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Tópico oficial <<RPG'S - Tópico Oficial>>

Seladonia

Ei mãe, 500 pontos!
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Uma recomendação para ficar de olho, para que gosta de um bom Action RPG, com excelente gameplay e bons gráficos.
O game esta sendo desenvolvido por devs Chineses, que cada vez mais estão virando referência em bons games, e deve sair ainda este ano.

O jogo é um Action 2D RPG, com uma ambientação no melhor estilo "retro Cyberpunk", com muitas pitadas de metroidvania e uma jogabilidade muito bem refinada, muito gostoso de se jogar. Em alguns pontos, a estética da cidade (que se joga na demo) me lembrou muito a Midgar do FF7 Remake, na verdade sendo até superior em vários pontos (no "feeling" de um ambiente "tecnológico")

Recentemente uma demo foi disponibilizada uma demo na STEAM, com bastante conteúdo
(teve horas que me esqueci que estava jogando uma demo e achava que já era o jogo completo, de tão boa que ela é) que já dá para ter uma boa noção de como será o game no final.
Recomendo todos uma testada.:kjoinha


(segue mais detalhes no post que fiz sobre ele tempos atrás no tópico de "Recomendação/Indicação de games futuros)



F.I.S.T.: Forged In Shadow Torch

Parece ser um adventure metroidvania muito interessante, com um design e ambientações no estilo "dieselpunk" e com gráficos muito bons.
Sem data definida ainda de lançamento
(talvez chegue no fim do ano), por hora confirmado para PC e PS4/5

gif01.png


preview:
FIST: Forged In Shadow Torch é um jogo de ação Metroidvania com exploração, combate intenso e plataformas desafiadoras.



gif02.png
gif03.png


Seis anos atrás, a Machine Legion invadiu e colonizou a cidade da Tocha, que era originalmente habitada por animais. Rayton, o ex-soldado da guerra de resistência, vive recluso desde então. Depois que seu amigo é preso à força, Rayton recupera seu punho mecânico e parte para sua jornada lutando contra ele. E ele nunca espera estar envolvido em um esquema maior entre a máfia, a rebelião e a legião.

Mapa de jogo sofisticado e interconectado com incontáveis segredos
Explorando o mundo do jogo Metroidvania com uma dúzia de áreas com temas de visão e designs de níveis distintos. Ganhar as recompensas ao vencer os desafios de combates, quebra-cabeças e plataformas em inúmeras câmaras, túneis e atalhos.
O mapa do jogo interconectado e carregado automaticamente torna a Torch City detalhada mais convincente e bonita.

Sistema de combate no estilo arcade com três armas exclusivas
Dominando o Punho, a Broca e o Chicote, dependendo da situação do campo de batalha, troque suas vantagens entre os golpes longos, o dano alto e o alcance amplo, derrubando todos os inimigos que estiverem na sua frente.
Dezenas de inimigos empunhando suas armas exclusivas desafiam você com táticas de cooperação requintadas, e vários chefes com padrões de combate totalmente diferentes fornecem uma experiência nunca repetida.

Estética Dieselpunk exclusiva com tecnologia Unreal Engine 4
A combinação da estética dieselpunk com a arquitetura de estilo oriental constrói o estilo visual central de Torch City, expondo o mundo com o intenso conflito entre os animais peludos e o exército mecânico desde sua aparência até a natureza.










Você chegou a jogar esses jogos que você vive postando?
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
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Você chegou a jogar esses jogos que você vive postando?

Em relação aos que não foram lançados, jogos todos que pelo menos tenham uma demo disponível. Se não tiver tento buscar as infos mais detalhadas disponibilizadas pelos criadores, para se pelo menos ter uma noção de como será o game.
E os que já foram lançados, joguei a maioria (os que não tenho joguei pelo menos a demo ou um pouco da versão :kpirata2).

Quando não joguei algum jogo, deixo claro que foi uma recomendação de alguma pessoa que conheço que tem gostos semelhantes aos meus (igual recomendei uns RPGs aqui meio undergrounds, que no caso não tinha jogado, mas foram bem recomendados por uma amiga).

Meu intuito é mais para a galera ficar de olho, pois realmente tem muitos jogos bons que nos passam desapercebido.
Eu mesmo descobri muitos (bons jogos) aqui por indicações de users do fórum.


No final sempre vale o gosto de cada um, pois um game que para mim pode ser excelente, para um outro user pode considerar muito fraco. Por isso nunca deve se levar minha opinião como palavra final, cabe a cada um testar e decidir por si próprio. :kcool
 

BispoSnake

Véio reclamão
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Caraca, 69 paus cada pixel remaster. Acho que vou navegar em águas perigosas mesmo - embora seja muito feio fazer isso.
 

Krion

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Dica de um RPG para que é fã de Pokémon, é como se fosse os antigos jogos da saga mas aparenta ter uma história mais profunda.

Vai ser lançado em 12 outubro deste ano (2021) para todos os consoles: Playstation, Xbox e Nintendo Switch.
Conheço algumas pessoas que jogam a versão early access na STEAM e gostaram muito.


header.jpg


Mergulhe em um mundo escuro onde os monstros governam e faça pactos com eles para derrotar uma jovem malvada em busca de poder. Cace, lute, doma e crie monstros para criar seu próprio legado. Junto com seus monstros, você pode restaurar o equilíbrio para Crown Island.

pacts.gif
exploration.gif


Sobre Monster Crown
Desvende a história sombria de Crown Island enquanto cria seu próprio legado de monstros. Com uma história de governantes sádicos e salvadores heroicos, a ilha enfrenta outra ameaça na forma de uma jovem maliciosa em busca de poder. Depende de você e dos monstros com os quais faz pactos evitar o retorno da tirania. Suas decisões farão de você um salvador ou um messias sombrio?



breeding.gif
story.gif


Recursos
  • Faça pactos com monstros para receber sua proteção em troca de abrigo
  • Crie e funda mais de 200 monstros básicos para criar sua própria nova espécie
  • Viaje por Crown Island com seus aliados monstros para descobrir um mundo sombrio.
  • Tome uma decisão fundamental que mudará drasticamente o final e o pós-jogo
  • Jogue online para batalhar e negociar, e faça com que suas novas espécies cheguem a todo o mundo

battling.gif




site oficial: http://crownsgame.me/


 

Wein

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Terminei Disgaea 6, vou fazer um textão aqui.

Gostei:

- O enredo voltou a ser mais palhaçada e zoeira, o 4 e o 5 tem uma pegada bem mais séria, personagens mais maduros e tals, nesse a tosquice voltou com força, o que pra mim é o grande difencial de Disgaea, a Pyori é a zoeira de Sentai, a Melodia é uma paródia de princesa Disney, Misedor quer resolver tudo "comprando" os outros e etc, clima bem mais leve.

- O Juice Shop foi uma BAITA adição foda ao jogo, encurtou o grind absurdamente e abriu várias possibilidades, o fato de poder usar dinheiro pra comprar lvl, status, masterização de classes e outras coisas adicionou novos elementos a série já que HL é inútil desde Disgaea 1. D-Merit também foi uma adição bacana, é basicamente in-game achievments que destravam certos powerups pro personagem.

- O sistema de Evilities melhorou bastante e abriu uma infinidade de builds diferentes, meu Zed ficou com mais de 300, coisa pra cacete, da pra brincar com muita coisa.

- 3 níveis de dificuldades (normal, carnage e rakshasa) deixa o jogo com bastante conteúdo post game.

O que não gostei:

- Os gráficos são uma vergonha, a performance do jogo é uma piada completa, o jogo tem um gráfico 3d bem lixoso e a performance é toda cagada, cheia de slowdowns, loadings elevados e etc, mesmo em modo performance o desempenho do jogo é horrível, se era pra fazer essa patifaria melhor ter deixado no 2D bonitão que sempre deu certo.

- Limaram metade das classes e suas variações de sexo, ao invés de deixar Warrior e Valkyrie, só tem Warrior, Red Mage e Skull Mage, só sobrou Red Mage, e por ai vai. As classes novas não são tão interessantes pra compensar essa perda.

- Tiraram as Weapons Skills, algo que pra mim é inadmissível, nos outros Disgaeas as skills eram atreladas as armas, nesse é atrelado a classe, o que significa que os Main Characters não podem rebornar em outras classes pra aprender determinadas skills, também não existe sistema de mestre/tutor pra herdar skills e nenhuma outra mecânica de "passagem" de skills, a não ser Spells. Baita de um vacilo pqp.

- O Item World é o pior IW da série, não tem pirata, as fases são chatas, geo puzzles inexistentes, eventos fracos, uma tremenda porcaria. Pra mim Disgaea se resume a ir brincar no Item World e nesse aqui não vale a pena, o que vou explicar mais abaixo.

- Não existe mais magichange, montaria e nem nada do tipo.

O combate é o mais "for dummies" possível da série, regrediu muito em relação aos antecessores.

Opinião conflitante:

- O lvl cap do jogo ser 99.999.999 deixou a coisa toda muito mais interessante e absurda, mas o jogo pecou em uma coisa: progressão.

Nos outros Disgaeas você começa fraquinho, vai ganhado lvl aos poucos, o dano vai subindo, as armas vão evoluindo, você percebe a progressão aos poucos e sente seu personagem ficar mais forte, no D6 não, você acaba o primeiro capítulo já no lvl 200, dando danos de vários digitos, com status absurdos, e conforme vai progredindo a coisa vai ficando mais absurda ainda.

Você não sente que começou dando 100 de dano num Prinny, você já chega explodindo ele com dano na casa dos milhares em 5 minutos de jogo, basicamente pegaram os Disgaeas anteriores e multiplicaram tudo X100. O balanceamento foi pra casa do cacete.

Mas confesso que é muito louco ver um dano de sextilhões hueeee

- Agora, o ponto de maior discordância entre os fãs de Disgaea: Demonic Intelligence.

O jogo agora possui uma mecânica de autobattle chamada Demonic Intelligence em que você cria um mini fluxograma para automatizar basicamente o jogo todo, as ações na batalha, movimentação no campo, utilização de itens, passar dos andares no IW e etc. É um sistema muito profundo e complexo que você consegue criar condições pra deixar o jogo fazendo tudo sozinho.

Quer farmar lvl? Só criar um setup DI pra isso, ligar autobattle e autorepeat e ir fazer algo da vida.

Quer upar item sozinho no IW? Só criar um setup DI pra isso, ligar autobattle e autorepeat e ir fazer algo da vida. Da pra criar condições em que o Thief rouba os itens, alguém quebra os baus e só depois você passa da fase. Ou, ao invés de ir simplesmente passar de fase, cria um DI que limpa o mapa todo com uma condição X.

As possibilidades são infinitas, além disso o jogo possui um multiplicador de 32x de velocidade, você passa os negócios e nem ve.

Eu matei o Rakshasa Baal com 20* com 150 horas de jogo, mas quantas horas de fato joguei? 50 ou 60 no máximo, o resto foi autobattle.

E o tempo que joguei foi mais mexendo em menus, criando DI, fazendo setup de personagem, rebornando e etc, jogar, jogar mesmo, comando a galera nas lutas, foi pouca coisa. No fim parece que você mais administra seus bonecos do que joga de fato.

A NIS teve bolas pra mudar, isso é fato, se foi pra melhor ou pra pior vai de cada um, depois de escrever esse wall of text vou dizer que gostei, mas queria ter gostado mais, fui deixando o jogo ir sozinho porque queria fazer o desafio máximo do jogo, mas o fato do Item World ser o mais fraco da série me deixou meio triste.

No mais, fiquem com os status do meu Valvatorez quando matei o Rak Baal 20* hueeeee

204873
 


Superd7br

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Terminei Disgaea 6, vou fazer um textão aqui.

Gostei:

- O enredo voltou a ser mais palhaçada e zoeira, o 4 e o 5 tem uma pegada bem mais séria, personagens mais maduros e tals, nesse a tosquice voltou com força, o que pra mim é o grande difencial de Disgaea, a Pyori é a zoeira de Sentai, a Melodia é uma paródia de princesa Disney, Misedor quer resolver tudo "comprando" os outros e etc, clima bem mais leve.

- O Juice Shop foi uma BAITA adição foda ao jogo, encurtou o grind absurdamente e abriu várias possibilidades, o fato de poder usar dinheiro pra comprar lvl, status, masterização de classes e outras coisas adicionou novos elementos a série já que HL é inútil desde Disgaea 1. D-Merit também foi uma adição bacana, é basicamente in-game achievments que destravam certos powerups pro personagem.

- O sistema de Evilities melhorou bastante e abriu uma infinidade de builds diferentes, meu Zed ficou com mais de 300, coisa pra cacete, da pra brincar com muita coisa.

- 3 níveis de dificuldades (normal, carnage e rakshasa) deixa o jogo com bastante conteúdo post game.

O que não gostei:

- Os gráficos são uma vergonha, a performance do jogo é uma piada completa, o jogo tem um gráfico 3d bem lixoso e a performance é toda cagada, cheia de slowdowns, loadings elevados e etc, mesmo em modo performance o desempenho do jogo é horrível, se era pra fazer essa patifaria melhor ter deixado no 2D bonitão que sempre deu certo.

- Limaram metade das classes e suas variações de sexo, ao invés de deixar Warrior e Valkyrie, só tem Warrior, Red Mage e Skull Mage, só sobrou Red Mage, e por ai vai. As classes novas não são tão interessantes pra compensar essa perda.

- Tiraram as Weapons Skills, algo que pra mim é inadmissível, nos outros Disgaeas as skills eram atreladas as armas, nesse é atrelado a classe, o que significa que os Main Characters não podem rebornar em outras classes pra aprender determinadas skills, também não existe sistema de mestre/tutor pra herdar skills e nenhuma outra mecânica de "passagem" de skills, a não ser Spells. Baita de um vacilo pqp.

- O Item World é o pior IW da série, não tem pirata, as fases são chatas, geo puzzles inexistentes, eventos fracos, uma tremenda porcaria. Pra mim Disgaea se resume a ir brincar no Item World e nesse aqui não vale a pena, o que vou explicar mais abaixo.

- Não existe mais magichange, montaria e nem nada do tipo.

O combate é o mais "for dummies" possível da série, regrediu muito em relação aos antecessores.

Opinião conflitante:

- O lvl cap do jogo ser 99.999.999 deixou a coisa toda muito mais interessante e absurda, mas o jogo pecou em uma coisa: progressão.

Nos outros Disgaeas você começa fraquinho, vai ganhado lvl aos poucos, o dano vai subindo, as armas vão evoluindo, você percebe a progressão aos poucos e sente seu personagem ficar mais forte, no D6 não, você acaba o primeiro capítulo já no lvl 200, dando danos de vários digitos, com status absurdos, e conforme vai progredindo a coisa vai ficando mais absurda ainda.

Você não sente que começou dando 100 de dano num Prinny, você já chega explodindo ele com dano na casa dos milhares em 5 minutos de jogo, basicamente pegaram os Disgaeas anteriores e multiplicaram tudo X100. O balanceamento foi pra casa do cacete.

Mas confesso que é muito louco ver um dano de sextilhões hueeee

- Agora, o ponto de maior discordância entre os fãs de Disgaea: Demonic Intelligence.

O jogo agora possui uma mecânica de autobattle chamada Demonic Intelligence em que você cria um mini fluxograma para automatizar basicamente o jogo todo, as ações na batalha, movimentação no campo, utilização de itens, passar dos andares no IW e etc. É um sistema muito profundo e complexo que você consegue criar condições pra deixar o jogo fazendo tudo sozinho.

Quer farmar lvl? Só criar um setup DI pra isso, ligar autobattle e autorepeat e ir fazer algo da vida.

Quer upar item sozinho no IW? Só criar um setup DI pra isso, ligar autobattle e autorepeat e ir fazer algo da vida. Da pra criar condições em que o Thief rouba os itens, alguém quebra os baus e só depois você passa da fase. Ou, ao invés de ir simplesmente passar de fase, cria um DI que limpa o mapa todo com uma condição X.

As possibilidades são infinitas, além disso o jogo possui um multiplicador de 32x de velocidade, você passa os negócios e nem ve.

Eu matei o Rakshasa Baal com 20* com 150 horas de jogo, mas quantas horas de fato joguei? 50 ou 60 no máximo, o resto foi autobattle.

E o tempo que joguei foi mais mexendo em menus, criando DI, fazendo setup de personagem, rebornando e etc, jogar, jogar mesmo, comando a galera nas lutas, foi pouca coisa. No fim parece que você mais administra seus bonecos do que joga de fato.

A NIS teve bolas pra mudar, isso é fato, se foi pra melhor ou pra pior vai de cada um, depois de escrever esse wall of text vou dizer que gostei, mas queria ter gostado mais, fui deixando o jogo ir sozinho porque queria fazer o desafio máximo do jogo, mas o fato do Item World ser o mais fraco da série me deixou meio triste.

No mais, fiquem com os status do meu Valvatorez quando matei o Rak Baal 20* hueeeee

Visualizar anexo 204873
Espero sinceramente que consertem esse desempenho dos gráficos 3D na versão PC.
No mais, ainda estou no arco da Piyori. Curioso ver que ela
é descendente do primeiro Prism Red (sim, o mané que teve sua equipe dizimada pela Etna no primeiro Disgaea :kkk:kkk:kkk).

 

Wein

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Espero sinceramente que consertem esse desempenho dos gráficos 3D na versão PC.
No mais, ainda estou no arco da Piyori. Curioso ver que ela
é descendente do primeiro Prism Red (sim, o mané que teve sua equipe dizimada pela Etna no primeiro Disgaea :kkk:kkk:kkk).



Disgaea 1 é o mais lendário de todos, o melhor capítulo da série é quando os outros demônios vão desafiar o Laharl pelo trono :klolwtf

 

bladejunior

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Acabei de terminar o Monstrum Nox (Power Ranger wannabe edition)
Achei muito diferente do Ys tradicional e por mais que tenha momentos interessantes, poderia ser mais caprichado. Os maiores trunfos no jogo em minha opinião são a trilha sonora que sempre é de altíssima qualidade e a interação com os personagens é tão forte que quando o jogo termina, parece que você está se despedindo de pessoas reais… é um lance bacana.
Os gráficos são honestos e algumas pessoas tem razão, o jogo é muito carregado de diálogos mas é um jogo bacana.
Sentirei saudades de Balduq.
Pra galera que não conhece a série, joguem Ys chronicles de psp com a trilha sonora refeita e aproveitem um dos melhores jogos já produzidos pelo ser humano.
 

Vaynard

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Disgaea 4 Ps Vita Midia Fisica - Psvita - Outros Games - Magazine Luiza

Depois de 12 anos, volto a zerar um Disgaea.
Disgaea 4 é jogo maravilhoso e um dos mais sólidos da série.

O ponto forte da série sempre foram 2: gameplay e humor.

Humor fica meio em segundo plano aqui, é um tom mais sério e que usa do humor como ferramenta para fazer críticas ácidas (e inteligentes) a sistemas políticos, sociais e até ambientais (num jogo que se passa no inferno kkkkkk). Em relação aos personagens, o Valvatorez é um excelente protagonista e a história é bem focada nele, que é um vampiro que por causa de uma promessa (ele não quebra promessas), não pode mais chupar sangue e se alimenta de sardinhas e passa o jogo todo falando dos benefícios pro corpo das sardinhas kkkkkkkkkkkkk, mas o núcleo de personagens achei que oscila bastante.

Já o gameplay melhora em absolutamente tudo dos 3 primeiros. É uma evolução em todos os aspectos.
Principalmente nesta versão de Vita, que em relação à versão do PS3, tem todas as dlcs dentro e um absurdo de conteúdo.
Não fiz o grind insano que o jogo coloca pra pra ir pra Land of Carnage e fazer os milhões de reborns e dups nos equipamentos, mas terminei o jogo e fiz todo o conteúdo do post game.

Fiz tudo em aproximadamente 42 horas.
 

Mister Chocobo

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Disgaea 4 Ps Vita Midia Fisica - Psvita - Outros Games - Magazine Luiza

Depois de 12 anos, volto a zerar um Disgaea.
Disgaea 4 é jogo maravilhoso e um dos mais sólidos da série.

O ponto forte da série sempre foram 2: gameplay e humor.

Humor fica meio em segundo plano aqui, é um tom mais sério e que usa do humor como ferramenta para fazer críticas ácidas (e inteligentes) a sistemas políticos, sociais e até ambientais (num jogo que se passa no inferno kkkkkk). Em relação aos personagens, o Valvatorez é um excelente protagonista e a história é bem focada nele, que é um vampiro que por causa de uma promessa (ele não quebra promessas), não pode mais chupar sangue e se alimenta de sardinhas e passa o jogo todo falando dos benefícios pro corpo das sardinhas kkkkkkkkkkkkk, mas o núcleo de personagens achei que oscila bastante.

Já o gameplay melhora em absolutamente tudo dos 3 primeiros. É uma evolução em todos os aspectos.
Principalmente nesta versão de Vita, que em relação à versão do PS3, tem todas as dlcs dentro e um absurdo de conteúdo.
Não fiz o grind insano que o jogo coloca pra pra ir pra Land of Carnage e fazer os milhões de reborns e dups nos equipamentos, mas terminei o jogo e fiz todo o conteúdo do post game.

Fiz tudo em aproximadamente 42 horas.
Versão do vita mesmo???
 

Vaynard

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Baixei Ys Chronicles do psp, quero jogar os primeiros. Mas tem duas versões dentro, complete e Chronicles, qual devo jogar?
 

Superd7br

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Avancei um pouco em Final Fantasy II,
estou na missão de pegar o Mithril.
O bom desses remakes pixelados é que vc pode usar a imaginação e fazer de conta que está jogando um FF moderno: por exemplo, quando o Firion tem que entrar naquela cidade ocupada pelo império cheia de soldados que podem te matar com um golpe usei as convenções dos jogos de stealth e consegui chegar até o destino:klol:klol:klol
 

LuffyKurosaki

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Me desanimei com o Fuga, testei o jack sparrow dele pra dar uma olhada, e eu achando q era um RPG tradicional mas não, é só colocando ao que parece um tank que vai andando no cenário pra direita, e achei ali confuso pra trocar os personagens na hora do combate.
 

LuxEtUmbra0

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Avancei um pouco em Final Fantasy II,
estou na missão de pegar o Mithril.
O bom desses remakes pixelados é que vc pode usar a imaginação e fazer de conta que está jogando um FF moderno: por exemplo, quando o Firion tem que entrar naquela cidade ocupada pelo império cheia de soldados que podem te matar com um golpe usei as convenções dos jogos de stealth e consegui chegar até o destino:klol:klol:klol
estou jogando também em paralelo com o Ys IX, mas no PSP. Estou um pouco além desta parte. Sobre os soldados.
vale enfrentar, dropam um item bom. Tenho quase certeza que ganhei um arco bem acima dos comprados de drop deles. Além de conseguir upar fácil enfrentando eles.
 

Krion

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Me desanimei com o Fuga, testei o jack sparrow dele pra dar uma olhada, e eu achando q era um RPG tradicional mas não, é só colocando ao que parece um tank que vai andando no cenário pra direita, e achei ali confuso pra trocar os personagens na hora do combate.

Ele é mais voltado para quem curte um RPG tático (nesse estilo) mesmo, e realmente passa longe de um RPG "tradicional".
É como se fosse um "Valkyrie Chronicles 2D", mas um pouco mais simples, já que não se tem o terreno para dominar, e sim as partes do enorme tanque que se controlar.
Para quem curte este estilo ele é um prato cheio
(pessoalmente adorei o game e seus personagens), vale uma conferida mesmo antes de comprar (faltou lançarem uma demo, mas um video de gameplay já da uma boa noção do jogo), pois realmente muitos não irão agradar desse estilo de gameplay.
(no geral ele vem recebendo reviews muito bem positivas, e espero que esteja vendendo bem para no futuro lançarem mais um game da "Little Tail Bronx series" :kcool)

Essa parte de modificar os personagens é importante aprender (realmente é um pouco complicada no inicio), pois cada um tem sua particularidade e tipo de arma utilizada, que afeta de modo diferente os inimigos (principalmente do modo como se combina as duplas que controlam cada parte do tanque no combate), isso influencia muito mais para frente no jogo, principalmente quando se vai expandindo/melhorando o tanque.
 
Ultima Edição:

Flavio Branford

Divine Blade of JRPG
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E infelizmente acabou a Saga de Erebonia pra mim......platinei Cold Steel 4, já tinha acabado o game e comentado no tópico oficial da série mas volto a repetir aqui.....Cold Steel 4 é o segundo melhor game da série com folga.....só perde mesmo para Ao no Kiseki/Trails to Azure , Cold Steel 4 encerrou de forma digna a Saga de Erebonia fechando todos os arcos de história dos personagens.

Agora é partir para o Hajimari no Kiseki ainda esse ano e talvez Kuro no Kiseki mas agora é esperar 1 mês para Tales of Arise.

4ZUWlzM.jpg
 

Vaynard

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Complete usa artworks antigos e Chronicles novos (versão mais genérica). Mesmo jogo, só muda isto.
saracompl.jpg

Versão Complete

sarachronic.jpg

Versão Chronicles

Obrigado! Comecei aqui o 1 no PSP. Tô adorando, nunca joguei nada da série, tô até estranhando a simplicidade do jogo, mas tem muita qualidade e tem um charme noventista maravilhoso.

Gostei da atenção que colocaram na versão, estou jogando o Ys 1 Chronicles com a artwork do Complete e a trilha sonora do PC-E uhauahauhauahu
A trilha sonora é simplesmente sensacional
 

Krion

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Para os que estão cansados dos mesmos RPGs se sempre, com pouca "inventividade", lhes apresento o game abaixo.

Um RPG "Cyberpunk Distópico", talvez diferente de tudo que a maioria aqui já viu.
Gameplay no melhor estilo action/isométrico, com uma ambientação única e "belos":kpensa gráficos pixel art. E digamos que seu personagem possui habilidades únicas (como usar o próprio vomito para lubrificar equipamentos e outras coisas :klol.


DT.jpg


Seguem umas imagens para verem como é criativo e interessante o mundo do jogo :kcool



E8-V-a0-WWQAMa-ICY.jpg


E6-H4pt-WYAQ0-Ed-C.jpg


E6-KPZBh-Xo-AAtr-HK.jpg


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E6-H4p-V6-Xs-AAjm-AJ.jpg


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Será lançado em 2022 para PC e consoles, no momento acabou de entrar em early access no PC.
Há uma boa demo com muito conteúdo disponível para testar também na STEAM.



Agora infos mais detalhadas sobre o game:









Death Trash apresenta um mundo onde horrores cósmicos anseiam pela humanidade, mas encontram punks com espingardas. Influenciado por clássicos pós-apocalípticos, de terror e cyberpunk, mas com uma nova personalidade própria. Death Trash combina a força e a profundidade dos clássicos da velha guarda com os controles e a sensação de jogo dos jogos modernos.

kraken.gif


Jogabilidade

Death Trash é um RPG de mundo aberto, para um único jogador, com níveis feitos à mão, uma forte campanha de história e jogabilidade cooperativa local opcional.

O jogo apresenta jogabilidade em tempo real com combate corpo a corpo e à distância, furtividade, diálogo de múltipla escolha, um inventário de itens e vermes, um sistema de criação e habilidades como furtar e vomitar.

melee_combat.gif


Viaje por um deserto arenoso e pós-apocalíptico pelo mapa-múndi e explore locais orgânicos pintados à mão. Conheça personagens emocionantes, converse com o Fleshkraken, visite o Puke Bar ou desça a antigos templos em busca de expandir sua consciência.

Personalize seu próprio personagem por meio de estatísticas e tomando decisões no jogo. Experimente a história e descubra missões paralelas. Lute contra máquinas e monstros gigantescos. Ou se tornar seu amigo.

Death Trash oferece ampla liberdade para o jogador:

  • jogos salvos manualmente
  • o diálogo pode ser deixado a qualquer momento
  • mate todos ou ...
  • não mate ninguém!
journey.gif


História

Os humanos viajaram para as estrelas e alguns deles se estabeleceram no planeta Nexus com seus antigos segredos de pedra e carne. Mas segredos foram descobertos e as pessoas civilizadas tiveram que fugir para habitats fechados. A terra devastada é governada agora por párias, máquinas controladoras e descendentes do verme.

Você é um dos párias, empurrado para fora com um fardo perigoso para carregar, e seu caminho o levará por desertos, ruínas, subterrâneos e além.

pukebar_front.png


A principal característica do Death Trash é a campanha envolvente para um jogador. Mas o jogo também contém um modo cooperativo local:


  • Cobrindo toda a campanha. O segundo jogador pode entrar e sair a qualquer momento.
  • O segundo jogador tem seu próprio personagem, estatísticas, inventário, etc., mas o progresso da missão compartilhada.
  • Ambos os jogadores estão restritos ao mesmo local e as viagens no mapa mundial acontecem juntos.
  • Ambos os jogadores podem realizar ações separadamente, incluindo diálogo, e não interrompem um ao outro.
  • O jogo tem um modo de tela compartilhada (padrão) e um modo de tela dividida permanente.



site oficial: http://www.deathtrash.com/







 
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Justin klr

Supra-sumo
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Para os que estão cansados dos mesmos RPGs se sempre, com pouca "inventividade", lhes apresento o game abaixo.

Um RPG "Cyberpunk Distópico", talvez diferente de tudo que a maioria aqui já viu.
Gameplay no melhor estilo action/isométrico, com uma ambientação única e "belos":kpensa gráficos pixel art. E digamos que seu personagem possui habilidades únicas (como usar o próprio vomito para lubrificar equipamentos e outras coisas :klol.


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Seguem umas imagens para verem como é criativo e interessante o mundo do jogo :kcool



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Será lançado em 2022 para PC e consoles, no momento acabou de entrar em early access no PC.
Há uma boa demo com muito conteúdo disponível para testar também na STEAM.



Agora infos mais detalhadas sobre o game:









Death Trash apresenta um mundo onde horrores cósmicos anseiam pela humanidade, mas encontram punks com espingardas. Influenciado por clássicos pós-apocalípticos, de terror e cyberpunk, mas com uma nova personalidade própria. Death Trash combina a força e a profundidade dos clássicos da velha guarda com os controles e a sensação de jogo dos jogos modernos.

kraken.gif


Jogabilidade

Death Trash é um RPG de mundo aberto, para um único jogador, com níveis feitos à mão, uma forte campanha de história e jogabilidade cooperativa local opcional.

O jogo apresenta jogabilidade em tempo real com combate corpo a corpo e à distância, furtividade, diálogo de múltipla escolha, um inventário de itens e vermes, um sistema de criação e habilidades como furtar e vomitar.

melee_combat.gif


Viaje por um deserto arenoso e pós-apocalíptico pelo mapa-múndi e explore locais orgânicos pintados à mão. Conheça personagens emocionantes, converse com o Fleshkraken, visite o Puke Bar ou desça a antigos templos em busca de expandir sua consciência.

Personalize seu próprio personagem por meio de estatísticas e tomando decisões no jogo. Experimente a história e descubra missões paralelas. Lute contra máquinas e monstros gigantescos. Ou se tornar seu amigo.

Death Trash oferece ampla liberdade para o jogador:


  • jogos salvos manualmente
  • o diálogo pode ser deixado a qualquer momento
  • mate todos ou ...
  • não mate ninguém!
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História

Os humanos viajaram para as estrelas e alguns deles se estabeleceram no planeta Nexus com seus antigos segredos de pedra e carne. Mas segredos foram descobertos e as pessoas civilizadas tiveram que fugir para habitats fechados. A terra devastada é governada agora por párias, máquinas controladoras e descendentes do verme.

Você é um dos párias, empurrado para fora com um fardo perigoso para carregar, e seu caminho o levará por desertos, ruínas, subterrâneos e além.

pukebar_front.png


A principal característica do Death Trash é a campanha envolvente para um jogador. Mas o jogo também contém um modo cooperativo local:



  • Cobrindo toda a campanha. O segundo jogador pode entrar e sair a qualquer momento.
  • O segundo jogador tem seu próprio personagem, estatísticas, inventário, etc., mas o progresso da missão compartilhada.
  • Ambos os jogadores estão restritos ao mesmo local e as viagens no mapa mundial acontecem juntos.
  • Ambos os jogadores podem realizar ações separadamente, incluindo diálogo, e não interrompem um ao outro.
  • O jogo tem um modo de tela compartilhada (padrão) e um modo de tela dividida permanente.


site oficial: http://www.deathtrash.com/








Vi um streamer jogar sábado passado e me pareceu muito semelhante a Shadowrun do SNES. Na verdade uma evolução desse em todos os sentidos.
 

LuxEtUmbra0

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Obrigado! Comecei aqui o 1 no PSP. Tô adorando, nunca joguei nada da série, tô até estranhando a simplicidade do jogo, mas tem muita qualidade e tem um charme noventista maravilhoso.

Gostei da atenção que colocaram na versão, estou jogando o Ys 1 Chronicles com a artwork do Complete e a trilha sonora do PC-E uhauahauhauahu
A trilha sonora é simplesmente sensacional
A trilha é do PC-88, não do Engine que dá para escolher. Pessoalmente, acho os arranjos novos uma das melhores trilhas sonoras dos games.
Por exemplo, essa daqui, que é uma das primeiras que tu ouve ao sair do vilarejo do início. Artwork não dá no PSP para alterar depois da escolha, mas a trilha sonora pode ir alterando a hora que quiser.
 

Krion

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Data da segunda parte do FANTASIAN confirmada para 13 de agosto (sai esta semana na APPLE ARCADE)



The second part of Fantasian, the turn-based RPG from Final Fantasy creator Hironobu Sakaguchi, arrives on Apple Arcade on August 13, including between 40 and 60 hours of new quest-driven gameplay and 34 new music tracks from Nobuo Uematsu.
 

Seladonia

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estou jogando também em paralelo com o Ys IX, mas no PSP. Estou um pouco além desta parte. Sobre os soldados.
vale enfrentar, dropam um item bom. Tenho quase certeza que ganhei um arco bem acima dos comprados de drop deles. Além de conseguir upar fácil enfrentando eles.
Mudaram o sistema nessas versões do 2?

No original lembro que não tem level pra upar.
Tem só os stats e você aumenta os stats treinando eles, tipo: Se apanhar muito nas lutas vai subir a def (pq aprendeu a se proteger), se bater muito nos outros ganha força, se usar muita magia ganha int e etc.

Ultima vez que joguei acho que valia mais a pena "treinar" com uns bicho fraco do que realmente enfrentar os mais fortes.

É um sistema de combate que se ajustar da pra sair algo bem interessante, jogo que fez algo bem próximo disso foi o Kenshi que é bem foda.
 

LuxEtUmbra0

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Mudaram o sistema nessas versões do 2?
Stats apenas. Gostando bastante do sistema sim, fora do FF 2 já tinha visto em arpgs, como Elder Scrolls, que tem level, mas tu pode upar certos stats fazendo certas ações. Brandish também, e no por lançar Monomyth.
 

Defender_of_Earth XXIII

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Estou quase na centésima hora jogando Etrian Odyssey Nexus. Nunca mais abro a boca pra falar "Dragon Quest VII é um jogo lento".
E a quem for marinheiro de primeira viagem, não recomendo começar pelo Nexus. E, caso comece, não faça a besteira de jogar direito na dificuldade máxima.
 

LuxEtUmbra0

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Estou quase na centésima hora jogando Etrian Odyssey Nexus. Nunca mais abro a boca pra falar "Dragon Quest VII é um jogo lento".
E a quem for marinheiro de primeira viagem, não recomendo começar pelo Nexus. E, caso comece, não faça a besteira de jogar direito na dificuldade máxima.
O EO2 Untold dropei com umas 15h, acho que tinha chegado recém no segundo stratum. Achei bastante grind-fest e estava jogando na dificuldade normal, nem imagino na última. Acabei não animando continuar na época. Próximo a tentar é o U1 algum dia.
 

Vaynard

Lenda da internet
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Mudaram o sistema nessas versões do 2?

No original lembro que não tem level pra upar.
Tem só os stats e você aumenta os stats treinando eles, tipo: Se apanhar muito nas lutas vai subir a def (pq aprendeu a se proteger), se bater muito nos outros ganha força, se usar muita magia ganha int e etc.

Ultima vez que joguei acho que valia mais a pena "treinar" com uns bicho fraco do que realmente enfrentar os mais fortes.

É um sistema de combate que se ajustar da pra sair algo bem interessante, jogo que fez algo bem próximo disso foi o Kenshi que é bem foda.

Quando eu joguei o 2 no Origins do ps1 achei muito zuado esse sistema de evolução. Ficava grindando batendo nos próprios personagens pra ficar mais forte por horas, achei totalmente nada a ver, sorte que ficou de lado
 

LuxEtUmbra0

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Quando eu joguei o 2 no Origins do ps1 achei muito zuado esse sistema de evolução. Ficava grindando batendo nos próprios personagens pra ficar mais forte por horas, achei totalmente nada a ver, sorte que ficou de lado
É o que estou fazendo para treinar hehe. Não alteraram, Pixel remaster é ainda mais old-school, no sentido que é baseado na versão NES, onde pelo que li evoluir certos atributos enfraquece outros (tipo magia vs str), algo removido no PSP que é a versão que estou jogando. No PSP dá para fazer um mago tank por exemplo, no NES não.
 

Krion

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:kluv


Terranigma quer voltar !? Kamui Fujiwara está mostrando toneladas de novas fotos para uma exposição de arte e apoiando uma petição (Petition: http://chng.it/MX7rK5Db) para portar o jogo!
Cenas principais lindamente desenhadas e imagens do cabelo AZUL original de Ark (mais em
@kamuif).
 
Ultima Edição:

Seladonia

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Quando eu joguei o 2 no Origins do ps1 achei muito zuado esse sistema de evolução. Ficava grindando batendo nos próprios personagens pra ficar mais forte por horas, achei totalmente nada a ver, sorte que ficou de lado
O que tem nada haver é o mago ficar batendo com um cajado na cabeça dos outros e isso tornar ele mais forte com magias :klol
Se quer melhorar com magia tem que usar magia. Se quer aprender a esquivar de ataques tem que praticar a esquiva e etc.

A ideia do sistema é muito boa e inspirada em outros jogos dos 80's que eram a frente do seu tempo, mas a forma como foi aplicado que não é 100% ideal... nem perto do ideal infelizmente.

Mas o sistema por turno dos primeiros FF era bem ruim também, é que quem jogou só lá no PS1 teve uma versão com anos e anos de melhorias mas lá no NES era uma desgraceira foda (essas versões mais novas do FF1 que vocês jogaram ta bem diferente do original), levando em conta que nunca repetiram o sistema do FF2 da nem pra saber como ele seria se tivesse evoluído pelas mãos da Squaresoft.

Stats apenas. Gostando bastante do sistema sim, fora do FF 2 já tinha visto em arpgs, como Elder Scrolls, que tem level, mas tu pode upar certos stats fazendo certas ações. Brandish também, e no por lançar Monomyth.
Ah a versão do TES é bem porca atualmente (padrão bethesda), lá no TES 3 até tinha umas ideias legais.

Jogo que era referencia nesse tipo de sistema era o famoso Ultima Online, acho que é a maior influencia pra muito jogo que ainda sai hoje nesse estilo.
Dos recentes acho que só o Kenshi que falei ali tem algo tão interessante como era no Ultima, com o adicional que no Kenshi tu ainda tem sistemas de automatização e gerenciamento de produção entre seus personagens que é algo que torna ainda mais interessante um jogo sandbox que você controla 30 personagens ao mesmo tempo.
 

LuffyKurosaki

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Que triste rumo.... mobile...

Novo Shining Force anunciado para mobile

A coreana Hive adquiriu a licença para produzir jogos com o nome Shining Force.
Shining Force: Heroes of Light and Darkness é um RPG de estratégia para dispositivos mobile e o primeiro jogo anunciado nesta parceria, agendado para a primeira metade de 2022.

A Hive pretende lançar o jogo em todo o mundo como um título gratuito, apoiado por micro transações, mas ainda não referiu os territórios onde será apresentado este Shining Force: Heroes of Light and Darkness.

No entanto, os direitos adquiridos permitem-lhe distribuir os jogos em locais como Japão, Coreia do Sul, América do Norte e Europa.

O propósito com Shining Force: Heroes of Light and Darkness é apresentar nos dispositivos mobile a diversão e estratégia dos RPGs táticos, usando o universo da série para aumentar a qualidade.

 
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