- Mensagens
- 10.870
- Reações
- 3.938
- Pontos
- 1.544
No caminho do asceta, o praticante vê o corpo como impuro e o prazer como inimigo, então as práticas ascetas incluem algumas vezes algo que "nega" o corpo, geralmente atrelado à dor.
Entre as práticas, existe espetar ganchos ou pregos nas mãos, inserir coisas abaixo das unhas, nunca tomar banho, nunca comer, nunca se deitar em uma cama, não cortar o cabelo, alguns enrolam o pênis em uma vara e teve até um caso que virou documentário da BBC (se não me engano), onde o asceta não tomava água há uns 30 anos.
Embora eu entenda a motivação e veja algum mérito nisso, entendo que um caminho que nega o corpo, nega o prazer, não tem como levar à realização última, mas apenas a algum estado intermediário de realização, mas como armadilha pode levar a uma aversão ao corpo e à existência humana, algo nada recomendável.
Kali Yuga é um termo que é utilizado ao menos desde por volta de 1100 DC e a meu ver, é uma realidade ao menos em termos gerais de mundo. Existem estatísticas também nesse sentido, como por exemplo que nunca existiram tantas guerras ocorrendo ao mesmo tempo como agora, nem tantas pessoas com doenças sexualmente transmissíveis (algumas incuráveis, como a gonorreia na Inglaterra), drogas, promiscuidade e violência.
Sim, isso "sempre" existiu, mas agora está mais generalizado e esses são sinais de uma era de Kali Yuga, além das mudanças climáticas drásticas, entre outros fatores, como maturidade sexual precoce e diminuição do tempo de vida (isso não sei se já começou).
Entre as práticas, existe espetar ganchos ou pregos nas mãos, inserir coisas abaixo das unhas, nunca tomar banho, nunca comer, nunca se deitar em uma cama, não cortar o cabelo, alguns enrolam o pênis em uma vara e teve até um caso que virou documentário da BBC (se não me engano), onde o asceta não tomava água há uns 30 anos.
Embora eu entenda a motivação e veja algum mérito nisso, entendo que um caminho que nega o corpo, nega o prazer, não tem como levar à realização última, mas apenas a algum estado intermediário de realização, mas como armadilha pode levar a uma aversão ao corpo e à existência humana, algo nada recomendável.
Toda vez que eu vejo notícias da índia eu penso como esse país era na época que Alexandre o Grande adentrou o território.
Sério, o lugar parece que não se coaduna com a modernidade, é um lugar estranho. É interessante como grande parte do povo da Nova Direita mais gnóstica, esotérica, ou dos politicamente "dissidentes" adoram falar que estamos no período da Kali Yuga e a degeneração do ocidente em todo tipo de decadência moral é a prova maior disso. E que se manter fiel a tradição primordial é o necessário pra se manter "de pé entre as ruínas".
Não que eu acredite nisso, sou católico e estou protegido dessa sedução filosófica/teosófica.
Kali Yuga é um termo que é utilizado ao menos desde por volta de 1100 DC e a meu ver, é uma realidade ao menos em termos gerais de mundo. Existem estatísticas também nesse sentido, como por exemplo que nunca existiram tantas guerras ocorrendo ao mesmo tempo como agora, nem tantas pessoas com doenças sexualmente transmissíveis (algumas incuráveis, como a gonorreia na Inglaterra), drogas, promiscuidade e violência.
Sim, isso "sempre" existiu, mas agora está mais generalizado e esses são sinais de uma era de Kali Yuga, além das mudanças climáticas drásticas, entre outros fatores, como maturidade sexual precoce e diminuição do tempo de vida (isso não sei se já começou).