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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

javagod

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Estava baratinho no Steam e, como gosto de beat 'em up, comprei. Não é tão refinado como Streets of Rage 4, mas é bem legal. Um monte de referências a todos os clássicos do gênero, da era 16 bits. E a alguns outros gêneros também.

Se há um ponto a ser melhorado, é a IA dos oponentes; mas não chega a comprometer. Bons gráficos, roda em qualquer máquina, boa música, boa jogabilidade, uma gostosa peituda, porrada e roteiro de filme dos anos 80. Sucesso garantido.
 
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Alan Wake.

Eles queriam fazer um jogo de mundo aberto e pesado demais. Dá pra ver que as cutscenes tem gráficos melhores e isso atrapalha na imersão. Depois que virou exclusivo do xbox 360 eles pioraram os gráficos. A versão de console sacrifica a resolução pra manter os efeitos. As sombras dos sinalizadores são muito porcas. Mesmo no low esse jogo é muito bom artisticamente. A iluminação é muito bem feita. Tiveram que fazer muito malabarismo pra conseguir rodar com pouca RAM e ainda com aquela EDRAM minúscula do xbox. As texturas da grama, dos objetos, árvores, é tudo muito bem feito. Os rostos tambem foram melhor texturizados do que no Max Payne 3.

O mundo é muito grande. Vc passa por vales, estradas, fazendas, hotéis e tem a sensação de estar num lugar rural dos EUA. Sobe um montanha até uma torre e de lá dá pra ver um posto lá embaixo. Lá embaixo vc chega e vê a torre de longe. Só que o Alan Wake ainda mantem traços do Max Payne. O jogo é uma progressão linear de combates seguidos por zonas mortas. Tem o mesmo esquema de TVs passando série que usaram no Max Payne. O design das fases segue o mesmo padrão do Max Payne. Acontece um acidente, bloqueia um caminho, vc precisa dar toda uma volta pra chegar ao destino. Vários lugares não tem nada dentro, é enfeite e parece resquício do mundo aberto que eles queriam fazer.

A história parece se inspirar naquele filme do cemitério que ressuscita os mortos: Cemitério maldito. As partes do tornado das sombras lembraram o F.E.A.R., até o grito e a trilha sonora parece. Objetos voando parece coisa do filme Poltergeist. Os corvos devem ter pegado do filme dos pássaros do Hitchcock. Mas a história é contada de um jeito meio arrastado. Começa sobrenatural e do nada começa um sequestro. Esse jeito de ficar misturando flashbacks com o presente é meio confuso. O jogo é bem uma tentativa de misturar série de TV com um jogo. As partes que o Barry acompanha o Alan ficam chatas, o Barry é muito chato. Na parte do sequestro vc não entende quase nada da história e o sequestro no fim não é parte da trama.

O gameplay é interessante com a lanterna. A luz serve como arma, como defesa e ainda seguir as luzes te dá a direção no cenário. Sempre tem uma luz que é o ponto de chegada. A quantidade de inimigos e munição foi feita pra sempre sobrar munição. Tem um ou outro lugar que não vale a pena ficar atirando, é sair correndo até o próximo checkpoint. Acaba que uma arma como uma barra de ferro não é necessária. As caixas de suprimentos com indicação que se ilumina no escuro com a lanterna tambem foram uma boa ideia. Senti falta de armadilhas, como deixar todos os inimigos caírem num lugar que acende a luz. A parte da eletricidade foi bem feita e é a mesma coisa que fizeram no Max Payne 2. Só que erraram no realismo. Forças sobrenaturais derrubam a rede elétrica e vc passa por uma loja que ainda tem luz acesa. Aquelas manchas negras q só causam dano eles queriam fazer alguma coisa, pq elas não servem pra nada na história e nem no gameplay.

Jogar no teclado é muito ruim, fica difícil esquivar. Ainda bem que dá pra recarregar a lanterna e as armas sem interrupção. Seria muito lixoso se a animação de recarga interrompesse o jogador. Todos os inimigos atacarem com machados ou motosserras ficou meio repetitivo. Sinal de que outros tipos de inimigos eles não conseguiram criar. Foi bem criativo o uso de luz pra aniquilar objetos possuídos. Às vezes o objeto possuído serve pra abrir caminho se vc souber esquivar. O fato do jogador várias vezes perder todas as armas e começar do zero é chato. Pegaram essa ideia do Max Payne. Acaba criando pontos que quebra totalmente a progressão do jogador.

Nota 8. Tem umas partes enroladas demais. Perder todas as armas várias vezes é chato. Parece que criaram esses pontos na história pra ter uma desculpa pra explorar o lugar, dar voltas e vc passa por lugares q não fazem parte da trama. O Sam Lake gosta de contar histórias de trás pra frente e cheias de flashback. Essa história realmente não combina com jogo de mundo aberto. Ficaria impossível conciliar uma narrativa linear com missões fora de ordem.

Numa sequência eles tem muito a melhorar no fluxo da história e dá pra fazer muita coisa com a luz. Sei lá, luzes de tipos diferentes, inimigos que apagam luzes e várias coisas dá pra fazer com essa ideia de luz e sombra. Uma ideia que tem no path of exile é a mina. O lugar é escuro e a escuridão suga o life. O jogador depende da luz pra não morrer no escuro.
 
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rafa besouchet

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https://sidequest.pt/wp-content/uploads/2021/06/ratchet-and-clank-rift-apart-ps5-art-1621336598.jpg


Ratchet é uma das minhas séries favoritas da Sony. Jogo desde o PS3, esse deve ter sido meu sexto ou sétimo título da série.
O jogo é lindo como sempre foi, a jogabilidade é precisa como sempre foi, o humor é ácido e divertido como sempre foi e a dupla Kit/Rivet formam um bom par.

Mas achei que o jogo carece de novas idéias, é um jogo muito bom, muito bem executado mas bem parecido com tantos outros jogos da série, mas que mal aproveita os recursos novos de hardware(é mais pra ação de marketing do que efetivamente mudar as coisas).

Não mudar, de certa forma é bom porque a gente sabe que sai coisa boa pois a Insomniac não erra, mas esperava algo a mais.

8/10
Tchê esta é a opinião que eu tenho sobre a série Uncharted. Joguei o 1, 2, 3, 4 e o das muié. Todos são, sem a menor dúvida, sensacionais.
Mas logo quando eu estava jogando Uncharted 4, eu estava jogando Tomb Raider e, analisando o sistema de craft, árvore de habilidades, etc, me deu uma tristeza de ver que um jogo com a grandeza da série Uncharted carece de algumas coisas assim.
Sinceramente, espero que o próximo capítulo da série Uncharted tenha algum sistema de progressão, pq só andar, saltar, pendurar e atirar, sei não.
Outro jogo que me passa esta sensação é Gears, que é praticamente o mesmo jogo, até 4, quando resolveram inovar um pouco. É arriscado, porém necessário.
 

Rayzen_X

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Terminei Final Fantasy XIII no Xbox One X.
Muito bom o trabalho que fizeram nesse game. Roda numa resolução ótima e o framerate, na maior parte, é ótimo. Não é perfeito, porque tem uns slowdowns, mas em situações raras.

Eu já havia começado esse game várias vezes no PS3, no Xbox 360, no PC... Mas sempre achei bem ruim.
O game é extremamente linear (mesmo em Gran Pulse, que falam que é aberto, não muda o que o resto do jogo inteiro é).
A história é bem meia boca.

As músicas, gráficos e combate, é o que salvam o game.
Enfim, é um bom game, mas um FF fraco, apesar que achei melhor que o XV no fim das contas.
Eu cortaria umas 15h de jogo, iria ficar bem melhor. Terminei em 50h.
 

Craudiao

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Terminei a visual novel para android Uma História de Hostel
hqdefault.jpg


História interessante onde estamos infiltrados como um turista para descobrir sobre rapto de garotas, apesar de não ter testado escolhas diferentes, da a impressão de que fazem diferença, pois os personagens reagem baseado na sua resposta, o problema é que existem algumas escolhas "premium" que precisa de diamantes (se consegue muitos gratuitos por dia, mas também se gasta muito nisso e para desbloquear imagens... boas imagens), está dividido em 16 capítulos com uma duração adequada para um jogadinha rápida (+- 20min dependendo de quanto demora para ler os textos e se decidir) ideal para estar em celulares mesmo a bronca é que termina sem uma conclusão (na verdade acaba justamente em um gancho para uma continuação) e não encontrei uma sequencia...
Foi um dos livros no aplicativo Dream Zone, pode ser que tenha em outro também...
 


Vaynard

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Play Crisis Beat for playstation online | PS1FUN Play Retro Playstation PSX  games online.

Um dos melhores beat'n'up 3D. Baita jogo.
Só fica a crítica pra câmera e performance nas fases finais, que o fps cai bastante.

Blast from the Past: Bloody Roar 2: Bringer of the New Age (PS) -  PlayStation Blast

Joguei muito isso na época, o jogo continua bom. Os últimos inimigos são bem encardidos!

Metal Slug XX ROM - PSP Download - Emulator Games

O Metal Slug de sempre, mas sem a criatividade dos primeiros e com um caminhão de coisas na tela ao mesmo tempo.
Achei a dificuldade muito alta sem necessidade, os bosses aguentam tiros demais, pra zerar foram 38 continues.
 
Ultima Edição:

Vaynard

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Tchê esta é a opinião que eu tenho sobre a série Uncharted. Joguei o 1, 2, 3, 4 e o das muié. Todos são, sem a menor dúvida, sensacionais.
Mas logo quando eu estava jogando Uncharted 4, eu estava jogando Tomb Raider e, analisando o sistema de craft, árvore de habilidades, etc, me deu uma tristeza de ver que um jogo com a grandeza da série Uncharted carece de algumas coisas assim.
Sinceramente, espero que o próximo capítulo da série Uncharted tenha algum sistema de progressão, pq só andar, saltar, pendurar e atirar, sei não.
Outro jogo que me passa esta sensação é Gears, que é praticamente o mesmo jogo, até 4, quando resolveram inovar um pouco. É arriscado, porém necessário.

Tenho de concordar. Adoro Uncharted, só 1 eu zerei 5 vezes, mas você falou tudo, é um jogo que não apresenta grandes novidades de um título pro outro. No 4 ainda tem mais stealth que os outros e tem o jeep, mas na essência, muda muito pouco. Mas acho que shooter é mais complicado que inovar do que um título de plataforma. Eu tava olhando uns vídeos sobre os Ratchet antigos e as mesmas coisas estão lá nos jogos de PS2.
Essa mecânica de craft mesmo eu passo, acho um saco ter que ficar vasculhando cenário a procura de coisa. No caso de Tlou é diferente porque o cenário é pensado pra isso, mas no caso de um shooter mais simples, acho que só tira o dinamismo do jogo e aumenta de forma artificial o tempo de jogo.
 

topo

Ei mãe, 500 pontos!
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Nioh - PS5(Versão PS4)

capsule_616x353.jpg


Nota: 8,5

Jogão demais!
Sempre tive preconceito por achar que era souls like mas depois que realmente dei uma chance vi que esse jogo esta mais pra RPG/Ação, bem mais fácil que qlq jogo da FROM(que nunca tive saco de zerar), de ponto negativo deixo apenas a variedade de inimigos que não é tão grande assim.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Muitos. Vou focar no que eu for zerando no Series S e no PS5.

Hitman 3 (Series S)


index.php


É um jogo que segue a mesma fórmula e nível de qualidade dos seus antecessores. Dá até pra tratar a trilogia como um único jogo vendido em 3 partes, porque não existem melhorias significativas ou alguma diferença considerável. É o 47 travadão de sempre, com gráficos lindos e um ótimo fator replay, ainda que eu nunca tenha gostado muito dessa ideia de inserir "pequenas histórias" dentro das fases. Ok, é uma opção, mas acho que são lineares demais. A graça de Hitman, ao meu ver, é descobrir algum método na raça. Eu gosto da trilogia, mas são jogos que eu zero e não sinto vontade de zerar novas vezes, ao contrário do Blood Money, que eu considero bem mais divertido.

Mass Effect Legendary Edition (Series S)

815fdf4a-1ffc-4357-8b6f-0c2b327eb34c.jpeg


Lindíssimo. É a mesma trilogia que quem jogou já conhece, mas com todas as expansões adicionadas e sem o multiplayer do terceiro jogo. Achei o jogo lindíssimo, até melhor no Series S do que no One X, mas não acho que valha preço cheio devido a falta de novidades. Alteraram sim um pouco do gameplay, principalmente do primeiro, mas julgo a diferença sutil demais. Ainda assim, são 3 jogos de qualidade absurda, que eu raramente encontro hoje em dia.

Call of the Sea (Series S)

call-of-the-sea_PDVG_Cover.jpg


Esse eu fiz 1000G, já que é bem fácil. O jogo não tem mistério, ele se resume a caminhadas e puzzles. Não há combate, não há momentos de fuga, não há terror, então eu entendo que muita gente fique entediada jogando. As conquistas são bem tranquilas de se conseguir, sendo relacionadas a segredos e coletáveis, coisa que qualquer guia resolve bem rápido. Quanto ao jogo, embora o seu visual seja simples, a parte artística é maravilhosa. Os puzzles não são exatamente bem feitos, alguns eu estou até agora tentando entender o que queriam comunicar, pois são meio confusos e demandam boas doses de tentativa e erro. A história também é bonita, e como o jogo está no Gamepass, eu acho que vale a pena dar uma olhada sim, pra quem gosta de jogos do tipo.

Bright Memory (Series S)

capsule_616x353.jpg


Tá mais pra uma demo paga do que um jogo, mas achei bem fraco. Eu sei que o jogo foi desenvolvido por uma só pessoa (ao menos dizem isso alguns sites), mas ele parecia muito mais bonito em trailers e imagens do que realmente é. Nada impressionante, não sei o que tem aqui e que o Xbox One não aguentaria rodar. No geral, achei um jogo bem fraco, e embora só tenha uma hora de duração, o tédio me consumiu nesse período. Eu senti que estava jogando um desses joguinhos de shopping.

Outriders (Series S)

Outriders.jpg


Não tem muito o que dizer, já que eu nem entendo sobre o gênero, mas foi uma experiência divertida. Eu não tive paciência pra jogar a campanha de Destiny, mas essa aqui eu terminei e não a considerei cansativa em momento algum, mesmo jogando solo. Pra quem quer um jogo de curta duração só pra dar uma zeradinha e encostar, é uma ótima pedida e está no Gamepass.
 

javagod

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Muitos. Vou focar no que eu for zerando no Series S e no PS5.

Hitman 3 (Series S)


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É um jogo que segue a mesma fórmula e nível de qualidade dos seus antecessores. Dá até pra tratar a trilogia como um único jogo vendido em 3 partes, porque não existem melhorias significativas ou alguma diferença considerável. É o 47 travadão de sempre, com gráficos lindos e um ótimo fator replay, ainda que eu nunca tenha gostado muito dessa ideia de inserir "pequenas histórias" dentro das fases. Ok, é uma opção, mas acho que são lineares demais. A graça de Hitman, ao meu ver, é descobrir algum método na raça. Eu gosto da trilogia, mas são jogos que eu zero e não sinto vontade de zerar novas vezes, ao contrário do Blood Money, que eu considero bem mais divertido.

Mass Effect Legendary Edition (Series S)

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Lindíssimo. É a mesma trilogia que quem jogou já conhece, mas com todas as expansões adicionadas e sem o multiplayer do terceiro jogo. Achei o jogo lindíssimo, até melhor no Series S do que no One X, mas não acho que valha preço cheio devido a falta de novidades. Alteraram sim um pouco do gameplay, principalmente do primeiro, mas julgo a diferença sutil demais. Ainda assim, são 3 jogos de qualidade absurda, que eu raramente encontro hoje em dia.

Call of the Sea (Series S)

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Esse eu fiz 1000G, já que é bem fácil. O jogo não tem mistério, ele se resume a caminhadas e puzzles. Não há combate, não há momentos de fuga, não há terror, então eu entendo que muita gente fique entediada jogando. As conquistas são bem tranquilas de se conseguir, sendo relacionadas a segredos e coletáveis, coisa que qualquer guia resolve bem rápido. Quanto ao jogo, embora o seu visual seja simples, a parte artística é maravilhosa. Os puzzles não são exatamente bem feitos, alguns eu estou até agora tentando entender o que queriam comunicar, pois são meio confusos e demandam boas doses de tentativa e erro. A história também é bonita, e como o jogo está no Gamepass, eu acho que vale a pena dar uma olhada sim, pra quem gosta de jogos do tipo.

Bright Memory (Series S)

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Tá mais pra uma demo paga do que um jogo, mas achei bem fraco. Eu sei que o jogo foi desenvolvido por uma só pessoa (ao menos dizem isso alguns sites), mas ele parecia muito mais bonito em trailers e imagens do que realmente é. Nada impressionante, não sei o que tem aqui e que o Xbox One não aguentaria rodar. No geral, achei um jogo bem fraco, e embora só tenha uma hora de duração, o tédio me consumiu nesse período. Eu senti que estava jogando um desses joguinhos de shopping.

Outriders (Series S)

Outriders.jpg


Não tem muito o que dizer, já que eu nem entendo sobre o gênero, mas foi uma experiência divertida. Eu não tive paciência pra jogar a campanha de Destiny, mas essa aqui eu terminei e não a considerei cansativa em momento algum, mesmo jogando solo. Pra quem quer um jogo de curta duração só pra dar uma zeradinha e encostar, é uma ótima pedida e está no Gamepass.

A campanha de Outriders é realmente divertida. E digo que o pós endgame é mais interessante ainda. Mas é um jogo que funciona melhor em coop.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Astro's Playroom (Playstation 5)

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Admito que era o meu jogo de maior hype no PS5, mas foi uma decepção. Uma decepção pra mim, claro, mas eu entendo perfeitamente que tenha agradado a muitos. O jogo funciona mais como uma demo do que qualquer outra coisa, aí entra no subjetivismo. É como o controle do Wii: Há quem ame, considere imersivo e divertido, e há quem não goste por ter uma postura conservadora. É o meu caso: eu quero simplesmente pegar meu controle e jogar, e o Dualsense se mostrou um controle MUITO superior ao Dualshock 4 na pegada, mas eu não consegui gostar das firulas, e Astro's Playroom se resume a elas. Assoprar controle, ficar balançando controle, aquelas vibrações incômodas, os gatilhos travando, tudo coisa que eu deixo desativado em jogos, quando possível. Embora curto, Astro só conseguiu foi me provocar tédio.

Ratchet and Clank: Rift Apart (Playstation 5)

Mallet_result.jpg


Surpresa positiva. Do que eu joguei, é facilmente o jogo mais bonito, embora ainda não impressione ou cause um "impacto next-gen", o que é mais culpa da geração atual de consoles do que culpa do jogo em si. O maior problema do jogo é a sua duração, sendo excessivamente curto. Dá pra zerar tranquilamente em um ou dois dias, então eu acho mais interessante pegar o jogo em uma promoção ou na Plus, ao invés de pagar 350 reais, como eu fiz. Ainda assim, é um jogo muito bom. Tudo flui muito bem, as personagens são carismáticas e o combate é divertido. Tem algumas paredes invisíveis irritantes e os clássicos colecionáveis que todo jogo tem pra inflar a duração, mas nada que incomode demais. Bom jogo pra dar uma zeradinha ou até platinar, já que ele é bem curto.

Guilty Gear -Strive- (Playstation 5)

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Nada entendo sobre jogos de luta, mas me divirto jogando. Sempre achei Guilty Gear e Blazblue meio complicados, mas esse aqui até que te deixa se divertir um pouco, mesmo sendo noob. Só acho o jogo meio lento pra iniciar, mesmo que você só queira jogar um pouquinho offline. Eu só queria que o modo história do arcade fosse melhor elaborado, mas ele é bem simples. Duvido que eu vá jogar por mais que 10 ou 15h, mas dei uma brincada no modo arcade, terminei algumas vezes e joguei um pouco do modo sobrevivência. Pena é o preço também. 300 reais na PSN.

Virtua Fighter 5 Ultimate Showdown (Playstation 5)

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Remaster, não tem muito o que comentar. Sinto falta de quando jogos de luta eram recheados de conteúdo offline, como Tekken 3 ou Street Fighter Alpha 3. Agora eles colocam um modo arcade meia boca e só focam no online, que eu não curto muito.

Doom Eternal (Playstation 5)

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Jogo muito bom. Já era lindo no PS4, e ficou bem mais bonito no PS5. Deu até gosto de zerar novamente, e dessa vez foi até mais divertido do que na primeira vez. Eu entendo quem abandone o jogo de início, porque o Doom Slayer inicia bem cru e o jogo parece mais dificil do que realmente é, já que você ainda está pegando a manha, mas depois que você começa a coletar upgrades e vai se acostumando com o ritmo frenético, tudo flui muito bem. Lembro que droppei esse jogo duas vezes e tinha odiado, até finalmente jogar de uma vez e conseguir gostar. Acho que não tem muito do que reclamar. As partes de plataforma não me incomodam e nem apresentam dificuldade, talvez dê pra reclamar da repetição de inimigos, já que como o jogo fica te enchendo de demônios o tempo inteiro, você naturalmente se depara com a mesma criatura inúmeras vezes. Fora isso, tudo funciona bem. Gameplay, a trilha sonora, os momentos de plataforma, é até um bom jogo pra quem só quer passar o tempo enquanto ouve um podcast ou conversa com amigos.
 

SilentHill2

Bam-bam-bam
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Medal of Honor: Frontline
Dificuldade muito elevada em certos trechos e fases e sem qualquer checkpoint, ou seja: morreu volta tudo. Ainda assim um excelente jogo e disputa com o Allied Asault o título de melhor da série. O ponto negativo é o screen tearing - recortes na tela.

Console: PlayStation 3.
Dificuldade: Normal.
Tempo: ~10 horas.

Z2ILbRp.png
 

Cloud Loirin

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Uncharted - The Lost Legacy

E um bom jogo, muito mais curto que qualquer outro Uncharted, aventura com a delícia da Chloe Frazer e a Nadine Ross.
O jogo parece uma DLC pelo tempo de duração, que e realmente muito curto comparada aos outros games da franquia, e um bom jogo,
o game e bonito como Uncharted 4, e criativo mais ainda nos puzzles, bacana que nesse jogo explorar normalmente uma região
que nos nos mundos do games. A galera meio que caga um pouco, que e a cultura Hindu, abriu a curiosidade pra ver mais a respeito...
e deu vontade de ver até um Assassins Creed, sobre períodos mais antigos da cultura indiana.
8/10
 

OmegaRider

Bam-bam-bam
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Aproveitei as cartinhas que vendi na Steam e peguei esse game aqui. A jogabilidade é boa demais, tem um pouco de Metal Slug e umas coisas de metroidvania como exploração nos mapas e mecânicas novas que vamos aprendendo com o decorrer do jogo. O visual dele é muito bom e a trilha sonora melhor ainda. Curti bastante, ainda mais pelo preço que paguei: R$2,59.
 

Asura's

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The Evil Within 2 (PC)

Jogo de terror do nosso querido Shinji Mikami...
Gostei bastante do jogo, ele resgata um pouco do terror, principalmente nos lugares fechados com alguns sustos e monstros bizarros...
O jogo me lembrou um pouco o Silent Hill (na cidade), mas ele também tem alguns elementos de Resident Evil...
O jogo é bem bonito e recomendo o jogo...

199964

199965


Dead Rising 3 (PC)

Na minha cabeça esse jogo era melhor, não gostei tanto de jogar ele hoje em dia...
Mas é bem impressionante a quantidade de Zombies que tem no jogo...
A historia é meio bobinha (normal na serie)..
Visualmente/graficamente o jogo envelheceu mal...
Acho que o meu favorito da serie é o Dead Rising 4 (Achei melhor em tudo), uma pena que a serie morreu...


199966


:kawaii
 

Rayzen_X

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Terminei Ys VIII no PS4.
Sim, o jogo tem gráficos simples, mas eu curto bastante o estilo usado. O defeito maior nesse ponto é algumas texturas bem ruins que aparecem nos cenários. Mas, os bonecos, acho muito bem feitos.

Músicas boas como já é característico da série.

Câmera livre pela primeira vez na série, o que deu uma boa revigorada.

Maior volume de história do que nos games mais antigos, o que resultou em um game mais longo (terminei em 40h e fiz praticamente tudo no mapa).

Se fosse pra citar um defeito, seria a ausência de dinheiro e cidades no jogo. Ter que craftar tudo, as vezes pode ser chato.

Enfim, Ys sendo excelente como sempre. Espero jogar o IX em breve.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
 

Zitow

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Resident Evil 2 e 3 (PS4)

Vou ser meio polêmico aqui. Gostei mais do 3 do que do 2.
Joguei a campanha com o Leon e o jogo acaba do nada, além do boss final ser uma decepção. Já RE3, apesar de muitos dizerem que é curto, eu levei mais tempo e achei mais difícil.
Nemesis > Mr. X

RE2: 8
RE3: 8,5

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Trine 4 (PS4)

É um belo retorno da franquia depois do mediano (e inacabado) Trine 3. O jogo é lindo, os puzzles são os mais difíceis da série, mas as batalhas são bem repetitivas.

8
 

OmegaRider

Bam-bam-bam
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200068

Jogo bem desafiador. Não sou lá muito fã de boss rush, mas esse aqui é um bom jogo. Apesar disso, não animo pegar 100% no game, só zerar a campanha main já me dou por satisfeito. Ahh, mais um jogo que a arte e a trilha sonora são fantásticas.
 

rizabr

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Terminei a 3ª expansão do mmo de Star Wars, Knights of the Fallen Empire

Acho q decepção é a melhor palavra pra descrever. O final da outra expansão e o prólogo dessa mostraram um vilão onipresente, extreamente poderoso q podia controlar as pessoas mesmo a quilômetros de distância. Começa a campanha e isso vai embora, ele vira um coadjuvante chato te torrando a paciência e o filho revoltado dele toma o lugar.

Arcann é um vilão com motivações ruins, a trama familiar não mexe com o jogador, e vc é obrigado a aguentar as grandes sequências de vídeo com os irmãos papagaindo como os pais os abandoram.

Não existe mais campanhas diferentes dependendo do lado escolhido, tudo é uma mesma e a identidade do personagem q vc constrói no resto do jogo é perdido nisso. Eu saí de Darth Lord of the Sith, membro do Dark Council, pra um Outlander genérico, fazendo quests genéricas q não se encaixam com a identidade q contrui para a minha personagem.

Darth Marr e Satele Shan foram estragados, eram personagens tão legais na outra campanha e agora são 2 velhos inúteis q ficam remoendo os erros, serviram pra nada no jogo.

Campanha tá mais cinematográfica, e com vários mapas pequenos estilo single player e é quase todo de instâncias únicas, vc quase não vê os outros players em campo, ao contrário do resto do jogo até aqui.

No geral achei as mudanças negativas, não adianta fazer 500 vídeos de história se ela é ruim. E pra piorar decidiram continuar esse arco na próxima expansão, você chega no final e o jogo "achou q ia terminar? Se fode aí, tem mais outra campanha cheia de capítulos desse arco horrível".

Não sei se dou mais um tempo ou continuo pra terminar as 2 expansões restantes
 

kinslayer10

Bam-bam-bam
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Resident Evil 2 e 3 (PS4)

Vou ser meio polêmico aqui. Gostei mais do 3 do que do 2.
Joguei a campanha com o Leon e o jogo acaba do nada, além do boss final ser uma decepção. Já RE3, apesar de muitos dizerem que é curto, eu levei mais tempo e achei mais difícil.
Nemesis > Mr. X

RE2: 8
RE3: 8,5

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Trine 4 (PS4)

É um belo retorno da franquia depois do mediano (e inacabado) Trine 3. O jogo é lindo, os puzzles são os mais difíceis da série, mas as batalhas são bem repetitivas.

8

Sobre RE 2 o boss final aparece quando se joga a 2ª campanha , pra ser completo tem que jogar as 2, apesar de não ter muita coerência entre as campanhas, diferente do RE 2 clássico.

Enviado de meu ASUS_X00TDB usando o Tapatalk
 

mlooborte

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Resident Evil 2 e 3 (PS4)

Vou ser meio polêmico aqui. Gostei mais do 3 do que do 2.
Joguei a campanha com o Leon e o jogo acaba do nada, além do boss final ser uma decepção. Já RE3, apesar de muitos dizerem que é curto, eu levei mais tempo e achei mais difícil.
Nemesis > Mr. X
Pois volte e jogue a 2nd run com a Claire, tem bastante coisa do lado dela e você vai enfim poder ver o final verdadeiro.
 

foxmulderbh

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O jogo Delays bug sofreu várias atualizações pra retirada de bug. Jogo melhorou mas eu sofri um bug que estragou bem minha experiência. No meio da partida fiz uma quest e ok, apareceu a finalizei mas ela ficou no meu mapa lá como se não tivesse sido cumprida. Cheguei no final do jogo e não pude vê o epílogo por conta desta quest. Tive que, depois dos créditos me contentar em assistir no YouTube. Não deu vontade de fazer um new games + pra vê o epílogo.

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Marello

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Terminei Divinity 2 Original Sin - PC / Switch

put* jogo foda, esse foi o primeiro cRPG de verdade, que consegui jogar até o final desde de Baldur's Gate 2. E foi o jogo que me mostrou que é possivel modernizar esse gênero. Foram quase 200 horas só no primeiro gameplay que fiquei esticando pois não queria que acabasse. Joguei primariamente no PC (melhor lugar para jogar, definitivamente), mas gostei tanto do game que também comprei a versão do Switch, que usei eventualmente para continuar meu jogo quando eu não estava com o PC por perto.

Conheci a Larian Studios nesse jogo, e já to com as expectavias lá no alto quando descobri que Baldur's Gate 3 está sendo desenvolvido por eles.

Super recomendado para quem for jogar no PC. Nos consoles eu já não recomendo tanto (jogar no controle definitivamente não é a mesma coisa).
 

Tacrovy

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Judgment - Playstation 5 (versão do ps4 pnc da sega e daquele upgrade mequetrefe e caro) - 38 horas

Olha o Ryu Ga Gotoku Studio ta de parabéns...quando eu pensava que seria difícil os caras entregarem um personagem tão legal quanto o Kazuma, ele vem e criam o Takayuki Yagami ! e o melhor enfiaram um advogado\detetive porradeiro na cidade de Kamurocho! como isso poderia dar errado?
A única coisa que eu acho que poderiam ter feito diferente é criado uma cidade nova mesmo, não é algo que atrapalhe (e tbm entendo as limitações do estúdio) mas é uma coisa que eu queria pro futuro Kamurocho já deu...
O jogo segue o mesmo esquema do yakuza em questão da cidade altos minigames (c***lho o do VR é viciante) amigos pra serem feitos, casos para serem resolvidos. Dessa vez eu achei bem interessante o esquema de você ter uma agência de detetive pois é la que as pessoas vão atrás de você quando vc vai aumentando a sua reputação na cidade e pedem pra você realizar uma investigação. A parte de investigação é bem feita, vc precisa analisar pistas, evidências, fazer procuras etc, e tbm temos coisas como usar disfarce, perseguir uma pessoa específica. Muitas vezes vc vai precisar conversar e usar essas evidências pra resolver as coisas (o quê é legal).
A história do jogo é bem bacana, tem muita coisa legal e vários personagens legais o Yagami tem alguns parceiros como o Kaito (quase um kazuma lol) e uma firma de advogados que ele conhece. O combate continua a delicia feita no Yakuza 6, dessa vez achei estranho não poder carregar armas brancas, mas se vc quebrar alguém na porrada e ela tiver um taco, vc pode pegar e arrebentar o crânio do fdp com ele. Uma mudança que achei bem vinda, arma de fogo, e alguns personagens que tem métodos de luta te causam um dano diferenciado que vai cortando a sua barra de HP, vc só cura com kit médico ou indo ao doutor mesmo. O combate tem 2 estilos de luta, o Tigre que é pra você causar dano e serve mais pra lutar 1x1 e a garça que causa menos dano mas é muito efetivo pra bater em multidões, o jogo conta com uma skill tree bem simples. Vá fazendo coisas que rendem SP e vc pode ir comprando as habilidades (algumas precisam de manuais que estão pela cidade ou ache um qr code que vai destravar ela nas skills :klolwtf ) . O pacing do jogo tbm é bom, mas ainda temos aquelas grandes sequências de cutscenes pra contar história. Graficamente eu achei o jogo bem bonito e competente, ainda me irrita o sistema de colisões dele e as vezes vc sente o personagem pesado (precisam lapidar mais isso nessa dragon engine).
Acho que não tem muito a acrescentar mais é um belo respiro pro estúdio, mas ainda acho que eles podem ir mais longe usar a mesma Kamurocho confesso que é uma pouco brochante pra mim, mas de qualquer forma o Judgment é uma franquia nova com muito potencial e o jogo é muito divertido! OST muito boa, com bons diálogos (apesar de terem horas cansativas) e boa porradaria.

Nota 9 :kkong
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Sayonara Wild Hearts (PS4), 2h.

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Jogão. Deve ser a terceira vez que eu zero, pena que é horrível pra conseguir troféus, então eu tenho 0% até hoje. Dessa vez eu joguei com a minha irmã no PS4 dela, e a experiência continua tão boa quanto das outras vezes. É um jogo bem curtinho, com menos de 2h de duração se a pessoa quiser zerar e encostar, mas ao mesmo tempo que ele é absurdamente fácil de zerar, sem game overs, a dificuldade consiste em conseguir rank ouro nas fases e desbloquear alguns segredos do jogo. Embora seja um jogo "musical", eu não lembro de ter jogado muita coisa parecida, sendo um indie de bastante personalidade. Tudo é bem frenético e psicodélico, com muitas luzes e muita coisa acontecendo na tela ao mesmo tempo, enquanto o jogo exige que você reaja bem rápido para conseguir a máxima pontuação possível. A trilha sonora é muito boa, e eu tenho até algumas músicas presas aqui na memória até agora. Acho que o principal ponto positivo aqui é a criatividade dos produtores, já que as fases nunca são iguais às anteriores, revelando algumas novidades bem interessante, e novas formas de jogar. E mesmo dentro de uma mesma fase há várias transições entre a forma como o seu personagem se desloca, até a própria câmera do jogo, alternando entre primeira e terceira pessoa, ou até uma visão isométrica. Não tenho muito do que reclamar quando se trata de Sayonara Wild Hearts.
 
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