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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

rizabr

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Terminei no pc usando mod UHD
Incrível como o jogo fica bonito
Como já tinha feito o true ending com os 2 personagens anos atrás no vita, dessa vez parei no primeiro final da Momohime

Agora quero saber pq a Baunillaware não porta os jogos pra outras plataformas :kzangado
 

Alucard_Players

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Terminei Super Mario 3d World



eu ja tinha chegado no mundo 7 em 2015 acho e larguei la nao lembro porque mas um pouco decepcionado com ele, mas ainda assim, minha nota era 8,5



Mas dessa vez foi diferente, joguei para minhas filhas assistirem e torcerem, e meio que narrando o jogo lol, ate minha esposa que nao se interessa por jogos sentou do lado para acompanhar.

Terminei e falta bem pouco para completar todas as estrelas e carimbos

Bem, o que da para dizer e reafirmar

  • Graficos artisticamente lindos, beirando a perfeição
  • Parte tecnica muito responsavel
  • Trilha sonora fabulosa, claro que tem temas famosos ja, como a que vc monta em cima do dinossauro, adoro essa musica (acho que era a fase do pinguim do SM64)
  • Ultimo chefe muito bom, o Bowser usando os mesmos poderes de vc.
  • level design é excelente, embora aqui comeca a entrar meu ponto negativo



- como dito la em 2015 o jogo segue a base do Mario 3d Land, que sinto como um jogo menos profundo, mais casual num nivel linear, entao isso facilita enorme para poder balancear o level design que e nota 10 com o sistema de gameplay que ele proporciona

Nao e como um mario ousado em mecanicas como o Sunshine que de repente ele atira, voa no jet pack , ambiente aberto que exige maior esforco para fazer um level design dentro disso , on fly .

e como negativo negativo MESMO., sao esses chefes filhos do Bowser que deviam extinguir da historia.


Mas é isso, jogaço, nota 90
 


RenatoW

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Rayman Legends - Jogo maravilhoso e recomendo a todos, um pérola feita pela Ubisoft.
Nota: 9,5

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The Punisher - Uma baita surpresa, beat n' up de altíssima qualidade, muito divertido e com ótima interação com objetos do cenário.
Nota: 8,5

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Mass Effect 3 - Por mais que critiquem o jogo esperava uma tragédia, porém eu gostei do final e é uma série que deixou saudades.
Nota: 7,5

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NFS The Run - Simples, direto, objetivo e divertido.
Nota: 8

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Super Mario Maker 2 - O jogo começa bem, no início variando bastante os estilos de fases em cada tipo de Mario, mas no final fica muito no estilo Super Mario World e enjoa um pouco.
Nota: 8

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Marvel Ultimate Alliance 2 - O jogo é muito bom, tem algumas novidades na jogabilidade, é divertido, gosto dos gráficos mas achei os menus muito simplificados e confusos se comparados ao 1.
Nota: 8,5

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Horizon Zero Dawn - A surpresa da geração. Quando joguei a 1º vez abandonei, na 2º apaixonei por todo aquele mundo, a jogabilidade é o que mais me agradou, muito precisa, divertida e ótimo desafio. Aloy ! :kluv
Nota: 9,5

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jackjone

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Terminei o modo campanha solo, jogão.

Talvez seja o melhor beat 'em up por pegar tudo aquilo que tinha de bom nos antigos e modernizar com uma jogabilidade gostosa e com complexidade de combos.

Gostei de a cada nova fase sempre ter alguma novidade para manter o interesse do jogador, não é como no Streets of Rage 3 cujas novidades que vão sendo introduzidas mais irritam do que divertem.

A variedade de personagens com habilidades únicas aumenta demais o fator replay.

Adorei os gráficos animados desse jogo, realmente parece que estamos jogando um desenho.

As poucas bolas foras na minha opinião são as custcenes estáticas serem sem graça, já vi bem melhores em outros jogos, e também faltou serem dubladas. A Sega depois de ver o potencial do jogo tinha que ter investido numa dublagem.

Também não gostei de nas últimas fases começarem a repetir bosses demais e do botão de jogar as armas ser o mesmo de pegar os itens no chão.

Mas esses pontos negativos não tiram o brilho desse grande beat 'em up, to muito feliz que acertaram no restorno do Streets of Rage:

Nota: 8,5

Com um pouquinho mais de dinheiro dava pro Streets of Rage 4 ser um jogo entre 9 e 10 facilmente.

Pretendo rejogá-lo agora de forma legítima com os meus irmãos, acabei usando cheat de vidas extras para conseguir zerá-lo.


Vi gente reclamando da versão do Game Pass, achei normal aqui. Acho que era algo relacionado com a paleta de cores se não me engano.

A versao do mendigaopass tinha que baixar no beggarpass americano pra poder funcionar. Se baixasse no mendigopass brasileiro, travava. Mas ja consertaram isso tem um tempo.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 

ReInan

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Terminei Sleeping Dogs.

Pontos positivos: Tem personalidade, a cidade não é a oitava maravilha, mas ainda sim vai bem, combate ok, controle dos carros decente.
Pontos negativos: missões secundárias totalmente genéricas, dificuldade quase inexistente.

7/10

Terminei também um DLC Nightmare in Northpoint.

Totalmente preguiçoso e genérico.

3/10
 

Falken

Poetry & Games
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Uncharted 4

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Olha, antes de mais nada, quero dizer que nunca fui fã de Uncharted. Na verdade, depois de ter jogado o primeiro e achado ruim, peguei asco e nunca mais tive vontade de continuar a franquia, até receber esses tempos atrás de graça na PSN e zerar um por um. Minhas opiniões sobre cheguei a postar aqui, vocês devem ter visto mas vou deixar em spoiler:


Vou complementar esse post pq esses dias zerei o jogo (da primeira vez joguei até a metade e dropei).

Juro que tentei gostar do jogo, peguei com boa vontade e disposto a dar uma chance, tanto é que fui até o fim, mas... Sem querer soar hater, mas como diabos esse jogo fez sucesso é algo que nunca vou entender.

Primeiro: Como pode um jogo com a temárica de caça ao tesouro, aventura, explorador e tals... não ter exploração? Vão me dizer que aquelas sessões de 5 minutos de pulos automático (sério, até a câmera aponta automático pra onde vc tem que ir e nem te deixa mudar/errar) é considerado exploração só pq tem uns pontinhos brilhantes coletáveis espalhados?

Segundo: Pacing do jogo... jesus. Não é exagero, a cada fodendos 5 minutos aparece uma onda de inimigo. E aquela parte de Jetski? c***lho... É extremamente irritante e cansativo. No final do jogo eu só implorava pra ele acabar logo, ou ao menos me dar 10 minutinhos de exploração. O Final boss é patético demais.

Terceiro: Aquele combate corpo a corpo... Era melhor não ter. De verdade.

Enfim... Desculpem, mas esse primeiro Uncharted pra ser considerado medíocre tem que fazer um esforço. E não adianta dizer que é pq é um jogo de 2008, pq tem jogos mais antigos que isso muito mais refinados e melhor envelhecidos.

Pra ser justo, os gráficos são bonitos (joguei a versão remaster), os personagens são muito carismáticos, tanto que isso me fez até curtir a historinha sessão da tarde. Sully é um baita dum personagem cativante. A trilha sonora é fenomenal. Mas o gameplay e as mecânicas no geral estragam o jogo.

To jogando o 2 e por enquanto tá bem melhor, vamos ver...

@Azeon foi esperto em largar a bomba no colo da esposa :klol
Vou tentar ser mais ativo nesse tópico a partir de agora, sempre esqueço de postar.

Vou deixar em Spoiler o que zerei nos últimos 30 dias e fora o último que zerei, de fato.

The Last of Us Part II

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Simplesmente uma obra-prima. Mais uma vez a Naughty Dog e o Neil Acertaram em cheio em retratar as nuances humanas e todo os tons de cinza que vem com elas. Uma história pesada, corajosa, e que o tempo todo me causou diversos sentimentos, me impctando de tal forma que fiquei pensando no jogo por vários dias mesmo depois de zerar. Gameplay PERFEITO, evoluindo tudo que o primeiro entregou e mais; pacing agradável, com cenários enormes que permitem uma exploração deliciosa e diversas estratégias nos confrontos com os inimigos, além de ter uma dificuldade bem balanceada e customizável. Isso tudo, com um mar de detalhes e acabamento que colocam esse jogo um patamar acima de tudo que já vi na minha vida gamer.

Virou meu jogo favorito de todos os tempos, superando meu querido RDR2.

----

Uncharted 1 - Drake's Fortune

uncharted.jpg


Olha, não quero soar hater até pq eu realmente joguei de coração aberto e fui até o fim, mas o motivo desse jogo ser aclamado é e sempre será um mistério pra mim.

Como pode um game com temática de caça ao tesouro, exploração, aventura... não ter exploração?? O jogo se limita a te dar uma sessõezinhas de pulos absurdamente automáticos (até a câmera), com uns pontinhos brilhantes aqui e acolá de coletáveis, e de resto o jogo se resume a hordas e mais hordas de inimigos O TEMPO TODO. Sério, não é exagero, a cada fodendos 5 minutos vem ondas de inimigos dos lugares mais improváveis possível (vc chega numa caverna ultra sagrada inexplorada e adivinha? tem um exército te esperando), e fora isso os inimigos são esponja de danos absurdas (uma put* forma preguiçosa de aumentar a dificuldade do jogo - joguei no hard), com reações a seus tiros digna de jogos de ps1. Passando do capítulo 15 eu já tava jogando no automático implorando pro jogo acabar ou ao menos me dar 10 minutinhos de exploração sem ter que fica atrás de um cover.
E a cereja do bolo é um final boss patético, com novos inimigos bizarros.

Desculpem, eu sei que to soando hater, mas não tem como falar e não ser duro nas críticas. Pra esse jogo ser considerado mediano tem que fazer um esforço ainda. E não adianta falar que é pq é um jogo de 2007, pq tem jogo muito mais antigo que isso que não possuem esses problemas e jogo tranquilamente até hoje.

Pra ser justo, os gráficos são bonitos, a trilha sonora é fantástica e os personagem são extremamente carismáticos, o que me fez até curtir a histórinha boba sessão da tarde. O Sully tem mais carisma naquele mustache do que todos os personagens da franquia Tomb Raider. Mas é isso, todo o resto estraga o jogo.

Uncharted 2 - Among Thieves

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Rapaz, que evolução, hein? put* que pariu. Parece até que o Uncharted 1 era uma versão de testes.

Esse sim, é um excelente jogo.
Cenários variados, o pacing não perfeito, mas muito mais agradável, com cenários mais abertos e com mais incentivos a se explorar, momentos de ação que não se limitam a cover-shoot, uma pitadinha de stealth que embora precário, ajuda a dar uma variada. Enfim, um autentico filme de ação interativo, foi isso que eu senti. Tem ótimas sacadas, como a sequência do trem, que é ótima. Porém, continua com o mesmo bullet sponge ridículo e o hit detection + reação tosca aos tiros. Enfim, um me diverti bastante, é um grande jogo, mas ainda não é essa masterpiece que pintam.

Journey

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Caras, que jogo gostoso de jogar. Direção artística perfeita, gameplay que aguça a curiosidade do player o tempo todo, e uma história aberta a interpretações. Realmente é uma jornada, fazendo jus ao nome, e uma jornada diferente e interessante. Adorei! Pena que é muito curto.
Uncharted 3 - Drake's Deception


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Com ele finalizo os 3 primeiros jogos da franquia, que eu nunca havia jogado. Já opinei aqui sobre os outros dois uns posts atrás e deixei minhas impressões no tópico da análise na outra pasta. Esse 3 é basicamente um mais do mesmo e relação ao 2, com a mesmas qualidades e os mesmos defeitos, tendo como diferencial somente uma polida no combate corpo a corpo e nos gráficos. Achei um bom jogo, assim como o 2, possui cenários variados, boas cenas de ação, a trilha sonora novamente é impecável e os gráficos são muito bonitos (joguei a versão remaster). Pra mim o que mata um pouco a experiência é a MALDITA esponja de dano que são os inimigos. 3 Uncharted's lançados e os caras mantiveram a preguiça em elaborar uma forma melhor de elevar o nível de dificuldade. Zerei no crushing e foi um erro pq tinha partes que simplesmente não eram divertidas. Tem inimigos HUMANOS que só pq são fortões aguentam 3 tiros de 12, granada, e o c***lho a 4. Tinha vezes que eu dava tira na fuça do sujeito e ele nem reagia. vtnc... zuado demais isso. Enfim, um filmão pipoca que vc joga e se sente nele, nisso a ND foi competente tanto no 2 quanto no 3, tem momentos muito bem pensados, de tirar o fôlego mesmo, por outro lado, poderiam dar uma variada na estrutura na história, né, além de melhorarem essa questão do bullet sponge... Mas blz.

Resumo da ópera:

Uncharted 1: Péssimo, muito ruim mesmo.

Uncharted 2: Excelente jogo, uma verdadeira evolução em relação ao primeiro e muito divertido, apesar de alguns defeitos incômodos no que tange o combate.

Uncharted 3: Bom jogo, mas por ser mais do mesmo não empolga tanto, além de ser uma vergonha manter os mesmos defeitos irritantes.

Agora vou jogar meu Ghost of Tsushima fuderoso, depois vou pro Uncharted 4 e dou meu veredito final sobre a franquia.

Enfim... Meus amigos... QUE JOGAÇO.

Sério, eu sabia que esse provavelmente seria o melhor, mas não fazia ideia do quão melhor é. put* QUE PARIU.

Ele corrige praticamente todos os erros dos antecessores, mantém os acertos e incrementa com várias coisas. A história continua pipoca, mas aqui eles aprofundam os personagens, o que deixa a história mais pé no chão sem perder essa essência. Esse foi o único que o Neil Druckman participou do desenvolvimento? Dá pra ver claramente o dedo dele aqui. O final é muito foda, e até eu que nunca fui engajado na franquia, me emocionei um tantinho.

FINALMENTE acabaram com o maldito bullet sponge (só mais no final tem uma coisinha ou outra, mas nada demais) e a maldita dificuldade artificial. FINALMENTE deram uma ênfase maior na exploração e conseguiram balancearam com as cenas de tiroteio e ação perfeitamente (adeus bang bang a cada 5 minutos! UFA!) o pacing desse jogo é perfeito, parece até que os antecessores foram um caminho natural até chegar aqui. Quando o jogo arrisca com cenários mais abertos jogar isso vira um prazer imenso, uma das novidades que mais acrescenta ao jogo, e que mais escancara o quão evoluiu e amadureceu. A jogabilidade tá perfeita, o hit box foi corrigido, os inimigos agora reagem melhor aos tiros, nossa, bom demais, impressionante como isso deixa o gunplay mais legal.

E os gráficos? Oh boy... E pensar que esse jogo lançado a 4 anos atrás bate de frente com praticamente qualquer jogo recente, exceto o tlou 2 da próprio Naughy Dog, e o RDR2. O nível de detalhe, o capricho nos cenários... Nossa senhora, fiquei encantado.

Achei que tinha jogado o último grande exclusivo da Sony ao finalizar Ghost of Tsushima, mas esse foi uma grata surpresa.

Resumindo minha relação com a franquia:

Uncharted 1: Péssimo, muito ruim mesmo.

Uncharted 2: Excelente jogo, uma verdadeira evolução em relação ao primeiro e muito divertido, apesar de alguns defeitos incômodos no que tange o combate.

Uncharted 3: Bom jogo, mas por ser mais do mesmo não empolga tanto, além de ser uma vergonha manter os mesmos defeitos irritantes.

Uncharted 4: MAGNÍFICO

Veredito: Franquia excelente.

Algumas screenshots que tirei só pra dar uma embelezada no post:


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Spunck

Bam-bam-bam
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Zerei o halo 4, eu sou um fã da franquia, mas que não conseguiu zerar nem o halo 4 e nem o 5, decidi terminar ambos antes que saia o infinite, na verdade joguei ambos e larguei, zerei halo 1, 2, 3, odst, reach, o 4 quando joguei no 360 larguei, terminei, um bom fps, mas muito abaixo da série, talvez por isso eu tenha largado e demorado tanto pra terminar, a vantagem que é curtíssimo, nota 7,5, o halo 5 com certeza a sensação será a mesma já que comprei no lançamento, joguei pouco e larguei, agora vou pegar pra zerar.
 

rafa besouchet

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Zerei o halo 4, eu sou um fã da franquia, mas que não conseguiu zerar nem o halo 4 e nem o 5, decidi terminar ambos antes que saia o infinite, na verdade joguei ambos e larguei, zerei halo 1, 2, 3, odst, reach, o 4 quando joguei no 360 larguei, terminei, um bom fps, mas muito abaixo da série, talvez por isso eu tenha largado e demorado tanto pra terminar, a vantagem que é curtíssimo, nota 7,5, o halo 5 com certeza a sensação será a mesma já que comprei no lançamento, joguei pouco e larguei, agora vou pegar pra zerar.
Quando saiu o primeiro Halo, achei sensacional. Depois não joguei mais nenhum.
Quando comprei meu Xbox One, meu primo e eu decidimos virar todas as campanhas, no modo mais difícil, em coop online. PUTAQUIUSPARIU, que saco foi aquilo.
Halo definitivamente não envelheceu bem. Ficar indo e vindo nós mesmos corredores, sempre iguais, foi um porre sem fim. Quando acabamos Halo 5, demos graças a Deus.
Enfim, para mim, o Halo que se salva é o 2, que achei uma revolução em relação ao 1. O engraçado é que no 3 e posteriores abandonaram algumas ideias ótimas do 2.
Atualmente, não tenho a menor pretensão de jogar o próximo Halo, a não ser no game pass, por R$ 1,00.
 

slartibartfast

Bam-bam-bam
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Rise of the Tomb Raider (PS4)

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Eu até joguei uns jogos antigos dessa franquia lá no PS1, mas na real? Nunca curti muito. A jogabilidade travada e a Lara Croft antiga eram os dois fatores que sempre odiei nessa franquia até o reboot de 2013. O primeiro título é muito bom e essa continuação não deixa a desejar. As vezes vale a pena assinar a PS plus...

A jogabilidade é em sua grande parte agradável. Eu curto muito esse lance de atividades extras e coletáveis, coisa que esse jogo oferece em uma boa quantidade. Não há um mundo aberto muito interativo, mas todo o mapa jogável pode ser acessado livremente sem limitações impostas de forma forçada pelo enredo. Apesar de não ser uma protagonista marcante, essa Lara Croft mais humana é muito melhor que as versões antigas. Fiz 100% do jogo, mas não platinei. Devo ter levado por volta de umas 40 horas pra terminar....

Tecnicamente o jogo poderia ser melhor. As cutscenes são bem feinhas e os gráficos bem mais ou menos pro que a geração atual pode entregar. A movimentação de alguns modelos é bem estranha, os animais correm que nem doidos pelo cenário. Bug de colisão tem toda hora em algum lugar e as vezes chega a ser feio, porém nada disso atrapalha a experiência.
 
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SithLord

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Terminei Mafia 2... faltam uns trofeuzinhos pra platina.

Mas que port ruim... Muitos slowdowns, crashes, falhas de carregamento de texturas...

O jogo, no entanto, continua divertido demais.


Uncharted 4

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Olha, antes de mais nada, quero dizer que nunca fui fã de Uncharted. Na verdade, depois de ter jogado o primeiro e achado ruim, peguei asco e nunca mais tive vontade de continuar a franquia, até receber esses tempos atrás de graça na PSN e zerar um por um. Minhas opiniões sobre cheguei a postar aqui, vocês devem ter visto mas vou deixar em spoiler:



Enfim... Meus amigos... QUE JOGAÇO.

Sério, eu sabia que esse provavelmente seria o melhor, mas não fazia ideia do quão melhor é. put* QUE PARIU.

Ele corrige praticamente todos os erros dos antecessores, mantém os acertos e incrementa com várias coisas. A história continua pipoca, mas aqui eles aprofundam os personagens, o que deixa a história mais pé no chão sem perder essa essência. Esse foi o único que o Neil Druckman participou do desenvolvimento? Dá pra ver claramente o dedo dele aqui. O final é muito foda, e até eu que nunca fui engajado na franquia, me emocionei um tantinho.

FINALMENTE acabaram com o maldito bullet sponge (só mais no final tem uma coisinha ou outra, mas nada demais) e a maldita dificuldade artificial. FINALMENTE deram uma ênfase maior na exploração e conseguiram balancearam com as cenas de tiroteio e ação perfeitamente (adeus bang bang a cada 5 minutos! UFA!) o pacing desse jogo é perfeito, parece até que os antecessores foram um caminho natural até chegar aqui. Quando o jogo arrisca com cenários mais abertos jogar isso vira um prazer imenso, uma das novidades que mais acrescenta ao jogo, e que mais escancara o quão evoluiu e amadureceu. A jogabilidade tá perfeita, o hit box foi corrigido, os inimigos agora reagem melhor aos tiros, nossa, bom demais, impressionante como isso deixa o gunplay mais legal.

E os gráficos? Oh boy... E pensar que esse jogo lançado a 4 anos atrás bate de frente com praticamente qualquer jogo recente, exceto o tlou 2 da próprio Naughy Dog, e o RDR2. O nível de detalhe, o capricho nos cenários... Nossa senhora, fiquei encantado.

Achei que tinha jogado o último grande exclusivo da Sony ao finalizar Ghost of Tsushima, mas esse foi uma grata surpresa.

Resumindo minha relação com a franquia:

Uncharted 1: Péssimo, muito ruim mesmo.

Uncharted 2: Excelente jogo, uma verdadeira evolução em relação ao primeiro e muito divertido, apesar de alguns defeitos incômodos no que tange o combate.

Uncharted 3: Bom jogo, mas por ser mais do mesmo não empolga tanto, além de ser uma vergonha manter os mesmos defeitos irritantes.

Uncharted 4: MAGNÍFICO

Veredito: Franquia excelente.

Algumas screenshots que tirei só pra dar uma embelezada no post:


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Falta agora o Uncharted: The Lost Legacy.
É tão bom quanto o Uncharted 4... E tem partes ainda mais bonitas.

Se não gostou do U1, fuja do Golden Abyss.
 

Rafael Rossi

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Terminei Mafia 2... faltam uns trofeuzinhos pra platina.

Mas que port ruim... Muitos slowdowns, crashes, falhas de carregamento de texturas...

O jogo, no entanto, continua divertido demais.




Falta agora o Uncharted: The Lost Legacy.
É tão bom quanto o Uncharted 4... E tem partes ainda mais bonitas.

Se não gostou do U1, fuja do Golden Abyss.
Eu gosto do Lost e gosto mais ou menos do 4 :)

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Falken

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Terminei Mafia 2... faltam uns trofeuzinhos pra platina.

Mas que port ruim... Muitos slowdowns, crashes, falhas de carregamento de texturas...

O jogo, no entanto, continua divertido demais.




Falta agora o Uncharted: The Lost Legacy.
É tão bom quanto o Uncharted 4... E tem partes ainda mais bonitas.

Se não gostou do U1, fuja do Golden Abyss.

Como ele é um spin off eu meio que desconsiderei esse, confesso que não ter o Nathan dá uma desanimada. Mas vou dar uma chance um pouco mais pra frente
 

RenatoW

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Como ele é um spin off eu meio que desconsiderei esse, confesso que não ter o Nathan dá uma desanimada. Mas vou dar uma chance um pouco mais pra frente

Vale a pena e pode pegar, infinitamente superior ao 1 e 3. :kluv

Sem contar que o jogo é tão bonito (ou mais) que o 4.
 

Megazordi64

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Ave Maria que jogo chato!

Só me esforcei para finalizá-lo por ser curto e poder debater sobre ele sem ninguém ficar cagando regra.

Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

Primeiro vamos as qualidades:

Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

Terminado os elogios, vamos agora para a parte negativa:

O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

6/10


Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.
 
Ultima Edição:

Radamanthys Wyvern

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Ave Maria que jogo chato!

Só me esforcei para finalizá-lo por ser curto e poder debater sobre ele sem ninguém ficar cagando regra.

Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

Primeiro vamos as qualidades:

Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

Terminado os elogios, vamos agora para a parte negativa:

O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente por exemplo de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

6/10


Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.

Tb fiquei bem confuso pq esse jogo fez sucesso. O conceito é legal, mas a jogabilidade é uma b*sta.
 

joao perreira

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nao achei a historia do jogo tao b*sta assim mas o jogo sim :coolface
esse jogo se fosse mais lapidado poderia ser um concorrente do goty of war
uma pena
daria nota 6 também
 

konde10

Lenda da internet
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Após 540hs de jogo, finalizei tudo que queria em Monster Hunter World e platinei o Monster Hunter World Iceborne.

Já comentei sobre a minha primeira experiência jogando um Monster Hunter e só vou comentar o quanto a expansão Iceborne acrescenta ao jogo.

Iceborne entra como uma das grandes expansões da geração, no mesmo nível das expansões de The Witcher 3, por exemplo. É o tipo de expansão que faz com que o jogo mais do que dobre de tamanho. O novo mapa se tornou o melhor mapa do jogo. Os novos monstros são muito interessantes e criei uma relação de amor/ódio com vários deles. Além dos monstros da própria expansão, novos foram adicionados, gratuitamente, ao longo dos últimos meses. Alguns, como o Alatreon, são um grande desafio e exigem muita habilidade do jogador/grupo.

Para mim, foi uma experiência fantástica jogar Monster Hunter World e me tornei um fã da série.

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slashf

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Ave Maria que jogo chato!

Só me esforcei para finalizá-lo por ser curto e poder debater sobre ele sem ninguém ficar cagando regra.

Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

Primeiro vamos as qualidades:

Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

Terminado os elogios, vamos agora para a parte negativa:

O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

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Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.
Jogo foi feito por umas 10 pessoas. Tem os mesmos problemas da maioria dos jogos hack slash, anda caminha, bate puzzle avança.
O mais bacana que achei do jogo foi o som , as vozes na cabeça, jogar de fone realmente e uma ideia muito bacana que nenhum game havia utilizado. Dependendo do orçamento de um novo game, e até a história acho que e um game com muito potencial, assim como Ryse que era um jogo de início de geração. Só não sei pra onde vai ir a história.
 

XINTSUAI2

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Ave Maria que jogo chato!

Só me esforcei para finalizá-lo por ser curto e poder debater sobre ele sem ninguém ficar cagando regra.

Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

Primeiro vamos as qualidades:

Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

Terminado os elogios, vamos agora para a parte negativa:

O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

6/10


Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.

Tentei jogar mas não consegui gostar, controles estranhos, quem chama jogos da Sony de Filminho deve detestar esse game.

Lenga Lenga dessa mulher cheia de problemas mentais... Não curti não, muito chato.

Já os gráficos são impressionantes.
 

Megazordi64

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Jogo foi feito por umas 10 pessoas. Tem os mesmos problemas da maioria dos jogos hack slash, anda caminha, bate puzzle avança.
O mais bacana que achei do jogo foi o som , as vozes na cabeça, jogar de fone realmente e uma ideia muito bacana que nenhum game havia utilizado. Dependendo do orçamento de um novo game, e até a história acho que e um game com muito potencial, assim como Ryse que era um jogo de início de geração. Só não sei pra onde vai ir a história.

Chamar Hellblade de hack n slash é sacanagem.

90% do tempo é um walking simulator resolvendo puzzles muito bestas, não é possível que alguém defenda essa ideia chata e repetitiva de ficar procurando símbolos pelo cenário.

Existem vários walking simulators com puzzles dez vezes mais interessantes.

Pra mim só elogia esse jogo quem se impressiona fácil com gráficos e motion capture pois o restante é bem medíocre.

"Ah mas foi feito por umas dez pessoas."

Tudo bem, são 10 pessoas muito competentes para entregar visuais e motion capture impressionantes, mas em relação a level design que é o que mais importa num jogo de videogame faltou talento.
 

slashf

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Chamar Hellblade de hack n slash é sacanagem.

90% do tempo é um walking simulator resolvendo puzzles muito bestas, não é possível que alguém defenda essa ideia chata e repetitiva de ficar procurando símbolos pelo cenário.

Existem vários walking simulators com puzzles dez vezes mais interessantes.

Pra mim só elogia esse jogo quem se impressiona fácil com gráficos e motion capture pois o restante é bem medíocre.

"Ah mas foi feito por umas dez pessoas."

Tudo bem, são 10 pessoas muito competentes para entregar visuais e motion capture impressionantes, mas em relação a level design que é o que mais importa num jogo de videogame faltou talento.
Eu não gostei dos puzzles. Acho que e um jogo decente com boas ideias. Parte sonora e gráfica achei legal. Com maior orcamento acho que podemos ter um bom jogo.
 

Tião esqueletico

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Ave Maria que jogo chato!

Só me esforcei para finalizá-lo por ser curto e poder debater sobre ele sem ninguém ficar cagando regra.

Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

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Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

Terminado os elogios, vamos agora para a parte negativa:

O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

6/10


Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.

Esse jogo eu dropei , espero que a Ninja Theory vá pro lado de Heavenly Sword na sequencia de Hellblade2 ......capacidade eles tem


Sobre o Street of Rage4 que voce curtiu , achei um jogo bem sem sal nota 6., nao tem nada pra se destacar, um jogo esquecível , mas diferente de hellbalde pelo menos consegui ir até o final.......na epoca do Mega drive Street Of Rage foi um marco , esse 4 nao foi nada demais...se nao tivesse existido nao faria falta
 

joao perreira

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finalmente terminado
gostei muito do jogo
quase tudo nele é bom
jogabilidade, gráficos, som, diversão,
defeitos tem alguns chatos como alguns popin
acredito que o jogo levou o videogame ao limite
dublagem parcial
ora falam em português, ora em inglês
pelo jeito não tiveram tempo de terminar ou por pura preguiça
tem missões secundarias chatíssimas
achei impressionante a cidade toda retratada no jogo
é tao gostoso que nao usei metro nenhuma unica vez
espero que não tenha troféu pra isso :kawaii
jogo obrigatório se vc gosta de mundo aberto e super-heróis
não superou o jogo do batmau arkhan knight

nota 8,5
 

Rafael Rossi

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Estou com pena de quem está depositando todas as esperanças no Hellblade 2.

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Artisticamente é muito bonito. Fazem bom uso da iluminação para criar cenários de tirar o folego. A personagem principal é bem detalhada e o motion capture é muito bem feito, nesse aspecto conseguem dar um show em vários jogos AAA dessa geração.

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O level design desse jogo é MUITOOOOOO chato!

Estou encabulado como conseguiu atingir a média de 81/100 no Metacritic com o jogo se resumindo em procurar símbolos nos cenários para resolver puzzles. Achei que a mecânica seria usada só nas primeiras horas, mas não, usam e abusam dela durante toda a aventura.

E se isso já não fosse maçante o suficiente, ainda obrigam o jogador a andar por longos corredores, completamente lineares, vagarosamente, com várias ações scriptadas para desenvolver a história e escutar diálogos ao fundo.

Volta e meia enfrentamos alguns inimigos com um sistema de combate bem genérico e a dificuldade é completamente artificial se baseando no baixíssimo field of view (FOV) da câmera.

"Ah, mas God od War 2018 também é assim."

E sempre o critiquei por isso, pra mim as decisões tomadas no desenvolvimento de um jogo tem que ser feitas em prol da jogabilidade e level design. Apesar de ser tosco ficar desviando para os alertas em volta do personagem no God of War pelo baixo FOV, a jogabilidade ainda oferece uma variedade de ataques e combos que divertem. Já no Hellblade os alertas são dados pelas vozes que anunciam os ataques vindos dos pontos cegos e a jogabilidade só cumpre o básico do básico.

"Hallblade é um jogo cinematográfico, o que importa então é a história ser boa."

Discordo desse pensamento, pra mim até jogos cinematográficos precisam ter uma boa jogabilidade e level design, sendo por exemplo onde mora a genialidade do indie Her Story, a narrativa não teria tido o mesmo impacto se não tivesse uma mecânica excepcional de busca de vídeos através das palavras chaves.

E mesmo que esse pensamento fosse verdadeiro, a história do Hellblade é muito chata. Aquele papo de escuridão conseguiu ser mais maçante do que no Kingdom Hearts. Basicamente contam a história através de simbolismos, como por exemplo no filme A Ilha do Medo, a ideia é interessante mas pra mim não funcionou, achei bem maçante e desinteressante, diferente de acompanhar o Leonardo Di Caprio desvendando um mistério como detetive na obra do Scorsese.

Pra mim Hellblade foi uma das experiências mais chatas dessa geração, a frase "é bonito mas ordinário" nunca fez tanto sentido, só não dou uma nota menor por ao menos as propostas ruins terem sido bem implementadas, não tem nenhuma mecânica quebrada ou algo do tipo:

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Depois de jogá-lo fiquei mais preocupado que o @XINTSUAI2 com quem deposita esperança na sequência exclusiva para o Xbox Series S.

Hellblade não é uma experiência que vai divertir milhões de pessoas se tornando uma franquia de sucesso como Uncharted ou God of War.

Está mais para um Silent Hill que tem os seus fãs apaixonados mas nunca foi um sucesso de vendas.

Acho que nesse momento a Microsoft precisava emplacar grandes hits e não fazer jogos AAA pra uma parcela pequena do mercado. Considero um erro apostar numa sequência do Hellblade por causa disso.

A Ninja Theory tem profissionais talentosos para fazer jogos visualmente impressionantes e sabem como usar adequadamente o motion capture, são elementos importantes para rivalizar com os jogos AAA da Sony, porém falta na equipe pessoas que entendam principalmente level design.

Só resta então torcer para que tenham contratado profissionais mais talentosos para compensar as fraquezas do Hellblade na sequência e para que mudem o tom de uma nota só do jogo.
2020- jogo 51 terminado esse ano!

Acabei de terminar o jogo e já vi que eh mto bom esse mundão ter tanta gente com opinião diferente.

Me preocupa ver esses reviews carregados de comentários de série que tem que rivalizar com gow, que tá preocupado com quem tá colocando esperança no futuro do Xbox e blá blá blá. Sério, essas crianças de console wars ja chegaram nesse tópico imaculado de terminar jogo, onde normalmente as pessoas que realmente jogam e nao os marketeiros de fabricante de console postam e falam sobre ser gamer de vdd. Só posta sobre o jogo amigo, vai fazer propaganda de vídeogame em outros tópicos.

Voltando ao que interessa.

Os puzzles são mega repetitivos, a gente só anda a maior parte do game. Apesar de ter um sistema de batalha até legal e elegante (se colocar no hard), eh mto simples e ainda bem que o jogo eh bem curto e não dá tempo nem de enjoar.

Quanto a narrativa eu achei uma das melhores do gênero. Joguei de fone de ouvido 5.1 e quase fiquei louco junto com a personagem. As vozes, junto com a música mto bem encaixadas, os pequenos susurros de Pânico, que param assim que o jogo revela quem eh a escuridão... Impressionante! O jogo tem gráficos em 4k mto bem trabalhados e os detalhes são bem feitos para dar a devida imersão, mas tecnicamente apenas decentes e artisticamente legais, mas tem 2 ou 3 tipos de cenários apenas, quem sabe num projeto maior.... Demorei anos para jogar pq achava que era igual DS, que eu odeio, felizmente joguei e agora estou na expectativa de o que pode vir no 2, se dedicarem mais tempo :)

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Gosto muito dos games da Remedy. Eles sempre tem uma pegada de fazer um ótimo gameplay, com histórias bem diferentes do habitual. Esse não e excessão. A história e bem louca e não é contada só em cutscenes, e sim em arquivos, tv espalhadas pelo jogo entre outras coisas.
O gameplay e muito bom. Mistura o tiro com poderes num gameplay bem variado, já que te dá inúmeras maneiras de poder jogar da sua maneira. Voce quer levitar e atirar de cima, descer quebrar o chão, pegar e jogar um extintor nós inimigos, tudo e possível. O cenário e destrutivo e pode ser bem utilizado durante as batalhas. Os gráficos são bons, e o estilo usado no jogo também e bem legal. A estética do game, cortes rápidos, coloração de quando vem os inimigos.

De contra a coisa que mais me incomodou e a otimização no ps4, tá bem ruim, pelo menos no ps4 base. Tem momentos em que você está jogando, que vira um PowerPoint. Muitos inimigos também podem causar, ainda mais com as explosões e as particulas voando.
Outra coisa chata e que existem poucas variações de inimigos. Nem os chefões opcionais muitos são só reaproveitamento de inimigos normais.
E o balanceamento do jogo TB e estranho. Alguma partes e mais difíceis que os chefes, assim como os chefes opcionais que sao a parte mais desafiadora do game.
 
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Gosto muito dos games da Remedy. Eles sempre tem uma pegada de fazer um ótimo gameplay, com histórias bem diferentes do habitual. Esse não e excessão. A história e bem louca e não é contada só em cutscenes, e sim em arquivos, tv espalhadas pelo jogo entre outras coisas.
O gameplay e muito bom. Mistura o tiro com poderes num gameplay bem variado, já que te dá inúmeras maneiras de poder jogar da sua maneira. Voce quer levitar e atirar de cima, descer quebrar o chão, pegar e jogar um extintor nós inimigos, tudo e possível. O cenário e destrutivo e pode ser bem utilizado durante as batalhas. Os gráficos são bons, e o estilo usado no jogo também e bem legal. A estética do game, cortes rápidos, coloração de quando vem os inimigos.

De contra a coisa que mais me incomodou e a otimização no ps4, tá bem ruim, pelo menos no ps4 base. Tem momentos em que você está jogando, que vira um PowerPoint. Muitos inimigos também podem causar, ainda mais com as explosões e as particulas voando.
Outra coisa chata e que existem poucas variações de inimigos. Nem os chefões opcionais muitos são só reaproveitamento de inimigos normais.
E o balanceamento do jogo TB e estranho. Alguma partes e mais difíceis que os chefes, assim como os chefes opcionais que sao a parte mais desafiadora do game.

Lembro que depois de zerar reclamei pela falta de bosses e me avisaram para ir atrás do conteúdo opcional.

Achei bizarro nesse jogo os melhores bosses serem opcionais.

Eles engrandeceriam demais a campanha por amenizar os combates repetitivos enfrentando hordas de inimigos e a falta de clímax que existe em alguns momentos, por exemplo no final.

Agora a destruição dos cenários são um show a parte, a gente vive reclamando que as desenvolvedoras não tentam ir além entregando uma física mais avançada nos jogos, mas a Remedy foi lá e fez algo de cair o queixo. São esses tipos de avanços que espero na nextgen, por exemplo um cenários tão detalhados e destrutíveis como Control porém num openworld.
 

slashf

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Lembro que depois de zerar reclamei pela falta de bosses e me avisaram para ir atrás do conteúdo opcional.

Achei bizarro nesse jogo os melhores bosses serem opcionais.

Eles engrandeceriam demais a campanha por amenizar os combates repetitivos enfrentando hordas de inimigos e a falta de clímax que existe em alguns momentos, por exemplo no final.

Agora a destruição dos cenários são um show a parte, a gente vive reclamando que as desenvolvedoras não tentam ir além entregando uma física mais avançada nos jogos, mas a Remedy foi lá e fez algo de cair o queixo. São esses tipos de avanços que espero na nextgen, por exemplo um cenários tão detalhados e destrutíveis como Control porém num openworld.
Nao e la grande coisa, mas ja melhora bastante. Tem bosses legais e outros que sao so reaproveitamento de inimigos do game mais fortes com hordas. Nem os poderes se nao fizer as sidequest nao vai liberar todos. Ate pedi no topico se a dlc e boa, ver se muda alguma coisa.
Se for ver esse game eles fizeram ate rapido, quem sabe num proximo desenvolvam mais a historias, bosses etc
 
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