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Tópico oficial <<RPG'S - Tópico Oficial>>

Léo Stanbuck

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Chrono Trigger finalizdo! Que RPGzâo da porra, tomara que deixem esse jogo intocado na historia e não inventem um Remake.

SPOILER de Dragon Quest 11 nesse Spoiler!

PS: Que bicho preguiçoso o tal do akira toriyama, a segunda forma de Lavos é praticamente o mesmo do BOSS do DQ11

Chrono_Trigger_Lavos_inner.png


maxresdefault.jpg


BONUS:
latest


Valeu grande! Agora e ir atras de emulador e rom.
Akira Toriyama é bem preguiçoso. Sua arte não é renovada, personagens sempre iguais, acho chato pra caramba.

No mais Chrono Trigger é um dos meus RPGs favoritos. Dia 31/12 eu tava jogando um pouco de chrono trigger no Snes com meu sobrinho de 6 anos. Tenho o cartucho original rodando perfeito e salvado perfeito. Delicia demais! apesar de preferir a versão DS...
Na minha humilde opinião

O Magus é um personagem passável. Ele consome muito MP mesmo com Gold Stud. Acredito que você consegue um time melhor com Lucca, Frog e Marle. Agora, se você queria ele por algum motivo, aí a história é outra. Em todo caso dá pra levar o game até o fim de boa sem ele no time.

Enviado de meu Mi A2 Lite usando o Tapatalk

Equipe perfeita é Chrono - Marle - Frog.
Não dá, Haste é a magia mais apelona do jogo. Depois de haste nos 3 simplesmente não tem inimigo que aguente. Frog ajuda com Masamune + magias de cura em grupo + Cure 2 e Chrono é o personagem mais roubado da história dos JRPGs.
 

LuxEtUmbra0

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Todo mundo fala tão bem de Lunar Silver Story que já vi que vou pular todo meu backlog de RPG e jogar ele depois de Chrono Trigger,

Agora qual versão vocês recomendam, PSP ou PS1? Já li alguns comparativos e vi que cada versão tem seus pontos fortes mas ainda não consegui decidir qual jogar.
O bom é que tem NG+ heheh, recrute na próxima jogada.

Quanto ao Lunar, versão PS1 é mais difícil, que por sua vez é mais fácil que a de Sega CD. Sega CD tem encontros aleatórios, custo para salvar. No PS1 e PSP tu salva livremente e vê os inimigos, embora no PSP seja difícil de fugir em razão dos corredores estreitos. PS1 ou PSP irá bem. Única coisa que achei estranha na versão PSP foi que a música para em cada loading.
 

T.Chico

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Todo mundo fala tão bem de Lunar Silver Story que já vi que vou pular todo meu backlog de RPG e jogar ele depois de Chrono Trigger,

Agora qual versão vocês recomendam, PSP ou PS1? Já li alguns comparativos e vi que cada versão tem seus pontos fortes mas ainda não consegui decidir qual jogar.
Joguei a do PS1 jogo bem desafiante sem ser cansativo falam que a versão do psp é bem fácil.
 

T.Chico

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O bom é que tem NG+ heheh, recrute na próxima jogada.

Quanto ao Lunar, versão PS1 é mais difícil, que por sua vez é mais fácil que a de Sega CD. Sega CD tem encontros aleatórios, custo para salvar. No PS1 e PSP tu salva livremente e vê os inimigos, embora no PSP seja difícil de fugir em razão dos corredores estreitos. PS1 ou PSP irá bem. Única coisa que achei estranha na versão PSP foi que a música para em cada loading.
Se a versão sega CD é mais difícil que a ps1 santo pai:kfreeze e lembrando esse ano tem Grandia que saudades da game arts.
 

topo

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Depois de um tempo testando alguma configurações no emulador, consegui achar um setup que me agrade (no final preferi usar um shader de filtro do que fazer upscaling pelo emulador).

Se alguém souber outro setup que fique mais bonito aceito as dicas.

Lunar-Silver-Star-Story-Complete-Disc-1-190105-023113.png
 

Léo Stanbuck

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Se alguém souber outro setup que fique mais bonito aceito as dicas.

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que jogo é esse?
 


Gillian

Supra-sumo
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Esse é Lunar Silver Star do Psone...

E tipo, a jóia dessa (pequena) série é sua sequência: Eternal Blue.

Esse eu prefiro a versão do sega cd pelos pontos de evolução das magias...

No psone é injetado no level dos chars...

Eternal Blue é lindo demais (qualquer versão)...

Enviado dos céus de Zenithia
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Capítulo 4 de Valkyria Chronicles 4 teve a primeira luta muito boa e com mapa gigante. Ainda assim tenho uma dificuldade imensa pra empolgar com esse jogo, jogando eventualmente e no máximo 1 mapa por dia.

Assassins Creed Odyssey apesar da repetitividade no mapa aberto segue ótimo.

Escolhi o próximo rpg de PC: Tyranny. Parece um Pillars of Eternity do diabo, extremamente promissor, pena que vendeu mal e não deve aparecer em consoles. Tô um pouco abaixo dos requisitos mínimos no meu notebook e na tela de criação de personagens (não passei dali ontem lulz) já tá meio travado, esses jogos da Obsidian apesar de ter gráficos simples são muito mal otimizados, na pior das hipóteses deve rodar bem em uma resolução sub-hd imagino.

*Esses foram meus mini-reviews dos rpg's de 2018, retirados do tópico de jogos finalizados do ano:
#1 (03/01) – South Park: A fenda que abunda a força (PS4, 25hs):
Não tenho tanta familiaridade com a série, assisti uma dúzia de episódios ao longo das primeiras temporadas porém tive boa expectativa pois o primeiro é um ótimo e surpreendente jogo.
Gostei desse, a história é quase sempre engraçada (só achei um tédio a parte do laboratório, no resto sempre dei alguma risada), moderna e pega um tema central que gosto ainda mais, super-heróis. As comparações são inevitáveis: se por um lado o sistema de batalhas evoluiu muito e os bugs diminuíram vemos uma produção preguiçosa pois os cenários são basicamente os mesmos (aliás, acho que são menos, sequer há o Canadá), fico com a impressão de que há ainda menos dungeons, mais backtracking pra quebrar o ritmo e apesar do potencial do enredo e das novas customizações do perfil do personagem (os trechos com o Mackey são hilários) a história também é um pouco repetitiva.
Nota 7,5

#2 (25/01) – Dark Souls 2 Scholar of First Sin (PS4, 81hs):
Ótimo jogo e realmente parte dos dlc's são melhores do que o jogo base; o primeiro dlc não achei tuuuudo isso, já o segundo e o terceiro são excelentes. Quase todos os bosses dos dlc's são ótimos e varia um pouco mais, as vezes cansava tantos humanóides em sequência no jogo base.
O boss mais difícil do jogo foi o Darklurker, depois o Fume Knight; ambos bem na frente do resto, que foram relativamente tranquilos se comparados com DS1 e principalmente Bloodborne. Acho que parte da facilidade dos bosses nesse jogo é porque tem summon de npc em quase todos pra ajudar, eu jogo offline e nos outros jogos não tinha essa moleza.
Passei quase o jogo inteiro full Havel + elmo dos anões, depois troquei pra coroa overpower do dlc que regenerava feitiços, dá até vontade de jogar de mago depois de ver aquele item. Arma alternei entre Zweihander, umas outras Ultra Greatswords de bosses e Great Club (minha arma no DS1, que tá + ou - nesse).
O lore é legal mas a história central do jogo particularmente não empolgou, além disso acho que tá na hora de melhorarem a qualidade dessas raras cutscenes, ao menos o final podia ser menos curto, genérico e subjetivo, contando um pouco sobre o que acontecerá aos npc's etc. O level design é muito bom e tá abaixo do padrão da franquia pois os mapas não se abraçam.
Com o tempo me acostumei à animação estranha e sem gravidade desse jogo, os bonecos parece que flutuam.
Só vi depois que desinstalei o jogo que dá pra enfrentar o Ancient Dragon, agora já era. Esqueci também de coletar os itens no fogo em Iron Keep, o resto acho que deu pra fazer quase tudo o que é possível em uma partida apenas.
Nota 8,5

#3 (01/03) – Dark Souls 3 Fire Fades Edition (PS4, 93hs):
Excelente jogo, atingiram ótimo ponto de equilíbrio no gameplay (FP e Weapon Arts acrescentaram muito) e boa aquisição pra franquia não precisar dar upgrade na armadura, incentivando a troca frequente da mesma. O lore não deve muito para os de DkS1 e Bloodborne, apesar de mais uma vez esperar um final expressivo e receber uma cutscene miserável de 10 segundos, nesse caso não tem descrição de item pra salvar e fica na sua imaginação.
Dlc's mais uma vez são o ápice do jogo, gostei bem mais da história do primeiro porém dois bosses do segundo são estupidamente fortes, Midir pra mim foi com folga o maior desafio da franquia até então.
Fiz quase tudo o que é possível em uma partida, só faltou muitos itens de covenant porque cansei de grindar, sem poder jogar online (valeu Sony por exigir o uso de psn plus pra isso) complica.
Nota 9,5

#4 (07/03) – Nights of Azure (PS4, ~35hs):
Gameplay precário, muito fácil (excluindo os dois últimos bosses que fogem completamente do padrão, é estranho do nada disparar o desafio. Além disso a dungeon extra via dlc é dificílima) e de sistema de evolução razoável. Contudo a trilha sonora é boa, sua simples história é agradável de acompanhar sendo que o romance central é interessante e genuíno.
Nota 6,5

#5 (21/03) – Megadimension Neptunia VII (PS4, ~55hs):
Fiz duas partidas pra ver o melhor final. Achei estranho que não tem local bom pra grindar além do nível 100, deixa alguns desafios na arena virtualmente impossíveis sem várias dezenas de horas de grind.
Gostei dele. O primeiro arco possui história fraca e dura intermináveis ~10hs, já os das CPU's como sempre destacam-se em termos de humor com Vert~Neptune, Blanc é ok e Noire sozinha não empolga. O Gold Team é legalzinho e não faz nem sombra pra Plutia/Iris Heart, inexplicavelmente fora do jogo. O último terço do jogo é a melhor parte.
Tecnicamente estagnou: Gráficos, sistema de batalhas/evolução (que seguem bons) e trilha sonora apresentam muita coisa reaproveitada e pouca evolução. As dungeons seguem desinteressantes mas tem 3 modelos genéricos novos pelo menos, um é um mini-game medíocre, outro envolve um pouco de saltos e o último parece dungeon de SMT clássico com corredores simples e longos.
No geral é um jogo divertido, com personagens carismáticos e história bem humorada, contudo fica à sombra do Victory pois tecnicamente é parecido demais e artisticamente tá um passo atrás. Tenho curiosidade agora pra pegar o 4 Goddess Online, esse apresentará coisas importantes novas.
Nota 7,5

#7 (06/04) – Alliance Alive (3DS, 60hs):
Ótimo exemplo de como tirar proveito das críticas, mantém o que deu certo no mediano Legend of Legacy (sistema de batalhas, character design) e modifica brutalmente exploração e narrativa. A presença de um overworld a explorar, dungeons comuns e a presença do criador de Suikoden desenvolvendo o enredo dão ares de um jrpg bastante tradicional: muitos elementos a explorar no mapa, um sistema de gerenciamento e recrutamento de npc's para guildas (absolutamente opcional porém gostei e explorei ao máximo), um roteiro com altas aventuras e alternância nos membros da equipe, contando um grupo de personagens bastante carismático. Resumo esse jogo como um Tales of "raiz" (do Vesperia pra trás) com uma pitada de Suikoden e o ótimo battle system/sistema de evolução de Legend of Legacy. O enredo é ok, gosto da divisão quase igualitária da atenção entre todos os membros (sim, aqui sim não há protagonista) contudo acho muito genérico principalmente do meio pra frente, então será esquecido em breve.
Percebe-se que o desafio foi modificado pois o game anterior é bastante difícil enquanto Alliance Alive tem desafio baixo~moderado, com um pico no meio do game e alto durante quase todos os eventos opcionais. O jogo não tem voice acting.
Não é tão longo, 30hs são o suficiente porém completando todos os eventos extras, isso inclui os investimentos na guilda, facilmente dobram o tempo de jogo. Uma pena que não é possível masterizar mais do que 3 das 5 guildas por partida, motivo que me leva a cogitar fazer o game+ eventualmente.
*Atenção que a partir do capítulo 20 já tem personagem secreto recrutável e vale a pena pegar logo porque eles participam das cutscenes, bem como ocorre em FFVII por exemplo.
Nota 8,5

#14 (23/05) – Planescape Torment: Enhanced Edition (PC, 30hs):
Havia jogado apenas poucos minutos da versão original pois não tenho o hábito de usar o PC para jogos e a interface/gameplay pareciam muito precários, contudo enxerguei seu potencial e agora pude dar nova oportunidade.
O início de PST:EE é intimidador pois mesmo com as leves melhorias técnicas a interface ainda é rústica e o roteiro anda em ritmo lento, muito lento. Após a jornada inicial em busca de Pharod, apesar de já termos sido apresentados aos excelentes personagens Morte, Dak'kon e termos realizado algumas quests decentes em meio a tantas paralelas medíocres as quais ignorei, o enredo começa a finalmente brilhar com intensidade e em ritmo mais intenso, para tanto a jornada central toma dimensões maiores, o nível das side-quets também melhora, somos apresentados a tantos outros incríveis personagens, diálogos inteligentes, imersivos, maduros, engraçados, dramáticos e emocionantes; então você finalmente compreende o porque desse título ser tão idolatrado por fãs de uma boa leitura. A última dungeon desse jogo definitivamente é empolgante, uma das experiências mais interessantes que tive com videogames e o final é mais do que digno dessa grande aventura.
Fall-from-Grace, Ravel, Deionarra, The Transcendent One, Vhailor...são muitos personagens com background e participações incríveis.
Além disso as decisões nesse jogo importam. Muito.
O combate fica em segundo plano mas devo citar que é precário, apesar do sistema de evolução ser bom e muito bem utilizado na hora do roleplay o mesmo não pode se dizer para as lutas pois mesmo jogando quase o tempo todo como Mage o que mais fiz foi enviar a party usar auto-attack em um inimigo por vez e pronto. Magias e outras habilidades especiais fazem grande diferença porém seu número é muito limitado a cada rest, quando você começa a ter possibilidade de usar com maior frequência (nível 20+) o jogo acaba.
Não tenho muita experiência com crpg's, joguei apenas Baldur's Gate 1, Pillars of Eternity e Divinity Original Sin, nenhum deles é equiparável a Planescape Torment quanto ao enredo e então tenho como meta agora tentar encontrar algo similar.
Não é um jogo perfeito pois há side-quests que não gostei, combate fraco, problemas técnicos e a exploração muitas vezes pode parecer confusa e pedir um guia pra não passar muito tempo atrás de algum npc perdido, contudo a história e personagens são tão, tão bons, que torna-se sem dificuldade um dos meus jogos favoritos.
Nota 9,5.

#15 (14/06) – Tera (PS4, ~25hs):
Tava lá disponível pra download, tô quase sem opções no PS4 e não pedia psn plus, achei que valia arriscar. No começo torci o nariz, tem aquela cara de rpg's ultrapassados e com história/quests genéricas, além de muito grind. Erro de avaliação em relação ao grind, comecei em uma semana que tava com bônus de 100% xp e então peguei nível 20+ em poucas horas. Dali em diante ignorei toda e qualquer quest do jogo e fiz única e exclusivamente o modo pvp do jogo chamado Kuma Battlegrounds (muito divertido, bem competitivo e tem nada a ver com o jogo base; além disso dá mais xp do que qualquer outra coisa nesse jogo, começou dando 5 níveis por vitória e a partir do 50 manteve em 1lv/vitória) e conforme a personagem evoluiu fiz as dungeons usando o instance matching, quase sempre bastante rápido (talvez por eu jogar de tank, vai saber).

Ok, é um jogo oriental gratuito genérico, com gráficos ruins visto que é um jogo velho, personagens bonitas/sensuais e não pisei em 5% dos mapas disponíveis, por que então valeu a pena jogar até o nível 65 e fazer quase todas as dungeons normais (e que são também genéricas ainda por cima, sendo que faltou duas pra mim e o jogo não permite fazer acima do nível sem grupo pré-definido acho)?
Porque o gameplay é bom; não é tão técnico quanto Blade&Soul (outro mmo oriental genérico gratuito, todo mmo oriental gratuito é genérico obviamente) mas também exige bastante técnica do jogador, nesse não sofri muito com lag e apesar das dungeons serem genéricas (não há como escrever uma análise de um jogo desses sem digitar 500x o termo 'genérico') há vários bosses divertidos e suponho que nas dungeons de nível 65 (que não farei porque pedem nível de equipamento muito, muito acima do que minha personagem possui e agora que deve começar o grind) sejam ainda mais interessantes e desafiantes. E o Kuma Battlegrounds definitivamente diverte.
Não tenho a menor idéia de como termina a história e quais são os personagens encontrados ao longo dessa aventura, até porque minha main quest parou antes do nível 10 provavelmente, mas fica ai a dica pra quem quiser "terminar" um mmorpg em menos de 30hs lulz
Nota 5,5

#16 (19/06) – Shin Megami Tensei: Strange Journey Redux (3DS, 51hs):
O último jogo que esperei lançar pro 3DS. História é boa, ambientação ótima e esperava mais da rota chaos, a normal já é um pouco leve e caso siga no trecho exclusivo da versão redux vira quase Persona, a Atlus esqueceu que se você escolhe caótico é porque quer ver o circo pegar fogo.
Nesse remake podiam ter colocado o sistema de fusion do SMTIV/Persona 5, com uma lista das fusões disponíveis, essa praticidade já me parece essencial.
A rota extra da versão redux tem uma história mediana porém a última dungeon, a dos puzzles das cabeças, é a melhor do jogo porque não fica na tentativa e erro eterna até andar por 7308341903 quadradinhos e chegar ao objetivo; o novo boss final é divertido.
As dungeons obviamente são uma polêmica nesse jogo, há inspiração no conceito de cada mapa porém o combo de tentativa e erro com mapas imensos tornou a exploração maçante pra mim.
É um jogo bastante bom apesar de ser o pior megaten que joguei (desde o PS2 pulei apenas os Raidou e Persona Q) ao lado de SMTIV (o primeiro, não o Apocalypse), acho que criei muita expectativa.
Nota 7,5

#18 (06/08) – Final Fantasy XII Zodiac Age (PS4, 105hs):
Está ai um jogo velho que o tempo tornou ainda mais interessante pra mim. Eu sempre gostei muito dele e achava a frente de seu tempo por conta do combate inteligente (meu sistema de batalhas favorito na franquia após Lightning Returnts e FFX-2), mapas amplos (também incrementáveis conforme avança nas hunts) e desafio acima da média da franquia, contudo tinha algumas restrições em relação ao enredo e character design. Essa revisita deixou uma impressão melhor, não acho mais Vaan e Penelo tão deslocados, tão pouco que há poucas cutscenes (em 2006 ainda vivia uma vibe de jrpg's mais noveleiros no estilo de Xenosaga, FFX e Shadow Hearts, eram referências muito fortes), achei o figurino melhor do que eu lembrava e o enredo é bastante bom (na segunda metade cai um pouco na medida que começa a depender menos de política e mais de misticismo, tal qual FF Tactics curiosamente); destaco também seu refinado script, é um game bem escrito e usa linguagem bem mais sofisticada e elegante do que a de FFX por exemplo. Não lembrava que o final é tão legal, pela primeira vez fiquei com vontade genuína de jogar FFXII Revenant Wings no NDS e o farei assim que possível.
O Zodiac Job System coloca o License Board (o sistema de evolução do jogo) em outro patamar, o que no game original dava uma falsa impressão de controle e personalização no desenvolvimento da equipe aqui efetivamente oferece isso. Outro ótimo acréscimo é o Extra Mode, destaco a batalha conta os piratas no cenário 84 (ou 86) e evidentemente a luta de número 100, muito exigente e divertida.
Bom também poder acelerar o game em duas ou quatro vezes, ajudou especialmente para farmar materiais na reta final do jogo, algo maçante que infelizmente também foi inspirado no modelo de mmo do FFXI.
Não conhecia o pior mini-game de pescaria de todos os tempos, mais difícil e angustiante do que o Yazmat e o Omega somados.
Nota 9,0

#19 (18/08) – Ni no Kuni 2: Revenant Kingdom (PS4, 97hs):
Jogo bastante bom. Ótimo ver a Level 5 eliminando seu ponto mais fraco, a AI passou de um padrão abaixo da crítica pra algo realmente bom, impressionou nesse aspecto. Também destaco o desafio elevado (patch 1.3+, hard é desafiante e o extreme absolutamente punitivo), o grande número de eventos opcionais (ponto extra pro recente dlc gratuito), micro-gerenciamento de reino viciante, batalhas com exército interessantes e os gráficos (o visual nem achei tuuudo o que falavam, gostei mesmo foi da animação dos personagens).
O combate é simples porém eficaz e com AI boa é outra coisa. Higgledies são ok, uma pena que abriram mão do sistema de pets.
O jogo anterior apresentava problemas e esse tem ainda mais, especialmente por conta do enredo/personagens fracos e genéricos (a cereja do bolo dessa mediocridade foi a explicação do background de Roland e do 'Curious Boy', poucas vezes vi uma história tão infantil e sem sal em um rpg); tem só um momento que a história parece que vai embalar, no retorno à Ding Dong Dell e logo esfria. Outro problema é a repetição exaustiva de inimigos, incluindo bosses, side-quests simplórias e bastante backtracking; até o world map (e eu adoro mapas em escala tradicional, com direito à barco/navinha) é meio genérico e repetitivo, tem nada pra fazer na periferia dele por exemplo, o do primeiro game foi muito melhor elaborado.
Nota 7,0

#21 (25/08) – Pillars of Eternity (PS4, 87hs):
Ótimo jogo. Destaco seu complexo sistema de evolução, roleplay e combate old school, um Baldur's Gatet revitalizado. Bons personagens porém esperava mais da história central, achei desinteressante e a parte da expansão White March foi a melhorzinha.
Muitos problemas técnicos: loadings frequentes e imeeeeeeee...eeeeensos, problemas de desempenho e eventuais bugs. Acessibilidade problemática na versão console, menus e controles burocráticos.
No aguardo do lançamento da continuação para o PS4.
Nota 8,0

#22 (03/09) – Torment: Tides of Numenera (PS4, 34hs):
Após terminar o maravilhoso Planescape Torment soube da existência desse sucessor espiritual. De fato muito parecido, há inclusive easter eggs referenciando o clássico rpg.
Sistema de evolução é muito, muito legal, basicamente dividindo em camadas de habilidades de combate e/ou de lore, são poucas opções em várias categorias e isso dá margem pra builds variadíssimas e que mudarão completamente sua abordagem em luta/diálogos.
A primeira metade é um jogo bem diferente do usual, como você está em um ambiente calmo e civilizado só lutará se assim quiser ou não ter boa capacidade diplomática, em 15hs fiz apenas duas lutas e foram em quests paralelas contra criaturas não pensantes. Falando em lutas o combate é basicamente uma versão bem simplificada de Divinity Original Sin, funciona bem e seria interessante o jogo dar mais oportunidades de apreciá-lo. Há sim confrontos frequentemente porém são testes de persuasão e outras decisões mentais. Há uma fase do jogo que é curta e começa a introduzir o jogador em um universo diferente, fazendo então uma transição pra uma segunda metade que lembra mais a ambientação pós-apocalíptica de Planescape Torment, com a presença de inimigos também perigosos porém irracionais e imunes ao diálogo.
A história é indiscutivelmente muito boa, manteve-me com foco e é moldada por suas decisões, acredito que ainda voltarei a jogá-lo porque há muitas possibilidades de progresso legais e o jogo é curto (a main quest mal passa de 20hs, eu levei mais de 30 mas fazendo praticamente todas as missões paralelas e lendo quase tudo). Quests paralelas essas que são boas e algumas com um humor negro de qualidade que tanto gosto. No elenco há três companheiros inesquecíveis: Rhin, Erritis e Matkina, principalmente os dois primeiros que são estupidamente criativos e imersivos. obs: perdi os pontos da quest da Callistege, então não a conheci direito; os outros 3 personagens são legais mas já os vimos quinhentas vezes em outros bons rpg's.
Merecia cenas finais melhores e mais longas, pareceu um Dragon Age de pobre.
O jogo usa a mesma engine porém é menos bugado do que Pillars of Eternity, tive que reiniciar "só" umas quatro vezes ao longo da jornada por travar ou erro em tela de loading (que são mais curtas do que as de Pillars falando nisso).
Em história central/personagens estão ao nível de Planescape Torment? Nem de perto, tá muito atrás porém há bastante qualidade e vale acompanhar pra quem gosta de ler bastante e de sci-fi bizarro. Contudo o gameplay é bem superior ao jogo que o inspirou e me surpreendeu porque demorou tanto pra começar a ter lutas que achei que seriam ruins.
Tá na hora de anunciarem mais um Torment, necessito disso agora.
Nota 9,0

#23 (16/09) – Exist Archive (PS4, 63hs):
Um bom jogo e diria que até essencial para fãs de Valkyrie Profile tal a similaridade com aquela franquia. Sistema de batalhas divertido e bonitas artworks são o destaque; por outro lado a história apesar de tentar um clima mais pesado não empolga, bem como dungeons e inimigos são repetidos à exaustão.
Nota 6,5

#25 (10/11) – Octopath Traveler (Switch, 89hs):
Ok, controlei nem 20hs mas acompanhei a partida inteira na co-pilotagem, então tá valendo. =p
Primeiro jogo finalizado no aparelho. Me surpreendeu um pouco, esperava apenas um jogo bonito e old school pra agradar uma minoria saudosista porém há muita qualidade nesse título, em média não deve para os antecessores Bravely Default e Second.
Trilha sonora envolvente, arte bonita (cadê os portraits fora da tela de status?), sistema de batalha/evolução com jobs simples e eficiente, algumas partes da história (sobretudo os 3 primeiros capítulos da Primrose, capítulo 3 da Tressa, trechos do Olberic e Alfyn) brilham, no geral é um elenco bastante carismático e a exploração nas cidades utilizando-se das skills únicas de cada personagem é muito legal. Chefe final memorável.
Contudo os mapas são genéricos, as cidades parecidas e as dungeons extremamente repetitivas (problema recorrente com essa desenvolvedora), as dezenas de side-quests possuem histórias interessantes porém utilizam exaustivamente os mesmos protocolos para finalizá-las. Após finalizar as 8 boas e maduras histórias (pouco interligadas entre si, faltou capricho nesse aspecto) vi pouca coisa de interessante e desafiante para enfrentar além da dungeon extra que dá fechamento a esse ótimo jogo.
Nota 8,5

#26 (16/11) – Pokémon Let's Go Eeevee (Switch, 31hs):
Legal ver o remake visual da primeira geração, até que eu lembrava de bastante coisa. Há mudanças leves e ok~boas na história, o sistema de captura do GO, jogatina cooperativa e umas perfumarias extras como mega-evolução e elementos que não tinha no original. No post-game libera outras novidades como
treinadores adversários especialistas em cada espécie de pokemon e vôo de verdade na exploração, inclusive começam a aparecer pokemons selvagens no céu.
Não parece ter muito mais conteúdo, acho que com menos de 40hs de jogo devemos terminar o que tem pra fazer de legal (enfrentar os principais treinadores do post-game) e já era. Foram uns 110 bichos diferentes capturados, uma pena que vários são exclusivos ou pedem troca com outros jogadores, sempre achei isso estúpido.
O melhor é a trilha sonora e o modo cooperativo (que pode melhorar muito via patches, o player 2 só tem utilidade na tela de combate e captura), já o pior está no baixo desafio e repetitividade, além disso sua simplicidade me entedia em particular, não é o tipo de franquia eu costumo escolher pra jogar.
Me surpreende que a Nintendo tenha abolido os odiosos encontros aleatórios, deixou o jogo bem mais agradável enfrentar um monte de treinadores ao invés dos bichos selvagens; pena que é tão, tão fácil. É mais jogo do que o Red e o Silver, os únicos que finalizei, ainda assim parece ter regredido em relação aos demais (até na customização visual da protagonista e nos métodos pra agradar seus pokemons, um negócio que acho bem legal e no X vi que é bem mais avançado nesse aspecto, tem até mini-games naquele) em uma série que já é extremamente conservadora e tecnicamente limitada.
O próximo promete se mantiverem as boas novidades desse e deixarem mais complexo, de repente a possibilidade de um nível de dificuldade mais avançado, acho que uma minoria importa-se com o cenário competitivo.
Nota 7

#27 (29/11) – Xenoblade 2 (Switch, 226hs):
Xenoblade segue como o que há de mais moderno em jrpg's pois possui um mapa aberto imenso e rico em conteúdo (apesar da carência de quests paralelas mais interessantes), combate em tempo real com uma curva longa de evolução, um sistema de aprimoramento de personagens bastante vasto e variado. Post-game estupidamente longo (eu não lembro de outro rpg offline com tanta coisa pra fazer, única vez que um save bateu 200hs foi com FFX no PS2 e naquele foi muito mais grind do que qualquer coisa).
Xenoblade praticamente dobra a duração em relação ao primeiro game (o X infelizmente ainda não pude jogar, dizem que é o maior deles, ow) pois há muitas quests, inimigos únicos e grind por conta do grande número de blades (são 52 contando as via dlc, cada uma com suas próprias características de evolução e mais de 30 delas possuem uma longa quest individual) e também pela presença de um challenge mode (= arena/coliseu) muito, muito desafiante e que permite ao jogador tirar tudo o que a complexa jogabilidade desse game oferece; É muito frustrante quando um rpg oferece uma jogabilidade tão boa mas não permite que o jogador tire o máximo que ele possa oferecer, aqui foi tudo executado com maestria. Acho que pra encontrar todas as zonas secretas dos mapas, fazer todas as quests, completar todos os grids de evolução, encontrar algum outro monstro único que faltou e vencer toda a arena no hard tomaria pelo menos mais algumas dezenas de horas mas como eu tô muito a fim de experimentar a expansão do jogo (Torna the Golden Country) resolvi encerrar as atividades, decisão difícil pois Xenoblade 2 é um dos games mais divertidos que joguei e vicia com muita facilidade.
Falando em blades elas são um ponto muito alto do jogo, marcadas pela polêmica no visual sensualizado elas em sua maioria apresentam uma personalidade excêntrica e criativa, não só possuem características únicas em seu grid de evolução como também recebem animações exclusivas de movimentação e batalha; é muito agradável aprender e alternar entre elas enquanto percebe que o jogo oferece inúmeras possibilidades de combinações de grupo efetivas inclusive para as batalhas mais difíceis do challenge mode, a sua criatividade e ousadia é o limite enquanto sempre aprende algo novo, não descansei enquanto não liberei todas, fiz todas as quests relacionadas e aprendi a usar bem minhas favoritas de acordo com suas características únicas e desafios propostos.
Achei que a história tinha potencial porém seu ritmo é muito lento e eventualmente forçando o jogador a fazer quests e backtracking desinteressantes, ao invés de ~60hs poderia durar 10 ou 20hs a menos sem prejuízo considerável, contudo o que normalmente tirou meu ímpeto em relação à narrativa são os personagens principais, gostei de nenhum pois são rasos/unidimensionais e isso também vale pra maioria das blades de história, não é exagero usar o termo genérico pra referir-se a quase totalidade deles (tenho simpatia por Tora, Brighid e principalmente Poppi mas nenhum deles é realmente marcante). Esteve muito distante do que foi oferecido no primeiro game nesse aspecto e enquanto eu não exijo que todo rpg tenha boa história/personagens eu considero que um game com tantas cutscenes e linhas de diálogo apresente um padrão de qualidade mínimo que esse jogo tem dificuldade pra atingir.
Grande expectativa em relação à expansão pois o período em que se passa e os personagens envolvidos são o que esse universo mostrou de mais inspirado e maduro até então.
Portem logo o Xenoblade X pra Switch, por favor.
Nota 9,0

#28 (12/12) – Xenoblade Chronicles 2: Torna ~ The Golden Country (Switch, 37hs):
Após tanto tempo jogando Xenoblade 2 esperava que Golden Country fosse o mais do mesmo com uma história diferente. Engano, mesmo na jogabilidade apresenta uma experiência com uma série de distinções.
Tecnicamente há uma evolução notável em seu desempenho e a interface dos poucos mapas é melhor e com novos recursos para tornar a exploração ainda mais agradável, incluindo um sistema de acampamento com craft. Volta o interessante sistema de community de Xenoblade 1, basicamente uma interface para acompanhar a evolução do relacionamento com todos os npc's.
O sistema de combos ganha MUITO com as Blades agora sendo realmente controláveis, existir um segundo leque de skills para o personagem que está recuado e também habilidades ativadas na alternância entre Driver e Blades durante o combate, é tudo muito dinâmico e divertido. Sistema de evolução de todas essas habilidades foi totalmente modificado para comportar as mudanças. Se por um lado ganhamos esses novos recursos perdemos também MUITO em variedade de builds pois são apenas duas blades fixas por personagem e os Drivers não trocam de armas. Eu só não gostei do novo Fusion Combo pois está trivial pra inserir orbs nos inimigos e os Blade combos não são intuitivos. Queria ter o melhor dos dois universos mas nem sempre podemos ter tudo na vida, de repente no Xenoblade 3. =p
Há obrigatoriedade de realizar uma série de side-quests para avançar duas vezes na história, o que particularmente não enxerguei como elemento negativo pois elas possuem um background um pouco mais rebuscado, até porque agora temos esse grupo fixo e limitado de personagens controláveis.
Trilha sonora excelente, muito bonito e com excelente direção de arte como sempre.
Há duas coisas que distinguem muito XC2 Torna do Xenoblade 2, enredo e a quantidade de conteúdo:
- A história de Torna é bastante boa e amplamente superior a de seu antecessor, com personagens e diálogos interessantes e maduros, lembrando bem mais Xenoblade 1 e isso me deixou bastante contente, pena que a jornada não é mais longa pra aproveitar melhor esse universo criado.
- Enquanto XC2 é o jrpg com mais conteúdo post-game que já vi o Torna é muito curto e mesmo fazendo todas as side-quests e completando todos os affinity charts o jogo sequer atingiu as 40hs, sendo que apenas o main game (um de seus pilares por conta da boa história) mal deve atingir as 20hs. No momento penso se vale jogar mais umas 10hs do game+ só pra ter o prazer de então poder grindar bastante, derrotar os 2 (de apenas 4) 'super' bosses que restaram e ter que abandonar por falta do que fazer; nesse caso talvez seja melhor voltar pro Xenoblade 2 pois com mais de 200hs de jogo ainda faltou desafios bem mais interessantes do que Torna pode oferecer em uma segunda partida inteira.
Nota 9,0

#30 (18/12) – Final Fantasy XIV - Patches 4.2~4.45 (PS4, ~25hs):
Nem sei se cabe citar patch de atualização porém como é muito conteúdo (todo o ano de 2018) então achei bom.
Esse ano não renovei a assinatura e fiz todo o conteúdo softcore de maior relevância usando 2 dos períodos de Free Login oferecidos pela Square-Enix. A história principal está em uma crescente, bem dramática após o 4.1 e já prepara-se pra expansão que receberemos em 2019. Muitas vezes não gosto das dungeons normais oferecidas em patches posteriores mas gostei bastante dessas últimas, bosses bastante criativos. As duas raids de 24 jogadores (imagino que uma terceira ainda virá antes da expansão) são ótimas e um deleite para fãs de FFT e FFXII, muito legal voltar a interagir com personagens e cenários desses jogos.
Omega e os primals desse ano eu só fiz uma única vez o softcore (exceto o último tier de Omega normal pois faltou ilvl e só hoje descobri que não encontrei o último primal lançado, Suzaku, faltaria ilvl pra ele também) e então não entendi várias das mecânicas, fica difícil comentar; a luta contra o Kefka em específico achei muito parecida com a contra o EX-Death, bem como o Biakko parece um Susano-o piorado. O crossover com Monster Hunter nos dá uma batalha contra um primal bem diferente do normal e parece que o EX dele é feito em apenas 4 jogadores, curioso.
 

LuffyKurosaki

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Não imaginava que o remake do Lunar fosse tão diferente assim, eu joguei a versão do PSP e curti demais.
 

LuxEtUmbra0

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Depois de um tempo testando alguma configurações no emulador, consegui achar um setup que me agrade (no final preferi usar um shader de filtro do que fazer upscaling pelo emulador).

Se alguém souber outro setup que fique mais bonito aceito as dicas.

Lunar-Silver-Star-Story-Complete-Disc-1-190105-023113.png
Uso Retroarch com shader CRT. Fica perfeito.
Caso esteja usando EPSXE, segue como configurar, está "meio feia" a tua imagem aí, está esticado o jogo parece.
http://jrpgheroes.boards.net/post/45050

Olha imagem do Eternal Blue, por exemplo:
30hdkdV.png


No Retroarch, recomendo shader CRT Lottes, onde fica até a curvatura da TV CRT simulada.
 

topo

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Uso Retroarch com shader CRT. Fica perfeito.
Caso esteja usando EPSXE, segue como configurar, está "meio feia" a tua imagem aí, está esticado o jogo parece.
http://jrpgheroes.boards.net/post/45050

Olha imagem do Eternal Blue, por exemplo:
30hdkdV.png


No Retroarch, recomendo shader CRT Lottes, onde fica até a curvatura da TV CRT simulada.

Era culpa do wide hack que tava testando, esqueci que tava com isso ligado.
Tou usando o retroarch beetle + scalefd hybrid (que tira o efeito pixelado) mas vou testar esses shaders que falasse.
 

extremepower

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Comprei Undertale pro switch porque todo mundo falava que era foda, jogo pica das galáxias. Se arrependimento matasse...

Pior que gastei 60 reais nessa b*sta. Tu full pistola comigo mesmo.
 

T.Chico

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Comprei Undertale pro switch porque todo mundo falava que era foda, jogo pica das galáxias. Se arrependimento matasse...

Pior que gastei 60 reais nessa b*sta. Tu full pistola comigo mesmo.
Esses jogos indie pixel art sempre vejo com desconfiança a babação de ovo, sempre é bom ter versão 7 mares antes da compra.
 

Wein

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Comprei Undertale pro switch porque todo mundo falava que era foda, jogo pica das galáxias. Se arrependimento matasse...

Pior que gastei 60 reais nessa b*sta. Tu full pistola comigo mesmo.

Sempre digo que tem jogar na rota Genocida pra descobrir o verdadeiro Undertale.
 

Léo Stanbuck

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Comprei Undertale pro switch porque todo mundo falava que era foda, jogo pica das galáxias. Se arrependimento matasse...

Pior que gastei 60 reais nessa b*sta. Tu full pistola comigo mesmo.
Você é maluco em pagar 60 reais em undertale. Em qualquer plataforma tu encontra por menos de 30 ou até 20

Ainda mais undertale que é um jogo bem único, só encontra compra depois de te star.
 

Defender_of_Earth XXIII

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Terminei meu primeiro jogo no ano: Digimon Story Cyber Sleuth Hacker's Memory. É um bom jogo, caso você desconsidere o antecessor, pois do contrário, parece um jogo preguiçoso, com uns 80% de conteúdo reaproveitado. História tenta ser um SMT censura livre, e ainda faz uns links com o primeiro jogo.
É um jogo fácil, divertido apesar dos problemas, e recomendo caso tenha gostado do primeiro e já tenha esquecido de boa parte do conteúdo, pra você não ficar com a sensação de déjà-vu.
Nós portáteis, acho que vou dar uma pausa jogando alguma coisa mais leve, pra poder jogar o SMT Strange Journey Redux.

Já nos consoles, voltei a tentar a sorte com Witcher 3, mas vou jogar aos poucos, já que a prioridade será o FE Radiant Dawn.
 

Oniblack

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Entre bravely default 1 e 2 qual tem a melhor história, ritmo de jogo e gameplay? (não me importo com a continuidade da história de um para o outro)
 

T.Chico

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Entre bravely default 1 e 2 qual tem a melhor história, ritmo de jogo e gameplay? (não me importo com a continuidade da história de um para o outro)
O 2 é uma continuação direta primeiro game, tanto que dois personagem do 1º estão no grupo que controlamos, deve ser zuado pular o 1º game.
 

bladejunior

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Crimson Gem Saga terminado.
Infelizmente é mais um jogo que deixa um gosto meio amargo.
Os sprites são sensacionais, porém o jogo possui diversos cortes entre as etapas da história que deixam o jogo com cara de amador.
A história não é nada de outro mundo, o sistema de batalhas é mediano, porém é o jogo que tem os itens mais caros na qual joguei.
Uma simples arma custar 500k ??
Em relação a dificuldade, achei até fácil. Raramente ficará empacado em um boss ou etc... Na verdade as batalhas aleatórias são mais difíceis que os chefes.
O final é simples mas até que legal.
A impressão que fica é que o time de desenvolvimento era composto apenas por desenhistas. Faltou um roteiro mais sólido e mais criatividade.
Nota 6

s37539_psp_20.jpg



Agora preciso focar no Skyrim que não acaba nunca. Meu backlog aqui é de 450 jogos no mínimo :(
Abraços
 

BispoSnake

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O 2 é uma continuação direta primeiro game, tanto que dois personagem do 1º estão no grupo que controlamos, deve ser zuado pular o 1º game.
Concordo, ainda mais pelo fim do primeiro.

O 1 fica bem repetitivo a ponto de você querer dropar, mas vale pelo overall

Enviado de meu Mi A2 Lite usando o Tapatalk
 

ValenS

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Comecei o Mary Skelter no PC e gostei!!! Tirando o fato dos personagens serem muito novos, deixando o fanservice ainda mais "estranho", o jogo é divertido. Bom dungeon Crawler!!!
 

Megazordi64

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Tentei fazer pacifista, mas não deu certo.
Pois matei a rainha no começo e dei load, mas o jogo me sacaneou e percebeu que fiz isso. Aliás, achei isso uma ideia legal.

Essas sacadas de
quebra da quarta parede são as melhores coisas do jogo por proporcionaram bons plot twists.

O problema é que as pessoas só focam nisso e esquecem do resto.

Ser indie não é desculpa, pega o esmero que existe no Hollow Knight por exemplo e possui uma média no metacritic menor.

Esses dias zerei o Iconoclast no PS4 que foi feito também só por uma pessoa, longe de ser um jogo perfeito, mas é bem mais consistente e não tem essa idolatria toda.
 

extremepower

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Essas sacadas de
quebra da quarta parede são as melhores coisas do jogo por proporcionaram bons plot twists.

O problema é que as pessoas só focam nisso e esquecem do resto.

Ser indie não é desculpa, pega o esmero que existe no Hollow Knight por exemplo e possui uma média no metacritic menor.

Esses dias zerei o Iconoclast no PS4 que foi feito também só por uma pessoa, longe de ser um jogo perfeito, mas é bem mais consistente e não tem essa idolatria toda.
Acho que Stardew Valley também foi feito só por uma pessoa, não?
 

Duolks

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Essas sacadas de
quebra da quarta parede são as melhores coisas do jogo por proporcionaram bons plot twists.

O problema é que as pessoas só focam nisso e esquecem do resto.

Ser indie não é desculpa, pega o esmero que existe no Hollow Knight por exemplo e possui uma média no metacritic menor.

Esses dias zerei o Iconoclast no PS4 que foi feito também só por uma pessoa, longe de ser um jogo perfeito, mas é bem mais consistente e não tem essa idolatria toda.

Essa idolatria tenho impressão que veio de YT + publico infantil, depois disso virou efeito manada na grande mídia e publico... tipo, assim que o jogo saiu foi tipo um mini-minecraft, quase todos os YTbers que a molecada mais nova acompanha começaram a punhetar o jogo em looping (de gameplay, a clipe musical com gente fantasiada), tenho sobrinhos com menos de 10 anos e todos com seus amigos na mesma época vieram me questionar se eu já tinha jogado e que era fantástico e tal, sendo que com a idade deles, o fato de não serem fluentes em inglês e jrpg não ser para qualquer um, já dava para ver que não tinha nada de espontâneo...
 

Megazordi64

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Acho que Stardew Valley também foi feito só por uma pessoa, não?

Stardew Valley já não sei, apesar de adorar o jogo não dou muito crédito por ser praticamente uma cópia do Harvest Moon.

Acho que o maior trabalho ali foi de fazer o código do jogo e nem tanto de criatividade no level design.

Sei que o Hollow Knight foi feito por 3 pessoas.
 

YSolaire

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Talvez se tivesse visto não teria comprado. Li lá e concordo com muitas coisas que você colocou. Um dos jogos mais overrated com certeza.

Undertale aposta muito que vc vai amar os personagens, e quando isso não acontece bem... O jogo meio que perde tudo.

É quase a mesma coisa que aconteceu com Bandy and the ink machine, do que com o Bendy foi pior pq o jogo era episodico, então com a crescente popularidade os desenvolvedores foram mudando as coisas e colocando mais lore e no final, o ultimo episodio do jogo acaba n respondendo nada.
 

Fantasma na Máquina

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Comprei FF XIII na promo na Steam.

Vamos ver se é ruim como falam ou exagero.
Embora após finalizar o X e IX dificil outro FF me agradar acho :kduvida
ffxiii_character_wallpaper_by_tunacaitsith.jpg
 
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