Também acho que a era dos nanicos acabou (já era hora).
O improviso, "a ginga", dos Brasileiros mais baixos só terá valor do ataque pra frente, o espaço diminuiu, a questão física é muito determinante, a maioria dos jogadores tem que ser alto e defensivo.
Uma Nova Órdem Mundial do futebol, e espero que seja pra sempre.
"Futebol arte" de cool é rola.
Alto dependendo da filosofia de jogo do time.
A tendência sempre é ter jogadores polivalentes, que cumpram várias posições. Jogadores fortes fisicamente implicam da força com técnica, Paulinhos/Busquets não progridem bem com a bola como jogadores leves estilo Arthur, pra fugir da marcação pressão os volantes tem de saber jogar, não apenas marcar, já que os zagueiros são inaptos para cumprir essas funções, principalmente quando se joga em linha alta.
Força e altura são atributos importantes, mas apenas prioritários na zaga, não no meio.
Pra jogar no meio, um meia de ligação precisa de velocidade pra recompor, resistência física pra aguentar a correria, e alguma técnica pra auxiliar na manutenção da posse da bola, já que ele está sempre dando opção de passe. O Segundo volante precisa pensar rápido, distribuir a bola, auxiliar no meio e ajudar na defesa, velocidade não é opcional, vale isso pra praticamente todas.
A única posição do meio em que se faz necessária de jogadores fortes e altos, é o primeiro volante. Ele precisa guardar posição e se contentar em marcar.
Estou me baseando no arquétipo do jogador alto e forte, aquele que se impõe nas disputas, sem tanta destreza corporal. Ele não é um padrão, é preferencial pra determinado estilo de jogo. A habilidade nata ainda continua acima de qualquer atributo físico. Obviamente os clubes treinam, e se há treino, existe adaptação, jogadores mais leves podem evoluir, ganhar massa, força, desenvolver seu jogo nessa base, por ai vai...