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Estou para instalar no PC World of Final Fantasy, Star Ocean The last hope remaster, SAO Fatal Bullet, Tales Of Vesperia, Valkyria Chronicles 4 estou na duvida.
Qual o mais recomendado na opinião dos senhores?
Estou para instalar no PC World of Final Fantasy, Star Ocean The last hope remaster, SAO Fatal Bullet, Tales Of Vesperia, Valkyria Chronicles 4 estou na duvida.
Qual o mais recomendado na opinião dos senhores?
Estou para instalar no PC World of Final Fantasy, Star Ocean The last hope remaster, SAO Fatal Bullet, Tales Of Vesperia, Valkyria Chronicles 4 estou na duvida.
Qual o mais recomendado na opinião dos senhores?
Eu zerei o Crisis Core, acho que nos Spin offs o top 3 seria o FF Tactics,Crisis Core e Type 0.
O FF9 foi o que me introduziu na serie, foi o primeiro que comprei e zerei e também o que mais zerei, por isso eu considero ele o meu favorito.
Realmente a batalha do 9 é bem devagar mas ele é mais facil pra iniciante aprender a jogar e seguir a aventura do que o 8 e o 7.
Estou para instalar no PC World of Final Fantasy, Star Ocean The last hope remaster, SAO Fatal Bullet, Tales Of Vesperia, Valkyria Chronicles 4 estou na duvida.
Qual o mais recomendado na opinião dos senhores?
Destes o mais recomendado é Tales of Vesperia, em seguida Valkyria Chronicles 4. Star Ocean 4 até recomendaria se não se importasse com uma história horrenda, personagens horríveis e grandes buruseras, que tá cheio neste jogo. O sistema de batalha de SO4 até que é bom, mas gostei bem mais de SO3 neste quesito.
Destes o mais recomendado é Tales of Vesperia, em seguida Valkyria Chronicles 4. Star Ocean 4 até recomendaria se não se importasse com uma história horrenda, personagens horríveis e grandes buruseras, que tá cheio neste jogo. O sistema de batalha de SO4 até que é bom, mas gostei bem mais de SO3 neste quesito.
Eu quero gostar desse remake do Secret of Mana, mas é lotado de problemas. E caro, muito acima do que vale. O remake do Mana 1 foi bom e tinha um preço adequado. Este roda mal no Vita, trm bugs ridículos, crashes. Square-Enix acha que qualquer coisa que lança deve valer uma fortuna atualmente.
Eu ultimamente virei grande fan da serie Ys e The legend of heroes, mas no momento só joguei os Trail of cold steel 1 e 2, o segundo eu zerei e o primeiro to terminando ai depois vou para os mais antigos.
Realmente o Crisis Core é um pouco superestimado mas mesmo assim é um bom jogo.
Espero ver mais sobre o incidente Salt Pale (ou nesse ou nos futuros jogos). O que foi mostrado em uma porta (acho q de estrela), tirou muitas dúvidas minhas a respeito do final de SC, de como a igreja aprovou Kevin a fazer o q ele fez, usando o dardo de Salt Pale.
Daria tb um ótimo jogo situado em North Ambria, o q a população sofreu com esse incidente, fora toda essa suposta escuridão envolvendo a Septian Church.
Espero ver mais sobre o incidente Salt Pale (ou nesse ou nos futuros jogos). O que foi mostrado em uma porta (acho q de estrela), tirou muitas dúvidas minhas a respeito do final de SC, de como a igreja aprovou Kevin a fazer o q ele fez, usando o dardo de Salt Pale.
Daria tb um ótimo jogo situado em North Ambria, o q a população sofreu com esse incidente, fora toda essa suposta escuridão envolvendo a Septian Church.
Este incidente achei muito interessante. Na verdade, tenho a impressão que a série se direcionará para lá, em algum momento no futuro.
Sobre a Igreja, ela está coletando artefatos, como já foi mostrado. E estou achando que:
Arteria será o local onde se passará o final da série, Ourobouros inclusive se unindo para enfrentar o real problema, a Septium Church.
Ourobouros
Ao que parece indicar está basicamente fazendo testes em larga escala para se preparar para uma ameação iminente, seguindo o mote de "os fins justificam os meios".
Este incidente achei muito interessante. Na verdade, tenho a impressão que a série se direcionará para lá, em algum momento no futuro.
Sobre a Igreja, ela está coletando artefatos, como já foi mostrado. E estou achando que:
Arteria será o local onde se passará o final da série, Ourobouros inclusive se unindo para enfrentar o real problema, a Septium Church.
Ourobouros
Ao que parece indicar está basicamente fazendo testes em larga escala para se preparar para uma ameação iminente, seguindo o mote de "os fins justificam os meios".
Só queria o McBurn na minha party haha
- E esse the 3rd tá bem interessante. apesar da estrutura diferente dos anteriores, essa questão das portas tá boa demais, se aprofundando ainda mais nos outros personagens (Vi uma porta da Tita, qdo ela consegue trabalhar no projeto Orbal Gear com a Erika, a mãe. E pessoa q faz a dublagem da Erika é boa demais, ela lá brigando com o professor, put* com o Agate...Espero ver esse encontro do Agate com os pais da Tita . Agate ainda não apareceu pra mim, acabei de conseguir a Josette agora)
Jogando Tales of the World: Nakiriri Dungeon pra GBA (saiu patch em inglês). Bem simpático, e a exploração não é tão claustrofóbica quanto nos jogos de PSP.
Comprei Dragon Quest 1, já joguei alguns DQ mas nunca terminei algum jogo da franquia.
Peguei aquela versão de celular, não é perfeita (tem os gráficos meio esticados, o que deixou feio algumas coisas no pixel art) mas da pra ficar jogando dentro do metrô ou ônibus.
Comprei Dragon Quest 1, já joguei alguns DQ mas nunca terminei algum jogo da franquia.
Peguei aquela versão de celular, não é perfeita (tem os gráficos meio esticados, o que deixou feio algumas coisas no pixel art) mas da pra ficar jogando dentro do metrô ou ônibus.
Infelizmente nem estou podendo jogar o meu Legend of Heroes Cold Steel que chegou, já que meu controle está com defeito. Esperando o controle novo que encomendei.
Dê um tempo e relaxe a cuca com emuladores e jogos clássicos. Ou parta pros RPGs táticos se estiver cansado daquela dinâmica de exploração estilo Dragon Quest.
RPG japonês é só andar pra frente e pronto, única coisa que cansa é quando você inventa de ficar grindando.
Agora RPG americano eu tomo até cuidado pra não parar de jogar no meio dele, pq sei que 1 semana depois quando voltar terei esquecido várias coisas meio fundamentais que podem custar a vitória numa batalha... ou algo sobre a história que influencia eventos futuros.
Aliás comecei a jogar Dragon Quest I esses dias no celular, tava jogando umas 2 horas por dia.
Fui jogar um pouco hoje de manhã e acabei terminando o jogo.
Bem curtinho, acho que levou uns 3 ou 4 dias, com gente viciada deve dar pra terminar em 1 dia se bobear.
Mas é legal e curti demais que tem só 1 personagem na party, deixou o jogo mais direto e sem muita enrolação burocrática do tipo que tem em uns rpg japonês antigo. O mapa do jogo é bem livre e te deixa ir onde quiser, você percebe que esta no lugar errado quando os monstros começam a ficar forte demais mas prefiro assim que ficar impedindo o jogador de ir onde quer pois a exploração fica mais organica ao estilo "open world".
RPG japonês é só andar pra frente e pronto, única coisa que cansa é quando você inventa de ficar grindando.
Agora RPG americano eu tomo até cuidado pra não parar de jogar no meio dele, pq sei que 1 semana depois quando voltar terei esquecido várias coisas meio fundamentais que podem custar a vitória numa batalha... ou algo sobre a história que influencia eventos futuros.
Aliás comecei a jogar Dragon Quest I esses dias no celular, tava jogando umas 2 horas por dia.
Fui jogar um pouco hoje de manhã e acabei terminando o jogo.
Bem curtinho, acho que levou uns 3 ou 4 dias, com gente viciada deve dar pra terminar em 1 dia se bobear.
Mas é legal e curti demais que tem só 1 personagem na party, deixou o jogo mais direto e sem muita enrolação burocrática do tipo que tem em uns rpg japonês antigo. O mapa do jogo é bem livre e te deixa ir onde quiser, você percebe que esta no lugar errado quando os monstros começam a ficar forte demais mas prefiro assim que ficar impedindo o jogador de ir onde quer pois a exploração fica mais organica ao estilo "open world".
Eu estava jogando DQ no emulador, fiz tudo fora da ordem e derrotei um chefe sem usar uma flauta mágica pra reduzir seus ataques, foi tudo na base do Save State (tentativa e erro)
Eu estava jogando DQ no emulador, fiz tudo fora da ordem e derrotei um chefe sem usar uma flauta mágica pra reduzir seus ataques, foi tudo na base do Save State (tentativa e erro)
O jogo é bem livre, não fica forçando o jogador a fazer algo e acho isso muito bom.
A princesa que você salva do dragão por exemplo, da pra terminar o jogo sem salvar ela.
Ai o final muda e você não casa com ela.
Pra algo que era "o primeiro rpg japonês" esperava bem menos, até pq ele é bem mais antigo que o Final Fantasy.
No fim gostei muito e achando uma pena que os seguintes parecem ser mais parecidos com o FF, gostaria que continuasse com batalhas 1x1 e essa simplicidade.
Se eu zerar os 3 primeiros Dragon Quest de celular vou jogar os 3 remakes que sairam no NDS (trilogia do 4 ao 6) e depois o remake do VII no 3DS.
Só tenho receio de pegar algum que é grande demais, tem uns que falam ter mais de 100 horas e não consigo ver um jogo simples e com um estilo tão conservador aguentar mais de 40 horas sem enjoar... Persona pelo menos tem as batalhas, as fusões, os date sim, a história empolgante e etc enquanto DQ parece focar o máximo em ser aquilo que faz de um RPG japonês algo tradicional.
Dragon quest é minha série favorita de jrpg. O primeiro é sensacional e a simplicidade é o ponto forte. O segundo é muuuito mais difícil (tem que jogar sem save state) e cansativo. Estou jogando o XI e adorando.
Só queria o McBurn na minha party haha
- E esse the 3rd tá bem interessante. apesar da estrutura diferente dos anteriores, essa questão das portas tá boa demais, se aprofundando ainda mais nos outros personagens (Vi uma porta da Tita, qdo ela consegue trabalhar no projeto Orbal Gear com a Erika, a mãe. E pessoa q faz a dublagem da Erika é boa demais, ela lá brigando com o professor, put* com o Agate...Espero ver esse encontro do Agate com os pais da Tita . Agate ainda não apareceu pra mim, acabei de conseguir a Josette agora)
Tem portas bem interessantes. Uma em especial tensa para o final, que mostra o passado de uma certa personagem vale olhar.
Fechei Secret of Mana.
O remake, diferentemente do primeiro, ficou abaixo do esperado. Enquanto o remake do primeiro foi algo que mantiveram a jogabilidade simples e sem maiores problemas técnicos, a situação do remake do Secret é bem pior. Joguei a versão Vita. Para começar, bugs e crashes seguidos. Parece que crashes ocorrem em todas versões.
Um bom remake atualiza o necessário na jogabilidade sem alterar a essência do jogo (reimaginações até OK isto ocorrer, remake não). Secret of Mana Remake faz parcialmente isto. Atualiza os personagens, com modelos no qual se visualiza bem eles, todos os diálogos do jogo são dublados (a dublagem japa é passável, enquanto a em inglês é inaudível). Tem opção de usar OST remix ou a original. Particularmente achei a remixada fraca, e usei a original. E os problemas: usabilidade. Muito miss nos ataques com hitbox estranha (visualmente por vezes se acerta o ataque, mas não a área de hitbox). Era algo a mexer, que no original não envelheceu tão bem. Mas isto é passável. Tenho dúvidas se não houve uma piora do original no hitbox. Os miss lembro que aconteciam bastante. O pior caso foi o do ring menu, onde no original no X se trocava para o segundo e terceiro personagem. Não lembro de ter o problema que ocorreu aqui, onde se um personagem executava uma ação, eu não conseguia selecionar o ring menu para este executar uma magia, por exemplo. Eu tinha de esperar ele parar de atacar, para então conseguir selecioná-lo. Se ocorria no original, coisa que não lembro de passar por isto, e foi algo que me incomodou bastante jogando agora, deveria ser atualizado, deixar selecionável sempre e agendar para a próxima ação o que eu fizesse.
Os personagens ficam conversando umas zoeiras antes de ir dormir nas pousadas, não lembro se tinha no SNES isto, ficou legal.
A arte do jogo ficou boa no remake. A original era distinta, mas no geral não perdeu a qualidade. Abaixo a primeira imagem tem um Snes vs remake, as casas achei um pouco mais feias no remake, mas outras coisas superiores, como os detalhes dos cenários, águas melhoradas, etc. O mini-map ficou legal, usaram como base a arte original nele. Notar que a segunda janela está aberta, como no original, mas estão nas cores do remake.
A performance que o jogo roda não é boa (Vita, não sei outras versões), especialmente com lentidão em telas, frame-skip quando inimigos resolvem usar magias, dependendo do cenário. E tem bugs bizarros. Exemplos de bugs que ocorreram ao jogar:
crash (o mais comum)
um inimigo usar uma magia, o personagem atingido não poder se mexer mais, e o inimigo não poderia ser atingido mais, o som começar a soltar umas estáticas depois de um tempo.
Teve horas que não conseguia selecionar um personagem parado para usar magia (bug além do problema que citei acima).
Um personagem perder a textura (Randi no caso).
vou citar crashes novamente.
Felizmente os crashes são minimizados pelo auto-save, senão, seria impossível quase ter finalizado o jogo, já que ocorreram muito dentro das dungeons, onde não tinha como salvar. O jogo usa o auto-save a cada troca de tela praticamente.
Para finalizar, gostei de rever o clássico, jogando uns 20 anos mais ou menos após ter jogado pela última vez quando tinha um SNES, mas depois de ter jogado o primor técnico Final Fantasy X, da mesma Square-Enix, no mesmo Vita, dá para ver que além de desleixados, deveriam cobrar o que o jogo vale, não mais que U$5, ao contrário dos mais de R$100 que acham que vale. Simplesmente não vale este preço o jogo. Não sei o quanto dele foi feito pela Square-Enix e o quanto foi terceirizado, já que tem empresa aparentemente chinesa e indiana que aparece nos créditos do jogo. Porém o QA era da própria SE. Jogar no mercado algo assim como produto finalizado é inaceitável, ainda mais se tratando de uma empresa do porte e condições financeiras da Square-Enix. Joguei indies com qualidade gráficas similares e sem o número de problemas deste remake. Ele é jogável, mas Secret of Mana merecia mais por parte da Square-Enix.
O jogo é bem livre, não fica forçando o jogador a fazer algo e acho isso muito bom.
A princesa que você salva do dragão por exemplo, da pra terminar o jogo sem salvar ela.
Ai o final muda e você não casa com ela.
Pra algo que era "o primeiro rpg japonês" esperava bem menos, até pq ele é bem mais antigo que o Final Fantasy.
No fim gostei muito e achando uma pena que os seguintes parecem ser mais parecidos com o FF, gostaria que continuasse com batalhas 1x1 e essa simplicidade.
Se eu zerar os 3 primeiros Dragon Quest de celular vou jogar os 3 remakes que sairam no NDS (trilogia do 4 ao 6) e depois o remake do VII no 3DS.
Só tenho receio de pegar algum que é grande demais, tem uns que falam ter mais de 100 horas e não consigo ver um jogo simples e com um estilo tão conservador aguentar mais de 40 horas sem enjoar... Persona pelo menos tem as batalhas, as fusões, os date sim, a história empolgante e etc enquanto DQ parece focar o máximo em ser aquilo que faz de um RPG japonês algo tradicional.
Dragon quest é minha série favorita de jrpg. O primeiro é sensacional e a simplicidade é o ponto forte. O segundo é muuuito mais difícil (tem que jogar sem save state) e cansativo. Estou jogando o XI e adorando.
Mal comecei o DQ II e tou achando cansativo mesmo.
A cada 3 passos tem um encontro aleatório com inimigo insignificante, 500 mil encontros e nenhum deles rende xp, gold ou algum desafio... é puro filler.
DQ I no celular tinha uma taxa de encontros aleatórios 1000x vezes melhor, no II ta completamente ridiculo e já tou pensando em dropar pois é LITERALMENTE 3 passos pra um encontro, teve vez que sai de uma luta e 1 passo depois teve outra.
Isso nem torna o jogo dificil pq é um monte de luta besta que você fica fazendo spam de attack normal, desse jeito é fácil falar que o jogo dura mais que o I.
O Mapa ta um lixo, tudo fechado e "linear" e ninguem fala pra onde que pode ir direito, então é um enorme mapa fechado com inimigo fraco e te bloqueando todos acessos enquanto o I te dava liberdade de sair explorando. Rodei essa b*sta de ponta a ponta e não achei o cretino do príncipe que tava procurando, daqui a pouco usar guia pra terminar logo esse jogo.
Recomendo o I pra quem não conhece, já o II... FFII pelo menos tinha um sistema único que gostaria de ver ele sendo evoluído em outros jogos, DQ II nem isso.
Pior que era só dobrar o HP dos inimigos, dar XP dobrada e diminuir os encontros pela metade que já ajudaria (ou pelo menos 1/4) mas do jeito que ta nesse jogo minha nossa, mal começou e já deu vontade de dropar.
. Agate ainda não apareceu pra mim, acabei de conseguir a Josette agora)
