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Saudações
Meu cunhado fez a compra mais radical até aqui para o seu querido PS3: Rock Band! Por uma bagatela, ele adquiriu o conjunto básico (microfone, bateria e guitarra) e eis que tive a oportunidade de experimentar uma das coqueluches musicais do momento. Vamos por partes:
1) Instumentos
a) Guitarra: para quem estava/está acostumado a dedilhar em Guitar Hero, eis que a guitarra de Rock band é uma grata surpresa. A primeira coisa a notar é seu visual mais "sério", por conta de um harmônico desenho dos fret buttons incorporados ao braço da guitarra e não mais como "teclas" visíveis. Isso pode estranhar um primeiro momento mas assim que empunha-se a guitarra e seus dedos repousam nas teclas, tudo muda. A primeira impressão é de qualidade superior, sem dúvida, mas não sou tããão especialista assim para dizer.
Vale ressaltar que os fret buttons são maiores e mais fáceis de apertar por conta do design incorporado e do tamanho um pouco maior, lembrando quase teclas de piano (única comparação que me vem à mente). Facinho, facinho de pegar o jeito.
Outra coisa a se notar é a strum bar (a "palheta"). Essa é sem dúvida alguma bem melhor que, por exemplo, a do wii por dois motivos: é de um material mais "confortável" e não emite som algum quando se toca. Impressionante!
ainda tem detalhes que não averiguei, como uma alavanca de "mode" onde vc escolhe a entonação da guitarra e os cinco botões mais perto da base da guitarra, que não sei direito para que servem.
b) Microfone: material bem acabado, peso na medida correta (não cansa a mão as não aprece de papel também) e tamanho satisfatório (ui). Possui boa captação e funciona reconhecendo entonação de voz, o que é uma desgraça para alguém "monotônico" como eu mas diverte muito. Jogabilisticamente falando, o tom é beeeem mais importante que a letra, na verdade passando a impressão que só reconhece o tom, o que te dá a possibilidade de ficar mormurando algo incompreensível no ritmo certo e pronto, sucesso! Logicamente que a graça maior é cantar a letra mas na hora o aperto isso resolve. Outra coisa que não deixa o acessório ficar ocioso por muito tempo é a esperta adição de momentos onde se "bate palmas" ao ritmo da música, coisa que nos lembra na hora dos instantes de interação entre banda e público. Bem pensado!
c) Bateria: eis aqui meus amigos o mais forte argumento para comprar rock band. A bateria é FE_NO_ME_NAL, linda mesmo. Pegue a emoça de batucar em Donkey konga e imagine o quanto seria mais legal se fosse mais complexo, rápido e recompensandor e vc tem uma vaga idéia do que é destruir nas baquetas. O conjunto tem quatro pratos e um pedal. A altura dos pratos em relação ao solo pode ser mudada, bem como a distância do encaixe do pedal na bateria, de acordo com suas preferências. Fora isso os pratos incialmente dão receio de serem frágeis e vc começa a usar as baquetas que nem uma menininha. Uma vez que seu cérebro compreendeu que pode descer o braço sem dó a coisa esquenta e vc viaja na condução daquilo. Creio que dos instrumentos é o que mais trabalha com coordenação motora (eu sou um lixo nisso) pois necessita também do movimento do pedal, que aliás começa dando dor no seu pé mas depois de se acostumar a relaxar, descobre-se o quanto o noob é tenso diante de algo simples. Viciante! ah, as baquetas são de madeira não tão lisas (acho que evita que escapem das mãos) e tanto faz tocar na posição correta como segurar pelo inverso e detonar no estilo Bill ward do Black sabbath. Uma queixa é o barulho que o instrumento faz, o que me fez pensar se não seria melhor colocar algodão ou um revestimento qualquer na ponta das baquesta para atenuar o som. Fica parecendo o concerto de alguma peça de alumínio!
2) O jogo
a) esquema: modo carreira levado a sério. Monte a banda, escolha o avatar, nomei-o e parta para o estrelato. A condução da carreira vcs já devem ter lido por aí mas eu destaco o lado "profissa" da coisa, que tez fas desejar primeiro aprender um set list de músicas confiáveis para angariar fãs e o fato de ter de tocar encadeadamente (calma, tem um pequeno espaço de tempo entre elas prá colocar os dedos no gelo) várias delas. Isso dá a sensação de apresentação mesmo, na mais pura acepção da palavra. Uma coisa é escolher músicas e detoná-las, outra é escolher um set list e ficar meia hora (seis músicas encadeadas chegam tranquilamente a isso) fazendo uma performance. Essas apresentações rendem fãs, que rendem dinheiro, que rendem compras e abrem outros lugares para tocar em outras cidades. Uma id[eia bem sacada...
b) Multiplayer: aqui o bagulho estravasa as barreiras. Junte amigos e vc vai ter uma experiênciua única, daquelas que só acontecem de vez em quando. Seja na guitarra (com uma jogabilidade mais tradicional) ou em qualquer "front", o delírio chega perto facilmente. Acho que o negócio de "atuar em conjunto" multiplica as sensações, intensificado por uma experta possibilidade de "morrer" durante a apresentação (se sua performance for fraca demais) enquanto seus amigos tentam continuar e poder ser "ressuscitado" se eles forem bons o bastante e estiverem dispostos a te dar uma segunda chance. Yes, isso é uma banda!
c) jogabilidade geral: as melhorias na parte "hardware" da guitarra dá um ar novo ao instrumento, embora o modo de jogar seja bem parecido com Guitar hero. Efeitos visuais mais legais quando se chega a "acionar o especial" são um toque de classe mas não oferecem aquele primeiro deslumbre já experimentado. Noob que sou, não percebi muita diferença entre os dois jogos (jogo o do wii tb), ficando a diferença mesmo só pelo instrumento mesmo.
O microfone é uma excelente adição. Não faz suas voz substituir a do cantor oficial (não é karaokê). A idéia é mais vc se guiar pelo tom de voz e imitar direitinho, ao sabor da música. Existem aqueles momentos de "faça o que quiser" para ganhar pontos (urre, uive, grite, faça o som que quiser) e os momentos de palma cativam, mesmo quem tem voz de sapo. E o lugar de destaque na tela é chique até dier chega, como se vc realmente estivesse "pairando" sobre o som dos instrumentos. Palmas para o desing da interface do jogo....
Já falei que a bateria é cool? Very good, sir. É acrenalina em forma de acessório. Talvez por não ter experiência com esse tipo de coisa, parece o de mais difícil domínio, principalmente pela maior necessidade de se acostumar a distância ente os pratos (acho que passamos o mesmo com os fret buttons da guitarra) e pelo movimento rimado do pé. Em certas música vc vai quase dançar (literalmente) para completá-la mas não é coisa de outro mundo pois um dos integrantes de nossa banda ficou facilmente bom no negócio e até este que vos fala conseguiu completar algumas coisas. Os momentos de "faça o que quiser" são melhores ainda aqui, pois cada prato dá um tipo de som diferente (seria um toque para jogabilidade do futuro destes games?) e permite combinações sonoras. ah, e o material é resistente. Ver o Mark strife (desse fórum) literalmente "destruir" na música e o negócio ficar inteiro é algo impressionante...
Resumão:
Altamente recomendável, rock Band traz uma nova sensação ao gênero, unindo o lado virtuoso de Guitar hero com o sentimento de "banda" ao ter um grupo ao seu lado. O alto preço é o maior (e único) empecilho que pode ficar no seu caminho, pois nada te impede de amar cada pedacinho de cada música tocada em conjunto, Longa vida a Rock band. Qu o preço abaixe e que saia pro Wii tb,hehehe
Meu cunhado fez a compra mais radical até aqui para o seu querido PS3: Rock Band! Por uma bagatela, ele adquiriu o conjunto básico (microfone, bateria e guitarra) e eis que tive a oportunidade de experimentar uma das coqueluches musicais do momento. Vamos por partes:
1) Instumentos
a) Guitarra: para quem estava/está acostumado a dedilhar em Guitar Hero, eis que a guitarra de Rock band é uma grata surpresa. A primeira coisa a notar é seu visual mais "sério", por conta de um harmônico desenho dos fret buttons incorporados ao braço da guitarra e não mais como "teclas" visíveis. Isso pode estranhar um primeiro momento mas assim que empunha-se a guitarra e seus dedos repousam nas teclas, tudo muda. A primeira impressão é de qualidade superior, sem dúvida, mas não sou tããão especialista assim para dizer.
Vale ressaltar que os fret buttons são maiores e mais fáceis de apertar por conta do design incorporado e do tamanho um pouco maior, lembrando quase teclas de piano (única comparação que me vem à mente). Facinho, facinho de pegar o jeito.
Outra coisa a se notar é a strum bar (a "palheta"). Essa é sem dúvida alguma bem melhor que, por exemplo, a do wii por dois motivos: é de um material mais "confortável" e não emite som algum quando se toca. Impressionante!
ainda tem detalhes que não averiguei, como uma alavanca de "mode" onde vc escolhe a entonação da guitarra e os cinco botões mais perto da base da guitarra, que não sei direito para que servem.
b) Microfone: material bem acabado, peso na medida correta (não cansa a mão as não aprece de papel também) e tamanho satisfatório (ui). Possui boa captação e funciona reconhecendo entonação de voz, o que é uma desgraça para alguém "monotônico" como eu mas diverte muito. Jogabilisticamente falando, o tom é beeeem mais importante que a letra, na verdade passando a impressão que só reconhece o tom, o que te dá a possibilidade de ficar mormurando algo incompreensível no ritmo certo e pronto, sucesso! Logicamente que a graça maior é cantar a letra mas na hora o aperto isso resolve. Outra coisa que não deixa o acessório ficar ocioso por muito tempo é a esperta adição de momentos onde se "bate palmas" ao ritmo da música, coisa que nos lembra na hora dos instantes de interação entre banda e público. Bem pensado!
c) Bateria: eis aqui meus amigos o mais forte argumento para comprar rock band. A bateria é FE_NO_ME_NAL, linda mesmo. Pegue a emoça de batucar em Donkey konga e imagine o quanto seria mais legal se fosse mais complexo, rápido e recompensandor e vc tem uma vaga idéia do que é destruir nas baquetas. O conjunto tem quatro pratos e um pedal. A altura dos pratos em relação ao solo pode ser mudada, bem como a distância do encaixe do pedal na bateria, de acordo com suas preferências. Fora isso os pratos incialmente dão receio de serem frágeis e vc começa a usar as baquetas que nem uma menininha. Uma vez que seu cérebro compreendeu que pode descer o braço sem dó a coisa esquenta e vc viaja na condução daquilo. Creio que dos instrumentos é o que mais trabalha com coordenação motora (eu sou um lixo nisso) pois necessita também do movimento do pedal, que aliás começa dando dor no seu pé mas depois de se acostumar a relaxar, descobre-se o quanto o noob é tenso diante de algo simples. Viciante! ah, as baquetas são de madeira não tão lisas (acho que evita que escapem das mãos) e tanto faz tocar na posição correta como segurar pelo inverso e detonar no estilo Bill ward do Black sabbath. Uma queixa é o barulho que o instrumento faz, o que me fez pensar se não seria melhor colocar algodão ou um revestimento qualquer na ponta das baquesta para atenuar o som. Fica parecendo o concerto de alguma peça de alumínio!
2) O jogo
a) esquema: modo carreira levado a sério. Monte a banda, escolha o avatar, nomei-o e parta para o estrelato. A condução da carreira vcs já devem ter lido por aí mas eu destaco o lado "profissa" da coisa, que tez fas desejar primeiro aprender um set list de músicas confiáveis para angariar fãs e o fato de ter de tocar encadeadamente (calma, tem um pequeno espaço de tempo entre elas prá colocar os dedos no gelo) várias delas. Isso dá a sensação de apresentação mesmo, na mais pura acepção da palavra. Uma coisa é escolher músicas e detoná-las, outra é escolher um set list e ficar meia hora (seis músicas encadeadas chegam tranquilamente a isso) fazendo uma performance. Essas apresentações rendem fãs, que rendem dinheiro, que rendem compras e abrem outros lugares para tocar em outras cidades. Uma id[eia bem sacada...
b) Multiplayer: aqui o bagulho estravasa as barreiras. Junte amigos e vc vai ter uma experiênciua única, daquelas que só acontecem de vez em quando. Seja na guitarra (com uma jogabilidade mais tradicional) ou em qualquer "front", o delírio chega perto facilmente. Acho que o negócio de "atuar em conjunto" multiplica as sensações, intensificado por uma experta possibilidade de "morrer" durante a apresentação (se sua performance for fraca demais) enquanto seus amigos tentam continuar e poder ser "ressuscitado" se eles forem bons o bastante e estiverem dispostos a te dar uma segunda chance. Yes, isso é uma banda!
c) jogabilidade geral: as melhorias na parte "hardware" da guitarra dá um ar novo ao instrumento, embora o modo de jogar seja bem parecido com Guitar hero. Efeitos visuais mais legais quando se chega a "acionar o especial" são um toque de classe mas não oferecem aquele primeiro deslumbre já experimentado. Noob que sou, não percebi muita diferença entre os dois jogos (jogo o do wii tb), ficando a diferença mesmo só pelo instrumento mesmo.
O microfone é uma excelente adição. Não faz suas voz substituir a do cantor oficial (não é karaokê). A idéia é mais vc se guiar pelo tom de voz e imitar direitinho, ao sabor da música. Existem aqueles momentos de "faça o que quiser" para ganhar pontos (urre, uive, grite, faça o som que quiser) e os momentos de palma cativam, mesmo quem tem voz de sapo. E o lugar de destaque na tela é chique até dier chega, como se vc realmente estivesse "pairando" sobre o som dos instrumentos. Palmas para o desing da interface do jogo....
Já falei que a bateria é cool? Very good, sir. É acrenalina em forma de acessório. Talvez por não ter experiência com esse tipo de coisa, parece o de mais difícil domínio, principalmente pela maior necessidade de se acostumar a distância ente os pratos (acho que passamos o mesmo com os fret buttons da guitarra) e pelo movimento rimado do pé. Em certas música vc vai quase dançar (literalmente) para completá-la mas não é coisa de outro mundo pois um dos integrantes de nossa banda ficou facilmente bom no negócio e até este que vos fala conseguiu completar algumas coisas. Os momentos de "faça o que quiser" são melhores ainda aqui, pois cada prato dá um tipo de som diferente (seria um toque para jogabilidade do futuro destes games?) e permite combinações sonoras. ah, e o material é resistente. Ver o Mark strife (desse fórum) literalmente "destruir" na música e o negócio ficar inteiro é algo impressionante...
Resumão:
Altamente recomendável, rock Band traz uma nova sensação ao gênero, unindo o lado virtuoso de Guitar hero com o sentimento de "banda" ao ter um grupo ao seu lado. O alto preço é o maior (e único) empecilho que pode ficar no seu caminho, pois nada te impede de amar cada pedacinho de cada música tocada em conjunto, Longa vida a Rock band. Qu o preço abaixe e que saia pro Wii tb,hehehe