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Retrogaming e Pirataria - Sua experiência (histórias, relatos, curiosidades)

Summo

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Ao ler algumas postagens sobre o tema em outras discussões (inclusive uma nostálgica menção do @Legiao-RJ aos clássicos CDs prensados da Players, tive a ideia de abrir esse tópico, com o seguinte questionamento: como foi (ou ainda é) a relação de vocês com a pirataria nos consoles antigos?

VwbZhmi.jpg

Já adianto que objetivo aqui não é o de estimular o uso desses métodos, nem de discutir os aspectos legais, morais e éticos da prática. O propósito é reunir histórias interessantes, relatos e curiosidades envolvendo o fabuloso mundo dos jack sparrows!


Vou começar, dividindo os "causos" por épocas:

ERA 8 E 16 BITS - "PRIMEIRO CONTATO":
Na época dos 8 e 16 bits, eu assumi a famosa figura do "rato de locadora", porque em casa sequer tínhamos condições de adquirir um console. Portanto, eu não conhecia e nem tinha interesse em saber sobre a pirataria nos games. De fato, fui conhecê-la a fundo depois de ganhar o Super Nintendo e meu pai descobrir que o cartucho que eu mais desejava - o Super Mario All-Stars - custava a bagatela de R$ 80 reais :kzonzo. Ele me deu o jogo, mas procurando alternativas mais baratas, descobriu os camelôs do centrão de BH. Dessa época, guardo vários piratinhas com imenso valor sentimental (e por incrível que pareça, de boa qualidade física), como F-Zero e Mega Man X :kjoinha.

ERA PS1 e PS2 - "A CASA CAIU":
Mas na era do PS1, meus amigos... "a casa caiu". Como só adquiri o console uns anos após o lançamento, arrisco dizer que o meu cinzento velho de guerra JAMAIS teve o prazer de ler uma mídia original (além daquele CDs de demos que acompanhava o console - Interactive, alguém lembra deles?). Qualquer trocado era cuidadosamente economizado para gastar nos camelôs do centrão de BH, e a chegar nas "bancas" era um momento de extrema alegria e satisfação. Todos os vendedores tinham o mesmo esquema: jogos organizados em forma de escadinha em prateleiras, televisão pequena para testar na hora, preço tabelado de R$ 10. Troca em três dias, em caso de defeito. Com o tempo (e a falta de espaço) os jogos iam sendo acondicionados naquelas bolsas/estojos de CDs, geralmente "consultadas" pelos amigos durante visitas de jogatina.

2YUS9MR.jpg


Um dia particularmente interessante foi quando meu pai comprou um gravador de CD lá pra casa (da Creative), quando eles ainda eram extremamente incomuns. Quando eu descobri que eu poderia pegar jogos emprestados dos colegas e tê-los para mim, minha cabeça literalmente explodiu. Foram tubos e tubos de CDs virgens e qualquer tranqueira que me emprestavam era inevitavelmente copiada. Com o tempo, comecei a revender na escola (por R$ 8), e com o dinheiro eu comprava jogos novos nas bancas, para retroalimentar o esquema.

Na época do PS2, a tendência continuou a mesma: até poucos anos atrás, o leitor do negão nunca tinha passado uma mídia original. Era Thunder e Matrix na veia! Com o advento da internet banda larga e dos gravadores de DVD, não precisava nem de empréstimos ou compras - era só baixar e gravar. Teve coisa que gravei e nunca devo ter jogado mais de 10 minutos.

PONTOS NEGATIVOS:
1. Eu terminava poucos jogos. Como a oferta era grande, qualquer coisa mediana era solenemente ignorada depois de meia hora de jogatina.
2. O leitor do PS1 ia estragando com o tempo. Passei a jogar com ele de cabeça pra baixo, abrindo e fechando tampa, com CGs dando "travadinhas"...

SÉTIMA GERAÇÃO - A REDENÇÃO DE UM PIRATEIRO:
Nessa altura do campeonato, eu achava que a pirateação era um caminho sem volta. Na sétima geração, peguei um DS com flashcard e, posteriormente, um PSP e um XBOX 360 desbloqueados.

Todavia, nos tempos do 360, comecei a achar uma m**** o trabalhão que a pirataria dava: não podia jogar online, console tinha que estar numa versão X, tinha que baixar a ISO do site sei lá qual, gravar usando a mídia marca "megaplusespecífica" com código XYZ que é melhor e não fode o leitor, usar o aplicativo Isogravador versão 5.41.4.4.5. passar um programa pra evitar de flaguear e banir o console... daí saía um jogo com uma tecnologia nova, precisava atualizar a m**** toda e os tutoriais da internet são pra quem tem tempo, disposição e paciência.

Nessa época, eu gravava trocentos jogos usando essas mutretagens e, por causa da falta de tempo, não finalizava 2. Diferente da época de PS1 e PS2, que eu estava na infância e adolescência e tinha tempo pra jogar muitos, mesmo gravando centenas de milhares de piratinhas.

O "turning point" da minha vida foi quando precisou atualizar o desbloqueio do meu X360. Com uma inocência juvenil, fiz um questionamento na pasta específica aqui do fórum e os manjadores me indicaram um tópico que tinha "tudo sobre desbloqueio". O problema é que o tal tópico tinha 500 páginas, os postadores eram "iniciados" que usavam termos e linguagens das quais eu não entendia bulhufas e ficava tudo bagunçado num mar de informação desestruturada. Nessa época, tinha começado a ganhar um salário razoável, daí perdi a paciência e comprei o PS3 bloqueadinho pra ver como eu me daria com a originalidade. Curti demais poder usar todos os serviços, o online, ter tudo registrado, poder fazer as atualizações. Passei a jogar tudo que comprava ao máximo e descobri coisas ótimas assim! O 360 continuou destravado por um tempinho, porque tive medo de ter uma recaída, mas nenhuma mídia pirata tornou a entrar no branquelo. Uns meses depois, "originalizei" ele fazendo um dos updates oficiais.

Agora, em regra, não uso mais piratas em relação aos consoles "novos": PS4 e 3DS não sabem o que é isso. O PSP ainda é desbloqueado - mais pela emulação do que pelos jogos dele - o que também estou pensando em fazer com o Wii, pela mesma finalidade. Nos antigos, costumo recorrer à pirataria quando necessário, até porque é difícil achar originais com preço justo hoje em dia!
 
Ultima Edição:

Legiao-RJ

Bam-bam-bam
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Eu tenho um monte de video games velhos em casa dos quais tenho muito carinho,pelo ao menos uma vez por semana ligo cada um deles (O Xone ta encostado faz tempo :kbeca)
Sobre os jogos,é claro que a prioridade são originais,mas como não sou daqueles caras neuróticos que compram jogos e consoles por pura ostentação,e sim compro para jogar,quando não tenho o original me contento com o pirata mesmo,desde o cartucho até mesmo CD/DVD.
Só de cartuchos de Super Nintendo devo ter uns 80,desses 80 uns 30 são piratas,a medida que consigo um original,aí sim eu faço a substituição.
Então meu amigo,não tenho o menor pudor de dizer que tenho uns 6 ou 7 porta CDs lotados de isos queimadas em CD e DVD.
Até aqueles piratinhas de qualidade excelente da Players,quando passa na minha mão eu seguro.
 

Madarame

Mil pontos, LOL!
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Tirando meu Master System e o PS3(que era tudo original), 90% dos meus jogos em outros consoles eram tudo pirata, as vezes brotava um ou outro original, mas era raro...

Off: Lembro de uma reportagem em algum jornal da globo numa noite, em que a PF tinha feito uma limpa em um camelódromo e depois passou o rolo compressor nos produtos como vhs, cassetes, cds e fitas de super nintendo(aquelas fitas azuladas que duravam no máximo uns 2 anos). Fiquei com mó pena das fitas de snes :(
 

Tai Kamiya

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Um breve relato:

Na época, meu pai havia me presenteado de aniversário a fita do Ultimate Mortal Kombat 3 para o Mega. Foi um baita presente, ter de poder jogar os games sem alugar era sempre coisa boa. O único problema é que a fita, talvez por ser de fato pirata, constantemente travava e apresentava um erro semelhante ao de baixo:

imag0637-jpg.3613


Sempre que essa tela pipocava do nada pintava um cagaço. :kmaroto
 

Sonymaster

Jogador de Videogame das décadas 1980/1990
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Na época do NES eu tinha já um console Clone que era o Top Game VG9000 da CCE então eu acho que já era pirata dai, como eu não sabia para mim isso era normal, até porque tinha cartuchos com nomes da CCE neles então nem pensava assim, agora do Master System sempre foi originais mesmo.

Na época do Mega e Snes eu sempre alugava e nunca fui de comprar cartuchos eu sempre alugava, então sempre foi original, quando tinha o Sega Saturn ou Neo GEO CD e 3DO eram todos originais.

Só vim realmente conhecer a pirataria em questão foi no PSONE que era uma alegria sem tamanha. :-)
 

Iceweasel

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Um breve relato:

Na época, meu pai havia me presenteado de aniversário a fita do Ultimate Mortal Kombat 3 para o Mega. Foi um baita presente, ter de poder jogar os games sem alugar era sempre coisa boa. O único problema é que a fita, talvez por ser de fato pirata, constantemente travava e apresentava um erro semelhante ao de baixo:

imag0637-jpg.3613


Sempre que essa tela pipocava do nada pintava um cagaço. :kmaroto
Parece ser um erro de gravação de alguma instrução temporária utilizada durante o jogo, talvez o chip de memória do cartucho não havia sido gravada completamente certa (já presenciei esses problemas com fitas piratas no Super Nintendo, também).
 


BenitoTratorista

Bam-bam-bam
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Lembrando sempre que estamos no Brasil, não há como ignorar a importância da pirataria na vida de todo mundo que joga videogame. Desde a pirataria "legalizada" dos clones de Atari e Nintendo por grandes marcas nacionais, até os CDs de camelô da era Playstation 1 e 2.

De minha parte, a única época em que desfrutei de um console usando produtos 100% originais, foi quando tive o Master System, graças à Tec Toy e às circunstâncias que deram superioridade ao Nintendinho no cenário internacional, de forma que a oferta de jogos piratas era quase inexistente. Puxando pela memória, meu Atari 2600 era um Apple Vision(clone nacional parecido com Dactar), e a maioria dos jogos para ele foram clones legalizados da CCE, Dactar etc. Logo depois do Master, quando ganhei meu Super Nintendo, durante muito tempo, um dos únicos jogos originais que aquele console conheceu foi o Super Mario World, que veio junto, porque até mesmo os cartuchos alugados por aqui eram piratinhas. No Playstation, bom, acho que meu console nunca viu um jogo original durante uns 6 anos, Dreamcast idem.

Reconheço o valor de um bom jogo original, na caixa, com manuais e encartes, mas acredito que só passei a priorizar isso depois de adulto, quando tinha salário...na época em que juntava trocados para alugar jogos e eventualmente comprá-los, eu queria mesmo era jogar, seja num CD de fundo de quintal gravado na China, ou num cartucho "bolha" de origem duvidosa.

Concluindo, se não fosse a pirataria, eu não teria jogado 10% de todos os jogos que joguei na vida. :kcopa
 

matroska

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Já adianto que objetivo aqui não é o de estimular o uso desses métodos, nem de discutir os aspectos legais, morais e éticos da prática. O propósito é reunir histórias interessantes, relatos e curiosidades envolvendo o fabuloso mundo dos jack sparrows!


Vou começar, dividindo os "causos" por épocas:

ERA 8 E 16 BITS - "PRIMEIRO CONTATO":
Na época dos 8 e 16 bits, eu assumi a famosa figura do "rato de locadora", porque em casa sequer tínhamos condições de adquirir um console. Portanto, eu não conhecia e nem tinha interesse em saber sobre a pirataria nos games. De fato, fui conhecê-la a fundo depois de ganhar o Super Nintendo e meu pai descobrir que o cartucho que eu mais desejava - o Super Mario All-Stars - custava a bagatela de R$ 80 reais :kzonzo. Ele me deu o jogo, mas procurando alternativas mais baratas, descobriu os camelôs do centrão de BH. Dessa época, guardo vários piratinhas com imenso valor sentimental (e por incrível que pareça, de boa qualidade física), como F-Zero e Mega Man X :kjoinha.

ERA PS1 e PS2 - "A CASA CAIU":
Mas na era do PS1, meus amigos... "a casa caiu". Como só adquiri o console uns anos após o lançamento, arrisco dizer que o meu cinzento velho de guerra JAMAIS teve o prazer de ler uma mídia original (além daquele CDs de demos que acompanhava o console - Interactive, alguém lembra deles?). Qualquer trocado era cuidadosamente economizado para gastar nos camelôs do centrão de BH, e a chegar nas "bancas" era um momento de extrema alegria e satisfação. Todos os vendedores tinham o mesmo esquema: jogos organizados em forma de escadinha em prateleiras, televisão pequena para testar na hora, preço tabelado de R$ 10. Troca em três dias, em caso de defeito. Com o tempo (e a falta de espaço) os jogos iam sendo acondicionados naquelas bolsas/estojos de CDs, geralmente "consultadas" pelos amigos durante visitas de jogatina.

2YUS9MR.jpg


Um dia particularmente interessante foi quando meu pai comprou um gravador de CD lá pra casa (da Creative), quando eles ainda eram extremamente incomuns. Quando eu descobri que eu poderia pegar jogos emprestados dos colegas e tê-los para mim, minha cabeça literalmente explodiu. Foram tubos e tubos de CDs virgens e qualquer tranqueira que me emprestavam era inevitavelmente copiada. Com o tempo, comecei a revender na escola (por R$ 8), e com o dinheiro eu comprava jogos novos nas bancas, para retroalimentar o esquema.

Na época do PS2, a tendência continuou a mesma: até poucos anos atrás, o leitor do negão nunca tinha passado uma mídia original. Era Thunder e Matrix na veia! Com o advento da internet banda larga e dos gravadores de DVD, não precisava nem de empréstimos ou compras - era só baixar e gravar. Teve coisa que gravei e nunca devo ter jogado mais de 10 minutos.

PONTOS NEGATIVOS:
1. Eu terminava poucos jogos. Como a oferta era grande, qualquer coisa mediana era solenemente ignorada depois de meia hora de jogatina.
2. O leitor do PS1 ia estragando com o tempo. Passei a jogar com ele de cabeça pra baixo, abrindo e fechando tampa, com CGs dando "travadinhas"...

SÉTIMA GERAÇÃO - A REDENÇÃO DE UM PIRATEIRO:
Nessa altura do campeonato, eu achava que a pirateação era um caminho sem volta. Na sétima geração, peguei um DS com flashcard e, posteriormente, um PSP e um XBOX 360 desbloqueados.

Todavia, nos tempos do 360, comecei a achar uma m**** o trabalhão que a pirataria dava: não podia jogar online, console tinha que estar numa versão X, tinha que baixar a ISO do site sei lá qual, gravar usando a mídia marca "megaplusespecífica" com código XYZ que é melhor e não fode o leitor, usar o aplicativo Isogravador versão 5.41.4.4.5. passar um programa pra evitar de flaguear e banir o console... daí saía um jogo com uma tecnologia nova, precisava atualizar a m**** toda e os tutoriais da internet são pra quem tem tempo, disposição e paciência.

Nessa época, eu gravava trocentos jogos usando essas mutretagens e, por causa da falta de tempo, não finalizava 2. Diferente da época de PS1 e PS2, que eu estava na infância e adolescência e tinha tempo pra jogar muitos, mesmo gravando centenas de milhares de piratinhas.

O "turning point" da minha vida foi quando precisou atualizar o desbloqueio do meu X360. Com uma inocência juvenil, fiz um questionamento na pasta específica aqui do fórum e os manjadores me indicaram um tópico que tinha "tudo sobre desbloqueio". O problema é que o tal tópico tinha 500 páginas, os postadores eram "iniciados" que usavam termos e linguagens das quais eu não entendia bulhufas e ficava tudo bagunçado num mar de informação desestruturada. Nessa época, tinha começado a ganhar um salário razoável, daí perdi a paciência e comprei o PS3 bloqueadinho pra ver como eu me daria com a originalidade. Curti demais poder usar todos os serviços, o online, ter tudo registrado, poder fazer as atualizações. Passei a jogar tudo que comprava ao máximo e descobri coisas ótimas assim! O 360 continuou destravado por um tempinho, porque tive medo de ter uma recaída, mas nenhuma mídia pirata tornou a entrar no branquelo. Uns meses depois, "originalizei" ele fazendo um dos updates oficiais.

Agora, em regra, não uso mais piratas em relação aos consoles "novos": PS4 e 3DS não sabem o que é isso. O PSP ainda é desbloqueado - mais pela emulação do que pelos jogos dele - o que também estou pensando em fazer com o Wii, pela mesma finalidade. Nos antigos, costumo recorrer à pirataria quando necessário, até porque é difícil achar originais com preço justo hoje em dia!

Tenho 33 anos.

Jogo desde o atari 2600

E nos consoles 100% do que joguei foi tudo pirata

Meu primeiro console foi um clone do Dactar e jogos todos piratas que minha tia trazia do Paraguai

Depois tive um bitsysten clone do nes e jogos todos piratas do paraguai. Tb tive u m gameboy tijolão só com jogos piratas

Tive mega drive e snes e também todos com jogos piratas do Paraguai.

PSX e Dream Cast só nos piratinhas.

PS2 eu mesmo pirateava os jogos, gastava so com a mídia.

Tive em fevereiro de 2009 um 360 só na base da pirataria e depois vendi o 360 e consegui um ps3 do modelo desbloqueado em 2012. Em dezembro de 2015 vendi o ps3. Tb tive um Wii desbloqueado

E nota: nunca nenhum dos meus consoles deram problemas. Tanto que vendi eles depois.

Ou seja tive 10 consoles de mesa e um portátil e em nenhum tive jogo original. 100% pirataria.

Nos PC idem quase tudo. Só jogos multiplayer e uns 02 com denuvo eu peguei original. Acho que comprei até no pc uns 06 jogos originais
 

Cielo

Lenda da internet
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atari/dactar eu nem lembro se tinha atari ou dactar, e também não sei dizer das fitas

mega drive eu também não sabia diferenciar fitas originais de piratas, meu pai geralmente comprava do PY então provavelmente eram piratas, mas como disse para mim não fazia diferença.

Snes foi mais ou menos o mesmo esquema do mega, não fazia diferença e nem sabia diferenciar.

Psx e PS2 foi que nem a galera falou ai, PSX eu ia na "lojinha do paraguay" que era o nome carinhoso que demos para uma loja que vendia produtos do paraguay e fazia a festa, no PS2 eu baixava e gravava também, no PS2 tive o mesmo problema de não jogar algumas coisas, tive um dreamcast tbm e a maioria dos jogos eram baixados, original tive poucos, que eu me lembre soul calibur, Phantasy star online(pra jogar online :p) e Grandia 2.

tive um xbox 360 e tinha RGH, mas depois comprei um PS3 travado e mantenho ele assim até hoje, tenho PSN plus e as vezes compro algum jogo.

tenho um PSP desbloqueado até hoje, mas os jogos que eu curto muito mesmo eu compro em midia como é o caso do final fantasy tactics, só que a midia nunca rodou no console, prefiro jogar pelo cartão de memoria mesmo que é mais rapido, comprei pq sou muito fã desse jogo.

E no PC para finalizar, quando era adolescente era só piratão mesmo, de uns anos pra ca que só compro na steam, mas vale a pena, eu sou mais fã de indies, então os jogos saem em um valor bacana e voce apoia o trabalho deles, mas comprei nas sales jogos que joguei muito pirata, por exemplo o Age of empires 2, então acho que me redimi do passado pirata, ahh e warcraft 3 comprei original pq curtia muito.
 

NVgs

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Ahhhhhhhhhhh a pirataria! Infelizmente SNES, PS1 e PS2 só assim para jogar alguma coisa no passado.

Pior que a pirataria era os "hacks" de SNES. Ainda lembro do dia em que paguei R$25,00 nessa fita, que desgosto, bem isso já deve ter uns 15 anos provavelmente mas ainda lembro como se fosse ontem essa desgraça rodando no meu SNES T_T !

Além dela ainda tinha o Sonic 4 do SNES(vulgo Ligeirinho HUEHUE), bem, pelo menos essa era até +-! Um dos cartuchos que ainda guardo da minha infância é o Ronaldinho Soccer 97(esse era top) UHEUHEU !

Imagem do MercadoLivre
pikachu-picachu-pocket-monster-super-nintendo-snes-14205-MLB4447803215_062013-F.jpg
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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Eu li todos os posts do tópico e, enquanto via as histórias vivenciadas por cada um, veio uma saraivada de lembranças da minha vida. Locais, acontecimentos...... Eu to com a leoa do meu lado (ela tá vendo os 'Saruê' na novela e eu to quase acionando a lavagem dos olhos por dentro....) mas, não me sinto aqui. Me sinto... Cheio de lembranças (velhice?) e vou compartilhar mais um pouco com vocês, com algumas fotos:



Esse prediozinho feio foi o início de tudo que eu convivi com a pirataria nessa cidade.

Eu fiquei por mais de 4 meses preso em um hospital, depois de ter sido atropelado por um caminhão (esse acidente me fez entrar em coma por um dia. No caso, a segunda vez em minha vida que eu fiquei de coma) e quase perder a minha perna. Meus pais achavam que, na pior das hipóteses, eu teria que saber mexer com informática, porque com uma perna só, não conseguiria trabalhar em outros serviços!

Daí, eu ganhei um TK90-X (versão brasileira do ZX Spectrum). Infelizmente, os jogos dele, que vinham em fita k7 eram extremamente caros e só achavam poucas coisas, disponibilizadas pela antiga Disprosoft.

Nesse caso, um amigo meu me indicou um apartamento daquele predinho. Chegando lá, eu conheci (em plena década de 80, quase início da década de 90) não só a pirataria, mas também fui apresentado para o 'contrabando digital', já que pra entrar tais programas no país, eram proibidos de toda e qualquer forma!

Pra entrar lá, me sentia como se fosse a entrada daqueles bordéis que existiam nos EUA: Batia na porta e você notava que o olho mágico da porta ficava escuro com a presença de alguém. Daí a porta se abria e, o que se via, era interessante e impressionante - QUATRO MSX ligados em tvs de 14'', rodando jogos e programas de cópia de fita pra fita ou pra disquette. No cantinho (lááááááááá longe... Perto da porta do banheiro, dois TK90-X e um TK95, ligados em tvs de 12'' (uma delas, preto e branco), e em outro canto, um (apenas um) Apple II Plus, com dois drives de 5 1/4 e um monitor de fósforo verde, que sempre ficavam desligados porque ninguém tinha grana pra comprar um...

O jeito que eu tinha pra gravar os jogos, era o que se tornou uma piada entre os frequentadores de lá: eu pegava as fitas de música da minha mãe (que variavam de Sidney Magal até o destemido Valdik Soriano...) pra gravar os jogos por cima das músicas.

A forma de pagamento adotada era caro pra época! Ou se pagava coisa de.... (colocando no dinheiro de hoje) 70 R$ por mês + coisa de 8 fitas K7 VIRGENS (não podia ser BASF/EMTEC. Era a marca mais fuleira existente) pra que copiassem os jogos. Eu mesmo, se paguei uns dois meses, foi muito....:coolface

Nesse meio tempo, eu consegui lotar 3 caixas de tênis (tamanho 43~44) de fitas com jogos e programas. Se não me falha a memória, davam mais de 50 fitas....


Caso tenham gostado dessa divisão de memórias, me avisem que explico mais!:kcool
 

B - Mark

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Eu admito que tenho vários jogos piratas apesar embora eu priorize os jogos originais porque compro para jogar e não para ostentar.

No caso vou falar sobre a pirataria em cada console.

Atari 2600: Meu primeiro console também foi onde tive meu primeiro contato com a pirataria quando meu pai comprou vários jogos de Atari 2600 produzidos por empresas que foram beneficiadas com a Lei de Reserva de mercado como a CCE,Dynacom entre outras empresas.

NES: Nos anos 90 nunca tive esse console e só jogava nas casas de amigos e primos e me lembro que joguei nos cartuchos da Dismac e da Dynacom.

Em 2011 comprei um Phantom System usado de um amigo e nele os únicos cartuchos piratas que tenho são um cartucho de 64 jogos da Dynacom que comprei por 9 reais em outro fórum pelo fato dele ter vários jogos de meu interesse e ganhei um Werewolf: The Last Warrior com seu título original japonês que é Warwolf.

Mega Drive: Comecei jogando os cartuchos nas locadoras que frequentava em 1991 e em 1992 ganhei o console. Na época não comprei nenhum cartucho mas eu alugava cópias piratas de jogos difíceis de achar original porque em Goiânia o comércio de jogos originais era meio fraco.

Tem vários jogos piratas dos quais guardo lembranças como Rolling Thunder 2,Streets of Rage 1,Kid Chameleon,Bare Knuckle III e dos multicarts piratas que costumava alugar devido a variedade.

Dos piratas eu gostava muito desses:

29fy2ig.jpg

2 in 1: Fantasia e Castle of Illusion – Aluguei esse cartucho só por causa do Castle of Illusion porque o Fantasia não me agradou e o Castle of Illusion contava com a fato de começar o jogo com 40 vidas o que facilitava um pouco o jogo. Obs; Não tenho esse cartucho e a fato peguei na net só para ilustrar.

3 in 1: Lakers vs Celtics/Super Volleyball/Super Soccer – Esse multicart também era bem comum nas locadoras de Goiania

2 in 1: Shadow Dancer e Dangerous Seed – Shadow Dancer era um jogo que conhecia de longa data mas Dangerous Seed nunca tinha visto ele em revistas da época mas foi um jogo que achei legal.

3 in 1: Rambo III/Columns/Twin Cobra – Outro jogo que me trouxe boas lembranças. Primeira vez que conheci esses jogos.

No final de 2015 ganhei de doação 4 cartuchos piratas que são Pocahontas,Squirrel King,Lion King e Garfield. Lion King e Garfield troquei por FIFA 96 e Mortal Kombat II do SNES ambos piratas.

Super NES: Joguei város cartuchos piratas dele nas locadoras e em casa de amigos e embora eu não tenha o console consegui alguns cartuchos piratas que são Street Fighter II que ganhei junto com a caixa e a capa fotografada em baixa qualidade,Mortal Kombat II e FIFA 96 que consegui em troca do Lion King e do Garfield e o Hyper V Ball que comprei devido aos preços absurdos.

Playstation 2: Assim como o Mega e o SNES também jogava nas locadoras e quando ganhei um PS2em 2012 que pertencia a um primo vieram vários porta CDs cheios de jogos piratas. Alguns prensados e outros que meu primo baixou e gravou por conta própria. O único jogo pirata de PS2 que comprei foi o GTA San Andreas traduzido para o português em 2007 em uma camelódromo da Av.Goiás – Centro de Goiânia.

Dos consoles mais recentes tenho um Nintendo 3DS que ganhei de um amigo como agradecimento pelas várias vezes em que o ajudei mas não penso em destravá-lo porque costumo acessar o eshop e tenho planos de comprar alguns jogos que só saíram em mídia digital.
 
Ultima Edição:

Ayu-chan

Bam-bam-bam
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Bom, aqui na minha cidade nunca houveram muitos jogos originais pra serem comprados (digo isso dos jogos de PS2 pra baixo)

Primeiro, na época do Mega Drive, eu também era rata de locadora, mas umas duas vezes por ano (Natal e aniversário) meus pais me deixavam escolher um jogo pra comprar na banquinha do Edson Games (quem é do Abc de SP deve conhecer). Lembro que sempre eram 20 reais a fita.

Daí fui comprar meu PS1, sempre consultava meu primo antes de comprar qualquer coisa (ele era o Kiko dos videogames) e ele me disse "compre um destravado". Eu nem sabia o que era isso, mas lá fomos eu, meu pai pra banquinha do Edson Games.
Chegou em casa com 5 jogos, cada um tinha sido 5 reais, pra mim eles eram jogos originais, até o dia em que meu vizinho me mostrou o Battle Arena Toshiden original, e eu vi que tinha alguma coisa muito errada com meus jogos, hahaha. Fiquei anos comprando jogos a 5 reais, as vezes 3 por 10.

Em 2007, conversando com um amigo, ele me disse que existia emulador pra GBA. Lembro até hoje que vinha com uma rom das princesas da Disney, nunca curti muito esse tipo de jogo, mas varei o dia jogando, só pela graça de ter um GBA no meu computador! Daí pra frente tentei jogar 64 emulado, mas não deu certo, porque meu PC era um positivo dos mais fuleiros.
Em 2009 peguei meu primeiro PSP, aí foi zona total. Desde mega drive, snes, ps1 até os próprios jogos de PSP. Nunca conheci tantos jogos na vida <3

Em 2012 peguei o Wii e comecei a me sentir culpada pela pirataria, prometi que meu próximo console ia ser com jogos originais. Peguei o PS3 em 2013 e desde lá não tenho mais comprado pirata, porém quando peguei o 3ds eu me rendi o gateway, nenhum dos jogos que eu queria tinha no Huezil, era a única opção viável.

Não acho que a emulação e pirataria sejam de todo ruim.Tiveram muitos jogos que só conheci através da emulação (Fatal Labirinth por exemplo) e que eu nunca encontraria pra comprar normalmente. Hoje em dia os jogos estão mais acessíveis, e a importação é bem mais fácil que há 10 anos atrás. Mas a emoção que senti a primeira vez que consegui baixar um emulador no meu PC e jogar não tem preço <3
 

Makunouchi Ippo

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Meu Primeiro console foi um super nintendo, quando minha mãe me deu ele veio com dois jogos originais que eram Fifa Soccer e Lion King, depois desses jogos eu só consegui adquirir DKC2 original em uma troca onde a burrice do dono da DKC2 deve ser exaltada pois ele aceitou uma NBA Jam pirata + R$ 10,00 na fita original :ksafado

Depois eu parti para o sega saturn e novamente de original somente o game que veio com o console, nesse caso o Virtua Fighter Remix, eu até consegui pegar um original em uma barraquinha uma vez pelo preço de um jogo pirata mas o game era tão ruim que eu passei ele pra frente rapidinho por outro pirata e já era. O jogo em questão era Andretti Racing...... como eu odiei esse jogo :kbravo

Depois do saturn eu peguei um psx, ai minha seca de originais começou. Eu devo ter ficado com o console de 1997 até 2001 e nesse período meu tijolo nunca vi 1 único game original dentro dele. o mesmo veio a acontecer com o Dreamcast e com o ps2 Fato, o primeiro que eu tive, que comprei e 2002 e vim a me desfazer em 2009, a única coisa original nele foi o cd de instalação da internet para jogar online.

Depois vieram o Xbox 360 que fiquei pouco tempo com ele mas já veio desbloqueado, então nada de originais e em seguida o ps3 que peguei já com a firmware 3.55 e fiz o desbloqueio assim que conectei o bicho na tomada, tornando a ser mais um console virgem a não ver originais na minha vida.

Hoje eu tenho uma pequena coleção de consoles, mas como não coleciono games, dou prioridade para consoles desbloqueados por hd/sd ou para flashcards pq não quero depender de comprar jogos originais de jeito nenhum.

Só para sair um pouco da historia de pirataria, o único console onde eu comprei games originais para jogar mesmo foi o wiiu, comprei New Super Mario Bros U e Mario Kart 8, comprei em uma época que ainda não tinha o desbloqueio para todas as versões, tanto que assim que saiu eu já passei o MK8 pra frente restando apenas o NSMBU que vou tentar passar pra frente logo logo e me desfazer assim dos poucos jogos originais que eu tenho.
 

VinceVega

Condenado a ser livre!
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Comecei com um CCE clone do Atari 2600, uns 2 cartuchos originais, tive mais uns 4 ou 5 todos piratas. Nâo me perguntem quais.

SNES, como não tinha dinheiro pra comprar cartucho fiz um esquema com um cara de uma locadora perto de casa: pegava os cartuchos as 18:00 quando a locadora fechava e entregava as 08:00 no outro dia e pagava merreca. Detalhe, os cartuchos do cara era do Paraguai e alguns não funcionavam no meu SNES da Playtronic.

PS1/ PS2 mais pirata só se eu mesmo gravasse.

Xbox360, originais mas usei pouco, vendi por falta de tempo.

PC, desde os tempos dos disquetes de DOOM e do PLUS! compartilhando com os amigos.
 

Lykanthropos

Bam-bam-bam
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ATARI (Dactar):
tínhamos poucos amigos, por isso nos limitávamos a pegar jogos com o vizinho, q pra nossa sorte tinha condiciones melhores q a nossa e com isso tinha muitos jogos!!!

NES (Tivemos 01 TopGame e 01 Dynavision 3):
na época do NES já tínhamos mais idade e com isso podíamos correr praticamente o bairro todo atrás de jogos emprestados ou ficar caçando locadoras!!!

SNES (tivemos 02 em épocas separadas):
Ai a porta caiu, corríamos ate o inferno atrás de jogos, chegamos a comprar uns 4 jogos e vivíamos de empréstimos, trocas e locações basicamente! O segundo SNES ja foi na época do PSX, lembro que nos acabavamos mais jogando no SNES pq ja era mais fácil encontrar jogos.

N64 (versão preta msm):
Nessa época como nas outras as corridas atrás de locadoras e empréstimos era frenética! Lembro q compramos Resident Evil 2 e fomos roubados, foi como se tivéssemos levado um tiro no peito!!!

PSX/SATURN (tivemos o PSX Fat somente):
PSX e SATURN era praticamente em locadoras q jogávamos, era muito caro um console desse ou será q a grana la em casa q era escassa???:kpensa:kpensa
Depois conseguimos comprar um PSX Fat usado (como n sacavamos de porra nenhuma, ele veiu todo barriado. chegou a ter q ficar de lado e com a tampa do cd aberta pra poder funcionar:khuh)

PS2 (compramos o fat logo q o submarino comecou a vender no brasil e tivemos 01 SLim):
Esse foi uma verdadeira penitencia, convencer a veia a comprar saporra, mesmo tendo vendido ate nos cuecas. ai conseguimos convence-la, so q esquecemos dos jogos quando o bixo chegou, ai foi outra penitencia pedir pra ela dar 200 contos num jogo naquela época, ai por fim depois de esta com console e game (GTA3:ksafado) descobrimos q pra salvar teríamos q ter um memory card:kzonzo:khuh. ai n teve jeito, jogamos na tora por muito tempo, ate termos condiciones de comprar um memory card pq a veia se negou a comprar um!!! a maior burrice q acredito ter feito foi trocar o PS2 Fat por um SLIM por causa do modem (e acabamos nem usando online pq levamos um tempo sem net em casa:facepalm), única vantagem que achei no SLIM foi q tava desbloqueado ja e ai ja sabe ne, camelo a semana toda!!!!

NEOGEO CD:
Vendemos um rim de cada irmao (foram 3 rins na epoca:klol:klol) brincadeira, vendemos um SNES e o PSX Fat q tínhamos pra comprar o famigerado NEOGEO CD q rodava os jogos de arcade idênticos no conforto do seu sofa!!! Foi so alegria ate o leitor n ler mais zorra nenhuma. Ai vendemos o outro rim cada um pra poder consertar, no final acabamos desistindo do NEOGEO pq voltou a dar o mesmo defeito no leitor. Nesta epoca realmente eu ia no inferno pra poder alugar um cd pra o console, pq aqui nessa misera de cidade (Salvador) eh uma m****!!!!

MASTER/MEGA DRIVE:
Tivemos pouco contato com a SEGA, so quando pegavamos emprestado o console do vizinho em troca do nosso SNES!!!

GAMECUBE/XBOX Classic (Fora de epoca):
jogamos bem pouco, pq era difícil encontrar jogos aqui em salvador e pirataria com aqueles mini-discos era uma m****, lembro de queimar umas 10 midias pra funcionar 1!:kflame ja no X classic negocio era so baixar e tacar no HD, ate o dia q fiz uma m**** no softmod e acabei vendendo o X por uma mixaria.


Basicamente essa e a historia nossa (Eu e @Kakuseisha)!!!:kkk:kkk:kkk
 

Lin Kuei

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Um breve relato:

Na época, meu pai havia me presenteado de aniversário a fita do Ultimate Mortal Kombat 3 para o Mega. Foi um baita presente, ter de poder jogar os games sem alugar era sempre coisa boa. O único problema é que a fita, talvez por ser de fato pirata, constantemente travava e apresentava um erro semelhante ao de baixo:

imag0637-jpg.3613


Sempre que essa tela pipocava do nada pintava um cagaço. :kmaroto
Essa tela de erro acontecia no original, mas bem mais raro do que nas piratas
Meu primo tinha um cartucho pirata do UMK3 do Mega que dava exatamente essa tela toda vez que tu mandava o teleport uppercut do Smoke LOL
Provavelmente o motivo desse erro acontecer com mais frequencia devido a maioria dos cartuchos piratas serem copias de versões preliminares ou até mesmo beta dos jogos.
 

Grandpa

Mestre Jedi
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Relembrando aqui, o meu contato com jogos piratas foi muito antes do que eu me lembrava. Eu ia dizer que foi na época dos PCs (anos 90), mas esqueci a "pirataria disfarçada" da época do Atari. Vou tentar resumir aqui:

Atari 2600: Eu podia até dar um "copy" e "paste" do depoimento do B-Mark. O meu Atari era o da Polyvox, tido como o "oficial" aqui no Brasil. Já os cartuchos variavam bastante: CCE, Dynacom, da própria Polyvox e outros que eu não me lembro. Só que como a gente comprava esses cartuchos em lojas eu não tinha a menor ideia de que se tratava de pirataria.

MSX: Quase esqueço do MSX. Os meus jogos eram todos em fita-cassete. Eu levava a fita Basf virgem numa loja no Centro do Rio, escolhia os jogos no catálogo que eles tinham e eles gravavam para mim. Esse era o procedimento padrão que todo mundo que eu conhecia que tinha o Hotbit da Sharp ou o Expert da Gradiente (meu caso) fazia. Também nem me tocava que isso era pirataria. Aliás, nunca vi um game de MSX original.

Master System: Aqui foi só original, graças a Tec Toy. Eu nem sabia que existia cartucho pirata de Master System. Fui descobrir nesse século. Acredito que quem teve o NES nessa época tenha tido mais contato com a pirataria do que quem tinha o Master System.

Mega Drive: Idem ao Master System.

PC: Eu não tive nenhum console de 32/64 bits. Nessa época eu me divertia só no PC. De início era tudo pirata. Jogos copiados de disquetes de amigos que já eram piratas. Mas já no final dos anos 90 a maioria já era original. Muitos da CD-Expert e outros que eu comprei na caixa em lojas mesmo. A maioria eu ainda tenho.

PS2: Eu optei por não desbloquear o console e todos os jogos que tenho são originais. A partir daí foram só jogos originais (Wii, PS3, PC e PS4).

Eu acho que hoje em dia está mais fácil de evitar a pirataria. Há mais opções para se adquirir jogos originais, várias ofertas e (talvez alguns discordem) até o preço está mais em conta. Se você comparar o preço de lançamento de um game de PS2 em 2003, por exemplo, com o de um lançamento de PS4, vai notar que o preço (em reais mesmo) está igual ou menor. E o preço cai numa velocidade muito maior. Eu raramente pago mais de 100 reais num game.
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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Eu havia explicado sobre o que conheci da pirataria na década de 80, depois que eu quebrei a perna, né?

Pois bem, com os videogames, quase não mexi com pirataria (mas tive MUITOS JOGOS piratas sim!)

Como eu sempre disse, tive 32 videogames e 3.000 jogos originais. No caso, esses são os que eu conto na base dos originais, mas a conta total chegava aos 3.600 jogos, mais ou menos...

No Atari, eu não conto as versões nacionais, já que eram vendidos em lojas 'idôneas' e com isso, não eram contados como pirataria (direta).

Do NES, tive muitos originais. Eu já trabalhava no início de 1990 e então, meu salário era completado pelo do meu pai e eu comprava muitos jogos. Muitos deles eram os Cassete da Nintendo do Japão. Vindos do PY...... (epa! Mas como sabia que eram originais? Os cassetes originais, tinham caixa, manual e uma gaiolinha de plastico de acomodação, além de terem dois furos quadrados na parte de cima do cartucho!!!!)





A Label traseira dos piratas era facilmente reconhecida:



Tive muitos assim, mas os originais vinham com mais facilidade do PY, além de serem mais baratos que um cartucho da Dynacom por exemplo. Tinha uma vizinha que trazia muitos cartuchos pra mim, porque meu pai a ajudava com remédios e a vacina dos filhos e netos dela, além dos cães...

E assim foi, com o NES/Famicom, SNES/SFamicom e outros. No Mega Drive, eu estava trabalhando em uma locadora e o dono de lá comprava apenas originais (M.U.S.H.A. chegou aqui em Goiânia, importado por Miami...), e enquanto ele comprava as fitas para a locadora, eu comprava as minhas em loooooongas prestações!

Os videogames que eu mais tive pirataria, foram o PSX (sem dúvida nenhuma), Dreamcast e o 3DO. O Saturn quase não sabia o que era pirataria, mas eu tinha o cartucho ST-Key para usar os jogos japoneses (que chegavam as dúzias aqui) no videogame nacional!

Depois da primeira coleção ter sido vendida, aí sim, tive que me 'acomodar' e tentar comprar os videogames, mas tendo em mente a compra dos cartuchos de memória, pois hoje em dia, não se tem mais jeito de se ter uma bela coleção sem ter que sair produzindo e reproduzindo fígado pras pessoas comprarem...
 

Summo

Ei mãe, 500 pontos!
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Fui postar umas fotos no outro tópico e acabei achando minhas "preciosas" piratinhas de SNES.
Elas não tem valor monetário algum, mas o valor sentimental é imenso! Já foram todas jogadas à exaustão, e nem a eventual compra dos respectivos originais me fez desfazer delas!

8AWJLNj.jpg
 

Sonymaster

Jogador de Videogame das décadas 1980/1990
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Fui postar umas fotos no outro tópico e acabei achando minhas "preciosas" piratinhas de SNES.
Elas não tem valor monetário algum, mas o valor sentimental é imenso! Já foram todas jogadas à exaustão, e nem a eventual compra dos respectivos originais me fez desfazer delas!

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Incrível como uma simples coisa que te fez feliz na jogatina bate aquele sentimento de que vai perder algo se desfazer delas, por isso nunca me desfaço das coisas, para mim são lembranças boas de jogatinas, pela simplicidade dos jogos :-)
 
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