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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

marcus882

Bam-bam-bam
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Acabei de zerar o jogo aqui no pc, tinha comprado ele faz um tempo na steam mais nunca tinha começado, fiquei muito surpreso com
o jogo acho que principalmente por eu adorar a tematica e o periodo aonde ele se passa, pra mim só encontrei um defeito ele é muito curto
finalizei ele em menos de 6h.
nota: 9,5
 

JuSanta19

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Acabei de zerar o jogo aqui no pc, tinha comprado ele faz um tempo na steam mais nunca tinha começado, fiquei muito surpreso com
o jogo acho que principalmente por eu adorar a tematica e o periodo aonde ele se passa, pra mim só encontrei um defeito ele é muito curto
finalizei ele em menos de 6h.
nota: 9,5
Foi um dos primeiros que joguei no One. Lembro de ter curtido muito apesar dos combates ficarem muito repetitivos
 

Spacehead

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Acabei de zerar o jogo aqui no pc, tinha comprado ele faz um tempo na steam mais nunca tinha começado, fiquei muito surpreso com
o jogo acho que principalmente por eu adorar a tematica e o periodo aonde ele se passa, pra mim só encontrei um defeito ele é muito curto
finalizei ele em menos de 6h.
nota: 9,5
Não daria 9.5 mas é um game vem divertido, e tá sempre super barato na steam.
Eu ganhei ele de graça em um site por aí

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Wellington S.

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Terminei o modo história, mas continuarei jogando em outros modos, torres, torres do tempo, kripta, etc.
 


Hitmanbadass

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Death Stranding

Demorei para jogar, desde o início esse jogo me cheirava a algo extremamente complicado, mesmo os memes do carteiro eu ria mas, de certa forma, me afastaram pq a minha vice da época não era de jogar algo lento ou cansativo.

Com a nova PLUS fui testar.

Eu só queria dizer que esse jogo é lindo. Ele é lindo no conceito, na história sensacional e nos gráficos com um pé claro na nova geração de fato, mesmo sendo de PS4.

As sensações de se completar objetivos altruístas dificílimos, muitas vezes com ajuda da comunidade é algo que nenhum , NENHUM jogo jamais fez ou replicou na mesma fora.

O estilo de escrita do Kojima é algo que eu respeito e gosto mto, esse estilo super expositivo, meio Nolan, que vai se completando com as cenas numa crescente. Esse esquema de emular o conceito e sensação de "buraco de coelho" de história, que é contada por diversas formas e com pontos de vista distintos.

Mto foda. E o final desse jogo amarrando as pontas de um conceito tão interessante e permeado de alegorias super interessantes.

É um game designer sem igual, ele de fato sempre tentar trazer algo diferente para a mesa, para o cenário de jogos.

Adorei o jogo, achei viciante, desafiador e muito recompensador.

Tem um excesso de mecânicas, uma física pra lá de questionável tb... por isso não leva 10; são coisas que interferem no gameplay.

Nota: 9,5
 

Guilsben

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Jogo muito bom, com um ótimo gameplay, gráficos são, porém o destaque são os efeitos de partículas que são sensacionais. Trilha sonora do jogo também é muito boa, com destaque para a trilha do 4o chefe que é excelente. O jogo tem um dificuldade boa, tive problemas no 2 e 2 chefe, o resto foi mais tranquilo.
É um jogo muito bom que não vai agradar a todo pelo conceito.
História também legalzinha que dps que vc entende ela faz sentido.
Não fiz o 3o ato pq não acho o áudio log, tá bugado.
Nota 8.5

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Pockett

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zerei jogando com minha esposa, foi bom demais
parece que foi feito para quem gosta de briga de rua das antigas, não tenho o que reclamar do jogo

agora estou jogando o remake de pock and rocky com minha esposa, mas o problema que não da para jogar de 2 pessoas logo no começo, na verdade vc tem que fechar single para jogar de 2 e eu não gostei disso pq no original já da pra jogar de 2 logo no começo
 

RenatoW

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8BBn895.jpg


PS4 Pro Plus Extra

jogo divertido e fases criativas , unico problema é ser muito curto

7/10 :rox

4 Horas de Gameplay :kpensa


nao fiz 100% quando eu fazer ae vai subir muito essas horas

Vou pegar ele no PS4.

Lembro que tentei jogar as versões do PS3 (1 e 2) e não empolguei em continuar.

Mas na análise que vi fala que atualizaram a campanha e lembra o Puppetter em alguns momentos. :kluv
 

11456

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Vou pegar ele no PS4.

Lembro que tentei jogar as versões do PS3 (1 e 2) e não empolguei em continuar.

Mas na análise que vi fala que atualizaram a campanha e lembra o Puppetter em alguns momentos. :kluv

eu gostei ! nunca tinha jogado , naquela geraçao eu tive um xbox 360 entao esses jogos passaram batido , quando vi que estava no serviço entrou na minha lista para jogar
 

Baeldaeg

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71uZTUnIg-L._AC_SX425_.jpg



Joguei pela primeira vez, versão dada da PS+
Bastante focado na narrativa, mas levaram algumas boas horas até engrenar. Já tinha lido no fórum mesmo que dava uma melhorada a partir do acampamento do Iron Mike, e realmente o jogo ganhou muito quando passei da metade desse acampamento.
Apesar de eu considerar um jogo longo pra um single player (deram 45h aqui), lamentei que deram uma rushada legal na parte final do jogo. Tinha baita trama pra poder desenrolar mas o negócio tomou uma via que apressou tudo. Gostei dos personagens e desenvolvimento deles.
Infelizmente, o jogo ainda apresenta bugs bizarros, mas só experimentei isso na parte final do jogo. Tinha um acampamento onde tava um NPC de uma side quest que queria ir mais adiante mas o mapa na região não carregava, o acampamento tinha a fachada e as laterais todas ficaram com parede invisível, objetos flutuando dentro do acampamento, nenhum NPC...e ao redor do acampamento tinha supostamente um rio, mas não havia água. Tinha o som de água mas não aparecia. Não teria como platianr o jogo mesmo se eu tivesse ido atrás.
No overall, valeu a pena!
 

Idoso

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Primeiro jogo que comprei na steam quando fiz a conta, fui ver o histórico do jogo foi em 2013 kkkkk, cheguei a voltar a jogar 2 vezes e parei, foda, comprava outro jogo e deixava de lado, mas decidir zerar jogos parados o próximo é Lara Croft que tô perto do fim eu acho.

Mas lord ir shadow é muito bom tanto no gráfico, fotografia, história e jogabilidade, excelente jogo, eu tenho o DLC dele no 3ds não sei se jogo por lá ou pego pela steam, tô pensando se vou jogar a DLC e lord of shadows 2 ainda.
d50ca724a405e633c735f053ef7a0f43.jpg


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Ultima Edição:

Idoso

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zerei jogando com minha esposa, foi bom demais
parece que foi feito para quem gosta de briga de rua das antigas, não tenho o que reclamar do jogo

agora estou jogando o remake de pock and rocky com minha esposa, mas o problema que não da para jogar de 2 pessoas logo no começo, na verdade vc tem que fechar single para jogar de 2 e eu não gostei disso pq no original já da pra jogar de 2 logo no começo
Quando pegar o console vou querer jogar com a minha, só zerei overcooked 2 com ela, indico pra você jogar com ela, da um pouco de briga mas é legal kkkk.

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Pockett

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hero


terminei esse jogo alternando o controle com minha esposa, é um jogo legal, acho que a unica coisa que faltou é permitir 2 players no começo (tem que fechar para jogar de 2)
tirando isso é um jogo bom e facil pq tem varios check points nas fases

nota 7/10
 

Pockett

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Quando pegar o console vou querer jogar com a minha, só zerei overcooked 2 com ela, indico pra você jogar com ela, da um pouco de briga mas é legal kkkk.

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já tentei jogar overcoocked com a minha esposa mas ela não gostou do jogo, engraçado que moving out que é parecido ela gostou mto, tanto que fechamos
 

Craudiao

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já tentei jogar overcoocked com a minha esposa mas ela não gostou do jogo, engraçado que moving out que é parecido ela gostou mto, tanto que fechamos
Já tentou jogar Chariot ?
É plataforma e um vai ajudando o outro a transportar um caixão com rodas, bem interessante jogar Coop.

Kalimba também é legal jogar Coop, esse é puzzle...
 

Pockett

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Já tentou jogar Chariot ?
É plataforma e um vai ajudando o outro a transportar um caixão com rodas, bem interessante jogar Coop.

Kalimba também é legal jogar Coop, esse é puzzle...
esses eu não conhecia, vlw pela indicação, vou ficar de olho
 

Tacrovy

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DB3_a.jpg


Diablo 3 + Reaper of Souls - Ps5 (cerca de 20 horas)

Na realidade só terminei novamente, estava com saudade e resolvi jogar um pouco, resultado...joguei foi pra krl! :klol :klol
O jogo mudou bastante desde a ultima vez que joguei ,agora ta bem mais simples pra conseguir itens bons de verdade ainda mais pro endgame.
O que me incomoda ainda é essa arte de WoW eu não gosto e fico puto por causa disso.
Mas é um bom jogo, e bom ressaltar o quão bom ficou adaptado pra jogar num controle.

Nota - 8,5 :kkiss
 

topo

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Dark Pictures - Little Hope - PS5

the-dark-pictures-little-hope-pc-jogo-steam-cover.jpg


Nota: 7

"Jogo" rodando bem bonito no PS5 porém achei tudo bem sem graça, só o final que consegue salvar um pouco o jogo, na minha opinião o jogo falha em criar um clima de tensão e me deu zero medo e zero sustos, apesar das constantes tentativas de jump scares, não sei se vou encarar o Man of Medan depois de jogar esse.
 

Grand Rapids

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Platinei o FF8 aqui. Fiz quase tudo com cheat, já tinha zerado esse jogo em 2011 na versão pc na raça. Mas agora fiz tudo e pra mim sem os cheats, especialmente o de andar mais rápido é injogável. Porém pra época eu dô nota 10. Jogo incrível, passei raiva em várias partes pelas limitações, mas quando tinha liberdade era excelente até mesmo pra hoje. Prefiro mil vezes esse jogo do que o 15. Mesmo hoje em dia...
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Tekken 2 (PS5) | Nota: 5,0

Tekken_2_capa.png



Na época deve ter sido um jogão, mas hoje em dia acho tenebroso. Conheci a franquia pelo 3, que acho muito bom até hoje, já o 2 é travado demais, lento e ainda tem aqueles pulos bizarros. Não me diverti.
 

Spacehead

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Battle Wheels (Atari Lynx, 1993)

Battle Wheels é provavelmente um dos games mais divertidos que descobri fuçando em emuladores e diversos roms por internet afora, o obscuro atari lynx, o primeiro e último portátil da atari, detinha alguns títulos bem divertidos, e com gráficos muito bonitos para um portátil no inicio da década de 1990, este game é um jogo de batalha de carros, descobri a muitos anos mas desta vez joguei para terminar a campanha, o que não é muito exigente vista que em +- 15 minutos vc pode acabar ele.
+ Ótimo Gráficos
+ Gosto muito dos sons e efeitos deste jogo
+ Divertido demais
+- os controles são bons e funcionais mas tem bastante atalhos que demoram pra aprender, como trocar de arma, podiam ser melhor colocados no game ou ter uma parte do menu que indicasse
+- os mapas são todos iguais praticamente, da pra dar um desconto pelo ano de lançamento e plataforma que foi lançado
- campanha muito curta, podiam ter alongado mais, parece que foi construído para multiplayer

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Na foto mostrando que eu fui o vencedor da bagaça em quanto os outros levam frutas na cara dos telespectadores, nota final 8/10, jogo divertido demais.
 

Grand Rapids

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Bom, terminei a campanha do Spider Man ML. E sei lá, misto de emoções. Não gosto do original(apesar de ter platinado porque estava sem internet na época). Acho o jogo no máximo um nota 8. É um Infamous com skin de homem aranha, o que não é ruim, já que Infamous é bonzinho, só não é "jogaço" que nem esse spider-man pra mim. Aí jogo essa dlc free da plus com esse personagem tosco sem carisma nenhum chamado Miles. O original Peter eu já achei chatinho no jogo, imagina esse random? O único personagem interessante do jogo pra mim é o tio dele, tal de Prowler(herózinho/vilão) que eu nunca tinha ouvido falar, mas de novo é legalzinho o personagem.

O jogo em si é idêntico ao Spider Man PS4, só que muito mais curto(ainda bem, se não eu não tinha zerado). Corri pra fazer só as missões principais mesmo. Só fiz uma secundária no começo porque a principal não apareceu. Jogo no geral nota 8 mas pra mim pessoalmente é um 5. Não pagaria um real pra joga-lo. hehe
 

Edi (FZ2D)

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Venho nessa postagem falar sobre os dois últimos jogos que terminei. O primeiro deles é Get Even para XBox One, terminado no dia 6 de junho, que estava no Backlog a um bom tempo, pois, joguei um parcela da campanha e depois demorei a retomar.

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A campanha de Get Even se inicia com um agente chamado Cole Black do lado de fora de um prédio abandonado com apenas uma coisa em mente: "salvar a garota". Depois de se infiltrar no prédio e matar homens armados que encontram por lá, ele encontra a garota amarrada a uma cadeira com uma bomba amarrada ao peito. Black é incapaz de desarmar a bomba antes que ela exploda.

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Black acorda de repente em um antigo hospital psiquiátrico abandonado, com um dispositivo estranho preso a sua cabeça. Ele é apresentado através de monitores a uma figura sombria que se identifica como Red, que lhe diz que o dispositivo é conhecido como Pandora, uma tecnologia experimental projetada para gravar e reproduzir a memória humana para fins analíticos. Nesse caso, Red quer que Black explore as circunstâncias do sequestro da garota, alegando que Black teve algo a ver com isso, embora não consiga se lembrar de nada. Enquanto caminha pelo hospital psiquiátrico, Black encontra vários companheiros de prisão, cujos destinos são determinados por suas ações. Muitos deles se referem a Black como o "Mestre das Marionetes" e fazem outras referências a Alice no País das Maravilhas.

Através do exame de várias de suas próprias memórias e de outras fornecidas por Red, Black começa a juntar as peças do que aconteceu. Ele foi contratado por um homem chamado Robert Ramsey para se infiltrar na ADS, uma fabricante de armas, e roubar um protótipo de sua última invenção, a CornerGun. Ramsey então patenteou o CornerGun como sua própria criação, quase levando a ADS à falência e humilhando seu CEO, Roger Howard. Como recompensa, Ramsey fez de Black o chefe de segurança de sua própria empresa.

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Black frequentemente se depara com memórias que retratam Ramsey como um homem motivado cuja obsessão com a memória e a esperança de que seu dispositivo Pandora mude o mundo faz com que ele negligencie sua esposa Lenore e Grace. . Com base nesses flashbacks e na resposta irritada de Red a eles, Black deduz que Red é realmente Robert Ramsey, que confirma isso e declara sua intenção de descobrir por que Grace foi levada.

Apesar de parecer que fiz fortes revelações ao explicar um pouco do enredo de Get Even, acreditem. Não é nem o começo. Get Even traz um enredo extremamente rico e complexo. Muito bem trabalhado nos mínimos detalhes, e no fim, quando você pensa ter entendido o que está acontecendo, o jogo vem com um pesadíssimo mindblow, e como não fosse o suficiente, quando se acha que realmente estava compreendendo o enredo, ele traz um mais pesado ainda no final, te deixando com a sensação de que você estava entendendo tudo errado desde o inicio, mas o melhor, é que é impossível deduzir o que acontecia de fato sem chegar ao final do jogo.

Lembra que quando o desenvolvimento do jogo foi anunciado, falavam sobre a tecnologia de seu motor gráfico e a qualidade de realismo que o mesmo poderia atingir. De fato os gráficos são belíssimos e com um altíssimo nível de detalhamento. As localizações do jogo, ambientadas majoritariamente em locais abandonados transmitem um clima tenso e assombroso de locais aonde acontecem coisas ilícitas, como víamos muito em filmes dos anos 80 e 90. Galpões industriais abandonados, edificações em ruinas, e mesmo o hospital psiquiátrico que tem um clima tenso e sombrio.

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Se juntando ao ambiente tenso do jogo, vem sua sonoplastia que em certos momentos conseguem deixar o jogador com nível extremamente alto de ansiedade, e falo sério. Em todos os momentos que retornamos ao hospital psiquiátrico, estamos em um local diferente e temos um trajeto a percorrer nele até a próxima regressão através da tecnologia Pandora. Além de encontrarmos diversas outras pessoas também presas e utilizando a tecnologia Pandora à força, existem diversos bonecos de madeira espalhados pelo local, que em diversos momentos pregam peças a ponto de fazer tomar altos sustos. :kkk

A jogabilidade é bem simples, porém, cheia de recursos. O jogo nos apresenta uma perspectiva em primeira pessoa, nos dando a primeira impressão de ser um jogo baseado em ação, entretanto, o jogo é focado em furtividade e investigação. O classifico como um jogo de aventura e horror psicológico. Em alguns momentos podemos trocar tiro como o Rambo, mas em outros momentos isso faz Pandora dessincronizar. Apesar de termos a opção de decisão, e algumas delas terem consequências no desenvolvimento da campanha, Red sempre nos orienta a interagir o mínimo possível com as pessoas da lembrança que estamos revivendo devido a sua instabilidade.

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Voltando ao foco da jogabilidade, Black carrega um smartphone com diversos recursos, podendo acessar através dele o mapa do local, visualizando a movimentação dos NPCs inimigos, fotos e pistas ja encontradas, um scanner capaz de identificar locais nas memórias capazes de serem influenciados pela tecnologia Pandora, como remover barreiras e colocar obstáculos físicos para se esconder, além de visores de ultra violeta e visão noturna. Esses recursos são utilizados na busca de evidencias pelas fases, além de também ajudar a solucionar diversos quebra-cabeças espalhados pelo jogo.

Vale ressaltar que o jogadora é bonificado cada vez que coleta todas as evidencias em um capitulo, ganhando um código de desbloqueio de uma porta secreta localizada no capítulo para coletar uma arma secreta.

O jogo é extremamente divertido e o enredo me prendeu de forma intrigante. Não tenho ideia de quanto tempo útil gastei em sua campanha, o que posso dizer é que recomendo muito esse jogo se o mesmo for encontrado a um valor justo. O trabalho do estúdio de desenvolvimento foi primoroso, e como um jogo de orçamento modesto esta muito acima da média. Não achei o jogo difícil, porém, não foi nada fácil. Em diversas partes eu empaquei e desistia para voltar no dia seguinte, principalmente em locais que o foco era a furtividade e meu protagonista definitivamente não podia ser notado com a desvantagem da dessincronização da Pandora.

As screenshots acima foram geradas no decorrer da minha campanha e postei diversas outras nesse tópico.

O próximo jogo da lista é Killzone: Shadow Fall para PlayStation 4, terminado ontém, dia 01 de julho.

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Killzone: Shadow Fall começa no ano de 2370, vários anos após a construção de um muro no planeta Vekta que serviu para realocação forçada de Vektans de New Helghan. Michael Kellan e seu filho de 5 anos, Lucas, tentam se esgueirar por New Helghan até a Muralha. Ao longo do caminho, eles encontram Sinclair, um Shadow Marshal, que os ajuda a chegar em segurança. Assim que o grupo chega à Muralha, as forças de Helghast os localizam e matam Michael. Depois que Sinclair despacha as forças restantes, ele promete a Lucas que cuidará dele. Uma breve cena é reproduzida, mostrando Lucas subindo na hierarquia da Shadow Marshal Academy, tornando-se um Shadow Marshal de pleno direito e trabalhando sob o comando de Sinclair.

20 anos depois, as tensões entre os Vektans e Helghast atingiram um ponto de ebulição. Kellan, que se deixou capturar pelos Helghast como parte de uma investigação e está sendo trazido através da Muralha como parte de uma troca de prisioneiros por uma agente Helghast chamada Echo. Após a troca, Kellan é ordenado a retornar ao lado Helghan da Muralha para recuperar dados confidenciais. Kellan recupera as informações confidenciais e faz uma fuga ousada para fora da área. Usando os dados recuperados, Sinclair envia Kellan para o ISC "Cassandra", uma nave de pesquisa classificada, para destruir evidências de uma arma de biotecnologia criada pela cientista-chefe Dra. Hillary Massar e enviar "Cassandra" para o sol próximo. Uma vez na estação, Kellan encontra Echo, que escapa com Massar enquanto Kellan sai da nave assim que ela se aproxima do sol.

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Ao chegar à sede da VSA, uma enorme explosão atravessa o prédio, matando vários civis e soldados. Através da confusão, Kellan se encontra com Sinclair e acompanha uma transmissão de Vladko Tyran, líder do "The Black Hand", um grupo terrorista paramilitar que reivindica a responsabilidade pelo ataque. Como resultado do terrorismo, todos os cidadãos Helghast que residem no lado Vektan da Muralha são deportados para New Helghan. Sinclair envia Kellan disfarçado com o resto dos refugiados para localizar Tyran. Eventualmente, ele encontra Tyran e descobre que ele está trabalhando para Jorhan Stahl, que planeja usar a arma biotecnológica de Massar que foi alterada para atingir os Vektans. Pouco depois, Kellan é capturado.

A partir daqui mais revelações sobre o enredo podem afetar a experiência com o jogo, mas devo dizer que Killzone: Shadow Fall não possui uma campanha muito longa, entretanto, tempo suficiente para não ser desgastante. Mas devo começar falando do jogo sob sua melhor característica, que são seus gráficos. O jogo tem gráficos realmente lindos, e mesmo após quase 10 anos de seu lançamento são de cair o queixo. Os cenários são riquíssimos em detalhes e as texturas são muito bem polidas. A modelagem dos personagens são muito bem feitas, apesar da movimentação dos mesmos em certos pontos, como subindo escadas não parecerem muito naturais e também a notável diferença de qualidade dos NPCs comuns para os personagens principais.

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No decorrer da campanha somos colocados em diversos ambientes diferentes e em todos eles eu me via virando a câmera para apreciar seus belos cenários. Os locais que mais me impressionaram foram a primeira fase, na barragem entre as cidades alvo do enredo, Vekta City, com seu ambiente moderno, mas ao mesmo tempo cheio de vegetação, destacando as cerejeiras e as pessoas andando pra lá e pra cá, além da favela da cidade de New Helghan, mostrando a pobreza, desolação e abandono da população por um sistema de governança autoritária que coloca seus cidadãos sob um regime de escravidão.

O jogo é realmente muito bonito, e no decorrer da campanha podemos encontrar páginas dos quadrinhos, que contam os primórdios dos conflitos entre os Helghans e os Vektans, além de dossiês, documentos, jornais e arquivos de áudio que são transmitidos pelos falantes do Dual Shock 4, recurso que eu particularmente adoro.

Em relação a trilha sonora, devo dizer que nenhuma trilha do jogo me cativou o suficiente para lembrar dela, mas devo elogiar o excelente trabalho de dublagem e de localização do jogo. Um dos pontos que traz mais inovação para a série, é sua jogabilidade, que além de novas armas, traz novos recursos com Owl, um drone que podemos utilizar para saturar barreira de defesa inimiga, saturá-los com artilharia auxiliar, além de podermos utilizar um recurso de descida por corda através de dele e também hackear computadores e terminais inimigos. Vale ressaltar que suas funções podem ser selecionadas através do Touch Pad do Dual Shock 4.

KILLZONE-SHADOW-FALL-20220617211146.jpg


Muitas das armas possuem tiro secundário, e por padrão, nossa arma primária não pode ser substituída, sendo uma metralhadora ISA que pode se converter em rifle de média distância. Diferente de outros jogos da série, esse pode, e muitas vezes deve ser jogado de forma furtiva, o que me decepcionou um pouco. No momento em que somos notados, devemos desativar o terminal de emergência que solicitar hordas de inimigos constantemente, ou eles não param de vir. Nem todas as fases utilizam esse sistema, mas boa parte delas é focada nesse sistema.

Algumas fases são menos lineares, tendo notado claramente que a Guerrilla Games se insipirou em Halo em fazer fases menos lineares e mais extensas, e na minha opinião, Killzone combina mais com um esquema mais linear, mas isso é mera opinião.

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Eu sinceramente esperava muito mais do jogo, por que pra mim a cereja do bolo de Killzone sempre foi jogar igual um Rambo contra inimigos de alta resistência, que são os Helghast, em cenários mais lineares. Esse jogo ficou muito comum, tirando um pouco a personalidade da série, pelo menos pra mim. Vale ressaltar que foi o pior final que vi na minha vida. O desfecho desse jogo me deixou com um sabor amargo na boca e não fez jus a seus antecessores, jogos que tiveram um cuidado especial no desenvolvimento do enredo de forma a nos fazer esperar por sua continuação.

Eu particularmente não consigo ver uma continuação para a trama que seja emocionante da forma que este terminou, talvez por isso a saga esteja em stand by.
As screenshots acima foram tiradas por mim durante a minha campanha e postei mais delas nesse tópico.
 

Skyloft

Smelly cat
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Tem alguma dica? Dropei ele pra jogar meu amado FFVIII. Mas pretendo voltar. O jogo era uma confusão pura pra mim, porém a jogabilidade achei ótima.

A dica é explorar bastante os biomas, principalmente quando chegar no quarto, porque os upgrades são essenciais para uma run mais tranquila. E vá por mim, o jogo vira outro.

Prestar atenção no padrão de ataques dos inimigos e pegar o timing da esquiva. Mas o mais importante: SEMPRE fique em movimento em um combate direto. Use as vigas, paredes e afins ao seu favor, os inimigos precisam de um cooldown entre um ataque e outro e eu usei muito essa estratégia de se esconder em alguma barreira durante o ataque deles e então sair e contra atacar.

Outra dica é quando você estiver fera em algum bioma, não coletar nenhum item de cura, limpar todas as salas e só depois voltar e pegar todos. Acontece que se você estiver com o Hp cheio e coletar três itens de cura a sua barra do Hp aumenta definitivamente para aquela run. Se você sofrer danos use itens fabricados ou aquele dispositivo que é tipo uma cama, que recupera HP.

Os traits das armas são mais importantes do que o Level delas (a não ser se a diferença for muito grande). Eu, por exemplo, praticamente limpei os três últimos biomas com uma arma nível 21 (o máximo é 30). Optei ficar com a arma, mesmo com várias opções com LV mais alto, por conta dos traits e de um tiro secundário muito OP (não me lembro do nome, é um que sai um Kamehameha da arma, lol).

Fazer o máximo para não sofrer danos (easy said than done) . Quando você toma um hit sua adrenalina reseta, quanto mais você mata sem tomar danos, ela aumenta.. e permanecendo com a adrenalina sempre no máximo você tem diversos bônus.

Não se preocupar quando morrer e voltar tudo. Os biomas não são grandes e, apesar de serem gerados aleatoriamente, as estruturas sempre se repetem. Chegará uma hora em que você estará totalmente familiarizando com o ambiente, inimigos, padrões de ataque, armadilhas e afins, você irá simplesmente dominar o mapa.

Não fugir de confrontos, deixar inimigos para trás. Apesar de ser possível, isso é muito prejudicial. Você deixa de ganhar os orbs que servem para comprar os upgrades (que, novamente, fazem TODA, a diferença na jogatina) e não ganha proficiência da arma, que quanto maior, melhores armas são dropadas.

Bom, basicamente é isso, foi mal pelo wall é que estou com o game fresco na memória :klol
 

Grand Rapids

Ei mãe, 500 pontos!
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A dica é explorar bastante os biomas, principalmente quando chegar no quarto, porque os upgrades são essenciais para uma run mais tranquila. E vá por mim, o jogo vira outro.

Prestar atenção no padrão de ataques dos inimigos e pegar o timing da esquiva. Mas o mais importante: SEMPRE fique em movimento em um combate direto. Use as vigas, paredes e afins ao seu favor, os inimigos precisam de um cooldown entre um ataque e outro e eu usei muito essa estratégia de se esconder em alguma barreira durante o ataque deles e então sair e contra atacar.

Outra dica é quando você estiver fera em algum bioma, não coletar nenhum item de cura, limpar todas as salas e só depois voltar e pegar todos. Acontece que se você estiver com o Hp cheio e coletar três itens de cura a sua barra do Hp aumenta definitivamente para aquela run. Se você sofrer danos use itens fabricados ou aquele dispositivo que é tipo uma cama, que recupera HP.

Os traits das armas são mais importantes do que o Level delas (a não ser se a diferença for muito grande). Eu, por exemplo, praticamente limpei os três últimos biomas com uma arma nível 21 (o máximo é 30). Optei ficar com a arma, mesmo com várias opções com LV mais alto, por conta dos traits e de um tiro secundário muito OP (não me lembro do nome, é um que sai um Kamehameha da arma, lol).

Fazer o máximo para não sofrer danos (easy said than done) . Quando você toma um hit sua adrenalina reseta, quanto mais você mata sem tomar danos, ela aumenta.. e permanecendo com a adrenalina sempre no máximo você tem diversos bônus.

Não se preocupar quando morrer e voltar tudo. Os biomas não são grandes e, apesar de serem gerados aleatoriamente, as estruturas sempre se repetem. Chegará uma hora em que você estará totalmente familiarizando com o ambiente, inimigos, padrões de ataque, armadilhas e afins, você irá simplesmente dominar o mapa.

Não fugir de confrontos, deixar inimigos para trás. Apesar de ser possível, isso é muito prejudicial. Você deixa de ganhar os orbs que servem para comprar os upgrades (que, novamente, fazem TODA, a diferença na jogatina) e não ganha proficiência da arma, que quanto maior, melhores armas são dropadas.

Bom, basicamente é isso, foi mal pelo wall é que estou com o game fresco na memória :klol

Joguei errado então, eu tava fugindo dos inimigos e perdia vida caindo. Você sabe me dizer se as armas/upgrades que eu conseguir eu perco caso eu morra? Eu nem sai do primeiro bioma, tinha uma parede lá que eu tinha que passar e não sabia o que fazer. Achei o jogo muito bom, porém como disse com muitas opções com essa plus agora, deixei pra depois.
 
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