Ash Fury
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Que povo ? Olhou pra cara dela ? Ela só é britânica por causa da m**** do jus solis.
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[rapefugees welcome] Britânica que fugiu para se unir ao Estado Islâmico pede 'compaixão' para voltar para casa com filho recém-nascido
- Iniciador do tópico Coffinator
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yage
Lenda da internet
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O que é pior ainda, pois traiu quem a acolheu e a seus pais. Por isso esse negócio de abrir fronteiras na Europa vai dar uma m**** gigante em um futuro próximo.Aliás já esta dando.
Rocha Loures
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Uma coisa é uma m****, outra é você se alistar voluntariamente em um grupo terrorista, não tem essa de ter 15 e fazer m****, é outro nível.
Não tem como passar pano para.essa imbecil,eu extraditava de volta e o filho iria para adoção para evitar ter um terrorista
Yusuke Urameshi
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França, Alemanha, Reino Unido e Suécia que o digam...
nominedomine
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"
"O inimigo do meu inimigo é meu amigo" raramente funciona, pra não dizer nunca, já que só consigo pensar em exemplos onde essa postura saiu pela culatra.
Ousen
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Em outra matéria:
The Guardian: Aluna de Londres que fugiu para se juntar a Isis quer voltar para o Reino Unido
Ela e dois de seus colegas da academia Bethnal Green, Kadiza Sultana e Amira Abase, foram manchetes quando voaram de Gatwick para a Turquia em fevereiro de 2015, depois entraram na Síria. Begum e Abase tinham 15 anos, enquanto Sultana tinha 16 anos. Eles haviam dito aos pais que eles estavam simplesmente saindo para o dia.
Begum disse ao Times que ela inicialmente se estabeleceu em Raqqa, onde se casou com um holandês convertido depois de três semanas.
"Principalmente era uma vida normal em Raqqa, de vez em quando bombardeio e outras coisas", disse ela. “Mas quando eu vi minha primeira cabeça decepada em uma lixeira, isso não me incomodou. Foi de um combatente capturado no campo de batalha, um inimigo do Islã. "
Se você é o tipo de pessoa que não se intimida com a visão de uma cabeça decepada em uma lixeira, e por anos tem apoiado a morte brutal de pessoas pacíficas, eu não sei por que você deveria ter permissão para voltar e viver ao lado dessas mesmas pessoas só porque você “mudou de idéia”,
The Guardian: Aluna de Londres que fugiu para se juntar a Isis quer voltar para o Reino Unido
Ela e dois de seus colegas da academia Bethnal Green, Kadiza Sultana e Amira Abase, foram manchetes quando voaram de Gatwick para a Turquia em fevereiro de 2015, depois entraram na Síria. Begum e Abase tinham 15 anos, enquanto Sultana tinha 16 anos. Eles haviam dito aos pais que eles estavam simplesmente saindo para o dia.
Begum disse ao Times que ela inicialmente se estabeleceu em Raqqa, onde se casou com um holandês convertido depois de três semanas.
"Principalmente era uma vida normal em Raqqa, de vez em quando bombardeio e outras coisas", disse ela. “Mas quando eu vi minha primeira cabeça decepada em uma lixeira, isso não me incomodou. Foi de um combatente capturado no campo de batalha, um inimigo do Islã. "
Se você é o tipo de pessoa que não se intimida com a visão de uma cabeça decepada em uma lixeira, e por anos tem apoiado a morte brutal de pessoas pacíficas, eu não sei por que você deveria ter permissão para voltar e viver ao lado dessas mesmas pessoas só porque você “mudou de idéia”,
arqueiro182
Ei mãe, 500 pontos!
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Pois é.
É o cúmulo querer comparar um adolescente pegar as chaves do carro, acampar com namorada escondido, etc... com um adolescente sair do próprio país, e se alistar no grupo terrorista mais perigoso do mundo que já fez atentados no país dela.
Isso é crime contra a pátria é algo gravíssimo.
Alberon
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Pior que é verdade, é extremamente arriscado "repatriar" alguém que no outro dia pode explodir no meio de um shopping e levar uns 50 juntos com ela.
Se foi um erro ou não o que ela fez, não vale a pena arriscar a vida de outras pessoas por causa dela.
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e digo mais: se fode aí, troxa!
arqueiro182
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Perdeu a Cidadania
Ultima Edição:
Denrock
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Ela (e as outras em situação igual a dela) não se arrependeram de NADA
isso é tudo planejado alias, dão o rabo pros radicais lá, aí voltam pro ocidente com os filhos futuros islâmicos, ou no caso das grávidas querem ter os filhos deles lá na Europa.
e assim o numero de islâmicos na Europa aumenta a cada dia
isso é tudo planejado alias, dão o rabo pros radicais lá, aí voltam pro ocidente com os filhos futuros islâmicos, ou no caso das grávidas querem ter os filhos deles lá na Europa.
e assim o numero de islâmicos na Europa aumenta a cada dia
Coffinator
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Shamima Begum: jovem que fugiu para se juntar ao Estado Islâmico e agora quer 'voltar para casa' perde cidadania britânica
Shamima Begum, que se juntou ao Estado Islâmico na Síria aos 15 anos, perdeu sua cidadania britânica.
O advogado da família, Tasnime Akunjee, disse ter ficado "desapontado" com a decisão e considerava "todos os meios legais" para contestá-la.
Falando de um campo de refugiados na Síria, ela disse em entrevista à BBC que acaba de dar à luz e que agora quer o perdão do Reino Unido para voltar para casa. Ela disse que teve outros dois filhos que morreram.
O boletim de notícias britânico ITV News disse que a mãe de Begum recebeu uma carta do Ministério do Interior na terça-feira.
O texto dizia que o ministro do Interior, Sajid Javid, havia tomado a decisão de remover a cidadania britânica da filha dela e que a ordem foi cumprida em seguida.
Ele ainda pediu à mãe que a informasse a decisão à filha e que ela tinha o direito de recorrer. Fontes do Palácio de Whitehall confirmaram que o secretário do Interior tomou a decisão.
O Ato de Nacionalidade Britânica de 1981 prevê que um cidadão pode ser privado de sua cidadania se o secretário do Interior estiver convencido de que a medida seria "propícia ao bem público".
Begum disse que viajou para a Síria com o passaporte britânico da irmã, mas que ele foi tomado dela quando atravessou a fronteira.
Acredita-se que ela seja natural de Bangladesh, mas, quando perguntada pela BBC, ela disse que não tinha passaporte de Bangladesh e nunca esteve no país.
Javid disse aos parlamentares na segunda-feira que não "hesitaria em impedir" o retorno dos britânicos que viajaram para a Síria para se juntar ao EI.
Ele disse que mais de 100 cidadãos binacionais já perderam a cidadania britânica depois de viajar em apoio a grupos autodenominados terroristas.
Begum disse que não se arrepende de ter viajado para a Síria e foi parcialmente inspirada por vídeos de combatentes que decapitaram reféns, além de vídeos mostrando "a boa vida" do EI.
No entanto, ela disse que não concorda com tudo o que o grupo fez.
"Eu realmente apoio alguns valores britânicos e estou disposta a voltar para o Reino Unido e me acomodar novamente e retomar essas coisas", disse ela à BBC.
Perda de controle do Estado Islâmico
O Estado Islâmico perdeu o controle da maior parte do território que invadiu, incluindo os redutos de Mossul, no Iraque, e Raqqa, na Síria.
O grupo extremista chegou a controlar 88 mil quilômetros quadrados de uma área que se estendia do oeste da Síria até o leste do Iraque, impôs seu regime brutal a quase oito milhões de pessoas e gerou bilhões de dólares em receita proveniente da exploração de petróleo, extorsão, roubo e sequestro.
A batalha para expulsar o Estado Islâmico do Iraque e da Síria já provocou milhares de mortes e deixou milhões de pessoas desalojadas, que foram forçadas a deixar suas casas e até o país.
Atualmente, acredita-se que entre mil e 1,5 mil militantes do grupo extremista ocupem um território de 50 quilômetros quadrados no Vale do Rio Eufrates, próximo à fronteira da Síria com o Iraque, que está sob ataque de combatentes das Forças Democráticas Sírias lideradas por curdos.
Apesar da redução física do "califado", o Estado Islâmico continua sendo uma força de combate forte e disciplinada, cuja derrota permanente não está assegurada.
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Shamima Begum, que se juntou ao Estado Islâmico na Síria aos 15 anos, perdeu sua cidadania britânica.
O advogado da família, Tasnime Akunjee, disse ter ficado "desapontado" com a decisão e considerava "todos os meios legais" para contestá-la.
- 'Ver cabeças na lata de lixo não me abalou': a jovem que fugiu para se unir ao EI e agora quer voltar para casa
- O palácio de quase 3 mil anos descoberto sob as ruínas de mesquita arrasada pelo Estado Islâmico
- Clique para assinar o canal da BBC News Brasil no YouTube
Falando de um campo de refugiados na Síria, ela disse em entrevista à BBC que acaba de dar à luz e que agora quer o perdão do Reino Unido para voltar para casa. Ela disse que teve outros dois filhos que morreram.
O boletim de notícias britânico ITV News disse que a mãe de Begum recebeu uma carta do Ministério do Interior na terça-feira.
O texto dizia que o ministro do Interior, Sajid Javid, havia tomado a decisão de remover a cidadania britânica da filha dela e que a ordem foi cumprida em seguida.
Ele ainda pediu à mãe que a informasse a decisão à filha e que ela tinha o direito de recorrer. Fontes do Palácio de Whitehall confirmaram que o secretário do Interior tomou a decisão.
O Ato de Nacionalidade Britânica de 1981 prevê que um cidadão pode ser privado de sua cidadania se o secretário do Interior estiver convencido de que a medida seria "propícia ao bem público".
Begum disse que viajou para a Síria com o passaporte britânico da irmã, mas que ele foi tomado dela quando atravessou a fronteira.
Acredita-se que ela seja natural de Bangladesh, mas, quando perguntada pela BBC, ela disse que não tinha passaporte de Bangladesh e nunca esteve no país.
Javid disse aos parlamentares na segunda-feira que não "hesitaria em impedir" o retorno dos britânicos que viajaram para a Síria para se juntar ao EI.
Ele disse que mais de 100 cidadãos binacionais já perderam a cidadania britânica depois de viajar em apoio a grupos autodenominados terroristas.
Begum disse que não se arrepende de ter viajado para a Síria e foi parcialmente inspirada por vídeos de combatentes que decapitaram reféns, além de vídeos mostrando "a boa vida" do EI.
No entanto, ela disse que não concorda com tudo o que o grupo fez.
"Eu realmente apoio alguns valores britânicos e estou disposta a voltar para o Reino Unido e me acomodar novamente e retomar essas coisas", disse ela à BBC.
Perda de controle do Estado Islâmico
O Estado Islâmico perdeu o controle da maior parte do território que invadiu, incluindo os redutos de Mossul, no Iraque, e Raqqa, na Síria.
O grupo extremista chegou a controlar 88 mil quilômetros quadrados de uma área que se estendia do oeste da Síria até o leste do Iraque, impôs seu regime brutal a quase oito milhões de pessoas e gerou bilhões de dólares em receita proveniente da exploração de petróleo, extorsão, roubo e sequestro.
A batalha para expulsar o Estado Islâmico do Iraque e da Síria já provocou milhares de mortes e deixou milhões de pessoas desalojadas, que foram forçadas a deixar suas casas e até o país.
Atualmente, acredita-se que entre mil e 1,5 mil militantes do grupo extremista ocupem um território de 50 quilômetros quadrados no Vale do Rio Eufrates, próximo à fronteira da Síria com o Iraque, que está sob ataque de combatentes das Forças Democráticas Sírias lideradas por curdos.
Apesar da redução física do "califado", o Estado Islâmico continua sendo uma força de combate forte e disciplinada, cuja derrota permanente não está assegurada.
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