Retrojogo da Quinzena - OLD

[Wein]

Joguei até o início da quinta fase e pqp que banho de nostalgia.

Faz uns 20 anos a última vez que joguei esse jogo.

Aquela música do fim de fase com ele voando, até arrepiou.

Jogo bom demais.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

​

ATENÇÃO: PARA A PRÓXIMA QUINZENA FAREMOS UM TESTE COM O NOVO CRITÉRIO DE DESEMPATE, QUE SERÁ DA SEGUINTE FORMA:

• 1º turno
  
  • Até quinta feira meio dia.
  • No caso de empate, os games empatados irão para o 2º turno, que será definido até sexta feira meio dia. Mantendo o empate, o critério 1 de desempate será o user com a MENOR quantidade de games analisados. Critério de desempate 2: user que analisou primeiro o game da quinzena anterior.
  • No caso de não ter empate no primeiro turno, a votação seguirá até sexta feira meio dia, prevalecendo os demais critérios de desempate (critérios 1 e 2).

Visualizar anexo 266522

Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.

Mas pensei numa implementada, aguardo opiniões (nova parte: fotos):

 

[Space Ace]

Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.

Mas pensei numa implementada, aguardo opiniões (nova parte: fotos):

Visualizar anexo 266948

Tá ótimo assim.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.

Mas pensei numa implementada, aguardo opiniões (nova parte: fotos):

Visualizar anexo 266948

Tá ótimo assim.

Seria isso aqui:

5ª feira meio dia:

• Jogo A indicado pelo João na quarta feira X = 5 votos / postou foto off screen com selfie do game anterior / 2 jogos escolhidos ao todo
• Jogo B indicado pelo Bucetaldo na quinta feira X = 5 votos / postou foto off screen com selfie do game anterior / 2 jogos escolhidos ao todo
• Jogo C indicado pelo Mané na quinta feira X = 5 votos / postou foto off screen sem selfie do game anterior / 10 jogos escolhidos ao todo
• Jogo D indicado pelo Lixoso na terça feira X= 3 votos / não postou foto do fim / 3 jogos escolhidos ao todo
• Jogo E indicado pelo Dácu no sábado X= 1 votos / postou foto off screen com selfie do game anterior / 1 jogos escolhidos ao todo

Vão para o desempate, até 6ª meio dia (empatados com 5 votos cada):

• Jogo A indicado pelo João na quarta feira X = 5 votos / postou foto off screen com selfie do game anterior
• Jogo B indicado pelo Bucetaldo na quinta feira X = 5 votos / postou foto off screen com selfie do game anterior
• Jogo C indicado pelo Mané na quinta feira X = 5 votos / postou foto off screen sem selfie do game anterior

No desempate (6ª meio dia) temos um novo empate, entre o jogo A e o B, que empatam em tudo até então:

1. Empate primeiro turno;
2. Empate segundo turno;
3. "Critério foto";
4. Quantidade de games escolhidos até o momento;

Resta então o último e definitivo critério: quem postou primeiro a análise do game anterior, nesse caso o jogo escolhido seria o JOGO A INDICADO PELO JOÃO, que indicou antes do Bucetaldo.

Mas se nesse exemplo o João tivesse postado uma foto off screen SEM selfie (ou um print) enquanto o Bucetaldo postou foto off screen COM selfie, o jogo B do Bucetaldo seria o escolhido pelo "critério foto".

Sacaram?

 

[Spacehead]

Zé é o rei do formulismo, certeza que ele organiza o campeonato carioca

Enviado de meu Redmi 7A usando o Tapatalk

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Joguei mais Ristar ontem, que jogo do c***lho
Não sei quanto falta, mas vai ser nota acima de 8 com certeza.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Zé é o rei do formulismo, certeza que ele organiza o campeonato carioca

Enviado de meu Redmi 7A usando o Tapatalk

Vai ser só um teste, até por eu não ter como olhar isso tudo e o tópico vai ter que se "auto regular".
Lembrando que a ideia é quebrar o critério de desempate de hoje, que é o primeiro user que postou.

Se ficar difícil de controlar, esquecemos a ideia dos turnos e vamos pro resto (user com menos games analisados > "critério foto" > primeiro user que avaliou o anterior).

 

[Spacehead]

Comecei a jogar aqui, vou dizer uma coisa, não achei essas mil maravilhas, achei a jogabilidade bem estranha, e os gráficos meio bizarros, não sei explicar, parece um 16 bits estourado...

Enviado de meu Redmi 7A usando o Tapatalk

 

[tchones]

Fala, Galera.
Depois de muito tempo acompanhando o tópico apenas lendo, decidi me aventurar no Ristar depois de ter ouvido muita gente falar bem.

Mas por aqui a alegria também não foi lá essas coisas. O jogo é muito bonito, mas senti que é um daqueles jogos que não dá para sair correndo e aproveitar a fase, pois sempre tem um inimigo que aparece do nada. E pior, se a gente anda um pouco e depois volta, o inimigo estará lá novamente.

Estou no 3º mundo e queria ver se posso tirar uma dúvida com vocês (se não puder, me avisem): na hora que ele se pendura e começa a girar, ele vai sempre para qualquer direção ou a gente pode/consegue direcionar para que lado ele deve ir?

Outra coisa: sempre que eu paro exatamente embaixo de um daqueles ferros para se agarram, o personagem não pula. Precisa dar um passo para trás e aí sim consigo agarrar. É assim com mais alguém?

Agora uma coisa super legal do jogo é quando ele está na fase aquática e ao soltar o direcional ele automaticamente começa a ir para cima, sem que precisemos fazer isso manualmente.

Espero acabar o jogo a tempo para fazer a minha primeira análise.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Zerei ontem.

Vão tomar no cu, que jogo delicioso.




To finalizando a análise, acho que não rola nada abaixo de 9.

 

[Mega Retro]

Ristar é top, só não é melhor pq o personagem principal é bastante genérico.

 

[sux]

Ristar é top, só não é melhor pq o personagem principal é bastante genérico.

o principal, o secundario, os inimigos, os chefes...

 

[sux]

 

[sux]

REVIEW

Ristar não entra na minha lista de top-50 pro mega drive. Ja tentei varias vezes curtir esse jogo, pois sei que foi feito por uma equipe de elite dentro da Sega, mas o carisma do personagem, do mundo e dos inimigos sempre foi muito menos apelativo pra mim do que outros jogos de mascote genericos que haviam na geracao 16 bits. Sei que muita gente coloca este jogo como um dos seus favoritos, mas sempre fiquei com a impressao de que isso era um pouco daquele sentimento de gostar de uma "perola escondida" ser mais apelativo do que dizer que o jogo favorito é simplesmente um Sonic 2.

Primeiro, a musica e sons do jogo sao completamente irritantes. Nem a musica na tela de abertura do jogo presta.

Os graficos sao realmente bonitos, beneficiando da epoca em que foi lancado ja contar com ferramentas bem avançadas, mas o design de personagnes é patético.

Nao ajuda tambem que o level design é muito pobre, e extremamente dependente da mesma mecanica do personagem... o que acaba se tornando um gimmick para deixar o jogo diferente. Mas esqueceram de construir um leque de movementos mais abrangente para o boneco. Por vezes as fases se tornam extremamente irritantes, quando temos que carregar um metronomo ou uma estatua do Ristar para avancar.

Os chefes tambem deixam a desejar, apesar de contar com grandes sprites, seu design nao parece coeso e nao encontrei nenhuma relacao entre o Ristar e seus e inimigos, ou mesmo entre o bando de viloes. Completamente aleatorio, e cada chefe possuem padroes de repeticao dignos de um jogo 8 bits... quando o esperado aqui seria algo quase beirando os 32 bits.

Conclusao, é um jogo que me irrita muito, que faz tudo errado com as otimas ferramentas que possui. A unica coisa que se aproveita é aquele visual tipico de megadrive e ser jogavel sem bugs .

Nota 4/10

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Falando um pouco de "história", como foi um game que chamou atenção na época e sempre tive curiosidade de saber mais, dei uma """"pesquisada"""" e não lembrava que o Sonic foi escolhido em uma espécie de concurso interno da Cega, onde uma das ideias era um coelho que se movimentava rápido - afinal de contas essa era a finalidade do Sonic, evidenciar o tal do poder de processamento do MD - e com ORELHAS LONGAS PRA ALCANÇAR LOCAIS DISTANTES, o que com certeza serviu de base pro Ristar, além de várias outras inspirações / semelhanças, se destacando pra mim a tela inicial:

• Posição da cabeça
• Sorriso maroto com o canto da boa (aliás os sprites são quase idênticos)
• Dedo indicador apontado

Não to falando que são idênticos, mas tem óbvias semelhanças. Teria várias outras mas na minha análise vou comentar disso.

SOBRE MASCOTES DA SEGA / MINHA TEORIA

Esse assunto é tão profundo que poderia até virar tópico a parte, mas não to a fim de criar um então se alguém quiser sinta-se a vontade.
Inacreditável como a Cega fez força pra liquidar os seus mascotes, parece a GM derretendo alguns pesos pesados como Astra, Vectra, Corsa etc.

Quando saiu Alex Kidd finalmente o mundo tinha um concorrente pro Mario, sendo inclusive um game MUITO superior ao que tinha até o momento do Mario. Aí do nada eles deixam o personagem de lado e lançam Sonic, que ok, foi uma escolha acertada e como dito acima o intuito era mostrar a "velocidade de processamento" do console, algo que não poderia ser feito com a estrutura do Alex Kidd, a não ser que fizessem uma mudança muito mais radical com o personagem.

O tempo passou, chegamos na virada de chave dos 16 pros 32 bits, aquela desavença entre Sega EUA X JP e depois do Sonic simplesmente lançam Ristar e aqui que mora uma teoria que me ocorreu: Ristar nasceu como um teste pra, quem sabe, ser um sucessor do Sonic assim como o Sonic foi do Alex Kidd. Parece bem conspiratório, mas dado o histórico da empresa não é de duvidar, mesmo pqe logo que surgiu o Saturn, em vez de usarem o consagrado Sonic pra catapultar o consoles eles criam mais um "mascote":



E isso que nem entrei no mérito do Opa Opa, o primeiro mascote "oficial" da Sega, ou então do Kid Chameleon que entrou no meio disso tudo.
Passamos uma geração inteira - no caso a 32 bits - sem algo decente do Sonic fora os spin off, pra daí ele retornar com pompas no Dreamcast, console natimorto.

Ok, valorizo a tentativa de variações, quando vê o plano da Cega não era ter um "mascote oficial" mas sim vários, assim como a Metendo fez com Mario / Kirby / DK / Link etc. Mas no caso da Cega ou foi MUITO mal planejado ou faltou braço, de qualquer forma foi mais um dos vários erros estratégicos que a empresa cometeu no decorrer dos anos.
Por isso nunca mais tivemos sequências de IPs absurdamente promissoras como Alex Kidd, Kid Chameleon, Nights e até mesmo o próprio Ristar.

Curiosidade de ouvir a opinião / teoria do @Sega&AMD sobre isso.

 

[sux]

logo que surgiu o Saturn, em vez de usarem o consagrado Sonic pra catapultar o consoles

Não é bem assim. A sega queria um sonic em 3d para o saturn, investiu pesado ek vários protótipos. O problema, ou a desgraça, foi que as diferentes equipes simplesmente não conseguiram criar um jogo que atendesse as expectativas.

Bug! foi pensado para ser um jogo do Sonic, mas como nao corria... Mudaram o mascote
Sonic 3d blast saiu pro saturn e pro mega, um jogo proto 3d, crossgen
Sonic R foi uma "solucao" para o motor gráfico que nao conseguiram fazer um jogo plataforma
Sonix Xtreme teve que ser abortado. Os conceitos de mundo cilíndrico só veriam a luz do dia com Sonic Lost World no wiiu
Sonic Jam foi uma solução para empacotar um sonic 3d de uma fase só com os jogos classicos

Etc etc

Óbvio que a sega queria um sonic para vender o saturn.... Mas querer é mais fácil que fazer.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Não é bem assim. A sega queria um sonic em 3d para o saturn, investiu pesado ek vários protótipos. O problema, ou a desgraça, foi que as diferentes equipes simplesmente não conseguiram criar um jogo que atendesse as expectativas.

Bug! foi pensado para ser um jogo do Sonic, mas como nao corria... Mudaram o mascote
Sonic 3d blast saiu pro saturn e pro mega, um jogo proto 3d, crossgen
Sonic R foi uma "solucao" para o motor gráfico que nao conseguiram fazer um jogo plataforma
Sonix Xtreme teve que ser abortado. Os conceitos de mundo cilíndrico só veriam a luz do dia com Sonic Lost World no wiiu
Sonic Jam foi uma solução para empacotar um sonic 3d de uma fase só com os jogos classicos

Etc etc

Óbvio que a sega queria um sonic para vender o saturn.... Mas querer é mais fácil que fazer.

Ok, mas de uma forma ou de outra não tivemos um "Sonic principal" no Saturn né?
O game usado como principal system seller, ao menos quando se fala de mascote (ou seja, game de aventura) foi Nights.

Se formos ver, falando de mascotes da Cega, ela teve 1 principal pra cada console: Alex Kidd pro MS, Sonic pro MD e Nights pro Saturn.

Eu não duvido em nada que Ristar tenha sido quase que uma Beta de um "sucessor do Sonic", assim como Sonic foi do Alex Kidd. Mas é apenas uma teoria, não faz diferença mediante o fato que é a bagunça toda.

Mas nada de novo no front, estamos falando da Cega da década de 90, detentora de algumas das maiores bizarrices mercadológicas da história do entretenimento, não saber o que fazer com seus mascotes é pouco perto das outras merdas.

 

[Sega&AMD]

Ok, valorizo a tentativa de variações, quando vê o plano da Cega não era ter um "mascote oficial" mas sim vários, assim como a Metendo fez com Mario / Kirby / DK / Link etc. Mas no caso da Cega ou foi MUITO mal planejado ou faltou braço, de qualquer forma foi mais um dos vários erros estratégicos que a empresa cometeu no decorrer dos anos.
Por isso nunca mais tivemos sequências de IPs absurdamente promissoras como Alex Kidd, Kid Chameleon, Nights e até mesmo o próprio Ristar.

Curiosidade de ouvir a opinião / teoria sobre isso.

É um assunto complexo que para mim não é tabu na macro estratégia da Sega estava seu erro crasso, o hardware precisaria vender o jogo e não o oposto, a sega vendia hardware o jogo era um mal necessário. Então os jogos eram simplesmente feitos a esmo para o hardware de acordo com a visão do produtor (não havia a necessidade de ser um hit devia apenas fazer um uso do hardware).

Isso explica os mascotes de cada um dos três consoles e o retorno do sonic no quarto console (dreamcast) foi só então que o Sonic passou a ser pra valer o mascote da empresa pois a empresa passou a enxergar a necessidade dele para gerar receitas pós dreamcast.

Saudades da minha Sega, de tantas empresas no mundo logo a microsoft. tinha que ter entrado no setor, uma empresa muito rica que estragou a indústria para sempre, videogame morreu para mim vou fazer igual os demais seguista, jogar mega drive até a morte.

 

[Megaman Zero]

Finalmente comecei minha jogatina com o ristar as duas primeiras fases é praticamente um passeio no parque um tutorial, da terceira em diante que realmente o bicho pega a chapa esquenta de verdade literalmente da terceira fase em diante aí realmente você vai ver o jogo começar de verdade

Enviado de meu moto e(7) plus usando o Tapatalk

 

[Space Ace]

Finalmente comecei minha jogatina com o ristar as duas primeiras fases é praticamente um passeio no parque um tutorial, da terceira em diante que realmente o bicho pega a chapa esquenta de verdade literalmente da terceira fase em diante aí realmente você vai ver o jogo começar de verdade

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Tinha jogado as duas primeiras fases semana passada e achei o jogo bem fácil. Hoje fui dar continuidade à jogatina e morri um monte na terceira fase. Bom saber que o problema não era eu. Pensei que tinha perdido o jeito do jogo.

 

[Riveler]

Estou no 3º mundo e queria ver se posso tirar uma dúvida com vocês (se não puder, me avisem): na hora que ele se pendura e começa a girar, ele vai sempre para qualquer direção ou a gente pode/consegue direcionar para que lado ele deve ir?

Você se refere à direção que ele toma quando soltamos da haste com estrela?

Se for isso, a gente é que decide que lado ele deve ir. Basta soltar o botão na hora certa e controlar com o direcional. É mais fácil falar que fazer.

 

[tchones]

É mais fácil falar que fazer.

Percebi. Ele vai para qualquer lado aleatoriamente e muito rápido.

 

[Spacehead]

Finalmente comecei minha jogatina com o ristar as duas primeiras fases é praticamente um passeio no parque um tutorial, da terceira em diante que realmente o bicho pega a chapa esquenta de verdade literalmente da terceira fase em diante aí realmente você vai ver o jogo começar de verdade

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Bah tô pra iniciar o terceiro mundo mas que notícia broxante , se o jogo apelar muito vou dropar, já não tá me encantando muito msm

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[sux]

Bah tô pra iniciar o terceiro mundo mas que notícia broxante , se o jogo apelar muito vou dropar, já não tá me encantando muito msm

Pode ir no menu de options e digitar ILOVEU para escolher qualquer fase ou boss pra jogar

 

[NÃOMEQUESTIONE]

Tem que ser muito ruim pra passar sufoco no Ristar

 

[Wein]

O quinto e o sexto mundo que o bicho pega um pouco mais, os bosses vão ficando um pouco mais difícil.

Acho que Ristar vai muito de você ir nas fases avançando aos poucos, os bichos aparecem muito em cima de você e as vezes é difícil reagir.

Tô no sétimo mundo, daqui a pouco termino.

 

[Spacehead]

Tem que ser muito ruim pra passar sufoco no Ristar

Provavelmente vou passar, não sou tão gamer

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[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Tem que ser muito ruim pra passar sufoco no Ristar

Não sou dos mais habilidosos, mas platorm junto com futebol é o gênero que mais joguei na vida.
Não passei sufoco, mas tem horas que o game engana por conta da meiguice
Não da pra dizer NOSSSAAAAA COMO É DIFÍCIL É O DARK SOULS DA ÉPOCA, mas também não peidar dormindo.

 

[NÃOMEQUESTIONE]

Provavelmente vou passar, não sou tão gamer

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O chefe do mundo do gelo é chato pra cacete, vai precisar de um pouco de paciência pra passar dele.

 

[Space Ace]

Acho que Ristar vai muito de você ir nas fases avançando aos poucos, os bichos aparecem muito em cima de você e as vezes é difícil reagir.

É bem isso mesmo. Tem que andar com cuidado nas fases, senão pode tomar dano fácil, porque alguns inimigos são meio chatinhos ou pegam de surpresa. Quando você vê, já tomou dano. Alguns também são fáceis de dar dano quando você vai atacá-los.

 

[sux]

O chefe do mundo do gelo é chato pra cacete, vai precisar de um pouco de paciência pra passar dele.

Sim. É o que tem que jogar comida na boca dele né. Pqp chefe chato

 

[NÃOMEQUESTIONE]

Sim. É o que tem que jogar comida na boca dele né. Pqp chefe chato

Esse mesmo, recomendo jogar a versão japonesa, arte dele é muito mais legal.

 

[sux]

Esse mesmo, recomendo jogar a versão japonesa, arte dele é muito mais legal.

Putz uma coisa que me irritou muito no jogo era essa cara de irritado no Ristar.

Tou vendo que na versão japonesa ele tem uma cara amigável. Se eu soubesse disso antes tinha jogado só a versao jp

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Análise do Ristar

Introdução

Obviamente conhecia o game, mas aquilo de "ouvir falar" pois jogar mesmo nunca tinha jogado.
Não pesquisei praticamente nada antes de jogar, até pra não criar nenhum hype e tudo o que descobri sobre o game foi depois de ter desfrutado dessa delícia.
O game tem similaridades óbvias com Sonic, como comentei aí pra cima, mas vou tentar ao máximo escapar disso.

E como sempre vou avaliar com base no que se tinha na época, em tópicos soltos por quesito, é o que o pouco tempo me permite.

Gráficos:

• Já adianto: quem jogou essa pérola esteve diante de um dos games mais bonitos não só do Mega Drive como de toda a geração, é simplesmente surreal o que conseguiram extrair do na época famigerado MD.
• Game nitidamente inspirado em Sonic, até mesmo os frames do início das fases, lembra um pouco do Sonic 2 e um pouco do 3, além de diversos outras semelhanças já comentadas.
• O primeiro cenário me lembrou muito também, mas com uma elaboração muito maior. Arte me lembrou também muito Rayman, principalmente os primeiros, salvo engano pra Jaguar e depois pro PS1.
• O game é estonteante em termos visuais, muitos detalhes, paralax e a porra toda.
• O personagem não é muito detalhado mas é MUITO bem animado, com várias expressões faciais. Já a sua movimentação é bem simples.
• Os cenários de primeiro plano, SEM EXCEÇÃO, são absurdamente lindos. Alguns cenários de segundo plano são ainda mais, novamente em destaque a primeira fase, que tem uma quantidade abismal de detalhes tem coisas em movimento como gaivotas voando dentre outras.
• Visual riquíssimo em detalhes, como a tela ficar mais escura quando vamos mais pro fundo d'água, ou então a fase que se passa tipo numa indústria futurista que tem uma monstruosidade de detalhes ao fundo.
• A cutscene entre as fases é lindíssima.
• Esse game é um capricho absoluto e reforça a minha teoria / paranoia / tese / sei lá o que que o MD tinha um "poder oculto" onde somente a própria Cega acessava, pois o game me deu o mesmo impacto que Comix Zone gerou. Já o Snes tinha como subterfúgio os chips especiais, mas como raios fazem isso tudo com um console de 88?
• Assim como o Ristar, os inimigos são um pouco mais simples mas muito bem animados. Já os chefes são um espetáculo a parte, em todos os sentidos.
• Só não leva 10 pela simplicidade visual do Ristar e dos inimigos, mas chega perto.

NOTA 9,5

Ambientação:

• Sempre pego leve com games que não estudei o enredo, com Ristar não poderia deixar de ser diferente.
• Segue o embalo dos gráficos e da arte: o game é detalhado demais e passa bem uma impressão de ser uma aventura, com cenários bem diversificados e artisticamente estonteantes.

NOTA 9,5

Jogabilidade:

• O game é, naturalmente, um side scroller de platforma. Mas a pegada de ação é muito marcante e temos uma mecânica bem original pra derrotar os inimigos que é a esticada dos braços.
• As mãos servem para matar inimigos de diversas maneiras, além de servirem como gancho para as várias partes do cenário. Isso dá uma variação absurda na gameplay, simplesmente não consigo entender como tem tanta gente que critica essa mecânica, pra mim o destaque absoluto do game. E por ser mais "complexa", tinha tudo pra ser problemática, mas depois que temos a paciência de pegar o jeito fica uma delícia.
• Tem partes diferentes e geniais, como a que ficamos uma espécie de "bacia" e vamos subindo nos agarrando no suporte, ou então a parte que precisamos levar uma mini estátua do Ristar de ferro e ir colocando nos compartimentos pra avançar, tem também uma parte que vamos levando um negócio com uma seta e assim por diante, dá quase que uma pegada de puzzle na gameplay.
• Os chefes são um show a parte, cada um com estilo e forma de matar peculiar.
• Só achei o personagem meio lento demais, poderia andar um pouco mais rápido. É nessas horas que faltava botão no MD, bem que poderia ter um botão de corrida, é meio angustiante a velocidade que o personagem avança.

Progressão:

• As fases são longas mas ao contrário do que ocorre em outros games que também possuem fases assim, não são repetitivas. Tem muita variação dentro das fases, fazendo com que não bata aquela sensação de "preciso rushar logo pra acabar o game".
• Aliás, o jogo é bem longo pra época, acho que levei umas 2 hrs pra zera-lo e dessa vez não usei tanto o save state.
• Nos demais quesitos de progressão ele é um side scroller raiz, sem vários itens pra pegar e a porra toda, é um joguete pra ir avançando e curtindo sem compromisso. Dentro do que o game se propõe é algo muito positivo, mas talvez quem prefira games mais elaborados, com diversos tipo de itens e power ups, pode não gostar desse "minimalismo".
• A forma que pegamos as estrelas transforma o game quase que em um coletaton, já que algumas não estão no caminho óbvio, tem estrelas que ficam mais escondidas e o game estimula a procura-las.

8,5

Desafio:

• O game começa BEM fácil mas a dificuldade vai aumentando gradativamente, em contrapartida sem ser algo forçado exagerado.
• O desafio está no ponto certo, a curva de aprendizagem é quase perfeita, vamos anos acostumando com os pulos e movimentos com o passar da jogatina de uma forma que eu chamo de "orgânica". Não demora para pegarmos as manhas e depois que pegamos, o desafio vai aumentando na dose perfeita.
• Só achei alguns chefes meio apelativos, foi onde mais usei save state mas mais por uma questão de pressa que qualquer outra coisa, poderiam ter feito algo melhor balanceado aqui.

NOTA 8,5

Level Design:

• Vários cantos escondidos, que estimulam a exploração. A mecânica das mãos funciona espetacularmente bem aqui, é nítido que o LD foi pensado exclusivamente pra essa mecânica.
• Tem alguns pontos cegos que causam hits desnecessários, mas nada que estrague a experiência.
• Sempre comento da proporção do personagem em relação a tela, que não gosto de personagens muito pequenos (como Blue Journey) ou grandes demais como Green Dog, Ristar tem a proporção PERFEITA.
• Algumas fases (em destaque a primeira) SÃO imensa em todos os sentidos, temos exploração horizontal e vertical, cantos escondidos e tudo do bom e do melhor que um platform da época poderia oferecer. Tem umas partes tipo pinball depois que nos lançamos pra cima naquela haste que são muito bem pensadas.

NOTA 9,5

Músicas:

• Padrão 16 bits, porém um pouco mais inspiradas que o normal.
• De maneira geral as músicas são boas, mas não são toda aquela mitologia que ouvimos em outros jogos. Possuem boa variação de estilo entre as fases e os loopings são bem longos, nada de músicas repetitivas que ciclam a cada 10 segundos, mais um ponto positivo.
• O que mais me chamou atenção é a música da transição de mundos, que em conjunto com a animação MUITO BEM FEITA forma uma belíssima cena, foda demais, imagino pra quem jogou na época. As músicas dos bônus também são muito boas.
• Nenhuma música me marcou, daquelas que grudam na cabeça e ficam. É mais difícil isso acontecer quando conhecemos um game décadas depois, mas não é um fenômeno impossível, tanto que em alguns games aqui do tópico aconteceu isso comigo.

NOTA 8,5

Efeitos sonoros:

• Como sempre digo aqui: não atrapalhando, já ajuda demais. E em Ristar o som não atrapalha, apesar de ser o quesito mais deficitário do game.
• O som da esticada dos braços (movimento mais utilizado no game) é chato demais, mais uma vez estamos diante de uma decisão por parte dos devs que simplesmente não dá pra entender.
• De resto é bem padrão, som de mola básico (que também lembra Sonic) e o som de pulo ainda mais básico, mas nada daqueles POWN POWN ou BLEW BLEW e semelhantes de alguns games cujo som de pulo é asqueroso.
• É o pior quesito do jogo, mas também não é nada desastroso como já presenciamos em outros games aqui mesmo do tópico.
• Ristar solta pouquíssimos sons. Fala pouco, mas fala bonito (ainda que meio abafado).
• lembrando que isso nunca foi o forte do Megão.

NOTA 5

Bônus: inovação / originalidade (agrega pontuação)

• O game não é dos mais inovadores e nem originais, mas possui uma gameplay que tentou fugir do tradicional, além de parecer um game de uma geração após do Mega Drive em termos visuais.

NOTA 6

Bônus: fator nostalgia (agrega pontuação):

• O máximo que vi foi em revistas na época e lembro que chamou atenção. Fora isso não lembro nem de ter visto o game rodando ao vivo então a memória afetiva é próxima do zero aqui.

NOTA 2

Enredo (não conta nota):

• não analisado,

Envelhecimento (não conta nota):

• Um dos games com melhor envelhecimento do tópico, sem a menor sombra de dúvidas. Completamente jogável até hoje e mesmo com alguns recursos datados, passaria fácil por um indie de hoje em dia (claro que precisaria de alguns incrementos). Achei esse game tão delícia que não descarto um belo dia, quem sabe, joga-lo de novo.

NOTA 8,5

Capa (não conta nota)

Spoiler: CAPA

• Bonita mas bem simples, sem absolutamente nada demais. Não sei se alugaria na época pela capa, provavelmente não.
• Considerando o quão artisticamente lindo é o game, poderiam ter feito algo pra passar uma ideia de "maior" porte, até pra fazer jus ao game.

NOTA 6

VEREDITO

Nada mais nada menos que um dos melhores games do tópico.
Mais uma grata surpresa gamística, daquelas que explicam o motivo de sermos apaixonados por games e esse encantamento não diminuir mesmo depois de muitos anos de idade, conhecendo um game com outros vários anos. Ristar é o pináculo dos platforms da geração 16 bits, um game que chega muito próximo da perfeição e consegue ser entre bom e perfeito em todos os quesitos.
Game OBRIGATÓRIO pra quem curte o gênero, não pode deixar de ser jogado por quem se diz apaixonado por games.

NOTA FINAL: 9,1
[gerada pelo Zezômetro]



Dessa vez lembrei de tirar a foto na m**** do meu celular, mas to tentando catar e não to achando, acho que fiz m****.
Lembrando que é critério de desempate pra próxima quinzena, ou seja, me fodi.

 

[Rodrigo Zé do Cx Jr]

Análise do Ristar

Introdução

Obviamente conhecia o game, mas aquilo de "ouvir falar" pois jogar mesmo nunca tinha jogado.
Não pesquisei praticamente nada antes de jogar, até pra não criar nenhum hype e tudo o que descobri sobre o game foi depois de ter desfrutado dessa delícia.
O game tem similaridades óbvias com Sonic, como comentei aí pra cima, mas vou tentar ao máximo escapar disso.

E como sempre vou avaliar com base no que se tinha na época, em tópicos soltos por quesito, é o que o pouco tempo me permite.

Gráficos:

• Já adianto: quem jogou essa pérola esteve diante de um dos games mais bonitos não só do Mega Drive como de toda a geração, é simplesmente surreal o que conseguiram extrair do na época famigerado MD.
• Game nitidamente inspirado em Sonic, até mesmo os frames do início das fases, lembra um pouco do Sonic 2 e um pouco do 3, além de diversos outras semelhanças já comentadas.
• O primeiro cenário me lembrou muito também, mas com uma elaboração muito maior. Arte me lembrou também muito Rayman, principalmente os primeiros, salvo engano pra Jaguar e depois pro PS1.
• O game é estonteante em termos visuais, muitos detalhes, paralax e a porra toda.
• O personagem não é muito detalhado mas é MUITO bem animado, com várias expressões faciais. Já a sua movimentação é bem simples.
• Os cenários de primeiro plano, SEM EXCEÇÃO, são absurdamente lindos. Alguns cenários de segundo plano são ainda mais, novamente em destaque a primeira fase, que tem uma quantidade abismal de detalhes tem coisas em movimento como gaivotas voando dentre outras.
• Visual riquíssimo em detalhes, como a tela ficar mais escura quando vamos mais pro fundo d'água, ou então a fase que se passa tipo numa indústria futurista que tem uma monstruosidade de detalhes ao fundo.
• A cutscene entre as fases é lindíssima.
• Esse game é um capricho absoluto e reforça a minha teoria / paranoia / tese / sei lá o que que o MD tinha um "poder oculto" onde somente a própria Cega acessava, pois o game me deu o mesmo impacto que Comix Zone gerou. Já o Snes tinha como subterfúgio os chips especiais, mas como raios fazem isso tudo com um console de 88?
• Assim como o Ristar, os inimigos são um pouco mais simples mas muito bem animados. Já os chefes são um espetáculo a parte, em todos os sentidos.
• Só não leva 10 pela simplicidade visual do Ristar e dos inimigos, mas chega perto.

NOTA 9,5

Ambientação:

• Sempre pego leve com games que não estudei o enredo, com Ristar não poderia deixar de ser diferente.
• Segue o embalo dos gráficos e da arte: o game é detalhado demais e passa bem uma impressão de ser uma aventura, com cenários bem diversificados e artisticamente estonteantes.

NOTA 9,5

Jogabilidade:

• O game é, naturalmente, um side scroller de platforma. Mas a pegada de ação é muito marcante e temos uma mecânica bem original pra derrotar os inimigos que é a esticada dos braços.
• As mãos servem para matar inimigos de diversas maneiras, além de servirem como gancho para as várias partes do cenário. Isso dá uma variação absurda na gameplay, simplesmente não consigo entender como tem tanta gente que critica essa mecânica, pra mim o destaque absoluto do game. E por ser mais "complexa", tinha tudo pra ser problemática, mas depois que temos a paciência de pegar o jeito fica uma delícia.
• Tem partes diferentes e geniais, como a que ficamos uma espécie de "bacia" e vamos subindo nos agarrando no suporte, ou então a parte que precisamos levar uma mini estátua do Ristar de ferro e ir colocando nos compartimentos pra avançar, tem também uma parte que vamos levando um negócio com uma seta e assim por diante, dá quase que uma pegada de puzzle na gameplay.
• Os chefes são um show a parte, cada um com estilo e forma de matar peculiar.
• Só achei o personagem meio lento demais, poderia andar um pouco mais rápido. É nessas horas que faltava botão no MD, bem que poderia ter um botão de corrida, é meio angustiante a velocidade que o personagem avança.

Progressão:

• As fases são longas mas ao contrário do que ocorre em outros games que também possuem fases assim, não são repetitivas. Tem muita variação dentro das fases, fazendo com que não bata aquela sensação de "preciso rushar logo pra acabar o game".
• Aliás, o jogo é bem longo pra época, acho que levei umas 2 hrs pra zera-lo e dessa vez não usei tanto o save state.
• Nos demais quesitos de progressão ele é um side scroller raiz, sem vários itens pra pegar e a porra toda, é um joguete pra ir avançando e curtindo sem compromisso. Dentro do que o game se propõe é algo muito positivo, mas talvez quem prefira games mais elaborados, com diversos tipo de itens e power ups, pode não gostar desse "minimalismo".
• A forma que pegamos as estrelas transforma o game quase que em um coletaton, já que algumas não estão no caminho óbvio, tem estrelas que ficam mais escondidas e o game estimula a procura-las.

8,5

Desafio:

• O game começa BEM fácil mas a dificuldade vai aumentando gradativamente, em contrapartida sem ser algo forçado exagerado.
• O desafio está no ponto certo, a curva de aprendizagem é quase perfeita, vamos anos acostumando com os pulos e movimentos com o passar da jogatina de uma forma que eu chamo de "orgânica". Não demora para pegarmos as manhas e depois que pegamos, o desafio vai aumentando na dose perfeita.
• Só achei alguns chefes meio apelativos, foi onde mais usei save state mas mais por uma questão de pressa que qualquer outra coisa, poderiam ter feito algo melhor balanceado aqui.

NOTA 8,5

Level Design:

• Vários cantos escondidos, que estimulam a exploração. A mecânica das mãos funciona espetacularmente bem aqui, é nítido que o LD foi pensado exclusivamente pra essa mecânica.
• Tem alguns pontos cegos que causam hits desnecessários, mas nada que estrague a experiência.
• Sempre comento da proporção do personagem em relação a tela, que não gosto de personagens muito pequenos (como Blue Journey) ou grandes demais como Green Dog, Ristar tem a proporção PERFEITA.
• Algumas fases (em destaque a primeira) SÃO imensa em todos os sentidos, temos exploração horizontal e vertical, cantos escondidos e tudo do bom e do melhor que um platform da época poderia oferecer. Tem umas partes tipo pinball depois que nos lançamos pra cima naquela haste que são muito bem pensadas.

NOTA 9,5

Músicas:

• Padrão 16 bits, porém um pouco mais inspiradas que o normal.
• De maneira geral as músicas são boas, mas não são toda aquela mitologia que ouvimos em outros jogos. Possuem boa variação de estilo entre as fases e os loopings são bem longos, nada de músicas repetitivas que ciclam a cada 10 segundos, mais um ponto positivo.
• O que mais me chamou atenção é a música da transição de mundos, que em conjunto com a animação MUITO BEM FEITA forma uma belíssima cena, foda demais, imagino pra quem jogou na época. As músicas dos bônus também são muito boas.
• Nenhuma música me marcou, daquelas que grudam na cabeça e ficam. É mais difícil isso acontecer quando conhecemos um game décadas depois, mas não é um fenômeno impossível, tanto que em alguns games aqui do tópico aconteceu isso comigo.

NOTA 8,5

Efeitos sonoros:

• Como sempre digo aqui: não atrapalhando, já ajuda demais. E em Ristar o som não atrapalha, apesar de ser o quesito mais deficitário do game.
• O som da esticada dos braços (movimento mais utilizado no game) é chato demais, mais uma vez estamos diante de uma decisão por parte dos devs que simplesmente não dá pra entender.
• De resto é bem padrão, som de mola básico (que também lembra Sonic) e o som de pulo ainda mais básico, mas nada daqueles POWN POWN ou BLEW BLEW e semelhantes de alguns games cujo som de pulo é asqueroso.
• É o pior quesito do jogo, mas também não é nada desastroso como já presenciamos em outros games aqui mesmo do tópico.
• Ristar solta pouquíssimos sons. Fala pouco, mas fala bonito (ainda que meio abafado).
• lembrando que isso nunca foi o forte do Megão.

NOTA 5

Bônus: inovação / originalidade (agrega pontuação)

• O game não é dos mais inovadores e nem originais, mas possui uma gameplay que tentou fugir do tradicional, além de parecer um game de uma geração após do Mega Drive em termos visuais.

NOTA 6

Bônus: fator nostalgia (agrega pontuação):

• O máximo que vi foi em revistas na época e lembro que chamou atenção. Fora isso não lembro nem de ter visto o game rodando ao vivo então a memória afetiva é próxima do zero aqui.

NOTA 2

Enredo (não conta nota):

• não analisado,

Envelhecimento (não conta nota):

• Um dos games com melhor envelhecimento do tópico, sem a menor sombra de dúvidas. Completamente jogável até hoje e mesmo com alguns recursos datados, passaria fácil por um indie de hoje em dia (claro que precisaria de alguns incrementos). Achei esse game tão delícia que não descarto um belo dia, quem sabe, joga-lo de novo.

NOTA 8,5

Capa (não conta nota)

Spoiler: CAPA

Visualizar anexo 267422

• Bonita mas bem simples, sem absolutamente nada demais. Não sei se alugaria na época pela capa, provavelmente não.
• Considerando o quão artisticamente lindo é o game, poderiam ter feito algo pra passar uma ideia de "maior" porte, até pra fazer jus ao game.

NOTA 6

VEREDITO

Nada mais nada menos que um dos melhores games do tópico.
Mais uma grata surpresa gamística, daquelas que explicam o motivo de sermos apaixonados por games e esse encantamento não diminuir mesmo depois de muitos anos de idade, conhecendo um game com outros vários anos. Ristar é o pináculo dos platforms da geração 16 bits, um game que chega muito próximo da perfeição e consegue ser entre bom e perfeito em todos os quesitos.
Game OBRIGATÓRIO pra quem curte o gênero, não pode deixar de ser jogado por quem se diz apaixonado por games.

NOTA FINAL: 9,1
[gerada pelo Zezômetro]

Visualizar anexo 267423

Dessa vez lembrei de tirar a foto na m**** do meu celular, mas to tentando catar e não to achando, acho que fiz m****.
Lembrando que é critério de desempate pra próxima quinzena, ou seja, me fodi.

Minha indicação já sabem né?
Tem que ser MUITO LIXO pra não votar essa vez:

COMIX ZONE VÓTÃO NESSA OBRA DE ARTE PORRA