha pena de matar os bicho pra musica não acabar, o mesmo para One Winged Angel no ultimo chefe.


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Realmente parece ser incrível esse mod, só não instalei pois estava preocupado da legenda pt-br não funcionar.

Imagino que o user que citou seja eu.

Só pra deixar claro, usando as lentes da nostalgia acho que o Final Fantasy VII continua sendo um jogo incrível e na minha opinião faz coisas até melhores que no Remake. Quando disse que achava que tinha envelhecido mal foi na ótica de uma pessoa que começou a jogar videogame na geração PS2 e PS3 por exemplo.

Na minha opinião tem muitas coisas extremamente datadas como o visual dos personagens fora das batalhas dificultando a imersão, o visual dos inimigos nas batalhas é horroroso, muitas vezes não é claro onde é possível navegar nos cenários pré-renderizados resultando em batalhas inoportunas, os minigames não funcionam mais, o framerate durantes as batalhas é muito baixo para os padrões atuais e demora a se acostumar com o mapa openworld já que não mostra os nomes das cidades (apesar de ser mil vezes mais intuitivo que o do Secret of Mana que joguei esses dias não mostrando nem onde podemos pousar).

Pra mim o que envelheceu bem é o pacing, como você disse o jogo sabe balancear muito bem historia x dungeons x chefes. A única parte que me pareceu filler e não me empolgou é quando precisamos ir atrás das grandes matérias, ali ficou parecendo que quiseram dar uma esticada usando backtracking.

O sistema de batalha continua divertido graças a liberdade que temos no gerenciamento das matérias e é possível aumentar significativamente a velocidade delas sem impactar muito a dificuldade, na minha jogatina só tive que diminuir a velocidade contra os últimos bosses a partir ali do Hojo.

E a história continua excelente por ter plots incríveis e bom desenvolvimento de personagens, como a virada de chave que acontece quando saímos de Midgar e descobrimos quem é o verdadeiro vilão, o passado do Cloud, Barret, Tifa, Red e Cid, a morte da Aerith e o passado dos seus pais, a revelação do Hojo e no final tudo fazer sentindo encaixando as peças. A minha única criticazinha que tenho jogando novamente depois de anos é que o Sephiroth podia ter sido melhor desenvolvido, a virada de chave pra loucura acontece muito rápido e não é tão bem explorada, nesse sentido acho que ele não foi tão bem desenvolvido como outros personagens que tem ótimos backgrounds deixando as motivações de cada um bem clara.

Não tinha dado a minha opinião mais detalhada então aproveitei para explicar melhor os pontos que considero positivos e negativos deixando o óculos da nostalgia de lado.

Usando óculos da nostalgia as comparações ficariam injustas, iria considerar o Zelda Ocarina of Time melhor que 95% dos jogos lançados na atual geração, mas isso é por eu já estar calejado para os problemas do jogo que foram ficando mais perceptíveis conforme a tecnologia foi avançando. Muita gente por exemplo reclama bastante do baixo framerate, menus pouco intuitivos para algumas tarefas e da falta que faz não poder controlar a câmera com o analógico esquerdo, enquanto isso eu joguei tanto esse jogo na minha adolescência que já tenho até a memória muscular para corrigir a câmera com o Z. :klol

Pra mim jogos que envelheceram bem são por exemplo Mario World, Super Metroid e Chrono Trigger, o maior exemplo disso é a quantidade de indies que tentam imitar os gráficos pixelados e level design deles. Atualmente ninguém tenta imitar esses pontos em relação ao Final Fantasy VII e Zelda Ocarina of Time, apesar de continuarem sendo bons jogos se a pessoa fizer algumas concessões, mas é preciso fazer concessões. Ambos serviram de alicerces para jogos futuros, mas muita coisa evoluiu de lá pra cá.
 
Ultima Edição:

Edi (FZ2D)

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Depois de meses sem jogar nada devido a diversos problemas que enfrentei no inicio do ano, finalmente terminei um jogo, e um grande jogo.
O primeiro da lista é Ys: The Ark of Napishtim para PlayStation 2 terminado dia 30 de abril.

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Adol Christin finalmente se reuni com seu melhor amigo Dogi com o objetivo de embarcar em novas aventuras em Afroca,porém, um capitão pirata chamado Ladoc faz uma oferta a ambos para explorar um arquipélago perigoso e desconhecido no Oceano Atlas que pode conter tesouros de valor até então inédito. Adol e Dogi concordam em se juntar a Ladoc nesta expedição a bordo de seu navio, o "Três Mares", mas assim que ele ancora os Romun, com seus curiosos olhos voltados para o mesmo nas ilhas de Canaã, atacam o navio dos piratas quando Adol é arrastado para fora do mesmo enquanto tentava resgatar um marinheiro.

Ele é levado à costa pelo vórtice que circunda as Ilhas Canaã, vivo, mas enfraquecido, e é encontrado, inconsciente, pelas sobrinhas do chefe da aldeia de Rehda, Olha e Isha, que são as filhas de seu irmão que morreu quando lutava com Redha contra a calamidade errante. As meninas o levam para sua aldeia e o deitam na casa de seu tio Ord. Adol os ouve falando sobre ele e acorda brevemente, depois voltando a dormir por causa de sua exaustão. Sua aventura então começa.

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Ys: The Ark of Napishtim é o sexto do jogo da série principal de Ys. Como todos sabem, se trata de um jogo de RPG/Ação com jogabilidade simples, porém precisa. Nesse título, com o decorrer do enredo, Adol se dispõe de três espadas diferentes, cada uma com suas características e poderes. Cada uma delas na realidade serve como sendo uma chave, mas pra saber mais sobre isso, vocês precisam jogar. Temos uma delas, a azul, com o poder dos ventos chamada Livart, a vermelha, com o poder do fogo Blirante, e a amarela com o poder de eletricidade chamada Ericcil.

Além dos ataques especiais cada uma delas tem uma magia. O MP vai se carregando a medida que derrotamos os inimigos, porém, cada uma delas tem barra de MP própria e só se carrega quando estamos equipadas com a mesma. Vale ressaltar que a troca das espadas pode ser feita em tempo real apertando um botão, sem a necessidade de entrar no menu de equipamentos. As espadas também podem ter seu nível aumentando utilizando Emel, jóias que os inimigos deixam ao serem derrotados. Cada uma das espadas pode chegar ao nível 10, e quando estão no máximo, seu MP é carregado automaticamente. Com isso é perceptível que aumentar apenas o nível de Adol acaba por ser paliativo em certas partes.

Os gráficos do jogo são belíssimos, e temos aqui aquele jeitão PC-Engine de mostrar uma imagem em desenho dos personagens bem grande na tela durante os diálogos. Coisa linda. A ambientação do jogo é fantástica e os gráficos são muito bem detalhados. Outro destaque do jogo fica pela trilha sonora. Me lembrou muito os outros títulos da série para o PC-Engine. Os diálogos também são muito legais. Todos os personagens principais da história tem sua dublagem própria, mas ainda assim é possível avançar os diálogos. Ouvi falar que a versão do PC é muda.

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O jogo não é muito difícil, mas em certos momentos é bem trabalhoso, pois, é preciso juntar Emel para elevar o nível das armas, assim como nível do próprio Adol. Como em todo jogo da série, quando nos dirigimos a algum local que ainda não devemos ir, ou temos um nível muito abaixo do necessário, nossos ataques simplesmente não surtem efeito nos inimigos. Quem é habituado com a série já esta acostumado com isso. Serve de termômetro para saber que estamos indo para o lado errado.

De todo modo, Ys: The Ark of Napishtim é um jogo fantástico e foi uma excelente escolha para meu retorno as jogatinas, além de servir para quebrar alguns paradigmas, pois, estou jogando outro RPG, mas o que estou jogando agora vai levar algum tempo para acabar.

No dia 3 de maio terminei Call of Duty: Modern Warfare Remastered para PlayStation 4

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No ano de 2011 o Sargento John "Soap" MacTavish acaba de chegar para o seu primeiro dia junto com os SAS Britânicos na base militar em Credenhill, Herefordshire, Reino Unido, e treina num ambiente confinado para fazer um assalto a um navio de carga. Durante essa missão no Mar de Bering, Soap, Price, Gaz e outros membros da SAS tentam localizar um dispositivo nuclear a bordo. À medida que vão eliminando a tripulação hostil do navio, este é atingido por um disparo de um MIG russo e começa a afundar. A equipe escapa com o manifesto de carga, que contém provas de laços entre o Partido Ultra-Nacionalista Russo e facções rebeldes no oriente médio.

O líder russo Ultra-Nacionalista Imran Zakhaev, que planeja fazer regressar o seu país aos tempos da União Soviética, desvia as atenções dos seus objetivos ao criar um golpe de estado em um país não reconhecido do oriente médio, organizado por um líder separatista local de nome Khaled Al-sad. Ao descobrir a conspiração, o governo estadunidense convoca uma ação militar de forma a parar a rebelião, enquanto a SAS continua a operar na Rússia. Depois de Al-Fulani, presidente do país do oriente médio, ser executado ao vivo na televisão e Al-sad acabar por tomar o poder, a SAS salva o seu informante comprometido, Nikolai, das forças Ultra-Nacionalistas.

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Durante a invasão americana ao país do oriente médio, um pelotão de reconhecimento da USMC, liderada pelo Tenente Vasquez, procura por Al-Asad mas chega tarde demais, no entanto, conseguem bloquear uma emissão do plano de Al-Asad numa estação de televisão. Prosseguem depois para ajudar outros americanos que estão numa batalha contra os separatistas. Durante a parte final da operação, o Comando Central Norte-Americano descobre o paradeiro de Al-Asad na capital mas também é notificado pelos Navy SEALs Americanos que existe uma arma nuclear nas redondezas, e assim envia uma equipe de Suporte de Emergência Nuclear para desativar a bomba, porém, a equipe de Vazquez fica para trás para tentar salvar uma piloto de um helicóptero que lhes dava suporte. Apesar de conseguirem salvar a piloto, de repente o dispositivo nuclear é detonado, destruindo a maior parte da cidade e matando a maioria das forças de invasão norte-americana.

Call of Duty 4 é um velho conhecido de todos, e lembro que quando foi anunciado o jogo em adição a versão definitiva de Infinite Warfare, causou muito barulho. Considerado por muitos o melhor título da série (o que eu não concordo), essa versão traz o jogo todo remodelado e refeito. Não o vejo como uma simples remasterização, pois, os modelos e os gráficos estão todos retrabalhados e não receberam um simples ajuste de resolução, porém, também não chega a ser um remake.

Call-of-Duty-Modern-Warfare-Remastered-20200121212446.jpg


Os gráficos estão lindos. O jogo já era bonito na época, mas a força bruta dessa geração trouxe um tempero a mais ao jogo. Não notei nada demais no som do jogo, pois, sinceramente não lembro desse aspecto do título original, logo, não sei dizer precisamente se as faixas foram refeitas. A novidade muito bem vinda aqui foram as legendas em português, porém, uma dublagem seria muito bem vinda. A jogabilidade dispensa comentários e continua excelente como sempre e sem alterações, e, talvez eu possa estar errado, mas acho que o jogo teve um reajuste em seu nível de dificuldade, pois, achei que certos pontos ficaram mais fáceis e outros um pouco mais dificeis.

No final, minha análise sobre esse título é essa. Acredito que todos ja conheciam essa versão retrabalhada, porém, apesar de ter adquirido a versão física já a um bom tempo, ainda não tinha visitado esse jogo.
Todas as screenshots acima foi eu quem gerou e postei mais screenshots aqui. Também fiz um vídeo da fase de Chernobyl aqui abaixo:

 

Hitmanbadass

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Yakuza Kiwami: Assim que terminei o 0 eu engrenei nesse.
O primeiro ponto a se ressaltar sobre Yakuza é que nenhum jogo tem uma história e personagens nessa quantidade e qualidade e o jogo deveria ser mto MAS MTO mais vendido do que é para que existissem outros jogos tão fodas quanto.

Ainda não joguei RDR2 mas eu desconheço um open world melhor que Yakuza, não tem o maior mapa mas tem o mapa com a maior densidade de personagens e coisas para se fazer da história dos jogos.... é uma evolução de Shenmue em basicamente TUDO.

Sobre o Kiwami, que é um remake do 1... nota-se que que o roteiro é mais simples que o 0... assim como o sistema de combate e estrutura das substories e minigames... senti mto menos vontade de fazer as coisas. O 0 eu terminei com 60 horas e joguei mais umas 15 de subs...

O Kiwami eu terminei em 29 e não devo mais jogar.

Mas isso não muda o fato de ser um jogo memorável, divertido, bem escrito e extremamente bem dublado... uma delícia em todos os aspectos.

Jogando a sequencia 0 e depois o Kiwami tudo tem mto peso pq vc conhece os personagens, o passado deles e as ligações que eles fizeram em algum momento então eu ter demorado tantos anos para descobrir o que é esse jogo não foi ruim, pelo contrário.

Que jogo... que série... foda demais e ruim saber que nesse estilo só existe basicamente ele...eu ao menos não conhceço nada assim. Em termos narrativos eu diria que MAFIA é o que mais se aproxima mas só nisso... pq no entorno que faz Yakuza tão especial, só tem ele mesmo.

Já engatei o Kiwami 2 na sequência e acabou o que tem para PC. Estou ponderando se sigo no PS4 ou aguardo um Kiwami 3 da vida.... não da para saber.

No PS4 eu devo pegar aquele Judgement quando estiver em promoção.
 

Megazordi64

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Zerei o port de PC recém lançado.

Nostalgia pura! Volto a ser criança toda vez que o jogo.

Apesar da jogabilidade meio desajeitada, a câmera rudimentar e alguns desafios plataformas meio datados, Mario 64 continua divertidíssimo se relevar um pouco esses problemas.

É impressionante como a Nintendo acertou um home run logo no seu primeiro Mario 3D.

Seria incrível a Nintendo fazer um Remake desse jogo usando o Mario Odyssey como base.
 

Craudiao

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Terminei o HyperDot, o último level (100) foi doído de passar...

Fiz todas as conquistas do Doritos Crash Curse, show de jogo, pena que o 2 não deu certo e fechou os servers.


Enviado de meu C8 usando o Tapatalk
 

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Yakuza Kiwami: Assim que terminei o 0 eu engrenei nesse.
O primeiro ponto a se ressaltar sobre Yakuza é que nenhum jogo tem uma história e personagens nessa quantidade e qualidade e o jogo deveria ser mto MAS MTO mais vendido do que é para que existissem outros jogos tão fodas quanto.

Ainda não joguei RDR2 mas eu desconheço um open world melhor que Yakuza, não tem o maior mapa mas tem o mapa com a maior densidade de personagens e coisas para se fazer da história dos jogos.... é uma evolução de Shenmue em basicamente TUDO.

Sobre o Kiwami, que é um remake do 1... nota-se que que o roteiro é mais simples que o 0... assim como o sistema de combate e estrutura das substories e minigames... senti mto menos vontade de fazer as coisas. O 0 eu terminei com 60 horas e joguei mais umas 15 de subs...

O Kiwami eu terminei em 29 e não devo mais jogar.

Mas isso não muda o fato de ser um jogo memorável, divertido, bem escrito e extremamente bem dublado... uma delícia em todos os aspectos.

Jogando a sequencia 0 e depois o Kiwami tudo tem mto peso pq vc conhece os personagens, o passado deles e as ligações que eles fizeram em algum momento então eu ter demorado tantos anos para descobrir o que é esse jogo não foi ruim, pelo contrário.

Que jogo... que série... foda demais e ruim saber que nesse estilo só existe basicamente ele...eu ao menos não conhceço nada assim. Em termos narrativos eu diria que MAFIA é o que mais se aproxima mas só nisso... pq no entorno que faz Yakuza tão especial, só tem ele mesmo.

Já engatei o Kiwami 2 na sequência e acabou o que tem para PC. Estou ponderando se sigo no PS4 ou aguardo um Kiwami 3 da vida.... não da para saber.

No PS4 eu devo pegar aquele Judgement quando estiver em promoção.
Bom saber que o Kiwami também ta em alto nível, estou no final do 0 e já quero emendar com o 1... Me surpreendi demais com esse jogo, sempre dropava os yakuza por acusa da apresentação dos mini games que tira um pouco a imersão no começo da historia, mas depois que o jogo engrena é muito foda.
 

Hitmanbadass

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Bom saber que o Kiwami também ta em alto nível, estou no final do 0 e já quero emendar com o 1... Me surpreendi demais com esse jogo, sempre dropava os yakuza por acusa da apresentação dos mini games que tira um pouco a imersão no começo da historia, mas depois que o jogo engrena é muito foda.

Qualidade gráfica e da história se manteve... mas no geral é um jogo inferior ao 0 (até por ser um remake de um jogo de PS2) em:
  • Sub histórias mais simples e mais "escondidas" e menos orgânicas
  • Menos minigames e BEM MENOS desenvolvidos , achei o conteúdo extra bem menos atrativo

Já o Kiwami 2 que estou jogando é uma evolução bem clara sobre o 0 e 1. Tudo nele é melhor, absolutamente tudo.... nesse eu vou demorar mto ainda. Estou com 14 horas e acabei de chegar no 6 capítulo e descobri que ao chegar no cap 6 o jogo libera uma história nova com o Majima, tipo, completamente separada vc acessa pelo menu inicial... acredito que foi algo criado especificamente para esse jogo.
 

slartibartfast

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Uncharted 4: A thief’s end (PS4)

118180

Quando eu comprei meu PS3 lá em 2012, lembro que essa franquia não me despertava interesse algum. Era apenas um preconceito burro que eu só fui passar por cima uns anos mais tarde e me deparei com uma série de jogos excelentes. Hoje considero uma das minhas franquias preferidas e posso dizer que, mesmo sem jogar o Lost Legacy, o Uncharted 4 é o melhor de todos até então. Pra terminar a primeira vez eu levei em média umas 27 horas e pra conseguir a platina eu não faço ideia, acho que no total foi coisa de quase 42 horas.

A forma como a história é contada (ou 95% dela) te deixa curioso do início ao fim e faz você não querer parar de jogar só pra saber o que vai acontecer no próximo capítulo. Eu fiquei bem satisfeito com o desenvolvimento do enredo principal assim como o pano de fundo que motiva a existência desse quarto episódio da franquia. Esse Nathan Drake é de longe o melhor de toda a série e o Sam com certeza é um bom personagem. Toma umas decisões meio questionáveis, porém é uma ótima adição à história. O final dá total sentido ao título do jogo e abre portas pra novas abordagens.

Eu achei muito divertido! Tem mecânicas antigas que foram aprimoradas, além dos novos elementos inseridos. Alguns são bem aproveitados, outros aparecem apenas em momentos específicos. Fator replay altíssimo, graficamente lindo e a trilha sonora não deixa a desejar. A transição das CGI para o gameplay é muito bem feita, apesar de quase sempre ser perceptível. Não que isso seja ruim, mas algumas vezes eu tive a sensação de estar jogando The Last of Us. Pode ser pela presença de cenários abandonados ou então por algumas mecânicas furtivas que, ao meu ver, foram importadas pra cá.

Apesar de ser quase incrível não está isento de defeitos e eu poderia citar vários e vários problemas. Assim como no Uncharted 3, a história do Nathan Drake criança é entediante, desinteressante e desnecessária. Sem dúvida é a pior parte do jogo. As telas de carregamento são bem demoradas e vez ou outra o jogo travou me forçando a finalizar o aplicativo e iniciar novamente. Aconteceu umas três vezes comigo.

Acho que o grande problema desse jogo é o nível de dificuldade demolidor e seu desafio extremamente injusto. Os inimigos tem uma precisão fantástica, conseguem te ver mesmo através das paredes e são resistentes ao dano como um tanque de guerra. Eu joguei 21 dos 22 capítulos no Demolidor e fiquei extremamente frustrado por ser incapaz de superar o capítulo 20 sem os cheats do jogo. Contei aproximadamente 7 horas de tentativas só nesse capítulo e desisti pra tentar numa dificuldade menor.

118182
 
Ultima Edição:

Wein

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Foi FF7 Remake, vou colocar minhas impressões que postei no tópico oficial.

O "clássico" é um dos meus jogos favoritos de todos os tempos e considero ele quase perfeito, não consigo pensar em uma coisa sequer que desabone o jogo.

Quando o jogo começa e você percebe que vai jogar de novo a bombing mission, eu tava tipo "porra é verdade mesmo, remake do FF7, parece mentira". Sensação única, nostalgia pura e linda, me arrepiei diversas vezes jogando.

O que eu gostei desse remake:

Os personagens obviamente são o ponto mais forte, é quase como rever velhos amigos depois de muitos anos, o desenvolvimento deles nesse jogo ficou espetacular, a Aerith sobretudo foi a que mais teve destaque, os diálogos dela com o Cloud são muito divertidos, ela é muito mais extrovertida que no original, conseguiu quebrar o gelo do Cloud de uma forma muito mais desenvolvida.
A OST é obviamente espetacular porque a do clássico já era foda, as músicas novas e as remixadas ficaram muito boas, a trilha do Sephiroth pqp.
O sistema de batalha é MUITO bom e vai carregando o jogo, no Normal é bem arroz com feijão mas as boss fights são bem legais, fiz aqui os troféus dos bosses no Hard e as batalhas ganham outro nível de dinamismo, o ultimo desafio é muito foda,, é um evolução muito grande em relação aquele meia boca do XV.
Eu gostei muito dos gráficos e sinceramente não entendi a galera criticando tanto ai atrás, tirando uma ou outra coisa meio porca (tipo a porta com textura de PS1 e o JPEG tosco de Midgard) de uma maneira geral achei muito bom.

O que eu não gostei tanto:

Eu já esperava que o jogo ia ter enrolação e fillers mas acho que perderam um pouco a mão e deram uma exagerada na linearidade e nas cutscenes, tem parte que você anda, corta pra um diálogo, anda mais 5 minutos sem acontecer nada, corta pra mais uma cutscene inutil, sobe 2 lances de escada, mais cutscene, pqp isso me irrita demais, eu quero jogar porra, para de tirar o controle da minha mão toda hora, achei que muitas horas quebrou demais o ritmo, e os fillers óbvios tipo cemitério do trem esticado ao máximo, ter que ir 2 vezes no esgoto e por ai vai. As quests são meio bobonas mas até ai beleza.

Sobre o final e história em geral (SÓ ABRA SE TERMINOU)

De verdade, ainda não sei o que achei, eu particularmente odeio essas paradas de multiplos universos/timelines convergindo e etc, esse ultimo capítulo achei TOTALMENTE destoante do que é FFVII, arbiters of fate, multiplas timelines, virou VIII essa porra, só faltou aparecer a Ultimecia junto com o Sephiroth pra dar um abraço na galera.

Achei aqueles whispers totalmente deslocados, "eles aparecem quando tentam mudar o destino", vão virar deus ex machina, salvaram a vida do Barret numa cena totalmente imbecil. A cena é tão tosca que ninguém se importou muito com ele caido no chão, os caras tavam vazando já, ai o Barret levanta e eles olham pra trás tipo porra você ta vivo que bom! A morte do Shinra saindo purpurina também =/

Ai o Sephiroth decide não matar a Aerith porque ele sabe que no final das contas deu ruim pra ele, o que os whispers vão fazer? Ficar olhando? Acordar as Weapons pra dar fim no Sephiroth?

E o Sephiroth também aparece a cada 15 minutos, square forçou demais a barra, li aqui no tópico alguém falando que são 4 Sephiroths, um do futuro (AC, que os 3 arbiters são o Kadaaj e os outros dois), um só da cabeça do Cloud, o da timeline que ele é derrotado, ah velho na boa, que viajem do caramba.

Ficou obvio que a Aerith não é a mesma do clássico, ela já sabe de tudo, que vai morrer e tudo mais (ela visivelmente fica triste quando fala do futuro), ela parece já saber que ia cair o teto no sector 7 e etc, uma hora ela até diz pro Cloud "essa materia aqui no meu cabelo é inutil" pois obviamente ela já sabe que Holy não parou Meteor.

O Zack saindo vivo do confronto com a Shinra, mais um que vai "desafiar o destino"...

Se eles já derrotaram o Sephiroth a lá CD3/AC com One Winged Angel tocando, que diabos vai acontecer no resto das continuações?

Sabe qual meu medo nisso tudo?

É que inventem umas merdas tipo "Sephiroth está pulando de timeline em timeline até descobrir uma que ele vença e a Aerith está indo atrás dele, já que ambos estão no lifestream da outra timeline."

Afinal, ambos já sabem que mesmo derrotando o Sephiroth a coisa deu ruim (Geostigma e etc).

Aquela cena do Edge of Creation, visualmente é um absurdo de foda, só faltou ali o Cloud usar Omnislash, mas que deixa a coisa toda mais bagunçada ainda.

Estou com 200 pé atrás pras continuações, de verdade, o final me broxou pra fazer tudo de novo no Hard.
 

Vaynard

Lenda da internet
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Que surpresa boa esse jogo.
É um ótimo jogo de luta e que copia muita coisa de Marvel vs Capcom. Quem curte esse estilo de jogo de luta, recomendo.
O modo história é bobo e curto, mas vale a pena pra quem gosta de tokusatsu pela quantidade de personagens que aparecem. A gameplay do jogo é ótima, sendo as lutas em trio e o jogo ainda tem crossplay entre PS4 e XOne.

Mais uma surpresa do gamepass, esse serviço é bom pra testar esses jogos que normalmente eu não teria coragem de pagar.
 

Vaçago

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Pharaoh Rebirth

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Um "semi-metroidvania", tem seleção de fases mas você pode adquirir habilidades e voltar nas outras fases pra usa-las e pegar novos itens.

Prós:
Boa trilha sonora e jogabilidade; bom level design; diálogos engraçados.
Contras:
As vezes o jogo te interrompe demais pra mostrar os personagens conversando; Uma fase do estilo "carrinho na mina" igual a do DKC, so que essa é dez vezes mais irritante.

Nota 8/10
 

Vaçago

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Versão Clássica da Steam com quase 30Gb de mods.
10/10 com Louvor!

Tinha alguns bons anos que eu não zerava essa perola e ao contrario do que algum colega de fórum afirmou recentemente não acho que esse jogo envelheceu mal não, pelo menos não usando uma caralhada MODs, e continua sendo meu JRPG favorito de todos os tempos.
Tudo é perfeitamente dosado nesse jogo, acho é o JRPG que tem o melhor equilíbrio entre as partes de historia x dungeons x chefes.
Enfim, um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos, facilmente o que mais me viciou nesses últimos anos(Terminei com umas 38 horas jogadas em pouco mais de uma semana.

OBS: Pra quem nunca jogou a versão com Mods recomendo demais, ponto alto pra jogar com a versão da OST orquestrada, toda vez que tocava Those Who fight further chega tinha pena de matar os bicho pra musica não acabar, o mesmo para One Winged Angel no ultimo chefe.


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Se puder me passar os links dos MODs por MP, ficarei grato.
 

Vaynard

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Metroid Samus Returns - Nintendo 3ds - Codigo Eshop - R$ 219,99 em ...

Terminei essa maravilha. 12 horas e 83% do jogo.
É um jogo bem diferente do Super, Fusion e Zero Mission, onde o foco está mais no combate e menos na exploração.
A exploração obviamente ainda existe e é bem presente, mas os lugares são mais óbvios e mais fáceis de serem alcançados.
Já o sistema de batalha, é o melhor da série. Agora tem botão travar a mira e outro de focar a mira, joga-se somente com o analógico, botão de contra-ataque, que é essencial dominar pra avançar em certos chefes, o jogo tem muita luta contra chefe, todas elas muito legais e mais criativas.

Únicos aspectos negativos pra mim é que algumas lutas são extensas demais, os chefes em geral aguentam tiro demais e acaba cansando um pouco porque eles batem pesado e você morre algumas vezes, decora o padrão e fica 5 minutos repetindo a mesma coisa várias e várias vezes até matar e achei o jogo muito longo.

Mas longo e eu zerei com 83% em 12 horas? Sim.
Sou um jogador veterano da série e tenho um certo hábito, o jogo tem um número exagerado de upgrades e esses upgrades criam barreiras no avanço do jogo que te forçam a ficar caçando absolutamente tudo nos mais de 5 mapas pra poder avançar efetivamente.

Um jogaço que recomendo pra todo fã da série ou do gênero metroidvania.
 

Oniblack

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Yakuza Kiwami: Assim que terminei o 0 eu engrenei nesse.
O primeiro ponto a se ressaltar sobre Yakuza é que nenhum jogo tem uma história e personagens nessa quantidade e qualidade e o jogo deveria ser mto MAS MTO mais vendido do que é para que existissem outros jogos tão fodas quanto.

Ainda não joguei RDR2 mas eu desconheço um open world melhor que Yakuza, não tem o maior mapa mas tem o mapa com a maior densidade de personagens e coisas para se fazer da história dos jogos.... é uma evolução de Shenmue em basicamente TUDO.

Sobre o Kiwami, que é um remake do 1... nota-se que que o roteiro é mais simples que o 0... assim como o sistema de combate e estrutura das substories e minigames... senti mto menos vontade de fazer as coisas. O 0 eu terminei com 60 horas e joguei mais umas 15 de subs...

O Kiwami eu terminei em 29 e não devo mais jogar.

Mas isso não muda o fato de ser um jogo memorável, divertido, bem escrito e extremamente bem dublado... uma delícia em todos os aspectos.

Jogando a sequencia 0 e depois o Kiwami tudo tem mto peso pq vc conhece os personagens, o passado deles e as ligações que eles fizeram em algum momento então eu ter demorado tantos anos para descobrir o que é esse jogo não foi ruim, pelo contrário.

Que jogo... que série... foda demais e ruim saber que nesse estilo só existe basicamente ele...eu ao menos não conhceço nada assim. Em termos narrativos eu diria que MAFIA é o que mais se aproxima mas só nisso... pq no entorno que faz Yakuza tão especial, só tem ele mesmo.

Já engatei o Kiwami 2 na sequência e acabou o que tem para PC. Estou ponderando se sigo no PS4 ou aguardo um Kiwami 3 da vida.... não da para saber.

No PS4 eu devo pegar aquele Judgement quando estiver em promoção.
Joguei o 1 no PS2 na época do lançamento e peguei o 0 agora com muita sede ao pote, mas apesar da historia ser muito boa nos primeiros capítulos ele se arrasta um pouco com muitas cenas e muito diálogo.

Mas estou gostando, o universo criado ali é incrível.

Acredito que deve melhorar agora a partir do capítulo 4, que é onde estou, com o Majima..
 

G².

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Dark Sector
30130713418406.jpg


Uma pendência antiga que eu tive e resolvi tirar as contas nessa pandemia. É um clone de Gears of War genérico até a tampa, mas o gameplay com a Glaive dá um diferencial, o gunplay é truncado e tem bug até a tampa, mas eu até que me encontrei vivendo momentos interessantes em Dark Sector.
 

Vaynard

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Gears Tactics é fruto da falta de experiência de um estúdio, porém copiando com qualidade uma fórmula de sucesso(X-Com).

Gears tem tudo o que um jogo tático precisa. Uma enxurrada de skills, bastante customização de classe e de aparência, várias classes, lutas contra chefes muito legais.

Porém peca em coisas que são inaceitáveis. O ato 1 do jogo foi extremamente bugado, bloqueando meu progresso 3 vezes, me obrigando a dar load e voltar um bom tempo, felizmente depois os bugs pararam. O jogo tem uma história curta, até aí tudo bem, mas por isso, encheram o jogo com muitas missões filler, pra deixar o jogo render, todas elas extremamente repetitivas e sem desafio algum e por fim, na batalha final, não deixar você montar seu esquadrão. Sabe aquele personagem que você gostou, e que usou o jogo inteiro e está mais forte que os demais? Pois é, não pode usar. Somente os da história. Ou seja, além de não te deixar mexer nisso, sem heavy. Sem contar os loadings imensos. Entre abrir o jogo e começar a missão, estimo uns 3 minutos.

A jogabilidade é ótima, os gráficos são ótimos, a história é bacana e é interessante ver o começo de toda a série, mas estes pontos negativos tiraram alguns pontos preciosos que poderiam tornar ele uma referência no gênero.

Nota: 8.5
 
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Yakuza 0 - PC
Nota: 10

Definitivamente esse jogo merece muito mais reconhecimento entre do que tem, um dos melhores jogos que joguei nesses últimos anos.

Agora é partir pro remake do 1(que joguei na época do PS2 mas dropei por motivos desconhecidos) e depois tentar fechar toda saga até o 6.

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OBS: Não entendi esse percentual tão baixo pois fiz todas as substories que encontrava pela frente, porém não tive paciencia para os minigames e para as partes de gerenciamento(cabaret e a imobiliária).
 

Hitmanbadass

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Yakuza 0 - PC
Nota: 10

Definitivamente esse jogo merece muito mais reconhecimento entre do que tem, um dos melhores jogos que joguei nesses últimos anos.

Agora é partir pro remake do 1(que joguei na época do PS2 mas dropei por motivos desconhecidos) e depois tentar fechar toda saga até o 6.

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OBS: Não entendi esse percentual tão baixo pois fiz todas as substories que encontrava pela frente, porém não tive paciencia para os minigames e para as partes de gerenciamento(cabaret e a imobiliária).

Eu perdi umas boas 7 a 10 horas no minigame do cabaré kkk
 

Radamanthys Wyvern

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DISHONORED 2

Que obra prima!

Primeiramente, eu não sou muito fã de stealth, sou daqueles jogadores que quer jogar assim e acaba sendo visto e tem que sair correndo ou dar de rambo. Então jogos puramente stealth acabam me entediando, pq não tenho paciência pra ficar esperando os inimigos fazerem a rotas, matar um por um ser ser visto, etc. E esses dias atrás eu até dropei o último Deus Ex, pq achei um tédio.

Aí fui jogar esse sem muita esperança de me divertir, peguei pra testar mesmo e ver oq ia dar, e nossa senhor que surpresa, aliás é o jogo mais divertido que já joguei em anos. Nem lembro a última vez que um jogo me fez ter vontade de sair do caminho pra missão e ir explorando.

A definição que daria pra esse jogo é: playground. Vc tem um mundo pra se divertir e fazer as missões do jeito que quiser, tipo um MGS5 por exemplo (só que achei esse jogo mais divertido ainda, apesar de MGS5 ser bem maravilhoso). Esse jogo mesmo diz pra você jogar da forma que quiser, não tem penalidade se vc sair matando, se for não letal, se sair no duelo com inimigos, etc. Você cria sua diversão com oq o jogo te dá.

Aí você percebe que o jogo te da muito, mas muito mesmo, tipo, é inacreditável o level design desse jogo, é algo nível HL2, MGS1, nível épico mesmo. Tem uma mansão que ela é toda mecânica, você puxa manivela e vê os cômodos mudando em outras coisas, andares subindo, paredes girando, como se desse pra fazer algo assim na vida real caso algum rico quisesse, é surreal! Outro lugar é você pode pular pro passado e presente em tempo real e tem uma lente que te mostra em tempo real também o outro tempo, ou seja, os desenvolvedores fizeram 2 vezes o mesmo local pra você explorar, pois são cheio de mudanças e oq vc faz no passado altera o futuro.

Eu escolhi a Emily pra fechar, ela é a menina filha da rainha no primeiro jogo e nessa ela é a imperatriz, porém tem um golpe na coroa e vc deve escolher com quem jogar: o Corvo do primeiro jogo ou a Emily. Cada um com seus poderes (oq da um replay factor pra esse jogo inacreditável).

Mas o poder da Emily já desde o começo é o blink q vc escolhe a superfície que vai se teletransportar, e isso é uma delicia e nunca enjoa. Vc sai indo pra lugares altos com a maior facilidade e tendo vantagem estratégica sempre. E da pra desbloquear mais poderes como puxar os inimigos, objetos ou corpos pra vc. Da pra se transformar num ser das sombras q os inimigos não conseguem te ver (só se chegar mtu perto) e da pra matar eles com esse ser. Da pra ligar 2 inimigos numa corrente de energia e oq acontece com 1, vai acontecer com o outro, ai vc mata um e o outro tb morre. Tem poder de fazer ilusão, criar doppelganger, ver inimigos atrás das paredes, e fora os do Corvo que não pude jogar.

O jogo é linear nas missões e deixa claro pra onde vc tem que ir, ai como vc vai é com vc, quer sair matando geral antes, ir no mercado negro e comprar produtos como granadas, munição pra arma, flecha normal/de sono/de cegueira/de loucura, minas adesivas, armadilhas, runas, etc, ou se quiser, vc pode tentar conseguir destrancar a porta do fundo do mercado negro e roubar tudo, é super divertido isso, pois não é fácil, mas qdo vc consegue é uma felicidade só!

O jogo te julga se vc é um assassino doido ou se vc vai na tranquilidade só nocauteando os inimigos sem matar. Alguns dialogos mudam, o mundo ao seu redor muda, o seu personagem muda e o final tb.

Então nesse jogo não tem problema você ser visto, você pode correr dos inimigos, enfrentar eles, fazer eles te seguirem onde vc plantou armadilhas, de qlq jeito vc pode morrer ou se dar bem. E o legal é vc fazer experimentos, pega a cabeça do inimigo decapitado e joga em outro, taca garrafa no chão e faz os inimigos atrairem no barulho enquanto vc mata eles por tras, usa a corrente de poder nos inimigos e usa o poder de puxar eles pra um penhasco, vai os 2 juntos pra morte, viu um grupo de inimigos jogando cartas, joga uma granada la pra apimentar a jogatina deles, não consegue entrar numa porta? veja se tem buraco de rato por perto, se transforma numa forma das sombras e entra nela pra sair do outro lado. Achando caro os produtos do mercado negro? Procure um jeito de entrar na loja e roubar tudo. Um inimigo atirou em vc? congele o tempo, controle outro inimigo e faça ele entrar na linha de tiro e receber o tiro por vc.

Terminei o jogo com 16 h de pura diversão e com gostinho de quero mais. Tanto que já comecei o DLC Death of the outsider.

Nem acredito que nunca tinha dado uma chance pra esse jogo antes, pois ele é perfeito praticamente. É um jogo tão bem feito e criativo nas coisas que da pro jogador brincar, que nem sei como ele existe.

Nota 9,5/10

Quem quiser ver como da pra se divertir nesse jogo:

 
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