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Resident Evil 7

Landstalker

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Resident Evil 7 conseguiu gerar um burburinho enorme na internet depois de sua apresentação na E3, a Capcom de forma bem interessante liberou 3 demos subsequentes do jogo, o que fez aumentar ainda mais o hype da galera e gerar cada vez mais comentários e especulações. As notícias indicavam que o jogo estaria voltando às origens e que esse seria um novo grande começo à série. Será que é tudo isso mesmo, um grande retorno triunfal de Resident Evil? É isso que veremos agora.

Jogabilidade

Uma das mudanças da câmera para primeira pessoa é para provocar uma imersão maior à atmosfera do jogo, mesmo muita gente sendo contra, eu desde o início achei interessante em colocar essa nova jogabilidade à série. Muitos acusaram que seria apenas uma cópia de jogos como Outlast ou Alien Isolation, o que eu discordo, já que esses jogos são muito diferentes do RE7 e cada qual apresentam particularidades únicas. Vale lembrar que mudanças foram necessárias para que a série continuasse a ter relevância, e muitas das mudanças também simbolizaram as características e capacidades tecnológicas que o jogo poderia arcar no momento. Na época dos três grandes clássicos e primeiros jogos, era impossível fazer um jogo como o RE4, que foi revolucionário e influenciou demais jogos posteriores e, inclusive, os que não eram de temática horror. Com a era atual, RE7 consegue assim como RE4 fez, trazer novidades interessantes, e ela não seria à jogabilidade em primeira pessoa, já que vários outros títulos de terror trouxeram esse tipo de câmera, mas sim a adição de poder jogar com realidade virtual, até então meramente ilustrada com poucos jogos não tão significantes que mais pareciam tech demos para apresentar à tecnologia ao público.

Infelizmente mesmo tenho um PS4, eu não possuo um VR e optei por jogar no PC porque o preço era muito mais tentador do que os amargos mais de 300 reais para a versão "completa" do jogo disponível para consoles. É um absurdo, mas enfim, voltando à análise, não há dúvidas que isso pode remeter sensações únicas e experiência talvez até mais desafiadora, já que o fator medo é consideravelmente ampliado jogando via VR.

Para os que ainda insistem em falar mal da jogabilidade, o jogo em nenhum momento apresenta as "facilidades" de gameplay de jogos FPS tradicionais, é nada mais e nada menos que um RE transportado para primeira pessoa, com suas lentidões e imprecisões como já conhecemos, mas isso é bom.

Survival Horror e Atmosfera

Um dos fatores fortes do jogo é a atmosfera magnífica que a Capcom conseguiu recriar para esse jogo. As referências ao primeiro RE vem logo de cara, com a enorme casa dos Bakers pronta para ser explorada. A sensação de entrar em cada sala com cautela, com passos sorrateiros e sempre presentando atenção às pequenas variações de luzes e sons nos faz emergir completamente as sensações dos RE clássicos. A casa principal dos Bakers é sem dúvida magnífica, infelizmente não supera a eloquência da grande mansão clássica do RE1, mas não deixa de ser maravilhosa, nos dando uma sensação real e nostálgica.

Essa atmosfera consegue captar um estilo survival horror muito forte, principalmente nas primeiras partes do jogo, já que era isso também que grande parte dos fãs da série queriam, um retorno ao survival horror e com cenários mais minimalistas e sem as ações megalomaníacas dos jogos anteriores.

Para atendar de forma ainda maior essas expectativas, o jogo apresenta o kit dos clássicos de ter pouca munição e itens de sobrevivência, forçando o jogador a ser mais cauteloso e estratégico em alguns momentos. Para quem tá acostumado com a série, se sentira com certeza em casa nisso, mas diferente até dos clássicos da série, RE7 exige uma vasculhada mais precisa e minuciosa, já que há itens bem difíceis de achar e que facilmente o jogador irá perder. Para minimizar isso, a Capcom colocou no jogo um item consumível e meramente escasso que gera highlights dos itens próximos a você temporariamente, é recomendável usá-los apenas quando você sentir que tá faltando algo ou faça que nem eu, que usava em alguns momentos para saber a posição de alguns itens e dar reload sem ter que gastar esse consumível ¯\_(ツ)_/¯.

O gráfico do jogo é bem detalhado e impressiona sim, mesmo com algumas pequenas falhas já que o cenário é bastante estático, eu discordo que muitos comentaram que eles não seriam impressionantes. A imersão à atmosfera do jogo é bem cumprida em quase toda a sua totalidade. O problema são as partes finais do jogo que apresentam nitidade um menor trabalho elaborado em seus cenários, com level design menos arrojados e caprichados.

Os puzzles voltaram e estão mais presentes que os últimos jogos da série, porém eu não senti dificuldades grandes na quase todos os puzzles, somente um puzzle em especial me fez parar para pensar durante sei lá, uns 20 minutos até conseguir solucioná-lo. Mesmo sendo importante o retorno deles para incrementar a série como nós a conhecemos, achei que faltou um pouco mais de criatividade e dificuldade para torná-los ainda mais interessante, de qualquer forma, foi uma ótima adição.

Inimigos

Ahh, os Bakers. Não há dúvidas de que eles são o grande charme do jogo, principalmente o paizão nervoso Jack Baker. Mas todos tem seu brilho e, digamos, o seu momento de brilhar no jogo. Eu gostei muito do Jake e da Marguerite, a forma como a Capcom conseguiu introduzi-los e manejá-los ficou fantástica, fazendo com que os encontros com eles sejam marcantes e interessantes. Já o Lucas, o filho do casal Baker, não chega a ser tão interessante como os outros dois, porém há também o seu momento de "brilho" e depois de uma grande vasculhada em seu quarto na casa principal, entendemos como é a forma de "atacar" do filho Lucas.

A família em si é um show a parte, mas não podemos dizer o mesmo para os inimigos mais comuns apresentados. O que a Capcom fez de capricho nos Bakers ela fez de descaso nos outros. Praticamente o jogo inteiro só enfrentamos um tipo de inimigo chamado de morfados e suas variações. Houve pouca criatividade neles, já que eles lembram e muito os regeneradores do RE4 e os da série Revelations, até a turma dos zumbies se encaixariam melhor aqui, sendo esses sem dúvida mais carismáticos. Lá pro final do game entendemos melhor como esses inimigos do RE7 são gerados, mas ainda assim não deixa de ser broxante um jogo dessa magnitude carecer de desafios diferentes dos monstros como já conhecemos.

Apesar dessa falha notória da Crapcom, as boss fights são interessantes e diferenciadas, gostei de todas elas.

Enredo e História

A história ser menos megalomaníaca é um fator que vejo com bastante grado. Os títulos anteriores sempre foram grandes conspirações mundiais e algo indo até mesmo para uma temática de guerra. Resumidamente, RE7 se centraliza numa história mais minimalista, marcada por um enredo não totalmente direto e que acaba nos prendendo com algumas revelações.

Nesse é apenas uma história comum, de um homem chamado Ethan à procura de sua mulher. Nesse ínterim, muita coisa acontecem, como a ida de Ethan até as residências do Bakers e as suas descobertas macabras. Nada de cidades inteiras pegando fogo, de guerras e helicópteros atirando por todos os lados.

Boa parte do que acontecesse é narrado por cutscenes diretamente com os personagens principais, outras partes são feitas via fitas VHS e os tradicionais arquivos e documentos que encontramos espalhados ao longo do jogo.

Eu particularmente não achei muito interessante à adição das fitas, são poucas fitas e mesmo elas contando partes importantes do jogo, a sensação que me deu é que a Capcom não conseguiu explorar totalmente o uso delas no jogo. Talvez seja birra minha por quebrar um pouco o ritmo do jogo, mas elas acabam sendo até interessantes, mas de forma não totalmente satisfatória.

E as partes finais?

O jogo é dividido em atos que não são claros, mas se subentende perfeitamente assim.

- O ato da casa principal;
- O ato da casa antiga;
- O do celeiro e das invenções do Lucas;
- O do navio;
- O da mina e retorno à casa de hóspedes.

Infelizmente, os atos finais do jogo dá uma decaída significante, alguns atos ficaram longos demais e eram mais chatos de serem jogados, outros atos como os da casa principal e o da casa antiga são maravilhosos e dão a impressão que poderiam ter sido mais alongados já que alguns atos falharam em apresentar uma experiência melhor ao jogador.

Em especial os atos do navio e da mina. A impressão que me deu é que eles foram rushados, principalmente os da mina sem inspiração nenhuma, monstros a rodo aparecendo (RE5 e 6 feelings) e gráficos muito inferiores aos dos primeiros atos.

Veredito Final

RE7 foi um tentativa ousada e bem-vinda de tentar revitalizar a série, apesar de algumas falhas, valeu a pena jogá-lo e quem sabe ele ditará o rumo que a Capcom irá destinar os próximos títulos da franquia.

NOTA FINAL: 7,5 / 10 (bom)

+ Atmosfera imersiva e bem projetada em grande parte do jogo
+ Os Bakers se mostraram ser bons vilões caipiras interessantes, carisma não falta ;)
+ Boss Fights interessantes
+ Boas referências a filmes e jogos como Silent Hill, Saw, Massacre da Serra Elétrica e F.E.A.R
+ Retorno ao kit clássico, como gerenciamento de itens escassos, munição, armamento e exploração de ambientes
+ Dificuldade acentuada, o jogo apresenta um bom desafio, mesmo no modo normal
+ Você está na pele de uma pessoa comum, sem conseguir destruir rochas de 10 toneladas dando murros bombados :)
+ Evolução do personagem de um medroso fugento a um lutador resistente (olha lá, Capcom, no que você vai fazer...)

- O protagonista é pouco expressivo, resultando em menos carisma do que estamos acostumados
- Fitas VHS poderiam ser melhores, o bom que, ao menos, elas são opcionais num NG+
- Efeitos sonoros ótimos, mas músicas pouco marcantes e quase que ausentes
- Pouquíssima variação de monstros comuns o que torna algumas lutas enfadonhas
- Os primeiros atos são os melhores, os últimos poderiam ser melhores, a sensação que dá é que foram apressados
- Pouca ligação direta com a saga Resident Evil, deixando ganchos para DLCs
- Sem poder pular nenhuma cutscene ou mesmo ignorar o início do jogo, o que torna o jogo um pouco desencorajador para alguém que quer zerar inúmeras vezes ou ficar fazendo speedruns

Plataformas: PS4 (jogado e zerado), PC (jogado e zerado)
 
Ultima Edição:

ffaabbiio

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Eu não gosto da ideia de ser em primeira pessoa, mas acho que é inevitável pra ser feito em VR.
 

SolidEdgard

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boa analise
só joguei a demo, mas acompanhei quase que a maratona inteira do Adrenaline, levaram umas 8~9 horas pra fechar
no começo nao tava curtindo tanto, mas depois vi que o clima de RE estava lá, do meio pro final fica bem legal o jogo
ambientação e os Bakers foram o ponto alto do jogo pra mim

Só não curti o final
 

Landstalker

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Eu não gosto da ideia de ser em primeira pessoa, mas acho que é inevitável pra ser feito em VR.

Eu não achei isso um problema, e acho que eles conseguiram adaptar bem as possibilidades em primeira pessoa. Só espero que se a saga Revelations continuar, que fique em terceira pessoa para dar uma diferenciada da parte principal.

Ótima análise. Espero jogar em breve, tô sem grana.

Ow, pensei que você já estava jogando, você não tinha falado isso no tópico do RE7?

boa analise
só joguei a demo, mas acompanhei quase que a maratona inteira do Adrenaline, levaram umas 8~9 horas pra fechar
no começo nao tava curtindo tanto, mas depois vi que o clima de RE estava lá, do meio pro final fica bem legal o jogo
ambientação e os Bakers foram o ponto alto do jogo pra mim

Só não curti o final

Eu sei qual é essa live, mas 9h realmente é muito tempo para se ver. Mas talvez eu dê uma conferida de novo nela.
 

Landstalker

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boa analise
só joguei a demo, mas acompanhei quase que a maratona inteira do Adrenaline, levaram umas 8~9 horas pra fechar
no começo nao tava curtindo tanto, mas depois vi que o clima de RE estava lá, do meio pro final fica bem legal o jogo
ambientação e os Bakers foram o ponto alto do jogo pra mim

Só não curti o final

Pois é, os últimos atos foram meio que desastrosos por mim, dá para ver claramente que eles rusharam o jogo. Lembro da E3 do ano passado que mostrou o RE7 para o mundo e na época a produção do jogo estava em 60% mais ou menos, não seria possível um jogo dessa magnitude em 6 meses fazer os outros 40% da mesma forma de capricho que deram para o início.
 


Flango Chines

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Eu não achei isso um problema, e acho que eles conseguiram adaptar bem as possibilidades em primeira pessoa. Só espero que se a saga Revelations continuar, que fique em terceira pessoa para dar uma diferenciada da parte principal.



Ow, pensei que você já estava jogando, você não tinha falado isso no tópico do RE7?



Eu sei qual é essa live, mas 9h realmente é muito tempo para se ver. Mas talvez eu dê uma conferida de novo nela.


Não recomendo que assista a nenhuma live.
Jogar é muito mais imersivo.
Mas caso insista em assistir, procure alguém que sabe fazer algo imersivo.
Dei uma espiada nessa jogatina da adrenaline e os caras cortam totalmente o clima.
Ficam conversando, rindo, contando piadas etc.
Não há a menor imersão.
Não há filme ou jogo de terror que dê medo se a pessoa não mergulha naquele universo.
E escolha um que tenha o contraste correto.
Muito importante.
 

MalleoBH

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Ow, pensei que você já estava jogando, você não tinha falado isso no tópico do RE7?
Ainda não, mês super apertado n agrana. Mas é certo que é o próximo game que compro. Vc deve ter confundido, eu ainda não falei nada sobre o game lá no tópico, por não ter jogado ainda.
 

rick4plays

Larva
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é uma pena que não tenha como jogar mas fiquei meio com pé atras pelo fato do game ser em primeira pessoa
 

Landstalker

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é uma pena que não tenha como jogar mas fiquei meio com pé atras pelo fato do game ser em primeira pessoa

O jogo ser em primeiro pessoa não desmerece de forma alguma à série, muito pelo contrário, é algo que dá uma baita imersão e sensação de realismo ainda maior.

Mas ainda há muita resistência das pessoas só pelo simples fato do jogo ser assim, e mesmo ele sendo, não quer dizer que ele vai copiar uma jogabilidade de um jogo tradicional de FPS, o jogo continua sendo desafiador da mesma maneira, eu até arrisco a dizer que talvez ele seja um dos REs mais difíceis.
 

knOx_DF

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O jogo pode até ser bom, mas essa história de "mofados", "menininha", e aquele final eu achei bem ruim. :suxx
 

EvertonSSJ4

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O jogo pode até ser bom, mas essa história de "mofados", "menininha", e aquele final eu achei bem ruim. :suxx
Sem querer defender, mas já defendendo:
Tem arquivos, principalmente no final que explicam porque ser uma menininha, os mofados em si são as fases da evolução do vírus e os que foram tocados pelo que ela "regurgita".
O Fato de ser uma criança foi por dois propósitos, o primeiro era porque eles tirarem o feto das cobaias e tratarem desde o princípio da gestação, afim de ver a evolução de cada infectado, onde tem um rank que não lembro agora, mas é explicado nos arquivos, onde a garota conseguiu o nível máximo. O segundo motivo era que uma criança facilmente se infiltrava nas multidões sem "chamar a atenção", facilitando aforma de espalhar o vírus.
O fato de "família" seria ou por ela achar que uma família chamaria menos a atenção do que uma criança sozinha ou dela tentar suprir a "carência" já que foi criada em quarentena.
No início eu achava que tava meio "fantasma" o jogo por causa do espírito da guria, mas depois isso é explicado que os infectados tem "visões" dela as quais nenhum outro consegue ver, exemplo disso são mostrados nos flashback que ele tem vendo quando a mulher dele ataca ele no início e em outro momentos onde vemos o pessoal "falando" com ela (outro nível da arma biológica e sua interação), mas ela não aparece, com isso, temo a certeza de que o Ethan está infectado tb, agora o que vai rolar e quem é o Redfield que aparece no fim, só as DLC pra explicar, porém acho que na história principal conseguiram explicar bem o princípio de tudo, sem fugir do esquema "arma biológica", assim como, deixaram vários pontos e serem explicados (possíveis DLCs?) como onde foi parar o Lucas? Como a Umbrela apareceu novamente? Quem é o Redfield (Ele não se apresenta como Chris)? E por ai vai.
 

Caip

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Eu "joguei" um pouco pelo YT pra saber se valia a aquisição, e com certeza vou pegar, me chamou muito a atenção.

Uma questão que ficou na minha cabeça: Tá com bem mais cara de Silent Hill do que Resident Evil, ou é piração minha?
 

Landstalker

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Eu "joguei" um pouco pelo YT pra saber se valia a aquisição, e com certeza vou pegar, me chamou muito a atenção.

Uma questão que ficou na minha cabeça: Tá com bem mais cara de Silent Hill do que Resident Evil, ou é piração minha?

Ele tem muitos elementos dos REs clássicos, mas há inspiração forte de outros jogos há aqui também. A parte "Silent Hill" há na questão das alucinações dos personagens, mas há uma explicação científica pra isso no jogo, diferente do SH que é mais voltado mesmo ao lado espiritual e macabro da coisa.
 

hickmorais

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Curto muito jogo de primeira pessoa e achei legal um RE, mas convenhamos, não poderia ter o título "7", pq mudou, tinah que ser um spin-off
 

hickmorais

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Pois é, tem uma cara de reboot

Eu ainda não joguei, vi a demo e comentários sobre o jogo. vi poucos vídeos pra não estragar a surpresa ao jogar, vou esperar galera zerar e vender/trocar, até porque tenho muito jogo pra zerar ainda :kcry
 

eth0

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Se formos nos atentar, os três primeiros REs são de um jeito, os três do meio (4, 5 e 6) são de outro totalmente diferente. Nada mais natural que uma próxima "trilogia" também tenha uma pegada diferente se adaptando ao mercado atual.
 

Thiago SNF

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Pois é, tem uma cara de reboot
Acho que é um novo arco, assim como foi do 1 ao 3 com câmera (que tinham câmera isométrica, como se víssemos os personagens através de câmeras) do 4 ao 6 (com câmera em terceira pessoa), agora é a vez do 7 (e acredito que até o o nove (os os outros mudaram de três em três, vai que esse também XD) com câmera em primeira pessoa.
O que eu achei ruim, foi rebootarem a série sem fechar a história dos anteriores :/
 

Mamãe caguei

Habitué da casa
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live é para flangos leite com pera
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Dinamite Pangalática

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Acho que é um novo arco, assim como foi do 1 ao 3 com câmera (que tinham câmera isométrica, como se víssemos os personagens através de câmeras) do 4 ao 6 (com câmera em terceira pessoa), agora é a vez do 7 (e acredito que até o o nove (os os outros mudaram de três em três, vai que esse também XD) com câmera em primeira pessoa.
O que eu achei ruim, foi rebootarem a série sem fechar a história dos anteriores :/
Mas não é um reboot

Enviado de meu SM-G530BT usando Tapatalk
 

Griggle

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Alguém teve problema no áudio falhar por 1 segundo ? De tempo em tempo está falhando, e enche o saco.
 

Phantasy Star

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Esse jogo tá muito barato na Steam, por algo em torno de 26 reais.

Sou cagão demais, não sei se dou conta de jogá-lo, lol.

Uma pena , fiquei bem tentado.
 

Felipe1459

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vale a pena pagar quase o dobro do preço da versão std pra pegar a gold edition?
ela adiciona algo interessante na campanha principal?
 

Phantasy Star

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Rapaz, testei a demo aqui. put* jogo do gráfico da porra, hehe.

Imagino com texturas em maior resolução, deve ficar mais real que a realidade. No VR, então.

Interessante como essa engine é boa. No banheiro, cada peça da cerâmica brilha de forma independente, de acordo com a incidência da luz. Sempre perco um bom tempo só olhando cada assets dos games, kkkk.
 

D.Toretto

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Joguei pouco mas gostei muito do que vi, parei de jogar porque empaquei numa parte com pouca munição pra matar os morfados e sempre acabo morrendo.

Paguei uns 22 reais numa promoção da Microsoft Store da versão PC, mas como é play anywhere ficou pro One.

Enviado do meu Zenfone 5Z usando o Tapatalk
 

Phantasy Star

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Joguei um pouco ontem a noite,quando fugia de um mofado, fui fugir do bicho...e numa virada da câmera,me bateu a cinetose, poouts. Tou um pouco tonto até agora. Que lástima, não me sentia assim desde os Fps do Nintendo 64.

Alguma dica pra evitar essa situação?
 
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