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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

antonioli

O Exterminador de confusões
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Minhas experiências com o Assassin's Creed foram o primeiro que achei pavoroso, muito chato e também comecei o seguinte mas achei parecido e não curti. Embora tenha quase todos os outros nunca tive vontade de tocar em algum deles. Depois de ler que o Odyssey parece com The Witcher 3 e que o Origins segue uma pegada mais parecida com o Odyssey resolvi comprar os dois para ver se deixaram para trás aquele estilo chato.

Visualmente é ok, a historinha é ok, a jogabilidade é ok, os personagens são ok, sonoplastia e OST ok, as side quests são ok. Ou seja, é um jogo que não se destaca e é memorável em nada, mas também é não ruim em nada sendo competente. Ele realmente guarda semelhanças com um estilo de jogo como The Witcher, porém este tirando o que tange a jogabilidade é impecável em todos os outros aspectos. Porém, pensando no aspecto da diversão o jogo cumpre seu papel. É um jogo divertido, tem muito o que se fazer, até um certo ponto a evolução é lenta mas bem mais para frente ela parece dar uma acelerada. Como alguns outros jogos da Ubisoft garantem uma diversão.

O lado ruim que sempre discutimos aqui e sabemos que a Ubisoft abusa é o que diz respeito ao acréscimo de conteúdo de forma artificial. É exatamente aquele script de descobrir uma área, ver o que tem para fazer, invadir um quartel/acampamento/base/whatever que pode ser mais fácil ou mais difícil para pegar algum tesouro, matar líderes, salvar alguém e tal. Fazer side quests parecidas. Enfim, tudo aquilo que estamos acostumados para garantir mais e mais horas de jogatina ao custo de se tornar repetitivo. Uma coisa que fiquei pensando é que hoje em dia se coloca mapas tão grandes e tanta coisa para fazer as quais você tem que ficar indo e vindo que dão trabalho mesmo com fast travel que é meio obrigatório te direcionar para onde temos que ir. Aí usam algum artifício para te mostrar onde tem algum local, uma base, um NPC para side quest, tudo prontinho. E mesmo assim o jogo fica superlongo, portanto, nem consigo imaginar como seria finalizar um jogo assim fazendo tudo sem saber onde ir.

Mas como falei, o jogo é ok em tudo. O combate não é primoroso e não curti bater com o RB, mas não comprometeu. Os gráficos são agradáveis embora não tenham nada demais. A OST não tem nada demais mas compõe ok o clima. A dublagem tem altos e baixos. O Bayek até que é legal mas achei aquela Aya meio mais ou menos. Dão uma forçada colocando ela na história para jogar com o navio e também mais para o final quando temos que enfrentar até chefe com ela. Alguns NPCs são um pouco melhores por causa de alguma historinha específica, mas a maioria não tem muito carisma.

Uma coisa que falta no jogo é polimento. A gente vê que não é um jogo mal feito, mas é preguiçoso como quase todos os jogos da Ubisoft e justamente por isso é um jogo ok. Feito para ser rápido, tanto que pelo que li o Odyssey foi feito em paralelo e visualmente é muito parecido. Provavelmente deve ser muito parecido em vários aspectos porque não deu nem tempo de amadurecer, aprimorar e polir. Por isso vemos que não buscam a excelência e se preocupam mais em trazer um jogo longo e com muito conteúdo repetitivo ao invés até de fazer algo mais curto e aproveitar o tempo para fazer coisa mais inteligentes e polir. E por conta disso aparecem bugs. O negócio lançou em 2017 e fui jogar praticamente 3 anos depois, então não sei como estavam os bugs antes mas 3 anos após ainda existem. Coisas flutuando no ar e problemas com colisões eram constantes, por exemplo

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Uma das coisas mais escrotas que vi foi aquele lance irrelevante de Animus. Sinceramente, a ideia lá atrás era até interessante. Você entrar em um período histórico bacana com um assassino e tal. Mas a série é tão longa e se desgastou um pouco que achei inteligente darem uma repaginada a partir desse Origins, porém totalmente desnecessário ainda chamar de Assassin's Creed e justamente por isso enfiar uma personagem completamente sem relevância no presente. Você está jogando de boas e de repente com 20 horas de jogo aparece uma personagem random no presente para fazer nada de útil. Do mesmo jeito que ela apareceu você volta para o passado e joga mais 20 horas até, de repente, voltarmos para o presente para fazer absolutamente nada relevante. A personagem inútil pareceu umas 3 vezes ao longo de mais de 100 horas de jogo e não agregou nada, sendo somente para mostra: a lá, é Assassin's Creed. Deveriam ter matado isso e feito um jogo sobre Bayek de Siuá no Egito.

Sobre as expansões, a primeira sobre os Ocultos foi basicamente mais do mesmo. Um novo mapa para se fazer as mesmas coisas. A segunda sobre a maldição dos faraós já trouxe algo diferente. Foi mais interessante o lance de ir para o pós-vida, aparecer algumas criaturas novas e tal. Uma pena que a gente vá jogar isso depois de tantas horas de jogo fazendo quase a mesma coisa. Fechei o jogo com 107 horas e estava cansado querendo que acabasse logo. Todo dia achava que iria acabar com o jogo e não acabava porque sempre tinha algo para fazer que demorava mais tempo do que imaginava.

É um jogo bacana e que diverte como um Far Cry. Eu acho que vale a pena mas se a pessoa irá querer fazer tudo, se irá progredir, melhorar o personagem, as armas e tal aí é com ela. Mas acho que facilmente dava para reduzir o jogo pela metade e deixá-lo mais interessante como fizeram na segunda expansão.
 

Tacrovy

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Minhas experiências com o Assassin's Creed foram o primeiro que achei pavoroso, muito chato e também comecei o seguinte mas achei parecido e não curti. Embora tenha quase todos os outros nunca tive vontade de tocar em algum deles. Depois de ler que o Odyssey parece com The Witcher 3 e que o Origins segue uma pegada mais parecida com o Odyssey resolvi comprar os dois para ver se deixaram para trás aquele estilo chato.

Visualmente é ok, a historinha é ok, a jogabilidade é ok, os personagens são ok, sonoplastia e OST ok, as side quests são ok. Ou seja, é um jogo que não se destaca e é memorável em nada, mas também é não ruim em nada sendo competente. Ele realmente guarda semelhanças com um estilo de jogo como The Witcher, porém este tirando o que tange a jogabilidade é impecável em todos os outros aspectos. Porém, pensando no aspecto da diversão o jogo cumpre seu papel. É um jogo divertido, tem muito o que se fazer, até um certo ponto a evolução é lenta mas bem mais para frente ela parece dar uma acelerada. Como alguns outros jogos da Ubisoft garantem uma diversão.

O lado ruim que sempre discutimos aqui e sabemos que a Ubisoft abusa é o que diz respeito ao acréscimo de conteúdo de forma artificial. É exatamente aquele script de descobrir uma área, ver o que tem para fazer, invadir um quartel/acampamento/base/whatever que pode ser mais fácil ou mais difícil para pegar algum tesouro, matar líderes, salvar alguém e tal. Fazer side quests parecidas. Enfim, tudo aquilo que estamos acostumados para garantir mais e mais horas de jogatina ao custo de se tornar repetitivo. Uma coisa que fiquei pensando é que hoje em dia se coloca mapas tão grandes e tanta coisa para fazer as quais você tem que ficar indo e vindo que dão trabalho mesmo com fast travel que é meio obrigatório te direcionar para onde temos que ir. Aí usam algum artifício para te mostrar onde tem algum local, uma base, um NPC para side quest, tudo prontinho. E mesmo assim o jogo fica superlongo, portanto, nem consigo imaginar como seria finalizar um jogo assim fazendo tudo sem saber onde ir.

Mas como falei, o jogo é ok em tudo. O combate não é primoroso e não curti bater com o RB, mas não comprometeu. Os gráficos são agradáveis embora não tenham nada demais. A OST não tem nada demais mas compõe ok o clima. A dublagem tem altos e baixos. O Bayek até que é legal mas achei aquela Aya meio mais ou menos. Dão uma forçada colocando ela na história para jogar com o navio e também mais para o final quando temos que enfrentar até chefe com ela. Alguns NPCs são um pouco melhores por causa de alguma historinha específica, mas a maioria não tem muito carisma.

Uma coisa que falta no jogo é polimento. A gente vê que não é um jogo mal feito, mas é preguiçoso como quase todos os jogos da Ubisoft e justamente por isso é um jogo ok. Feito para ser rápido, tanto que pelo que li o Odyssey foi feito em paralelo e visualmente é muito parecido. Provavelmente deve ser muito parecido em vários aspectos porque não deu nem tempo de amadurecer, aprimorar e polir. Por isso vemos que não buscam a excelência e se preocupam mais em trazer um jogo longo e com muito conteúdo repetitivo ao invés até de fazer algo mais curto e aproveitar o tempo para fazer coisa mais inteligentes e polir. E por conta disso aparecem bugs. O negócio lançou em 2017 e fui jogar praticamente 3 anos depois, então não sei como estavam os bugs antes mas 3 anos após ainda existem. Coisas flutuando no ar e problemas com colisões eram constantes, por exemplo

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Uma das coisas mais escrotas que vi foi aquele lance irrelevante de Animus. Sinceramente, a ideia lá atrás era até interessante. Você entrar em um período histórico bacana com um assassino e tal. Mas a série é tão longa e se desgastou um pouco que achei inteligente darem uma repaginada a partir desse Origins, porém totalmente desnecessário ainda chamar de Assassin's Creed e justamente por isso enfiar uma personagem completamente sem relevância no presente. Você está jogando de boas e de repente com 20 horas de jogo aparece uma personagem random no presente para fazer nada de útil. Do mesmo jeito que ela apareceu você volta para o passado e joga mais 20 horas até, de repente, voltarmos para o presente para fazer absolutamente nada relevante. A personagem inútil pareceu umas 3 vezes ao longo de mais de 100 horas de jogo e não agregou nada, sendo somente para mostra: a lá, é Assassin's Creed. Deveriam ter matado isso e feito um jogo sobre Bayek de Siuá no Egito.

Sobre as expansões, a primeira sobre os Ocultos foi basicamente mais do mesmo. Um novo mapa para se fazer as mesmas coisas. A segunda sobre a maldição dos faraós já trouxe algo diferente. Foi mais interessante o lance de ir para o pós-vida, aparecer algumas criaturas novas e tal. Uma pena que a gente vá jogar isso depois de tantas horas de jogo fazendo quase a mesma coisa. Fechei o jogo com 107 horas e estava cansado querendo que acabasse logo. Todo dia achava que iria acabar com o jogo e não acabava porque sempre tinha algo para fazer que demorava mais tempo do que imaginava.

É um jogo bacana e que diverte como um Far Cry. Eu acho que vale a pena mas se a pessoa irá querer fazer tudo, se irá progredir, melhorar o personagem, as armas e tal aí é com ela. Mas acho que facilmente dava para reduzir o jogo pela metade e deixá-lo mais interessante como fizeram na segunda expansão.
Esses jogos se perdem na própria vastidão, o Odyssey é igualzinho. Só terminei pq o cenário da Grécia clássica é foda.

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seifervll

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Que delícia de jogo. Me levou de volta aos anos 90, uma mistura de Daytona USA e Ridge Racer.

Já havia ganhando todos GPs, mas gostei tanto que resolvi tentar pegar todas conquistas. Me tomou 34 horas pra conseguir, algumas são bem complicadas e dão trabalho, uma inclusive vai ficar impossível com o tempo. Porém gostei tanto do jogo que nem vi as horas passarem. Infelizmente duas conquistas estão bugadas e não destravam, impedindo de alcançar os 1000G/platina. Tomara que arrumem em um patch.

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Megazordi64

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BPM é um FPS roguelike de ação rítmica no qual você deve atirar, pular e desviar, ao som de uma trilha sonora épica de rock.

Nas primeiras horas achei uma m****.

Insisti.

Depois de um tempo comecei a pegar o jeito de como atirar junto com o ritmo (não é tão simples como parece) e a matar o primeiro boss.

Ai quando fui avançando nas fases e pegando os upgrades comecei a viciar com as mecânicas de roguelike.

Agora estou com uma impressão bem melhor dele, já zerei com 3 personagens.

Por ele ter uma curva de aprendizado bem alta no início não é um jogo que recomendo pra todo mundo, mas é um FPS bem diferente e vale a pena testar quem ficou interessado.

Os gráficos de cor saturada não achei tãooo... ruim como apontaram, pra um indie achei válido. Só não curti os depósitos de moedas pra ganhar pontos de upgrade serem bem apagadinhos no cenário.

Já a trilha sonora é fantástica, vale uma conferida nem que seja no youtube:

 
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masterdx

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Acabei de zerar Perfect Dark pelo rare replay.

Ano passado decidi que ia zerar pelo menos um retro game que passou por mim na infância e por algum motivo acabei não zerado. Decidi começar pelos 2 jogos do N64 que eu tinha. E joguei muuuuito mas não tinha zerado.

Comecei com banjo kazooie e esse ano terminei o perfect dark. ❤️
 


slartibartfast

Bam-bam-bam
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Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (PS3)
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Sou fã de Metal Gear Solid antes mesmo de saber contextualizar uma única frase em Inglês. Não sei o motivo disso, mas sei que essa franquia mora no meu coração há pelo menos uns 16~17 anos. MGS 4 foi o motivo pelo qual eu comprei um PS3 em 2012 e não me arrependo nem um minuto. Só esse aqui eu devo ter zerado umas 5 ou 6 vezes.

Não é perfeito, mas é um jogo excelente em sua essência. Grande presente do Kojima para os fãs da série. Jogar com o Snake “idoso” meio que dá um sentimento de tristeza, despedida e é bem isso que o jogo passa. O final é bem dramático, mas é justo. Da parte técnica e jogabilidade eu não tenho do que reclamar. O PS3 sofre pra rodar em alguns momentos, mas é aceitável pela qualidade gráfica que entrega. De vez em quando tem algum momento vergonhoso que quebra a experiência, mas dá pra levar tranquilo.
 
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Megazordi64

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BPM é um FPS roguelike de ação rítmica no qual você deve atirar, pular e desviar, ao som de uma trilha sonora épica de rock.

Nas primeiras horas achei uma m****.

Insisti.

Depois de um tempo comecei a pegar o jeito de como atirar junto com o ritmo (não é tão simples como parece) e a matar o primeiro boss.

Ai quando fui avançando nas fases e pegando os upgrades comecei a viciar com as mecânicas de roguelike.

Agora estou com uma impressão bem melhor dele, já zerei com 3 personagens.

Por ele ter uma curva de aprendizado bem alta no início não é um jogo que recomendo pra todo mundo, mas é um FPS bem diferente e vale a pena testar quem ficou interessado.

Os gráficos de cor saturada não achei tãooo... ruim como apontaram, pra um indie achei válido. Só não curti os depósitos de moedas pra ganhar pontos de upgrade serem bem apagadinhos no cenário.

Já a trilha sonora é fantástica, vale uma conferida nem que seja no youtube:



Depois que pega o jeito até o hard acaba não sendo tão difícil se tiver um pouco de sorte nos itens.

Passada a curva de aprendizado inicial BPM é bem viciante.

Só achei que exageraram na dificuldade da primeira fase e no boss dela, por incrível que pareça essa é a parte mais difícil do jogo e por isso pode afastar muita gente logo no início. Tinha que ser mais fácil pro jogador não se frustrar enquanto ainda está aprendendo a atirar.

Recomendo também recarregar a arma com o botão direito do mouse, não tem como usar o R por atrapalhar na movimentação por exigir vários cliques pra colocar o pente.

Bom indiezinho, parece que foi feito por apenas 2 pessoas.

7/10

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kinslayer10

Bam-bam-bam
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DARK SOULS (REMASTERED) - PS4

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Jogaço não há o que falar. Apesar de ser o primeiro DARK SOULS que joguei tive poucas dificuldades apesar de alguns perrengues em certos chefes, isso se deve ao fato de que já havia jogado antes BLOODBORNE, NIOH e LORDS OF THE FALLEN, então é como dizem, o SoulsLike mais difícil é o primeiro que se joga, e foi no BLOODBORNE que sofri bastante.

NOTA: 9,0/10


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GreenLove

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Bioshock (PS4)

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Por enquanto terminei só o primeiro, o segundo devo começar em breve. Gostei do jogo, a variedade de armas, os poderes e os upgrades são bem legais. Rupture (o local onde se passa o jogo) é ao mesmo tempo impressionante e uma loucura. Jogo recomendado!
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Huntdown.

Run and Gun muito bom, com diversas referências aos filmes dos anos 80...uma época onde um cara podia ser "homem" de verdade sem a patrulha da nova era apurrinhar o saco dele. Grafico pixel art (algo entre SNES e Mega Drive, mas com pitadas de modernidade) uma trilha sonora foderosa, e uma dificuldade balanceada.

Recomendo fortemente para os amantes de uma época (tanto cultural como de gameplay) de ouro que não volta mais.

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Niko

V Has Come To
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The Last of Us Part 2 (PS4)

Primeiro vou começar dizendo que o The Last of Us 1 é o meu jogo favorito de todos os tempos. Ou seja, as minhas expectativas eram bem altas para esse segundo jogo, lembro que o anuncio desse 2º jogo em dezembro de 2016 foi um dos dias mais felizes daquele ano pra mim, que foi um ano horrível pessoalmente. Dito isso, vou tentar deixar minha opinião e recomendação da forma mais imparcial possível.

Sobre o gameplay, cara é simplesmente sem reclamações, é um dos melhores jogos nesse quesito dessa geração junto com Metal Gear Solid V, Uncharted 4 e TLoU 1, posso até arriscar aqui e dizer que tem uma das melhores jogabilidades da história, simplesmente muuuuuito gostoso de se jogar, um deleite, mesmo apesar dos pesares, com gameplay em outros personagens que vou citar mais a frente, o combate de tiro é sensacional, extremamente bem balanceado, as munições e loots cadenciam bem o estilo do jogador, seja lá qual for; eu costumo não economizar munições, salvo raras exceções e, no inicio do jogo, por vários momentos me peguei sem munição ou com pouquíssimas balas, acho que balancearam bem o jogo. O jogador é forçado a agir com mais dedicação e calma, lembrando até jogos como Resident Evil da época da era tanque, mais a frente também voltarei a citar resident evil em outros quesitos. Mas com o decorrer do jogo, das melhorias nas armas, as pílulas e os suprimentos vão sendo mais relativizados, dando uma sensação muito satisfatória de progresso e isso a gente não vê em muitos jogos por aí. Com isso o jogo começa a ficar mais simples de jogar.
O stealth está muitíssimo aprimorado, com a possibilidade de se rastejar (prone), só não é melhor que o MGS V, aliás, é possível atirar deitado com a barriga pra cima, assim como o próprio MGS V. O stealth junto com a IA aprimorada dos inimigos dão uma cadenciada na dificuldade que foi ainda mais aprimorada, a movimentação dos inimigos é menos óbvia, não deixam muito a cabecinha a mostra ou se movimentam mais rápido. O combate corpo a corpo ficou muito bom também, com o uso da faca agora de forma automática para a Ellie, coisa que não tinha para o Joel no primeiro jogo, sem falar do dodge (esquiva) que ficou muito bem implementada e que ajuda de mais o jogador a sair de situações complicadas ou hordas de clickers e runners. Enfim, sobre a jogabilidade é uma delicia, uma aula de como poder jogar um jogo, minha única reclamação seria o botão de correr (L1) que poderia ser mais intuitivo como o L3 ou R3.

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Os gráficos, confesso que no inicio do jogo não consegui ver nada demais, não me surpreendeu como o Uncharted 4 fez, jogo da mesma desenvolvedora, mas também eu acho que neve pura e cenários repletos de neve são muito difíceis de se achar um ponto ideal. Um outro exemplo seria o Rise of the Tomb Raider, que possui gráficos lindos, mas aquele inicio na neve tava feio demais. O Red Dead Redemption 2 foi um dos poucos que soube trabalhar muito bem na neve. Basicamente o que quero dizer é que o começo na neve nesse jogo não achei bonito, só com o decorrer do game, e ele é bem longo, que a gente vê o verdadeiro poderio da engine, principalmente nas cutscenes, os gráficos são muito bons, vou destacar a parte final do jogo, que, além de alucinante, traz computações gráficas nível pixar hehe. No mais, não vejo a hora de comprar o PS5 e re-jogar esse jogo com pack de gráficos.

A dificuldade em minha opinião acho que atingiu o ápice, extremamente equilibrado e balanceado, como citei no Uncharted 4 houve uma tremenda evolução e no TLoU 1 o jogo já era muito bem compensado, mas nesse aqui a desenvolvedora sai da zona de conforto e traz situações mais complicadas até para os jogadores mais casuais, eu gosto muito de jogos desafiadores e a gente sabe que esses jogos exclusivos tem de atingir principalmente o mainstream, então não podem pesar muito a mão, mas nesse aqui o resultado foi espetacular, morri em vários momentos que consideraria moleza e penei até em outros lol. A parte mais foda mesmo foi com a Abby num centro médico, não vou citar spoiler, mas quem jogou sabe, vou falar desse momento em spoiler. O final com a Ellie no melhor estilo ''all guns blazing'' foi uma delicia sem fim também.

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Sobre a história, sei que foi ponto de muitas críticas pelo público, e, tentando analisar da forma mais imparcial possível, eu tenho que dizer que fizeram simplesmente um ótimo trabalho. Tudo bem, a gente pode ficar com raiva ou triste de uma coisa aqui e outra ali, que citarei no spoiler, mas, no geral, o que os caras fizeram foi um trabalho espetacular. Conseguem percorrer todos os pontos, todas as dúvidas que o espectador pode ter, fechar todo tipo de arco, desenvolver personagens, criar novos personagens excelentes.
Um ponto que eu queria muito ver era como eles desenvolveriam a partir do final do primeiro jogo, que deixa algumas sensações em aberto, e com o desenvolver da trama desse segundo jogo tudo vai se desenrolando e vários motivos para varias situações das mais complexas vão se respondendo de uma forma bem condizente e original. Sim, existem algumas bandeiras levantadas, alguns pontos que não concordei, mas o foco nunca é nisso, ainda bem, os roteiristas conseguem trabalhar de forma natural o foco da trama, que se desenvolve de uma forma bastante complexa, com vários momentos de flashback. Não acho que isso é pra qualquer um, há um enorme processo criativo aí e eu respeito bastante, sem falar que a trama, por mais que a pessoa não goste, prende o jogador até o fim. Eu mesmo ficava louco pra querer sabe o que iria acontecer, como tais situações iriam ser resolvidas, os desdobramentos. E essa apreensão junto com a jogabilidade gostosa creio que é o que todo player quer.

A duração do jogo é enorme, eu gosto de jogos grandes quando são bem trabalhados, esse aqui acho que se estendeu um pouco demais na parte da Abby, e esse seria o ponto mais negativo na minha opinião, que me deixou mais triste. Assim como TLoU 1 o jogador pode jogar com mais de um personagem, mas nesse jogo, isso, além de ter conflitos que citarei em spoiler, a parte desse outro personagem é extremamente longa e com personagens que eu tava pouco me importando kkkkkk. Nessa parte quando eu tava na jogatina eu só pensava ''cara, eu quero jogar com a Ellie'', se estenderam demais nessa parte e não consegui me apegar a esse personagem por motivos óbvios. Nessa parte deu uma desanimada e eu senti que a gente joga mais com esse outro personagem do que com a Ellie vsf, óbvio que não sei quanto tempo é pra cada um, mas pra mim parece que foram umas 10 horas com esse e 6 horas com a Ellie lol. Poderiam ter cadenciado mais o ritmo assim com foi o da Ellie com o Joel no primeiro jogo.

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A trilha sonora é de morrer de maravilhosa, os caras tocam no fundo da alma do jogador, numa trama que é muito pesada. Trilha original é uma das melhores junto com a do Red Dead Redemption 2, sem comentários e a gente também pode tocar violão no jogo pra dar uma relaxada (aliás não lembro de outro jogo que dava pra tocar violão), dá um put* apego a Ellie e ao Joel.
As armas são excelentes como sempre, dão uma variada bacana, senti ter menos armas que no Uncharted 4, mas não sei se isso é verdade. Armas silenciadas foram uma put* adição, gostosas e muito balanceadas, com limite pequeno, ajudam a matar furtivamente em muitas situações perigosas. As ferramentas encontradas no cenário usadas pra dar paulada nos nego também tiveram melhoras, mais variedades. Aliás, podemos agora quebrar vidraças para entrar em lugares ou pegar mantimentos. A própria forma de pular e bater muda de personagem pra personagem, assim como temos armas exclusivas. Da Ellie eu gostei mais do rifle de um tiro, muito foda o one shot kill e sem falar que a Ellie, magrinha, ficava muito foda com aquele rifle.
O jogo é extremamente pesado, tanto em violência quanto psicologicamente. Eu comprei ele aqui pra dar de presente pro meu irmão de 16 anos, ele zerou antes de mim, e agora que finalizei me pergunto se foi uma boa ele ter jogado, pois é muito pesado, de longe o jogo mais pesado que já joguei e mexe com os sentimentos do jogador, por muitos momentos a gente sente na alma o desespero, o medo, os arrepios das mais variadas situações que ocorrem no jogo e também a computação gráfica é de cair o queixo né, os semblantes são bem reais, a tensão a todo momento é de dar nos nervos. Vou te falar que, ao finalizar esse jogo nunca me senti assim com nenhum jogo, talvez um pouco no The walking dead season 1, um vazio pesado e o clima é tenso a todo momento e aquele final ali hein meu irmão, de cair o queixo.

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O desenvolvimento dos personagens é surpreendente, principalmente da Ellie, e com o decorrer do jogo a gente vai conhecendo novos personagens, e por mais que a gente não se importe muito, nenhum deles tem personalidade de uma maçã verde, como em muitos jogos por aí, os desenvolvedores fazem a gente sentir que aquilo ali são pessoas mesmo lutando pra sobreviver e também sabendo disso eles tiram muitos lol deixando o jogador boquiaberto. Desses novos coadjuvantes eu destaco o Glen do the walking dead kkkkk (Jesse é o nome do personagem no jogo), o Lev e o Owen são os que mais gostei, o resto não muito não.
A personagem Abby, apesar dos pesares, foi muito bem desenvolvida, a gente tem que admitir e o jogo trabalha bem seu arco, dá pra compreender suas motivações e devaneios, assim como ter uma boa ideia de sua personalidade. É possível entender o jogador que pode se importar com ela, mas eu não liguei muito não, só queria jogar com a Ellie; acho que isso varia de pessoa pra pessoa.
Enfim, jogo excelente, recomendadíssimo, jogue até o final, pois vale muito a pena. Jogaço. Vou deixar informações da historia no spoiler.

Primeiro sobre a situação do Joel.
Cara, eu AMO o Joel, assim como AMO a Ellie, como disse o TLoU é meu jogo favorito de todos os tempos.
Mas sobre sua morte eu não vi nada demais (exceto a parte gráfica, que eles fizeram questão de mostrar absolutamente TUDO). Tipo, quem jogou o primeiro jogo sabe, quando eu tava jogando o primeiro, pelo andar da historia a gente sente que o final pode não ser bom (por exemplo, posso citar o jogo the walking dead season 1, que tbm tem um final dificil), e no TLoU 1 eu esperava que um dos dois protagonistas morresse, o que felizmente não aconteceu. É uma situação que a gente espera pelo nível de intricações que a própria trama passa para o espectador, não teria nada demais, seriam muito triste sim, mas pelo andar da carruagem não seria um bicho de sete cabeças, coisa de outro mundo, afinal o jogo é pesado desde o inicio.
Para esse segundo jogo, eu meio que já esperava, porra basta ver o clima do The Last of Us em si, nada NUNCA é mil maravilhas. Se tem um jogo que é sempre mil maravilhas esse é Uncharted, pode ver lá, nessa serie ninguém NUNCA morre, ninguém nunca se fode completamente. É uma característica do uncharted. Agora a gente esperar isso do TLoU acho que já é demais. O meu coração tava preparado pra tudo nesse segundo jogo (exceto se a Ellie morresse no final e a Abby não, aí sim eu ia ficar muito puto lol). Resumindo, eu sei que muita gente odiou, muita gente procurou spoiler vazado (eu joguei sem saber de NADA) principalmente da forma como foi feito, mas pra mim ja era esperado e foi muito bem explicado na trama, sem furos. O foco era odiar a Abby, tudo bem eu tbm odiei (odeio) ela, mas não é só por isso que o jogo é um lixo completo, temos que ser mais racionais.


Alguns outros pontos que valem ser destacados com relação a historia e/ou personagens:

-A Dina é gente boa e tal, mas eles precisavam fazer ela feinha daquele jeito? Não tenho problema algum com homossexualismo, até gosto de ver duas mina se pegando, mas custava colocar uma mulher mais bonitinha ali? No quesito beleza, acho que a Ellie merecia coisa muito melhor.
E outra, aquela cena pós sexo delas duas, precisava mesmo mostrar os pelos no suvaco da Dina? Porra, cara se tem um coisa que odeio em mulher é pelo no suvaco, ô porcaria dos infernos. Essa daí foi uma lacrada feminista dos roteiristas totalmente desnecessária.

-A Abby precisava ser parruda daquele jeito? Porra precisava ter colocado um corpo de macho nela? Simplesmente ridículo. Por mim, botava logo um cara ali fortão, pensa ia ser muito foda um maluko botando tudo pra foder ali, não precisava ter colocado duas mulheres protagonistas, simplesmente porque tem porque tem que ser mulheres.
O ponto positivo foi a cena de sexo dela com o Owen, que mostraram algo a mais ali, um pouco de heterossexualismo pra dar uma variada, pena era o corpo dela, mas foi bom que se pende pra um lado também pende pra outro.

-O Lev, menina que quer ser rapazinho, acho que ficou bem trabalhado, um personagem muito bem desenvolvido, não lacraram com ele, apenas demonstraram suas dificuldades numa sociedade restrita como a que ele vivia sem forçar nada. Gostei bastante desse personagem.

-A luta da Abby no centro médico com aquele boss lá foi foda pra cacete! Essa parte aqui me lembrou muito resident evil, tudo escuro, num lugar infectado de zumbis, aí aparece um put* monstro daqueles, que por sinal difícil de matar, muito bom! me fez gostar um pouco da Abby, mas queria que fosse a Ellie nessa parte, roubaram uma parte foda dela rsrs

-A parte da Ellie na fazenda com a família dela me ganhou demais, porra bicho, foda demais, toca no fundo da alma e os problemas psicológicos dela por ter passado e matado tudo aquilo que viveu nos relaciona com a personagem que tem sentimentos reais e medos reais como nós. Sem falar dos gráficos, que chegaram ao ápice nessa parte, lindos demais.

-O que menos gostei mesmo no jogo, ponto bem ruim foi a parte que a gente joga com a Abby. Tudo bem se fosse por pouco tempo, como com a Ellie no primeiro jogo que tinha o Joel como personagem principal jogável, mas nesse aqui foi um TEMPÃO jogando com aquela mulher! Como disse senti que joguei mais com ela do que com a minha Ellie. Sem falar que sua historia não me chamou muito a atenção, não dei muita bola pra seu núcleo não, mas alguns personagens ali fiquei triste que morreram como o Owen e a menina serafita lá que esqueci o nome. Poderiam ter encurtado um pouco a parte da Abby. Por sorte o gameplay dela é bem foda, pois a mina toma muita bomba e aquela parte subindo o prédio foi uma tensão desgraçada hehe.
No final, quando a Ellie chegou pra matar a mina pensei "agora vamo finalizar essa vagabunda'', mas chegamo lá e a mina tava presa torturada lá deu uma put* pena, fiquei tipo ''porra tinha que matar ela, mas agora desse jeito não dá, c***lho". Vê, bem aí o nível dos roteiristas, os caras fazem a gente ter muuuuuuitos sentimentos controversos, aquele gosto amargo, agridoce na boca, porra é um put* trabalho criativo, não é qualquer um que consegue produzir isso, principalmente num jogo de videogame, uma obra de arte.

Esse videozinho decidi capturar porque não tinha mais nenhuma munição, só uma bala e tinha que fazer contar no ultimo inimigo (sem assistência de mira).



Enfrentando um Bloater



Um pouco do Stealth de The Last of Us 2




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Vaynard

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Análise: Touhou Luna Nights (PC) — manipulação temporal em uma criativa  aventura de plataforma - GameBlast

Zerei esse belíssimo metroidvania.

Em termos de exploração ele é bem padrão, mas o combate dele é sensacional e único, a começar pela protagonista não ser melee e controlar o tempo.
As lutas contra os chefes são sensacionais e é um jogo bem hardcore, contra alguns chefes eu acabei morrendo várias vezes e me vi grindando por 10/15 minutos pra aumentar um pouco meus status. A duração dele também é boa, acho que em torno de 6 horas. É Touhou do começo ao fim, inclusive com a mecânica de esquiva.

Já em early access na steam está o Metroidvania de Record of Lodoss War, também da Ladybug. O jogo está lindíssimo, tô doido pra sair logo full e poder jogar isso.
 
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Dark Vissa

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Análise: Touhou Luna Nights (PC) — manipulação temporal em uma criativa  aventura de plataforma - GameBlast

Zerei esse belíssimo metroidvania.

Em termos de exploração ele é bem padrão, mas o combate dele é sensacional e único, a começar pela protagonista não ser melee e controlar o tempo.
As lutas contra os chefes são sensacionais e é um jogo bem hardcore, contra alguns chefes eu acabei morrendo várias vezes e me vi grindando por 10/15 minutos pra aumentar um pouco meus status. A duração dele também é boa, acho que em torno de 6 horas. É Touhou do começo ao fim, inclusive com a mecânica de esquiva.

Já em early access na steam está o Metroidvania de Record of Lodoss War, também da Ladybug. O jogo está lindíssimo e atualmente em early access, doido pra sair logo full e poder jogar isso.

Record of Lodoss War, comprei ele sem saber que estava sendo desenvolvido ainda, recentemente saiu uma nova parte do jogo pelo que andei vendo, esperando ele ser completado para eu jogar ele inteiro...

Vou ver esse Luna Nights no torresmo se curtir pego ele na steam, valeu pela dica....
 

joao perreira

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Huntdown.

Run and Gun muito bom, com diversas referências aos filmes dos anos 80...uma época onde um cara podia ser "homem" de verdade sem a patrulha da nova era apurrinhar o saco dele. Grafico pixel art (algo entre SNES e Mega Drive, mas com pitadas de modernidade) uma trilha sonora foderosa, e uma dificuldade balanceada.

Recomendo fortemente para os amantes de uma época (tanto cultural como de gameplay) de ouro que não volta mais.

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é curto? qual nota?
mendigo pass?
 

LSTRY

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Passei um bom tempo sonegando, então vamos deixar a conta em dia:

Em primeiro lugar dobradinha platinada de Dark Souls Remastered e Dark Souls 3.

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Comprei DS3 praticamente no lançamento, mas com o anúncio do Remaster decidi esperar pra jogar na sequência, já que o terceiro faz muitas referências ao primeiro jogo. Como me recusava a pagar o preço que estavam cobrando pelo remaster, demorou até conseguir pegar uma promoção boa.
Confesso que sair dos 60fps do primeiro e cair no framerate variável do terceiro foi meio brochante, mas de qualquer maneira são excelente jogos e falar sobre eles é chover no molhado (pra quem curte esse estilo de jogo). Vale observar que dentre todos os souls-like que platinei o DS3 foi o mais chato; quase desisti na parte dos itens de covenant. Agora é aguardar uma promo boa de Sekiro.

O próximo finalizado foi Guacamelee! 2.

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Esses caras da Drinkbox manjam demais de desafio e level design. É praticamente o primeiro jogo com alguns movimentos novos, mas nem por isso deixa de ser um baita metroidvania. Queria platinar, mas quase quebrei meu DS4 de tanta raiva com um certo desafio e acabei desistindo. As referências à outros games, os memes, o humor, tudo continua lá. Recomendadíssimo!

Pra fechar, mais um souls-like: Death's Gambit

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Esse jogo sofreu com a crítica, pois foi lançado cheio de bugs; eu mesmo comprei no lançamento e dropei rapidamente. Decidi dar uma segunda chance depois de ver relatos de que o jogo estava redondo e não me arrependi. Eu gostei mais de Salt and Sanctuary, mas Death's Gambit tem seu charme. Boa trilha sonora, boas animações e, embora seja uma cópia 2d de Dark Souls, ele tem lá seus elementos únicos. Faça um favor a você mesmo e dê uma chance a esse jogo!
 

Filipović

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Valkyria Chronicles Remastered
Jogo Bonito!
Jogo Formoso!
Jogo Bem Feito!
Sério, achei esse Valkyria Chronicles muito bom em todos os aspectos, principalmente no modo de jogar.
A gameplay dele é muito interessante, pois como é um RPG de estratégia, você não pode sair correndo e atirando em todo mundo, porque seus movimentos
são limitados por pontos de comando seguidos de barra de movimento. Felizmente bancar o rambo e descer bala em todo mundo não funciona, justamente por causa desses pontos de movimentação em campo, sem falar que sair metendo a cara pode te ferrar em alguns momentos e colocar você em algumas enrascadas.
Graças a essas situações, você é forçado a tomar certas decisões que podem te dar vantagem em um turno posterior, seja aprendendo a posicionar melhor suas unidades em campo, ou guardando pontos de comando para um próximo turno. Isso definitivamente pode fazer a diferença em algumas partidas, já que dependendo do movimentos dos inimigos, pode ser que ceder um turno possa deixar sua vida um pouco mais fácil.

Falando sobre a história, ela é bem maneira, simula uma guerra numa Europa fictícia, basicamente uma luta por recursos, mas com uma série de acontecimentos no desenrolar da trama.
O jogo também tem os arcos dos personagens secundários, todos bem redondinhos e interessantes, vale a pena conferir, inclusive cada soldado da sua equipe tem um background interessante por trás, mas que são destravados apenas quando você faz certas ações com eles em uma partida.
Sobre os personagens, gostei de quase todos, menos do protagonista que é um b*sta completo, que tem a sagacidade de uma lesma, com a personalidade de uma porta, lembra muito o protagonista do Persona 5 quanto a isso.
Sobre a música, a maioria é muito bem feita, mas a que me chamou bastante a atenção, é a música de quando seu soldado morre de vez, dá até tristeza, faz até você pensar um pouquinho e cuidar melhor dos seus soldados nas próximas lutas.

Mas é isso, recomendo Valkyria chronicles pra todo mundo que tem paciência pra rpg de turnos ou estratégia e também pra quem jogou Skies of Arcadia, porque vai encontrar uma referência e tanto.
 

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Fist of the North Star: Lost Paradise - PS4

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Nota: 6.5 (Começou com uns 8 mas foi baixando conforme a jogatina avançava)

Pros
O tão querido minigame do cabaret nos moldes do de Yakuza​
Combate bem divertido se a pessoa escolher não usar os ataques especiais.​
Contras
Save Duplo - Toda vez que salvar o game ele também salva as opções.​
Pouca Porradaria - Faltou equilíbrio entre a porradaria e as historias.​
Loading pra todo lado.​
Parte Open World totalmente sem sal.​
O controle do carro é pessimo.​
A historia principal é interessante mas as substories são totalmente sem sal.​
Varias missões do tipo: "Vai pro ponto B" ai tu chega no ponto B e tem algo que te impede ai tens que voltar pro ponto A, chegando no ponto A ele fala que tal item é obtido nos arredores do ponto B, ai quando tu pega tal item no ponto B tem que voltar pro ponto A pra instalar e poder passar pela barreira qualquer que tiver no ponto B.​


fist-of-the-north-star-lost-paradise-screen-02-ps4-us-2oct2018
 

RenatoW

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Acabei de terminar o maravilhoso Tearaway no PS Vita. :klove

Não sou fã de tela touch, recursos diferentes nos jogos mas aqui tudo é implementado de maneira tão inteligente e dinâmica que deixa o jogo ainda mais magnífico.

Tudo é utilizado, touch da tela, touch traseiro, acelerômetro, câmera frontal e câmera traseira.

Os personagens são muito divertidos, com diálogos engraçados, gráficos muitos coloridos, cenários diversificados e a interação do jogador a todo momento com o jogo é muito legal.

Recomendo a quem busca um jogo diferente dos habituais, quer uma diversão leve e descompromissada.

Ao lado de Puppetter é outra pérola da Sony, na minha opinião. :kjoinha

9,5/10

tearaway-listing-thumb-02-psvita-us
 

jackjone

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Larinha crofteira: kolene edition. Putz, tava quase 2 semanas sem jogar. Peguei agora a madruga e resolvi acabar logo este. Terminei 100% e gostei bastante do jogo, a excecao da historia que eh bem besta mas cumpre seu papel.

Agora acho que vou terminar o division 1 que dropei tem uns 2 anos com 80% do jogo.


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joao perreira

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Larinha crofteira: kolene edition. Putz, tava quase 2 semanas sem jogar. Peguei agora a madruga e resolvi acabar logo este. Terminei 100% e gostei bastante do jogo, a excecao da historia que eh bem besta mas cumpre seu papel.

Agora acho que vou terminar o division 1 que dropei tem uns 2 anos com 80% do jogo.


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1? 2 rise? 3 shadow?
 

Asura's

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Hellblade: Senua's Sacrifice (PC)

Gostei da história, a qualidade gráfica é bem boa para um jogo "Indie" ou AA, em alguns momentos impressiona bastante e não tenho dúvidas que a Ninja Theory vai entregar aqueles gráficos do trailer do Hellblade 2.
A atuação da menina que faz a Senua ficou incrível, me surpreendeu muito, e a qualidade sonora do jogo é impecável.
Não gostei muito do combate, achei repetitivo, mas cumpre bem o seu papel, não incomada muito.


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Gears 5 (PC)

O jogo teve uma grande evolução em relação ao Gears of War 4.
Gostei dos gráficos (Boa Otimização), as mecanicas novas foram muito bem emplementadas. As áreas mais abertas eu gostei, se encaixou bem no jogo.
Gostei também da história estava entrando no meu Top 2 dos Gears of War, até os momentos finais onde tem que fazer uma escolha (Não Gostei dessa Parte), agora acho que ele é o terceiro melhor jogo da Série, atrás do 3 E do 2.
 
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