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Tópico oficial <<RPG'S - Tópico Oficial>>

Pate_de_queijo

Bam-bam-bam
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Tales of Abyss e Tales of Vesperia, por exemplo, só tem a ambientação anime like, pois a historia passa longe de ser uma malhação + anime genérico.

Com certeza, a única malhação-game-like que conheço atende pelo nome Persona.



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Out Runner

Bam-bam-bam
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Acabou a novela ! Finalmente terminei Tales of Zestiria, analise aqui:

Enfim foi uma longa jornada de 44 horas que teve seus altos e baixos momentos. Foi o rpg tradicional japonês mais ambicioso já feito, mas será que o esforço fez juz ao resultado final ?

Tales of Witcher

O sistema de batalha teve uma mudança radical em relação aos anteriores, agora a visão é em 3rd person sem transição de cenários semelhante a de Witcher e assim como o game do bruxo prioriza mais defesas e esquivas nas lutas mais difíceis, e além disso o ritmo é mais devagar. De novidade para Tales são o sistema de fusão entre os personagens humanos e serafins enquanto o resto segue a maneira tradicional da série.

O problema aqui são os combos que possuem uma cadência quebrada e leva um certo tempo para se acostumar, longe de ser as acrobacias contínuas de Xillia, e sente-se que os personagens possuem controles mais pesados, embora mais pra frente o jogador consegue dominar melhor os combos e aprender outras manhas mas nada realmente juz aos combos de Xillia que eram um festival de golpes e arts variadas, eram lindos mesmo as lutas.

O pior de todos os defeitos é a câmera que atrapalha nas batalhas em ambientes mais fechados como as dungeons.

Apesar dos poréns, a vantagem das lutas de Zestiria são em valorizar mais a tática, certamente houve influência dos games de SAO com comandos dando ordens de posição ofensiva e defensiva com outros personagens pelo direcional do controle, entretanto muitas vezes não se mostram muito eficientes e na maioria dos casos é preferível deixar no default com seus parceiros mandando bala nos inimigos e as vezes se defendendo ou curando. Ao fazer consulta das informações dos inimigos durante as lutas há um texto dos personagens mostrando dicas contra os inimigos, analisando os seus pontos fracos etc, similar também a SAO.

Tales of Phantom Pain

Sem dúvida o grande atrativo de Zestiria são os novos mapas se inspirando nos open-world dos games modernos, são mapas realmente muito grandes, de se perder mesmo no caminho se o jogador não fazer uma consulta. A exploração é um ponto forte aqui, que saciou a crítica dos games anteriores. Na versão ps4/PC eles foram totalmente refeitos em qualidade, recebendo texturas bem melhoradas e novos efeitos como folhagens voando e sombreamento das nuvens, realmente o resultado ficou muito belo e complementam muito a imersão de uma fantasia de rpg japonês com visual moderno. As cidades também estão muito mais detalhadas em relação a versão ps3.

Mas assim como o game citado, Zestiria possui muitos pontos em comum, primeiro são os mapas serem tão grandes que muitas quests acabam se resumindo a trabalho de peão, do tipo faça isso e aquilo e depois retorne com os resultados para completa-las, isso acabou deixando a progressão do game quebrada e repetitiva. Os mapas no começo impressionam pelo tamanho mas com o tempo se mostram bem cansativas de se caminharem de tantas quests vai lá e pra cá, e não há helicopteros, d-horses, jipes nem nada para acelerar a locomoção, apenas há viagens pelos pontos dos saves que custam bastante dinheiro, que deixa as rápidas viagens do game altamente punitiva para o jogador.

Outro ponto em comum é o enredo, onde o primeiro ato foi de alto nível e depois do segundo ato temos um game com enredo altamente arrastado com diversos problemas de condução, que denota problemas de produção que o game teve, como os diversos momentos de falas entre os personagens sem mexer o corpo igual anime de baixo orçamento, e até cenas dignas de cenários pre-renderizados dos 32 bits.

O enredo possuía um grande cenário a ser contado e tinha tudo para ser um dos melhores Tales em história, mas o roteiro acabou sendo fraco, mal conduzido e cheio de buracos que compensou com alguns momentos finais que voltaram a surpreender e com cenas dignas de superprodução. No geral é bastante inferior ao roteiro de Xillia que foi impecável durante o trajeto do game mas sem possuir cenas de produção alto orçamentada nos eventos finais. Em muitos momentos de Zestiria não há aquela sensação de recompensa ao passar de eventos pois no geral é bastante arrastado.

Muitas das más conduções do enredo se devem por decisões de última hora que será explicada em seguida.

Tales of Bait

Tales of Zestiria havia tido muitas controvérsias no Japão em relação a personagem Alisha, a princesa cavaleira. A personagem foi anunciada para fazer dupla com o protagonista, que havia criado um grande hype entre os fãs com direito a uma forte linha de produto entre eles. Os fãs aguardavam uma personagem valente com forte senso de liderança igual a Milla desempenhou em Xillia para participar de uma nova epopeia junto com outro protagonista, mas o resultado entregue foi de uma personagem que acabou apenas atuando de coadjuvante na historia com pouquíssimos momentos de sua participação entre o elenco principal, e o seu rico background acabou ficando no segundo plano.

No lugar dela apareceu a Rose que acompanhou o protagonista para o resto da aventura, a personagem nunca havia sido divulgada antes e pegou os fãs de surpresa, só que negativamente. A garota é do tipo bobona/extrovertida similar aos mangás do kosuke fujishima na qual a desenhou e possui pouco brackground que desempenharia melhor como uma personagem secundária, digamos que seria como se a Leia subsistisse a Milla em Tales of Xillia e deixasse todo o seu rico brackground para trás, a sensação em Zestiria é muito parecida e isso acabou empobrecendo demais o enredo durante o trajeto.

No segundo ato do game, quando Alisha realmente some de vez, ela mais tarde possui breves aparições só que bem curtas, e um desses momentos pode voltar a jogar novamente com ela já bem treinada e com combos bastantes complexos digno de protagonista, mas pouco depois ela some novamente e apenas foram 30 minutos de degustação em cenários restritos do game.

A personagem acabou atuando de isca durante o trajeto da história e os muitos que aguardavam jogar com ela novamente, pois até tinha equipamentos dela pra comprar, acabou-se decepcionando pela personagem haver sido transferida para uma dlc própria com foco maior ao fanservice no lugar de sua causa de cavaleira à serviço de seu povo. A personagem no final acabou-se servindo de isca para a venda da dlc após a conclusão do game.

Esse episódio e mais os sérios problemas de finalização da versão ps3 resultaram em um game com umas piores avaliações entre os japoneses esse ano, resultando assim em uma grande decepção por lá. A versão ps4/PC houve um improviso muito grande na qualidade visual e no gameplay, mas em relação ao enredo não poderia se fazer mais nada.

A sensação de terem reescrito a história com diversos tapa buracos é muito grande, e tem até partes onde Alisha chama o Zaveid pelo nome sendo que ela nunca o havia conhecido antes, parecendo que os dois tiveram certos relacionamentos misteriosos kkkk. Houve um personagem do grupo que havia morrido no meio da jornada, mas foi tão rushado que parecia que mataram apenas pra matar, o drama foi muito fraco.

Infelizmente isso tudo acabou deixando o enredo com um desenvolvimento pobre e arrastado, e a relação de Sorey (o protagonista) com a Rose são bastante anêmicas e pouca coisa rola entre eles, a Rose acaba então atuando de simples companheira e nada mais, é uma Leia de Xillia que de repetente virou a protagonista...

Nos momentos finais do game com a Rose, dava sensação que a Alisha tava de saco cheio e contratou ela para atuar em seu papel e se jogar naquele buraco pois as falas e convicções eram muito bem para ser da cavaleira, nada ali fazia sentido.

Tales of Conclusion

Tales of Zestiria sem dúvida é um dos rpgs japoneses mais ambiciosos já feitos e ironicamente assim como os vilões do game acabou sendo sucumbido pelo próprio ego, como a controvérsia do caso da Alisha, e havia entregue um game mal finalizado com diversos problemas de produção que irritou os fãs japoneses, resultando no maior fracasso de recepção da série.

O custo de seu desenvolvimento foi altíssimo portanto a Bandai Namco resolveu fazer uma grande campanha de marketing no ocidente desenvolvendo as versões para ps4 e PC, conseguindo corrigir muitos de seus problemas.

O sistema de skill do game não foi bem implementado, muito inferior ao sistema teia de aranha de Xillia. Em Zestiria aposta em um sistema que precisa coincidir com os símbolos parecido com quebra cabeça de celulares, porém muitas vezes isso não acontece e acaba sendo ignorada do jogo principal, há também o sistema de fusão dos equipamentos mas acaba ficando mais no chute do que no calculo pra melhorar os atributos de seus personagens.

O game traz novidades incríveis como imensos mapas open-worlds nos campos que dividem as cidades e o sistema de batalha sem transição de cenários, mas os combos quebrados e os sérios problemas de câmera prejudicam a experiência final, de vantagem é um sistema que valoriza mais a tática dando mais profundidade nas batalhas, e além disso o sistema de fusão com os personagens costuma ser bem divertidas embora seja confuso no começo.

É um jogo que vale a pena ? No geral posso dizer que sim, eles traz novidades que nunca se viu antes nos rpgs japonês como os imensos mapas open-world que trazem de volta aquela fantasia nostálgica, isso já vale a experiência. O sistema de batalha é bom e divertido mas tem problemas de câmera e execução dos combos, leva-se tempo pra acostumar.

Nota: 7

Pró:
- Gráficos lindos da versão ps4/PC.
- Imensos e estonteantes cenários open-world que dividem as cidades do game, alto nível de exploração.
- Dungeons imensas e bem boladas.
- sistema de batalha que valoriza a tática.
- Alguns momentos surpreendentes na história dignos de super produção.
- Linda trilha sonora de alta produção.

Contra:
- os controles não são muito intuitivos, leva-se tempo para acostumar.
- combos quebrados.
- câmera muito ruim nas batalhas em ambiente fechado.
- sistema de skill mal implementada.
- quests repetitivas.
- viagens rápidas altamente punitiva.
- enredo arrastado e mal desenvolvido no segundo ato (a partir de 10 horas do game).
- Alisha de degustação, isca para dlc.
 
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Wein

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Jogos da geração já foram definidos.

Xenoblade X
Nier Automata
FF7 Remake

Pronto, podemos pular pra próxima.
 


billpower

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Acabou a novela ! Finalmente terminei Tales of Zestiria, analise aqui:

Enfim foi uma longa jornada de 44 horas que teve seus altos e baixos momentos. Foi o rpg tradicional japonês mais ambicioso já feito, mas será que o esforço fez juz ao resultado final ?

Tales of Witcher

O sistema de batalha teve uma mudança radical em relação aos anteriores, agora a visão é em 3rd person sem transição de cenários semelhante a de Witcher e assim como o game do bruxo prioriza mais defesas e esquivas nas lutas mais difíceis, e além disso o ritmo é mais devagar. De novidade para Tales são o sistema de fusão entre os personagens humanos e serafins enquanto o resto segue a maneira tradicional da série.

O problema aqui são os combos que possuem uma cadência quebrada e leva um certo tempo para se acostumar, longe de ser as acrobacias contínuas de Xillia, e sente-se que os personagens possuem controles mais pesados, embora mais pra frente o jogador consegue dominar melhor os combos e aprender outras manhas mas nada realmente juz aos combos de Xillia que eram um festival de golpes e arts variadas, eram lindos mesmo as lutas.

O pior de todos os defeitos é a câmera que atrapalha nas batalhas em ambientes mais fechados como as dungeons.

Apesar dos poréns, a vantagem das lutas de Zestiria são em valorizar mais a tática, certamente houve influência dos games de SAO com comandos dando ordens de posição ofensiva e defensiva com outros personagens pelo direcional do controle, entretanto muitas vezes não se mostram muito eficientes e na maioria dos casos é preferível deixar no default com seus parceiros mandando bala nos inimigos e as vezes se defendendo ou curando. Ao fazer consulta das informações dos inimigos durante as lutas há um texto dos personagens mostrando dicas contra os inimigos, analisando os seus pontos fracos etc, similar também a SAO.

Tales of Phantom Pain

Sem dúvida o grande atrativo de Zestiria são os novos mapas se inspirando nos open-world dos games modernos, são mapas realmente muito grandes, de se perder mesmo no caminho se o jogador não fazer uma consulta. A exploração é um ponto forte aqui, que saciou a crítica dos games anteriores. Na versão ps4/PC eles foram totalmente refeitos em qualidade, recebendo texturas bem melhoradas e novos efeitos como folhagens voando e sombreamento das nuvens, realmente o resultado ficou muito belo e complementam muito a imersão de uma fantasia de rpg japonês com visual moderno. As cidades também estão muito mais detalhadas em relação a versão ps3.

Mas assim como o game citado, Zestiria possui muitos pontos em comum, primeiro são os mapas serem tão grandes que muitas quests acabam se resumindo a trabalho de peão, do tipo faça isso e aquilo e depois retorne com os resultados para completa-las, isso acabou deixando a progressão do game quebrada e repetitiva. Os mapas no começo impressionam pelo tamanho mas com o tempo se mostram bem cansativas de se caminharem de tantas quests vai lá e pra cá, e não há helicopteros, d-horses, jipes nem nada para acelerar a locomoção, apenas há viagens pelos pontos dos saves que custam bastante dinheiro, que deixa as rápidas viagens do game altamente punitiva para o jogador.

Outro ponto em comum é o enredo, onde o primeiro ato foi de alto nível e depois do segundo ato temos um game com enredo altamente arrastado com diversos problemas de condução, que denota problemas de produção que o game teve, como os diversos momentos de falas entre os personagens sem mexer o corpo igual anime de baixo orçamento, e até cenas dignas de cenários pre-renderizados dos 32 bits.

O enredo possuía um grande cenário a ser contado e tinha tudo para ser um dos melhores Tales em história, mas o roteiro acabou sendo fraco, mal conduzido e cheio de buracos que compensou com alguns momentos finais que voltaram a surpreender e com cenas dignas de superprodução. No geral é bastante inferior ao roteiro de Xillia que foi impecável durante o trajeto do game mas sem possuir cenas de produção alto orçamentada nos eventos finais. Em muitos momentos de Zestiria não há aquela sensação de recompensa ao passar de eventos pois no geral é bastante arrastado.

Muitas das más conduções do enredo se devem por decisões de última hora que será explicada em seguida.

Tales of Bait

Tales of Zestiria havia tido muitas controvérsias no Japão em relação a personagem Alisha, a princesa cavaleira. A personagem foi anunciada para fazer dupla com o protagonista, que havia criado um grande hype entre os fãs com direito a uma forte linha de produto entre eles. Os fãs aguardavam uma personagem valente com forte senso de liderança igual a Milla desempenhou em Xillia para participar de uma nova epopeia junto com outro protagonista, mas o resultado entregue foi de uma personagem que acabou apenas atuando de coadjuvante na historia com pouquíssimos momentos de sua participação entre o elenco principal, e o seu rico background acabou ficando no segundo plano.

No lugar dela apareceu a Rose que acompanhou o protagonista para o resto da aventura, a personagem nunca havia sido divulgada antes e pegou os fãs de surpresa, só que negativamente. A garota é do tipo bobona/extrovertida similar aos mangás do kosuke fujishima na qual a desenhou e possui pouco brackground que desempenharia melhor como uma personagem secundária, digamos que seria como se a Leia subsistisse a Milla em Tales of Xillia e deixasse todo o seu rico brackground para trás, a sensação em Zestiria é muito parecida e isso acabou empobrecendo demais o enredo durante o trajeto.

No segundo ato do game, quando Alisha realmente some de vez, ela mais tarde possui breves aparições só que bem curtas, e um desses momentos pode voltar a jogar novamente com ela já bem treinada e com combos bastantes complexos digno de protagonista, mas pouco depois ela some novamente e apenas foram 30 minutos de degustação em cenários restritos do game.

A personagem acabou atuando de isca durante o trajeto da história e os muitos que aguardavam jogar com ela novamente, pois até tinha equipamentos dela pra comprar, acabou-se decepcionando pela personagem haver sido transferida para uma dlc própria com foco maior ao fanservice no lugar de sua causa de cavaleira à serviço de seu povo. A personagem no final acabou-se servindo de isca para a venda da dlc após a conclusão do game.

Esse episódio e mais os sérios problemas de finalização da versão ps3 resultaram em um game com umas piores avaliações entre os japoneses esse ano, resultando assim em uma grande decepção por lá. A versão ps4/PC houve um improviso muito grande na qualidade visual e no gameplay, mas em relação ao enredo não poderia se fazer mais nada.

A sensação de terem reescrito a história com diversos tapa buracos é muito grande, e tem até partes onde Alisha chama o Zaveid pelo nome sendo que ela nunca o havia conhecido antes, parecendo que os dois tiveram certos relacionamentos misteriosos kkkk. Houve um personagem do grupo que havia morrido no meio da jornada, mas foi tão rushado que parecia que mataram apenas pra matar, o drama foi muito fraco.

Infelizmente isso tudo acabou deixando o enredo com um desenvolvimento pobre e arrastado, e a relação de Sorey (o protagonista) com a Rose são bastante anêmicas e pouca coisa rola entre eles, a Rose acaba então atuando de simples companheira e nada mais, é uma Leia de Xillia que de repetente virou a protagonista...

Nos momentos finais do game com a Rose, dava sensação que a Alisha tava de saco cheio e contratou ela para atuar em seu papel e se jogar naquele buraco pois as falas e convicções eram muito bem para ser da cavaleira, nada ali fazia sentido.

Tales of Conclusion

Tales of Zestiria sem dúvida é um dos rpgs japoneses mais ambiciosos já feitos e ironicamente assim como os vilões do game acabou sendo sucumbido pelo próprio ego, como a controvérsia do caso da Alisha, e havia entregue um game mal finalizado com diversos problemas de produção que irritou os fãs japoneses, resultando no maior fracasso de recepção da série.

O custo de seu desenvolvimento foi altíssimo portanto a Bandai Namco resolveu fazer uma grande campanha de marketing no ocidente desenvolvendo as versões para ps4 e PC, conseguindo corrigir muitos de seus problemas.

O sistema de skill do game não foi bem implementado, muito inferior ao sistema teia de aranha de Xillia. Em Zestiria aposta em um sistema que precisa coincidir com os símbolos parecido com quebra cabeça de celulares, porém muitas vezes isso não acontece e acaba sendo ignorada do jogo principal, há também o sistema de fusão dos equipamentos mas acaba ficando mais no chute do que no calculo pra melhorar os atributos de seus personagens.

O game traz novidades incríveis como imensos mapas open-worlds nos campos que dividem as cidades e o sistema de batalha sem transição de cenários, mas os combos quebrados e os sérios problemas de câmera prejudicam a experiência final, de vantagem é um sistema que valoriza mais a tática dando mais profundidade nas batalhas, e além disso o sistema de fusão com os personagens costuma ser bem divertidas embora seja confuso no começo.

É um jogo que vale a pena ? No geral posso dizer que sim, eles traz novidades que nunca se viu antes nos rpgs japonês como os imensos mapas open-world que trazem de volta aquela fantasia nostálgica, isso já vale a experiência. O sistema de batalha é bom e divertido mas tem problemas de câmera e execução dos combos, leva-se tempo pra acostumar.

Nota: 7

Pró:
- Gráficos lindos da versão ps4/PC.
- Imensos e estonteantes cenários open-world que dividem as cidades do game, alto nível de exploração.
- Dungeons imensas e bem boladas.
- sistema de batalha que valoriza a tática.
- Alguns momentos surpreendentes na história dignos de super produção.
- Linda trilha sonora de alta produção.

Contra:
- os controles não são muito intuitivos, leva-se tempo para acostumar.
- combos quebrados.
- câmera muito ruim nas batalhas em ambiente fechado.
- sistema de skill mal implementada.
- quests repetitivas.
- viagens rápidas altamente punitiva.
- enredo arrastado e mal desenvolvido no segundo ato (a partir de 10 horas do game).
- Alisha de degustação, isca para dlc.

Lerei futuramente para fazer uma comparação. Até agora concordo com os Prós e alguns contras como controles e combos quebrados.
 

Dark Vissa

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Peguei o Disgaea 3 para o Vita, joguei o primeiro e depois de rodar a demo do 4 fiquei tentado a jogar o 3...
Bem na pegada do FF Tatics....

flw
 

Out Runner

Bam-bam-bam
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Terminei agora o dlc da Alisha e aquilo foi puro grind para depois se ter um final bem decepcionante, foram umas 4 horas de pega trouxice.

O que se imaginava ver os eventos que ela tanto desejava rapidamente, no meio do caminho aparece muitas dungeons labirínticas, e depois vai outra, vai outra... o negocio é altamente repetitivo e não acaba nunca, parece que tá subindo uns 100 andares, e piora ainda com chefes bem difíceis no meio do caminho. Fiquei só desviando daqueles monte de inimigos chatos pois quase não dão nenhuma experiência.

Ai depois de todo esse trabalhão, a grande recompensa da cavaleira que tanto esperava por aquele momento (spoiler):

Ao chegar na área isolada, ao acreditar que poderia ver o Sorey de volta, acaba no final mostrando um grande buraco em um canyon com uma luz clara. Seus amigos informaram que ele estava ali naquela claridão fazendo um trabalho de purificação que poderia levar séculos.

No fim Alisha solta um monte de desabafos e agradecimentos a Sorey que estaria distante e inconsciente naquele imenso buraco sem acesso, depois todos vão embora, acaba por ai e fim.

Ou seja, mesmo destino de Jude do Xillia, se um volta batendo p*nh*ta a outra volta tocando siririca. Baba é muito escroto para dar um final digno a seus personagens, é um babaca mesmo. :facepalm

Jogando com Alisha ela possui arts ocultas bem apelonas e devastadoras, muito melhor que as de Sorey e lembra as de Xillia. Uma pena que ela foi descartada do game principal, muito potencial foi perdido ali.

Só digo que @Pate_de_queijo vai gozar litros nos eventos finais de Zestiria pois toca uma música igual do batman cavaleiros das trevas pra dar aquele clima dramático de final. Nesse Tales of investiram muito na parte musical

Outra coisa semelhante a Phantom Pain é em um dos eventos perto do final ter momentos dignos de Sahelantropus, uma pena que o sistema de batalha delimita em uma área pequena pois se fosse totalmente open-world com personagens podendo correr livremente pelos cenários seria épico, e pior que o cenário era bem parecido com norte de Cabul kkkk. Em FFXV vai se fazer uma luta similar contra os chefões tentando preservar o sistema de batalha de rpg, mal posso esperar pra ver na hora de encarar esses chefes gigantes.

O cenário mais impressionante de Zestiria é uma área desértica similar a um deserto do oeste americano, é a maior área do jogo e os detalhes feitos nela são incríveis, leva-se um tempão para andar de um ponto para outro.
 
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Seladonia

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Queria não ter que comprar um console nessa geração, mas NIER AUTOMATA foi o veredito final pqp... Bayonetta 2 até ignorei, ainda mais por ser um jogo que o Kamiya não foi o diretor então até dava pra ignorar o WiiU.
Mas porra, equipe do Nier+Platinum num jogo de PS4 é apelação demais contra meu auto-controle anti-impulsivo.
 

SquallxD

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Queria não ter que comprar um console nessa geração, mas NIER AUTOMATA foi o veredito final pqp... Bayonetta 2 até ignorei, ainda mais por ser um jogo que o Kamiya não foi o diretor então até dava pra ignorar o WiiU.
Mas porra, equipe do Nier+Platinum num jogo de PS4 é apelação demais contra meu auto-controle anti-impulsivo.
Pena que Bayo 2 > Bayo 1
 

Pate_de_queijo

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Terminei agora o dlc da Alisha e aquilo foi puro grind para depois se ter um final bem decepcionante, foram umas 4 horas de pega trouxice.

O que se imaginava ver os eventos que ela tanto desejava rapidamente, no meio do caminho aparece muitas dungeons labirínticas, e depois vai outra, vai outra... o negocio é altamente repetitivo e não acaba nunca, parece que tá subindo uns 100 andares, e piora ainda com chefes bem difíceis no meio do caminho. Fiquei só desviando daqueles monte de inimigos chatos pois quase não dão nenhuma experiência.

Ai depois de todo esse trabalhão, a grande recompensa da cavaleira que tanto esperava por aquele momento (spoiler):

Ao chegar na área isolada, ao acreditar que poderia ver o Sorey de volta, acaba no final mostrando um grande buraco em um canyon com uma luz clara. Seus amigos informaram que ele estava ali naquela claridão fazendo um trabalho de purificação que poderia levar séculos.

No fim Alisha solta um monte de desabafos e agradecimentos a Sorey que estaria distante e inconsciente naquele imenso buraco sem acesso, depois todos vão embora, acaba por ai e fim.

Ou seja, mesmo destino de Jude do Xillia, se um volta batendo p*nh*ta a outra volta tocando siririca. Baba é muito escroto para dar um final digno a seus personagens, é um babaca mesmo. :facepalm

Jogando com Alisha ela possui arts ocultas bem apelonas e devastadoras, muito melhor que as de Sorey e lembra as de Xillia. Uma pena que ela foi descartada do game principal, muito potencial foi perdido ali.

Só digo que @Pate_de_queijo vai gozar litros nos eventos finais de Zestiria pois toca uma música igual do batman cavaleiros das trevas pra dar aquele clima dramático de final. Nesse Tales of investiram muito na parte musical

Outra coisa semelhante a Phantom Pain é em um dos eventos perto do final ter momentos dignos de Sahelantropus, uma pena que o sistema de batalha delimita em uma área pequena pois se fosse totalmente open-world com personagens podendo correr livremente pelos cenários seria épico, e pior que o cenário era bem parecido com norte de Cabul kkkk. Em FFXV vai se fazer uma luta similar contra os chefões tentando preservar o sistema de batalha de rpg, mal posso esperar pra ver na hora de encarar esses chefes gigantes.

O cenário mais impressionante de Zestiria é uma área desértica similar a um deserto do oeste americano, é a maior área do jogo e os detalhes feitos nela são incríveis, leva-se um tempão para andar de um ponto para outro.

Nossa, cara, nem me fala uma coisa dessas, já estou louco aqui. Só de lembrar Dark Knight já sinto até arrepios aqui, eu só não joguei muito a fundo ainda porque estou a poucos passos da platina do Sword Art Online Hollow Fragment. Já estou no andar 94, e até agora estou fazendo tudo direitinho para a platina.

Acho que até semana que vem eu consigo pegar a platina, ai sim é full time no Zestiria.
 

Tang

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Alguém aqui pegou o Corpse Paty novo e sabe me dizer se vale a pena? Estou com a mão coçando pra pegar a edição especial aqui no Brasil por R$250.

Eu peguei na VGP, ou seja, só deve chegar ano que vem. Mas ainda tenho que jogar o Book of Shadows primeiro. O que li sobre ele é que a parte técnica está ruim, com slowdowns e travamentos, mas não dá pra confiar em comentários aleatórios no Gamefaqs.
 

Seladonia

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Retro Game Challenge é sensacional, até escrevi sobre ele nessa review de 10 anos atras que tem na minha assinatura.

Mas ainda não joguei o 2 com o patch pro Inglês.
 

Out Runner

Bam-bam-bam
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Testei aqui a demo de Tokyo Xanadu pro vita que saiu antes de ontem na PSN JP, gostei muito.

A demo apresenta apenas um cenário e um chefão pra enfrentar, e entre os personagens você pode escolher umas das 3 duplas disponíveis para jogar, no caso eu escolhi a dupla kirito e asuna por ser os personagens principais do game (sei lá o nome original deles, tá tudo em japonês kkkk)

1440149356-tokyo-xanadu.jpg


TX_Apr022015_A01.jpg


A primeira vista me apaixonei pela Asuna, bastante valente e perspicaz com sua bela voz e seus belos golpes de sua poderosa esgrima, e o kirito parece ser do tipo calado e furioso que não está pra brincadeira, os golpes de sua arma estilo corrente são devastadores e causam grande dano nos inimigos.

A jogabilidade é no estilo hack'n slash com golpes físicos e especiais, e pode-se carregar o poder dos golpes pressionando o botão quadrado por um tempo até desferir os golpes devastadores encima dos inimigos, causando um grande impacto encima deles. Além disso existe o botão de pirueta no chão com R para desviar dos ataques inimigos mas quando se faz no momento certo o personagem faz uma bonita esquiva de salto pra traz, deixando esteticamente mais bonito e podendo dar algum ganho de status que ainda não descobri... existe também o botão de pular com X.

A luta contra o boss foi um monstro gigante onde se fazia o básico de repetir os mesmos golpes e o jogador precisando memorizar os momentos certos, mas mesmo assim não foi fácil na primeira vez e existe aqueles típicos sentinelas chatos pra atrapalhar, e a cada parte do life que o chefão perde ele começa a variar para outros movimentos.

A OST é um destaque a parte, bem retrô no estilo rpgs dos anos 90. Ficou bastante empolgante.

De defeitos, a primeira vista se estranha as movimentações e golpes meio devagar dos personagens em relação ao padrão rápido dos hack'n slashs, mas com o tempo se desconsidera isso e o input dos controles possuem boas respostas para desferir os golpes e se esquivar na hora certa.

Os gráficos são bonitos principalmente o modelo dos personagens, a referida Azuna ficou linda demais aqui, apesar de que há serrilhados na tela mas nada que chegue a incomodar por conta da tela pequena. Só sei que esse jogo ficaria lindo demais se tivesse uma versão para ps4/PC que pudessem rodar em maior resolução a pleno 60 fps, talvez no ocidente façam uma versão "remaster" para esses sistemas.
 
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Léo Stanbuck

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Ou seja, Tokyo Xanadu é um Ys ambientado no japão atual.

Espero ansioso por esse jogo, mas ainda sim com ressalvas.
 

Jack Russel

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quem foi que disse que Xenoblade era só estar no mesmo nível dos monstros que tava sussa? :klolz

to com umas 8h, em Gaur Plains. To achando incrível a exploração desse jogo, cenários bem vastos e to adorando os monstros únicos. Já tive que sair correndo de batalhas porque tava no caminho de um monstro nivel 70 e se continuasse ele ia me ver...

já acho o melhor Xeno disparado.
 

Out Runner

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Tales of Witcher.

Esses dias tava vendo um video mostrando todas as artes marciais e ocultas da Alisha treinando em norte de Cabul, são bem apelonas e ajudam muito contra chefes bem difíceis que tiram muito life, costumam deixar eles atordoados para então poder partir para o ataque.



Agora essa segunda mystic artes eu nunca descobri de como fazer com nenhum personagem mesmo terminando o game com level 60. @billpower Como você conseguiu ?

Agora pergunto o porquê de tirar ela por quase o jogo inteiro.

template.jpg


A DLC dela infelizmente foi feito muito na correria, esperava poder usar ela livremente em todos os cenários do game após encontrar com o Sorey e os dois juntos fazerem aventuras nos momentos finais, mas infelizmente colocaram ela em apenas poucos cenários seguido de um grind infitivo de dungeons repetitivas para depois se ter aquele final decepcionante.

O interessante dessa DLC fica apenas em colocar suas habilidades mais evoluídas à prova, e alguns chefes possuem um desafio bem alto que não havia tido tanta dificuldade na main quest, aumentando assim o uso de táticas e customização de equipamentos como havia feito, em priorizar àqueles que tivessem mais defesa do que ataque pra não ficar morrendo a toa, e também utilizar mais tipos de ataques que fizessem atordoar mais os inimigos, onde Alisha é muito boa nisso.

De enredo costuma detalhar algumas questões não apresentadas de Alisha, embora o que foi apresentado tava na cara que removeram do jogo principal, como o segundo acerto de contas entre Alisha e a sua mestra, já o resto é esquecível e só emociona mesmo na parte final quando Alisha desabafa as dificuldades que passou na vida e agrade a Sorey por todas as voltas por cima que ela deu durante as aventuras, mesmo ela ausente em grande parte... mas ainda sim foi um final bastante indigno para a moça cavaleira, que não irei detalhar mais pra evitar spoilers.
 

Léo Stanbuck

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Quais seriam essas ressalvas ?

Minhas ressalvas foram pelos vídeos que vi. A jogabilidade me pareceu mais truncada do que em Ys (isso foi o que aparentou) e estou achando os personagens bem genéricos. Espero que a história não seja genérica também.
 

Defender_of_Earth XXIII

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Comecei a jogar Dragon Age Inquisition. Não tinha gostado muito quando vi uns amigos jogando, mas agora que peguei pra jogar, parece ser até interessante. Mas provavelmente vai pra pilha de jogos que jogo 10hs e largo. Também dei uma olhada em Bloodborn. Faz tempo que vi tantas vezes a tela de game over na hora inicial...
 

billpower

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Tales of Witcher.

Esses dias tava vendo um video mostrando todas as artes marciais e ocultas da Alisha treinando em norte de Cabul, são bem apelonas e ajudam muito contra chefes bem difíceis que tiram muito life, costumam deixar eles atordoados para então poder partir para o ataque.



Agora essa segunda mystic artes eu nunca descobri de como fazer com nenhum personagem mesmo terminando o game com level 60. @billpower Como você conseguiu ?

Agora pergunto o porquê de tirar ela por quase o jogo inteiro.

template.jpg


A DLC dela infelizmente foi feito muito na correria, esperava poder usar ela livremente em todos os cenários do game após encontrar com o Sorey e os dois juntos fazerem aventuras nos momentos finais, mas infelizmente colocaram ela em apenas poucos cenários seguido de um grind infitivo de dungeons repetitivas para depois se ter aquele final decepcionante.

O interessante dessa DLC fica apenas em colocar suas habilidades mais evoluídas à prova, e alguns chefes possuem um desafio bem alto que não havia tido tanta dificuldade na main quest, aumentando assim o uso de táticas e customização de equipamentos como havia feito, em priorizar àqueles que tivessem mais defesa do que ataque pra não ficar morrendo a toa, e também utilizar mais tipos de ataques que fizessem atordoar mais os inimigos, onde Alisha é muito boa nisso.

De enredo costuma detalhar algumas questões não apresentadas de Alisha, embora o que foi apresentado tava na cara que removeram do jogo principal, como o segundo acerto de contas entre Alisha e a sua mestra, já o resto é esquecível e só emociona mesmo na parte final quando Alisha desabafa as dificuldades que passou na vida e agrade a Sorey por todas as voltas por cima que ela deu durante as aventuras, mesmo ela ausente em grande parte... mas ainda sim foi um final bastante indigno para a moça cavaleira, que não irei detalhar mais pra evitar spoilers.


Essas Mystics que já estou soltando vem com o DLC já liberado para quem fez a pré compra no Steam. Elas liberam rapidamente no jogo como você pôde ver. Não sei se tem a ver, mas essas Mystics soltam com 4GB e 50 Htis, mas se você pega uma battle action é possível usá-las com 30 Hits e 3BG. Até agora usei a da Lailah e da Alisha, não consegui soltar a do Mikleo ainda porque ele costuma ser o meu principal personagem na fusão.
 
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Léo Stanbuck

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Como está a expectativa de vocês para 2016? 2016 vai ser o ano que não poderei deixar passar sem um PS4. Tem muita coisa no meu radar.

  • Persona 5;
  • Nights of Azure;
  • Nier Automata;
  • Dragon Quest XI (posso sonhar?);
  • Yakuza Kiwami (dois milagres já é demais, eu sei);
  • Yakuza 6 (sim);
  • Digimon Story: Cyber Sleuth;
  • Dark Souls III;
  • Bravely Second: End Layer;
  • Fire Emblem Fates;
  • Gravity Rush 2;
  • Genei Ibun Roku X FE;
  • Final Fantasy XV;
  • Ni-Oh;
  • Odin Sphere Leifthrasir;
  • Scalebound;
  • Zero Time Dilemma;
  • Etrian Odyssey V;
  • Ace Attorney 6;
  • Layton Seven
  • Star Ocean: Integrity and Faithlessness;
  • One Piece: Burning Blood.
Mais de um jogo por mês. 2016 já vale a pena ser vivido.

De jogos novos está zero. Minha expectativa é a de diminuir meu backlog violentamente. Seguir com mais de 30 jogos terminados em um ano, e aproveitar principalmente os portáteis, já que não sei se estarei com um PS3 a disposição.
 

Fade

Bam-bam-bam
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Como está a expectativa de vocês para 2016? 2016 vai ser o ano que não poderei deixar passar sem um PS4. Tem muita coisa no meu radar.

  • Persona 5;
  • Nights of Azure;
  • Nier Automata;
  • Dragon Quest XI (posso sonhar?);
  • Yakuza Kiwami (dois milagres já é demais, eu sei);
  • Yakuza 6 (sim);
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  • Bravely Second: End Layer;
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  • Etrian Odyssey V;
  • Ace Attorney 6;
  • Layton Seven
  • Star Ocean: Integrity and Faithlessness;
  • One Piece: Burning Blood.
Mais de um jogo por mês. 2016 já vale a pena ser vivido.

Desses o hype está maior para:

FFXV
Persona 5 (conheci agora a série mas já estou apaixonado)
Bravely Second (puro amor :kpaixao)


Outros que aguardo bastante:

Fire Emblem Fates
Professor Layton
Odin Sphere
Dark Souls III
Ni-Oh

Nier Automata também estaria, mas tenho que pegar o primeiro ainda.
 

Out Runner

Bam-bam-bam
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EDIT: Post editado por denúncia de spoilers de Tales of Zestiria, o que não concordo pois foi um assunto já muito debatido e não entrei em mais detalhes acerca do enredo, analisei mais pelo ponto de vista do mercado.

Tava agora procurando imagens de Zestiria e de repente encontro isso aqui da arte oficial do game, nunca havia visto antes:

OvssOSz.jpg


Alisha Armatizada ??? :eek:

E alias, ela armatizada ficou beeeeem mais bonita que aquela feiosa da Rose, baita personagem tapa-buraco que inventaram que prejudicou demais o enredo do game.

Cagaram demais no storytelling de Zestiria, e alias até hoje esse incidente é uma história muito mal contada. Vai ver o custo de produção foi tão alto que o produtor baba resolveu reescrever e emendar um monte de coisa em última hora para forçar a venda da DLC.

Talvez o baba tenha passado pelo mesmo problema que o kojima passou, os executivos deviam estar insatisfeitos com a ambição de seu projeto junto com os custos de produção e resolveu pressiona-lo em criar alternativas de retorno mais rápido, e no fim vemos essa aberração ai que rendeu o maior fiasco da série no japão, fora os diversos problemas de finalização que persistem até hoje.

Ou simplesmente não permitiram que houvesse uma protagonista ser mais forte que o outro que acompanharia ao seu lado, e precisou fazer todas essas alterações em última hora. Alisha mesmo com essa vantagem ainda é uma personagem bastante humanizada em carregar suas limitações e problemas que lhe angustiaria durante as aventuras, longe daquele estereótipo de garota fodona isenta de defeitos que limitaria demais a visão que se quer dar a uma personagem.

O produtor hideo baba já tava com uma carreira bem construída e com um currículo brilhantíssimo, podia simplesmente mandar um f**a-se assim como kojima fez e finalizar o game da melhor forma possível mesmo com as dificuldades impostas por sua empresa para depois cair fora e trabalhar em outra produtora, mas preferiu se acovardar e ajoelhar em seus pés, e no fim prejudicou seriamente a sua imagem em acensão e de sua franquia que construiu nos últimos 20 anos.

Agora o Baba sequer aparece mais em eventos tanto no japão quanto no ocidente para promover a sua imagem e sua carreira, pra ver quanto essa pessoa perdeu muito com essa história, e fez por merecer.

O caso de Zestiria foi um dos episódios mais tristes da história dos games, e mesmo que a versão ocidental tenha corrigido muitos problemas do lançamento original, a série acabou deixando uma imagem bastante manchada que vai ser um caminho complicado de trilha-lo de volta.

Esperamos torcer para a volta por cima em Tales of Berseria, perder Tales of nessa altura do campeonato é perder o mercado de rpgs japoneses.
 
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Ultima Weapon

Lenda da internet
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Como está a expectativa de vocês para 2016? 2016 vai ser o ano que não poderei deixar passar sem um PS4. Tem muita coisa no meu radar.

  • Persona 5; Tende a ser um dos melhores, expectativa alta. Tomara que não deslizem no enredo como ocorreu no 4, não quero arrastar denovo por uns 6 meses.
  • Nights of Azure; Creio que será um bom jogo e que não se liminará ao seu eficaz fan service, hype médio~alto.
  • Nier Automata; Expectativa altíssima, goty latente e acho que inclusive pegarei no lançamento, modelo que abandonei em 2015.
  • Dragon Quest XI (posso sonhar?); Provavelmente jogarei, apesar de não gostar da franquia eles tão deixando elementos que não gosto pra trás, acho que chega melhor nesse. Expectativa baixa~média.
  • Yakuza Kiwami (dois milagres já é demais, eu sei); Isso é rpg? Nunca joguei, o primeiro não me chamou a atenção.
  • Yakuza 6 (sim); Idem.
  • Digimon Story: Cyber Sleuth; Talvez jogue. Conheço muito pouco sobre, expectativa baixa.
  • Dark Souls III; Tô com o 1 e o 2 pra começar ainda. Pego quando estiver a versão com os dlc's em promoção. Hype baixo por hora, acho que gostarei bastante.
  • Bravely Second: End Layer; Hype alto, gosto muito do primeiro.
  • Fire Emblem Fates; Hype muito baixo, talvez jogue em um futuro distante, caso aguente aquele insuportável sistema de evolução da franquia, isso após outros títulos de DS/3DS mais importantes.
  • Gravity Rush 2; Achei que era jogo de corrida pro Vita, hahaha. Google me disse outra coisa e então olhei um vídeo da TGS; por enquanto sigo ignorando, depois vejo mais sobre.
  • Genei Ibun Roku X FE; SMTxFE? Hype muito baixo, ainda não tenho acesso a WiiU e achei mediano o que vi até então, não sei se jogaria mesmo se tivesse o aparelho.
  • Final Fantasy XV; Expectativa muito alta, FF é FF e vice-versa, contudo esse se apresentou espetacular até então. Só perde pra Nier 2 no hype.
  • Ni-Oh; Sei quase nada sobre. Quais elementos de rpg ele terá?
  • Odin Sphere Leifthrasir; Sei lá, é um dos melhores jogos que existe e provavelmente o melhor do épico PS2, porém joguei bastante e não gosto de remasters. Hype médio, terá uma série de novas implementações e há tendência a jogar por amor à camisa.
  • Scalebound; Jogo de caçar monstrinhzzzzzz, hype nulo.
  • Zero Time Dilemma; Nunca ouvi falar. Pelo jeito é da série de adventures do 999, então respeito-mor e provavelmente jogue algum dia. Hype partiu de baixo~médio aqui lulz.
  • Etrian Odyssey V; Dungeon crawler com personagens com visual de criança e cabeçudozzzzzzz, hype nulo.
  • Ace Attorney 6; Tô ainda na metade do primeiro, gosto dele. Em 2025 jogarei, por enquanto hype muito baixo.
  • Layton Seven Tô na metade do primeiro, gosto bastante do game porém até 2020 o hype se manterá baixo.
  • Star Ocean: Integrity and Faithlessness; Hype muito alto, tá no top5 com certeza, adoro Star Ocean. Deviam implementar multiplayer dessa vez.
  • One Piece: Burning Blood. Não sei qual jogo é e não quero saber visto que não costumo gostar de anime, de jogo de anime e muito menos se for baseado nesse ai, que gostei nada quando experimentei.
Mais de um jogo por mês. 2016 já vale a pena ser vivido.
Portanto eu jogaria vários deles. Se lançar tudo isso ai em 2016 será excelente, de fato.
Faltou o GOTY nessa lista aí:

ClbLp2Z.jpg
E esse é hype médio~alto, tomara que seja muito bom como o Victory.
 
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Megidolaon

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ano que vem tá tão bom que to com Hype até pra Call of duty.
sério, dos jogos citados até agora no Tópico, estou Realmente esperando cada um deles.
 
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