Ayu-chan
Bam-bam-bam
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Sem nada interessante para jogar? Procurando algo com o cheiro de retrô e gráficos simples, trilha sonora marcante, embalados por uma história clássica e ao mesmo tempo diferente? Então junte-se a Link e a Ezlo numa aventura pelo mundo dos Picori, ou Minish, neste maravilhoso jogo da Nintendo e da Capcom (wat?) para Gameboy Advance. Pegue seu saco de Kinstones, sua espada quebrada e não se esqueça: um chapéu as vezes é seu melhor conselheiro!
* História:Este Zelda se passa obviously, no reino de Hylure. Nosso herói ainda é Link, porém ele ainda é uma criança, que dessa vez vive com seu avô, um ferreiro bastante renomado (ele é a cara do Gilius Tunderhead, do Golden Axe). Ao final de um dia feliz em um festival, um estranho homem de nome Vaati ataca o castelo do Hylure, transformando a princesa Zelda numa estátua de pedra. O rei determina que Link deve buscar ajuda dos Picori, um povo bastante sábio porém invisível aos adultos. Com a ajuda de Ezlo, um mago Picori poderoso preso em forma de chapéu, Link deve buscar pelos 4 elementos para construir o Four Sword, o único item capaz de salvar Zelda.
* Jogabilidade : O Gameboy Advance pode parecer até um pouco estranho na hora de se jogar, pelo fato de só se terem dois botões (A e B), porém a jogabilidade não fica nem um pouco prejudicada, pelo contrário. Apesar dos muitos itens além da espada e do escudo que Link vai ganhando pelo caminho, fica fluente o uso desses itens. O menu é auto explicativo e dá pra ter reações rápidas em momentos necessários. A jogabilidade é muito similar ao Link to The Past, os itens são praticamente os mesmos vistos em outros jogos da série e apesar de estar num portátil antigo, o jogo é fluente, com pouquíssimos bugs e te dá aquela sensação de estar novamente trilhando os caminhos de Hylure com uma grande responsabilidade nas costas.
* Trilha/ Efeitos Sonoros: O que mais me impressionou nesse jogo é que, pelo fato de muitos jogos de GBA não terem lá uma qualidade de som muito boa (como HM: Friends of Mineral Town), o Minish Cap vem com talvez os melhores efeitos sonoros pra GBA, lembrando muito o Link de Ocarina of Time e Majora’s Mask. A trilha sonora conta com o tema clássico da série e com mais um bom punhado de músicas exclusivas, lindas e muito bem ambientadas, até mesmo na hora de correr atrás de galinhas a música é marcante e gostosa de ouvir. Realmente a parte do som neste jogo teve um cuidado todo especial.
* Gráficos: Neste jogo, os gráficos do GBA são levados ao seu máximo e a história se desenrola num cenário mais colorido e bem interessante. A cidade de Hylure tem mais pessoas, há efeitos belos de luz, Link anda de modo fluente e leve (diferente por exemplo de alguns jogos do GBA onde o personagem parece “duro”). Efeitos de água, brilhos de espada e chamas estão super bem feitos, a única ressalva que faço é sobre alguns chefes, especialmente o segundo, que possui um gráfico inferior se comparado aos demais chefes. Fora esse pequeno detalhe, tudo é um grande presente diante de uma Hylure mais povoada, mais alegre e cheia de caminhos e segredos para serem desvendados.
* Minigames: Minish Cap possui, sem sombra de dúvidas, um dos minigames mais viciantes da série. Logo no começo do jogo, você vai ganhar um saquinho para guardar metades de “Kinstones”, pedrinhas que, juntadas a outra metade, abrem locais secretos, te dão baús e até colocam inimigos especiais pelo caminho. Fora as Kinstones, existem ainda uma coleção de figurinhas pra se completar, trazer as galinhas de volta para a pobre Anju, dentre outros. Quando estiver cansado de lutar contra inimigos, pare, vá a Hylure e descanse a cabeça com esses minigames simples, mas viciantes!
*Vale a Pena?: Se você é um gamer que quer um jogo bom, independente do console, pode apostar em Minish Cap. É um jogo que vai te consumir boas horas, deixando sempre aquela sensação de que 3, 4 horas por dia são pouco para jogar. E tanto quem é fã de Zelda como quem nunca viu a cara de Link podem jogar, pois como a maioria dos jogos da série, não tem continuação ou jogo anterior diretamente ligado (apesar que faz referência a outro jogo de GBA). Eu realmente recomendo esse jogo para todos os tipos de gamers, desde os mais retrôs até os que começaram nos games agora. Quer saber se estão perdendo algo? Então não esperem mais e deem a esse ótimo jogo uma oportunidade. Tenho certeza que não vão se arrepender!
*Minhas Notas Finais: (baseado nas minhas impressões pessoais sobre o jogo)
* História: 8.5 (achei o vilão um pouco fraco)
* Jogabilidade: 9.5 (quase perfeita)
* Trilha/ Efeitos sonoros: 10 (considerando um jogo de GBA)
* Minigames: 9.5 (viciante)
* Nota final: 9.0 (maravilhoso!)
*OBS: Eu realmente recomendo jogar num PSP, num emulador. Fica muito mais fácil do que no DS e o emulador do PSP é realmente muito superior.
* História:Este Zelda se passa obviously, no reino de Hylure. Nosso herói ainda é Link, porém ele ainda é uma criança, que dessa vez vive com seu avô, um ferreiro bastante renomado (ele é a cara do Gilius Tunderhead, do Golden Axe). Ao final de um dia feliz em um festival, um estranho homem de nome Vaati ataca o castelo do Hylure, transformando a princesa Zelda numa estátua de pedra. O rei determina que Link deve buscar ajuda dos Picori, um povo bastante sábio porém invisível aos adultos. Com a ajuda de Ezlo, um mago Picori poderoso preso em forma de chapéu, Link deve buscar pelos 4 elementos para construir o Four Sword, o único item capaz de salvar Zelda.
* Jogabilidade : O Gameboy Advance pode parecer até um pouco estranho na hora de se jogar, pelo fato de só se terem dois botões (A e B), porém a jogabilidade não fica nem um pouco prejudicada, pelo contrário. Apesar dos muitos itens além da espada e do escudo que Link vai ganhando pelo caminho, fica fluente o uso desses itens. O menu é auto explicativo e dá pra ter reações rápidas em momentos necessários. A jogabilidade é muito similar ao Link to The Past, os itens são praticamente os mesmos vistos em outros jogos da série e apesar de estar num portátil antigo, o jogo é fluente, com pouquíssimos bugs e te dá aquela sensação de estar novamente trilhando os caminhos de Hylure com uma grande responsabilidade nas costas.
* Trilha/ Efeitos Sonoros: O que mais me impressionou nesse jogo é que, pelo fato de muitos jogos de GBA não terem lá uma qualidade de som muito boa (como HM: Friends of Mineral Town), o Minish Cap vem com talvez os melhores efeitos sonoros pra GBA, lembrando muito o Link de Ocarina of Time e Majora’s Mask. A trilha sonora conta com o tema clássico da série e com mais um bom punhado de músicas exclusivas, lindas e muito bem ambientadas, até mesmo na hora de correr atrás de galinhas a música é marcante e gostosa de ouvir. Realmente a parte do som neste jogo teve um cuidado todo especial.
* Gráficos: Neste jogo, os gráficos do GBA são levados ao seu máximo e a história se desenrola num cenário mais colorido e bem interessante. A cidade de Hylure tem mais pessoas, há efeitos belos de luz, Link anda de modo fluente e leve (diferente por exemplo de alguns jogos do GBA onde o personagem parece “duro”). Efeitos de água, brilhos de espada e chamas estão super bem feitos, a única ressalva que faço é sobre alguns chefes, especialmente o segundo, que possui um gráfico inferior se comparado aos demais chefes. Fora esse pequeno detalhe, tudo é um grande presente diante de uma Hylure mais povoada, mais alegre e cheia de caminhos e segredos para serem desvendados.
* Minigames: Minish Cap possui, sem sombra de dúvidas, um dos minigames mais viciantes da série. Logo no começo do jogo, você vai ganhar um saquinho para guardar metades de “Kinstones”, pedrinhas que, juntadas a outra metade, abrem locais secretos, te dão baús e até colocam inimigos especiais pelo caminho. Fora as Kinstones, existem ainda uma coleção de figurinhas pra se completar, trazer as galinhas de volta para a pobre Anju, dentre outros. Quando estiver cansado de lutar contra inimigos, pare, vá a Hylure e descanse a cabeça com esses minigames simples, mas viciantes!
*Vale a Pena?: Se você é um gamer que quer um jogo bom, independente do console, pode apostar em Minish Cap. É um jogo que vai te consumir boas horas, deixando sempre aquela sensação de que 3, 4 horas por dia são pouco para jogar. E tanto quem é fã de Zelda como quem nunca viu a cara de Link podem jogar, pois como a maioria dos jogos da série, não tem continuação ou jogo anterior diretamente ligado (apesar que faz referência a outro jogo de GBA). Eu realmente recomendo esse jogo para todos os tipos de gamers, desde os mais retrôs até os que começaram nos games agora. Quer saber se estão perdendo algo? Então não esperem mais e deem a esse ótimo jogo uma oportunidade. Tenho certeza que não vão se arrepender!
*Minhas Notas Finais: (baseado nas minhas impressões pessoais sobre o jogo)
* História: 8.5 (achei o vilão um pouco fraco)
* Jogabilidade: 9.5 (quase perfeita)
* Trilha/ Efeitos sonoros: 10 (considerando um jogo de GBA)
* Minigames: 9.5 (viciante)
* Nota final: 9.0 (maravilhoso!)
*OBS: Eu realmente recomendo jogar num PSP, num emulador. Fica muito mais fácil do que no DS e o emulador do PSP é realmente muito superior.