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[Só Tem AIDS Quem Faz o Exame] N° de mortes associadas a doença caem 33%

SirSerius

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Número de mortes associadas a Aids caem 33% em quase dez anos

A ONU alerta, no entanto, que está havendo uma estagnação nos esforços mundiais para erradicar a doença, que sofre com a redução do financiamento.

TOPO
Por France Presse
16/07/2019 09h53 Atualizado há 4 horas


ONU alerta que luta contra Aids perde força
Bom Dia Brasil





ONU alerta que luta contra Aids perda força

ONU alerta que luta contra Aids perda força

O número de mortes relacionadas a Aids caiu um terço (33%) em quase uma década, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta terça-feira (16). Em 2010, 1,2 milhão de pessoas morreram devido a complicações provocadas pelo vírus. Em 2018, este número caiu para 770 mil.
A ONU alerta, no entanto, que está havendo uma estagnação nos esforços mundiais para erradicar a doença, que sofre com a redução do financiamento.

Enquanto há avanços no tratamento no Sul e no Leste da África, o continente mais afetado pela doença, em outras partes do mundo alguns indicadores são preocupantes.

No leste da Europa e na Ásia central o número de novas infecções disparou 29% desde 2010. O número de falecimentos em consequência da Aids também aumentou 5% nestas regiões e 9% no Oriente Médio e norte da África, nos últimos oito anos.

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Foto de arquivo mostra um médico (à direita) oferecendo medicamentos antirretroviral para paciente (à esquerda). — Foto: Tang Chhin Sothy/AFP

Foto de arquivo mostra um médico (à direita) oferecendo medicamentos antirretroviral para paciente (à esquerda). — Foto: Tang Chhin Sothy/AFP


Tratamentos recordes

Mais de três em cada cinco soropositivos no mundo – 23,3 milhões de 37,9 milhões – recebem tratamentos antirretrovirais, uma proporção recorde, afirma Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids) em seu relatório anual.

Os tratamentos, que permitem não transmitir o vírus da Aids quando tomados corretamente, alcançam 10 vezes mais pacientes do que em meados da década passada.

O número de mortes do ano passado foi um pouco inferior ao registrado em 2017 (800 mil) e um terço menor que o balanço de 2010 (1,2 milhão). E está muito abaixo da hecatombe de 2004, quando o vírus da Aids matou 1,7 milhão de pessoas.
O número de novas infecções permanece estável na comparação com os anos anteriores (1,7 milhão).
As cifras globais escondem, no entanto, grandes diferenças regionais, destaca a Unaids, que adverte que a luta contra a doença não avança a um ritmo suficiente.

Redução do financiamento

A Unaids adverte em seu relatório que o financiamento para eliminar a doença está em queda.

"Pela primeira vez desde 2000 os recursos disponíveis para a luta global contra a Aids caíram", alertou Gunilla Carlsson, diretora interina da Unaids após a saída de Michel Sidibé.

No ano passado, 19 bilhões de dólares foram destinados a programas de luta contra a Aids, um bilhão a menos que em 2017 e sete bilhões a menos que o valor considerado necessário para para 2020 (US$ 26,2 bilhões).

"Esta redução é um fracasso coletivo", destaca a Unaids.

O programa da ONU afirma que o cenário envolve "todas as fontes de financiamento": contribuições internacionais dos Estados, investimentos dos países ou doações privadas com fins filantrópicos.

Fundo Mundial

Por este motivo, 2019 é considerado um ano crucial. Organizada a cada três anos, a conferência de financiamento do Fundo Mundial acontecerá em 10 de outubro na cidade francesa de Lyon.

O objetivo é arrecadar 14 bilhões de dólares para o período 2020-22 para conseguir financiar o fundo.
Os principais contribuintes são Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha e Japão.
Os obstáculos afetam o trabalho para alcançar o objetivo estabelecido pela ONU para 2020: que 90% das pessoas portadoras do vírus conheçam seu diagnóstico, que 90% destas pessoas recebam tratamento e que, entre elas, 90% tenham uma carga viral indetectável.
Em 2018, estas proporções foram, respectivamente, de 79%, 78% e 86%, com muitas diferenças regionais.

https://g1.globo.com/bemestar/aids/...s-registra-queda-de-um-terco-desde-2010.ghtml
 

大天使

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Hoje em dia já existem os remédios antirretrovirais que diminuem em demasia a quantidade de vírus, daí o soropositivo pode viver normalmente mesmo com o vírus no corpo. O problema é que uma cura definitiva ainda não existe.

E a AIDS continua provocando mortes porque muitas pessoas no mundo (na África, principalmente) não tem acesso aos medicamentos ou não sabe como tratar a doença.

E aqui vai uma coisa importante: Usem camisinha!
 


Megabyte 2.0

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Teria como erradicar essa doença, bastasse que todos que tivessem fossem tratados. Acredito eu, que essa seja uma única forma de eliminar de vez essa doença do mapa. O problema é: 1 - tem as pessoas que não ligam para essa doença, e saem no mundo tendo relações com muitos parceiros(as); 2 - tem pessoas que possuem a doença, mas por motivos como falta de acesso aos retrovirais ou desinteresse em fazer o exame, acabam repassando a doença adiante.
 
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Chris Redfield

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Teria como erradicar essa doença, bastasse que todos que tivessem fossem tratados. Acredito eu, que essa seja uma única forma de eliminar de vez essa doença do mapa. O problema é: 1 - tem as pessoas que não ligam para essa doença, e saem no mundo tendo relações com muitos parceiros(as); 2 - tem pessoas que possuem a doença, mas por motivos como falta de acesso aos retrovirais ou desinteresse em fazer o exame, acabam repassando a doença adiante.

Não é bem assim que funciona a erradicação de uma doença.
 

Suzukinha

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https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/16/ciencia/1563291795_328105.html
Brasil puxa expansão do HIV na América Latina
Em oito anos, contágio pelo vírus da AIDS cresceu 21% no país e 7% no subcontinente, onde 100.000 novos casos são registrados por ano
GEORGINA ZEREGA
México 17 JUL 2019 - 09:15 BRT

A luta contra o HIV na América Latina sofreu um revés. A taxa de contágio do vírus na região cresceu 7% entre 2010 e 2018, segundo o último relatório do Programa Conjunto das Nações Unidaspara o HIV/AIDS. O documento, apresentado nesta terça-feira, aponta uma desaceleração da diminuição de casos em nível global, algo que a ONU qualificou como "preocupante”. Os dados apontam que cerca de 100.000 pessoas contraem o vírus a cada ano no continente americano, onde o Brasil se consolidou como coluna vertebral da expansão do vírus, ao responder por mais de metade dos casos. O aumento implica um duro golpe para uma região que entre 2005 e 2013 tinha registrado uma redução de 3% nos novos casos. As cifras mais recentes agora situaram a América Latina entre as zonas a vigiar nos próximos anos.
Além do Leste Europeu e Ásia Central, a América Latina apareceu como uma das regiões do mundo com os piores dados na luta contra o HIV, segundo o relatório global da ONU. O Brasil, o país mais populoso do subcontinente, registrou 21% de aumento e arrastou a região para os números vermelhos. Não é, entretanto, o que mais piorou. Entre 2010 e 2018, o índice de novos contágios a cada ano cresceu 34% no Chile, 22% na Bolívia e 21% na Costa Rica. Também aumentaram as infecções no Uruguai, Honduras, Guatemala e Argentina, mas em cifras inferiores a 10%. No México, a taxa se manteve estável.
No que depender do Brasil, a situação da América Latina deve continuar em declínio. Em maio o Governo Bolsonarotransformou o órgão responsável pelo combate à doença em uma coordenadoria dentro do Ministério da Saúde. Na prática, o enfrentamento ao vírus perdeu relevância, e a medida foi duramente criticada por especialistas – principalmente porque o modelo anterior era tido como referência no combate ao HIV.
Esses dados notavelmente negativos, em um continente onde foram registradas 35.000 mortes por AIDS no último ano, foram compensados pelos números de outros países que relataram boas cifras. El Salvador, com os melhores resultados da região, conseguiu nos últimos oito anos reduzir os novos casos quase pela metade. Colômbia, Equador e Paraguai seguiram o mesmo caminho ao mostrar avanços significativos, com reduções de 22%, 12% e 11%, respectivamente.

No mundo há atualmente 37,9 milhões de pessoas infectadas pelo HIV, das quais 1,9 milhão residem na América Latina. Só dois terços delas têm acesso a antirretrovirais, segundo o relatório. A ONU estima que durante o ano passado 1,7 milhão contraíram o vírus e 770.000 pacientes morreram por doenças relacionadas à AIDS. O documento insiste na necessidade de focar comunidades como a de homens homossexuais, entre os quais o contágio cresceu 40% na região, e mulheres transexuais, entre as quais houve uma alta de 4% na região da América Latina e Caribe.
Embora as cifras globais continuem diminuindo desde 2010, a ONU alertou que "progride-se, mas menos a cada ano”, e que é preciso continuar dando prioridade ao combate ao vírus. A desaceleração põe em risco, segundo o relatório, os objetivos determinados para 2020, que propõem que a maioria dos portadores do HIV conheça sua situação, que a maior parte dos diagnosticados recebam terapia antirretroviral de maneira continuada, e que destes a maioria consiga eliminar o vírus do organismo. Entretanto, a ONU alertou que a este ritmo as metas não serão alcançadas.
 

Helghast Trooper

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Existe DST no Japão? :klol

por incrivel que pareça, entre os paises de primeiro mundo, japao eh oq mais indices de dst.

la eles nao falam abertamente sobre isso, nao tem campanha,

aqui em supermercado e farmacia se acha facil preservativo, la nao sao todas que vendem.

e acredite se quiser, tem muito bordel la nas grandes cidades e movimento eh alto. So em osaka tem uma rua la que as moças ficam sentadas na frente da casa e uma mulher fica chamando os homens que passam na rua, tem ate video disso no yt
 

Xenoblade

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Que o número continue caindo. Lamentável que no Brasil o número de infecções tem aumentado.

Com os atuais antirretrovirais, a sobrevida da pessoa não sofre impacto ou existe um "teto médio" estipulado?
 

Seladonia

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Educação é uma forma eficiente de parar a doença, ensine as pessoas a usar preservativo com quem não conhece muito bem e pronto: resolvido.

O pior é transformar esse assunto em tabu e deixar as pessoas descobrirem sozinhas, AIDS surpresa pra todo mundo.
 

Arkken

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Em pelada só jogo descalço e sem camisa.
Obs: Ja ranquei o tampão do dedo.

Aqui é varzea kraio.
 

大天使

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Que o número continue caindo. Lamentável que no Brasil o número de infecções tem aumentado.

Com os atuais antirretrovirais, a sobrevida da pessoa não sofre impacto ou existe um "teto médio" estipulado?
O problema é que muitas pessoas só descobrem o HIV nelas quando a AIDS chega, ou seja: quando a imunidade já caiu.
O vírus pode permanecer por até 10 anos sem se manifestar.
E o Brasil é o "país da putaria", então, já sabe, né...

E o problema não é apenas HIV... existem também herpes, sífilis, gonorréia, HPV, etc... mas daí é mais fácil detectar essas doenças do que perceber que uma pessoa tem HIV.

Edit: Com antirretrovirais a expectativa de vida não diminui, mas a pessoa precisa cuidar da alimentação e da saúde pra garantir que os remédios funcionem com eficácia.
 

SirSerius

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VACINA CONTRA O HIV SERÁ TESTADA NA AMÉRICA E NA EUROPA
12/07/2019
FERNANDA UMLAUF
SAÚDE/BEM-ESTAR


A Johnson & Johnson, uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo, está se preparando para iniciar testes de uma vacina experimental contra o HIV, em uma tentativa para desenvolver a primeira imunização contra a doença após décadas. A empresa deve iniciar a fase de testes em 3.800 pessoas no final deste ano na Europa, América do Sul e América do Norte, incluindo os Estados Unidos. Para o professor da Escola de Medicina de Harvard, Dan Barouch, a abordagem aproxima os pesquisadores do desenvolvimento de uma solução para a vasta variação do vírus que existe em todo o mundo. "Por motivos médicos e de saúde pública global, é melhor ter uma vacina que funcione em várias partes do mundo", afirmou Barouch. Os participantes serão homens que fazem sexo com homens. Eles receberão seis doses da vacina em quatro sessões. Os resultados dos ensaios são esperados até 2023.

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Fonte: Divulgação/Pixabay

Desde que os primeiros casos da doença começaram a aparecer no início dos anos 80, os cientistas têm procurado inutilmente uma vacina contra o vírus da AIDS. Durante o desenvolvimento da vacina, a J&J contou com o apoio de diversas instituições, como a Atividade de Desenvolvimento de Material Médico do Exército dos EUA, Institutos Nacionais de Saúde, Fundação Gates e outros grupos. "O custo do tratamento de pacientes com HIV, a quantidade de remédios, o ônus para a sociedade, tudo isso é muito alto", disse Paul Stoffels, diretor científico da J&J. "A prevenção do HIV é uma grande missão para nós. Nós trabalhamos nisso há quase 30 anos”, finalizou.

Avanços e dificuldades

Segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, quase 1 milhão de pessoas no mundo morrem anualmente de doenças relacionadas à AIDS. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu uma meta de reduzir as mortes globais relacionadas ao HIV para menos de meio milhão até 2020, e uma vacina é vista como uma ferramenta essencial para acabar com a epidemia de AIDS até 2030. Mas os pesquisadores encontram muitas dificuldades para desenvolver uma imunização porque o vírus sofre mutações muito rapidamente.

A vacina da J&J tem quatro componentes que englobam as diferentes variações do HIV. Barouch, que trabalha na vacina há cerca de 15 anos e Bette Korber, biólogo computacional do Laboratório Nacional de Los Alamos, projetaram um conjunto otimizado de proteínas "mosaico" que aumentaria as defesas imunológicas contra uma ampla variedade de cepas.
Juntamente com a diversidade de cepas, o HIV apresenta vários obstáculos à vacinação. Reservatórios do vírus podem se acumular dentro de certas células que não detectadas pelo sistema imunológico. Ainda assim, a vacina ofereceu proteção em até dois terços dos animais testados e até agora se provou segura em humanos, afirmaram os pesquisadores. "É melhor em estudos com animais do que outras vacinas testadas até agora", disse Bruce Walker, diretor do Instituto Ragon, centro de pesquisa biomédica. "Agora, as verdadeiras questões são: serão protetoras, que porcentagem de pessoas será protegida e qual será a durabilidade da proteção?", finalizou.

https://www.megacurioso.com.br/saud...o-hiv-sera-testada-na-america-e-na-europa.htm
 

Xenoblade

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O problema é que muitas pessoas só descobrem o HIV nelas quando a AIDS chega, ou seja: quando a imunidade já caiu.
O vírus pode permanecer por até 10 anos sem se manifestar.
E o Brasil é o "país da putaria", então, já sabe, né...

E o problema não é apenas HIV... existem também herpes, sífilis, gonorréia, HPV, etc... mas daí é mais fácil detectar essas doenças do que perceber que uma pessoa tem HIV.

Edit: Com antirretrovirais a expectativa de vida não diminui, mas a pessoa precisa cuidar da alimentação e da saúde pra garantir que os remédios funcionem com eficácia.

Muito bom. Já é um duro golpe nessa doença maldita.
 
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