O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


O jornalismo gamer e a militância política: Hades 2 e a diversidade de corpos

Alberon

YouTube Player
Mensagens
56.063
Reações
106.159
Pontos
1.824
Bom, algo meio off-topic.

Acabo de baixar e ler a HQ Strange Adventures, da DC, estrelada (nesta primeira edição) pelo herói Adam Strange.

Strange Adventures

strangeadventures.jpg


A estória acontece em dois momentos, o presente e o passado.

Inicialmente vemos o herói, Adam Strange, vendendo seus livros de memória no presente. O livro conta parte de suas aventuras em Rann. É bem interessante essa pegada. É como se Batman ou Superman fossem heróis reais e eles (ok, o morcegão não) tivessem que pagar contas e fizessem aqueles encontros de autógrafos pros leitores. Adam tenta ser simpático, é um tiozão nos seus 40-50, mas é aquele ritual de sempre, alguém chega com o livro pra ele autografar, fala algo de como o livro o marcou e vai embora. E é engraçado pensar que é assim mesmo, tem a pessoa que leu e amou, a pessoa que leu e quer seu autógrafo, a pessoa que leu e tá lá só pra contestar que nada daquilo pode ter acontecido e, finalmente, surge um cara falando "Você matou os vilões na guerra de conquista que eles tavam fazendo, você é um criminoso de guerra, não um herói".

O segundo momento é o passado, mostrando a invasão de guerreiros ao planeta Rann... Estamos falando de um exército de invasão, não um time de vilões. Até que o impensável acontece e Rann é conquistada. É a parte mais interessante pro fã normal de quadrinhos por ter mais ação e tal.

No geral, curti o gibi. Na verdade, o gibi em si é bem legal pra quem é fã do personagem (e eu sou um dos 17 fãs que ele tem no Brasil). Adam Strange tem uma pegada diferente dos heróis comuns. Ele é um homem comum, ou apenas ligeiramente acima da média, que calhou de ser transportado para um planeta distante (sua sina/poder é que ele vive entre a Terra e Rann, nunca ficando tempo suficiente em nenhum dos dois e, na verdade, sentindo sua estada na Terra mais como a parte chata de sua vida) cujo povo, ainda que extremamente avançado cientificamente, se tornou tão fraco e decadente por máquinas fazerem todos os seus serviços, que se tornaram incapazes de se auto-defenderem e que calhou a Strange pegar armas de laser, um traje de combate (bem ao estilo Inglaterra anos 1800) e salvar todo o povo de todo tipo de ameaças, desde rannianos que decidiram mexer com o ocultismo em busca de novos segredos a desvendar (sempre dando m****), resquícios de erros do passado de Rann (ciborgues desativados há séculos, descendentes de povos escravizados mil anos antes, robôs querendo tomar o poder e corrigir o planeta e, claro, aliens querendo uma conquista fácil).

Strange então é um daqueles heróis na pegada de Flash Gordon, Buck Rogers e Perry Rhodan, que luta por um mundo melhor, tem aquele sorriso de superioridade que muita gente odeia, dá a mão para o vilão que está prestes a cair do precipício dando a ele a chance de se render e sobreviver... Até mesmo consigo enxergar muito dele (ao menos na personalidade) do He-Man raiz dos anos 80 (que muita gente acha xarope). Eu diria que, em termos de desenho, o Space Ghost dos anos 70 era o mais proximo a ele, e isso que Space Ghost é bem violento pros dias de hoje.

E esse é o maior mal do herói. Ele é um herói de um tempo passado, que mesmo tendo excelentes histórias aqui e ali (curto muito Mistério no Espaço, dos anos 00) nunca se encaixa no restante do universo, a menos que apareça como coadjuvante em outras histórias, onde ou é totalmente apagado ou acaba tomando a dianteira e meio que ofuscando os heróis (afinal, imaginem Batman em Rann, o cara pode ser o maior detetiva da Terra, mas em Rann, é Strange quem sabe de tudo)...

Feito meu textão obrigatório e minha sincera homenagem a um de meus super-heróis favoritos da DC, vem a crítica:

Toda a HQ é escrita naquele senso de releitura. Adam é apresentado como um herói condecorado (por serviços à Terra, à Rann e aos EUA) que se aposenta e, ao escrever suas memórias (memórias de uma pessoa que teve que lutar e matar para sobreviver e defender seu "país") é logo caçado pelos SJWs como assassino de pobres árabes, de pobres iranianos, xenófobo e o escambau. Não, a pegada não está nesta primeira edição, nesta ele é o herói (até quase o final da edição, mas aí é spoiler) mas você sente claramente que a pegada é essa, o soldado que retornou do VietnãAfeganistão e, ao invés de ser tratado como herói (ou sobrevivente) é tratado como peão malvado das forças capitalistas contra os pobres islâmicos da religião da paz, como um joguete de milionários capitalistas.

Bom, quando se dá um herói um super-herói) conservador nas mãos de Social Justice Warriors, dá pra se ter medo. Eu estou vendo de longe a versão dele terminando como o bandido da história e os invasores aliens como vítimas. Se, daqui 4 meses, a estória terminar diferente disso, vou admitir que ainda tem jeito a indústria dos quadrinhos nos EUA.




Se fosse você, já iria esperando pelo pior, mesmo assim tomara que não aconteça.
Mas você sabe que essa turminha de esquerdopatas vão pegar tudo aquilo que a gente conhece, vão desconstruir e fazer dele o pior.
Com o pretexto de deixar a história mais "realista" e "readequar" ao que acontece nos dias de hoje (ao lixo lacrador e distorcido desses psicopatas).
Outro personagem ocidental, que não acompanho atualmente, mas acho que podem fazer a mesma coisa é o Conan.
Pelo que lia, o personagem dava ZERO abertura para temas lacrativos.
Conan matava bandidos e salvava donzelas, apesar de algumas vezes ele ser tido como ladrão, mas geralmente ele é justo em suas decisões.
Era o puro politicamente incorreto e na visão do lixo progressista hoje, ele seria o pior dos machistas/misógino.




 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.911
Reações
28.720
Pontos
803
Se fosse você, já iria esperando pelo pior, mesmo assim tomara que não aconteça.
Mas você sabe que essa turminha de esquerdopatas vão pegar tudo aquilo que a gente conhece, vão desconstruir e fazer dele o pior.
Com o pretexto de deixar a história mais "realista" e "readequar" ao que acontece nos dias de hoje (ao lixo lacrador e distorcido desses psicopatas).
Outro personagem ocidental, que não acompanho atualmente, mas acho que podem fazer a mesma coisa é o Conan.
Pelo que lia, o personagem dava ZERO abertura para temas lacrativos.
Conan matava bandidos e salvava donzelas, apesar de algumas vezes ele ser tido como ladrão, mas geralmente ele é justo em suas decisões.
Era o puro politicamente incorreto e na visão do lixo progressista hoje, ele seria o pior dos machistas/misógino.
O Conan foi pra Marvel.Já podem esperar o pior.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.675
Reações
106.962
Pontos
1.003
Você acompanhou o caso do ComicGate? Ou melhor, está acompanhando a falta de notícias sobre ele?

Resumidamente, um escritor conservador se quadrinhos decidiu escrever uma estória em quadrinhos "conservadora" (mas só no sentido de não ser SJW, até onde li, estórias de heróis bons e vilaos mais, etc) e apresentou o projeto pra Marvel "Sacumé, vamos testar pra ver se tem público" e eles recusaram.

Até aí, nada de mais.

Só que os editores da Marvel entraram em contato com editores de outras empresas (até concorrentes) pra ninguém dar a chance pro fascista do cara.

Percebe que não é fácil ser corajoso na indústria se os covardes se unem contra você?

"Ah, mas ele poderia publicar de forma independente"...

Ele viu que ninguém queria (obviamente sem saber da trairagem) e tentou publicar de forma independente.

A turma das grandes editoras chegou na empresa que ia distribuir e fez questão de falar pra eles "Olha, vocês distribuem nossos quadrinhos e ganham com isso, se distribuírem os quadrinhos do cara, podemos rever nossa parceria e sabemos quem sairia perdendo" e, o cara não conseguiu publicar sua HQ.

Percebe que não basta ser corajoso? E que não basta tentar lutar sozinho contra covardes poderosos?

"Ah, mas ele poderia publicar via kickstarter e tal".

Nem sei se a revista saiu. Uma hora, alguém chegou pro cara e disse: "Olha, é isso que está acontecendo, esses figurões da indústria dos quadrinhos estão contra você - não importa se vc não fez nada de errado, eles não querem suas ideias sendo propagadas - e olha o monte de emails e de nomes aqui, você não vai conseguir publicar nada e mesmo que publique, ninguém vai distribuir".

Enfim, de repente pra um cara de 20 anos, com pai e mãe bancando, dá pra você ir contra os poderosos (e é engraçado perceber que hoje, os que são poderosos eram os que lutavam contra eles) e até fazer nome.

Mas se você trabalha na indústria e tem família pra sustentar, é totalmente injusto alguém te cobrar que lute contra o sistema da forma como vc acha que deve ser feito.

E, infelizmente, a maioria dos caras de 20 anos que é sustentada pelos pais, justamente tá defendendo essa aporrinha ao SJW.
Um adendo off-topic: o "silêncio" do Comicsgate acabou de ser rompido, com uma notícia fresquinha.


Ethan Van Sciver’s Rekt Planet & Wrecked Crowdfunding Achievements

hi92khxxjaab2rretkex.jpg

They said he couldn’t do it. They told him to give it up and put his pencils and super-chats away, but in less than 2 hours, Ethan Van Sciver’s latest crowdfunding comic project Cyberfrog 2: Rekt Planet managed to break the $250k mark and just over 2000 supporters. It took little more than 5 minutes for this campaign to raise $63k; in 10 minutes, it reached $83k. It took 11 minutes to beat Cyberfrog: Blood Honey’s 24 hour total. It reached 6 figures in 15 minutes, just as the indie comics world held their breath, and for some their tears.

Rekt-Planet-IGG.jpg

Within a few short hours, indie comic backers made Ethan’s latest comic book into a chromium cover edition, along with providing the opportunity for Amphibionix #2 to see circulation. Cyberfrog: Numb, a 32-page comic, will also be made available to backers of the campaign. Additionally, his campaign includes an opportunity for backers to purchase Salamandroid: Death’s Sting together with Rekt Planet, along with several other unique items and perks that will make long time fans and new supporters alike tempted to drop a few more bucks to see the next chapter of his Cyberfrog creaton.

Cyberfrog-Salamandroid.jpg

After the recent Dead Detective controversy, the viability of ComicsGate related projects had been called into question by both detractors and supporters alike. But somehow that moment managed to unite many more creators in their bid to provide clarity and transparency to their backers. Across Twitter, more and more creators are offering to conduct livestreams to show their work to backers, and to reach out to new customers. This has been a good thing for the movement, and for crowdfunding comics. You HAVE to take your customers seriously.

Yes, I know that Ethan’s first Cyberfrog comic was late, around 14 months late, or at least that’s how long it took for me to receive my book. Bleeding Fool took him to task for that after his first campaign raised well over $500k in it’s entire run, which is certainly an impressive number, but Ethan’s delivery was long delayed. In spite of the lackluster distribution speed, I still believe that first campaign’s total will be matched and possibly even surpassed by his latest campaign. Due in no small part to Ethan giving his backers his personal promise that this campaign will not take as long as the previous one did.

Supporters are still out there, and this latest campaign just goes to show the power of customer service in a struggling comics industry. Whether Ethan can truly deliver on this campaign on time remains to be seen, but what is without question is the quality of the book that will surely arrive if the first fulfilled campaign is any indication. Sure, there are always going to be naysayers out there and a few of them will probably be melting down on Twitter over this latest campaign for the foreseeable future, but what else is new?

k0jqhanldxf2lmqxuafb.jpg

Congratulations to Ethan on this incredible campaign, and I’m looking forward to reading this next chapter. We’re rooting for you here! And if Salamandroid dies, we riot!



Will you be supporting this campaign? What’s holding you back? Let us know in the comments below. Back Rekt Planet here!


Fonte
================================================================================================
É por notícias como essa que dá para se perceber claramente que ainda existe uma demanda forte por HQ's, desde que elas contenham qualidade, tragam uma boa história e deixem de lado as porcarias ideológicas.

O problema é que a indústria de HQ's norte americana simplesmente se recusa a suprir essa demanda: ela prefere continuar em sua rota de autodestruição, fornecendo quadrinhos porcamente ilustrados por refugos do Tumblr, que trazem histórias coalhadas com uma determinada agenda... Histórias estas que foram feitas por lacradores sem talento que, por sua vez, foram contratados apenas por possuírem traços superficiais que a indústria considera "corretos", tais como um determinado gênero, raça ou identificação sexual.

Estou ansioso para presenciar o colapso dessa indústria. Se ela vai se reestruturar numa tentativa desesperada de sobrevivência ou se vai perecer de uma vez por todas, ninguém sabe dizer. Mas seja qual for o caso, certamente ela estará numa situação melhor que a atual, na qual é parasitada quase que por completo por um bando de lacradores. :kclassic
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
É por notícias como essa que dá para se perceber claramente que ainda existe uma demanda forte por HQ's, desde que elas contenham qualidade, tragam uma boa história e deixem de lado as porcarias ideológicas.
Voce ja leu alguma coisa escrita pelo Ethan Van Sciver, só pra constar?
 

Kyarlada

Bam-bam-bam
Mensagens
1.278
Reações
2.907
Pontos
268
@Ivo Maropo
a analogia é majoritariamente desproporcional pelo fato de que anarquismo tem vários filósofos e dos quais há diferentes interpretações de como ocorreria.

é um tanto incorreto dizer que o comunismo é falho, eu também já pensei assim, mas hoje entendo que essa concepção é amplamente equivocada. Uma vez que boa parte dos comunistas não acreditam na revolução do partido único, como fora tentado na China, Cuba, Coreia do Norte e URSS. Muito pelo contrário, o partido comunista fundado por Marx tinha como intuito difundir a ideia, não de criar uma sociedade comunista propriamente dita, uma vez que esta só surgirá do próprio colapso do capitalismo. Uma crença muito similar a de alguns anarquistas.

Eu vejo anarquismo/comunismo/além-homem como a mesma coisa, no caso, o transcendentalismo da ética capitalista e da moral religiosa. Todas essas ideologias têm em comum a superação da religião e da "moral de rebanho", todas elas abrangem uma concepção onde a ética atual é superada e uma ética transcendental alcançada.

A guerra de secessão que ocorreu nos EUA contradiz a concepção errônea e equivocada de esquerda = mais estado, direita = menos estado. Pois nessa guerra, os democratas (esquerdistas) pediam livre-mercado e menos intervenção, enquanto os republicanos (direita) pediam intervenção e protecionismo . Isso sem mencionar os esquerdistas do século XIX que criaram o verdadeiro libertarianismo, posteriormente revivido por Rothbard no século XX.

Não são sonhos comunalistas, são filosofias.
 


Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.675
Reações
106.962
Pontos
1.003
Voce ja leu alguma coisa escrita pelo Ethan Van Sciver, só pra constar?
Cyberfrog, especificamente, não. Porém, sou leitor da DC há praticamente duas décadas (e ele está na ativa há mais tempo que isso). Invariavelmente tive contato com algumas de suas obras, sobretudo como ilustrador.
 

ned ludd

Bam-bam-bam
Mensagens
1.986
Reações
2.130
Pontos
268
irrelevante: conservador tem que se dedicar aos grandes temas, fazer o que nunca foi feito, meter o loko mesmo. Ninguém vai te ajudar nessa, tem que ir lá e fazer tudo sozinho mesmo

não espere nada de ninguém e esteja pronto para meter o loko nos idiotas que ficam no seu caminho. Sabe ulysses no mediterrâneo? Então, é isso
 

Caco Antibes

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.820
Reações
25.275
Pontos
1.139
Sabe o que vai acontecer? Que já está acontecendo...

Ngm mais liga pra essas bostas de jornalismo de games, prefiro muito mais vir aqui no fórum e perguntar pra pessoas normais se jogo x ou y Vale apena, ou ir em algum canal underground no YouTube e ver a opinião do cara.

vtnc midia mainstream.

Sent from my MI 9 using Tapatalk

O review do Rimworld feito pela PCGamer foi a gota d'água pra mim.

Prefiro até ver o cara jogando na twitch do que ver "jornalista" fazendo review.
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.911
Reações
28.720
Pontos
803
Nem precisa esperar. A hora é agora:

10.jpg
Uma NPC black whamen fazendo o Conan ser um coadjuvante em sua própria revista... Totalmente excelente. :facepalm
Lamentável... :facepalm
Pior: Conan no Universo Marvel (tão progressivo!) do presente. :facepalm

conanbfsc2_530x.jpg
Sacanagem misturar o Conan com o universo Marvel.:kclassic

Ps: Seria "menos pior" se tivessem mandado ele pro futuro, no mesmo estilo do Samurai Jack.
 

JFR City

Bam-bam-bam
Mensagens
4.699
Reações
8.495
Pontos
303
Mas uma coisa que eu acho chato por parte dos consevadores é fazer uma cruzada contra os games dizendo que são violentos,que influenciam as crianças etc ,essa narrativa também é comprada pela mídia,que como sabemos é majoritariamente progressista

Pior que tem muito empresário (principalmente na Banania) que acha que jogos eletrônicos são coisa de vagabundo, gente sem futuro e etc...
Muito médico que acha que Jogos eletronicos são a principal causa de doenças graves.
Tem gente sim progressista que fala a mesma coisa.

Não espero um futuro nem um pouco otimista para o ramo.
Tanto que até mesmo desisti de ser desenvolvedor de jogos (pelo menos até conseguir - se um dia eu conseguir - ir pra América do Norte/Japão)

Cada vez mais vejo conluio, sabotagem e obrigatoriedade de politização.
Capaz de daqui a pouco matarem os jogos/simuladores esportivos (FIFA, PES, NBA, NASCAR, Gran Turismo) por conta disso.

Recomendo a todos a fazer backup de todos os jogos possíveis porque a coisa vai ficar feia pra c***lho pra nós. Isso é inevitável.
Dia mais, dia menos iremos pagar o parto.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Peter Bright, jornalista da Ars Technica, um dos sites citados como parte da "panelinha"/"clique", foi preso por solicitar sexo com menores de idade na Internet.


Que surpresa!
Um pedófilo lacrador. Quem vê pensa até que os pedófilos se metem nós lacradores pra enfiar sua própria agenda.
 

Thunderdell

Ser evoluído
Mensagens
87
Reações
156
Pontos
43
Sabe, aqui não é o lugar de se discutir Bolsonaro vs Haddad (ou x Lula) mas o que eu percebo é que você tá colocando no mesmo pé pessoas que dizem "O Brasil é o país que mais mata homossexuais" e que se você mostra uma matéria explicando que é mentira e na matéria tem os dados reais, preferem sumir do tópico e duas semanas depois voltam falando de novo que o Brasil é o país que mais mata gays... E o cara que, do outro lado, mostra a verdade, é exatamente igual o outro porque defende a verdade com o mesmo empenho.

Você mesmo acaba de dizer que não sabe o que o governo fez de mau (inclusive, no governo dele, parou de crescer a morte de gays e, enquanto as mortes da população hetero diminuíram 21%, as de gays diminuitam 25%, se não me engano), mas não devemos defender esse governo da galerinha do bem, senão seremos iguais a eles.

E olha, qualquer tópico (aqui não é o lugar) que você quiser, podemos discutir isso de boa.

Cara, pior que é tudo isso que você disse mesmo. Tem hora até que cansam de botar juízo na cabeça desse povo.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Cara, pior que é tudo isso que você disse mesmo. Tem hora até que cansam de botar juízo na cabeça desse povo.
Verdade.

Bom, bem-vindo à pasta Política e Religião Thunderdell.

O ambiente aqui fica meio quente em épocas de crise, como a atual, então não ligue se o pessoal parecer muito estressado (até com você) mas é porque estão estressados mesmo e tem gente (de qualquer espectro politico) que ainda incentiva o estresse.
 

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.894
Reações
35.224
Pontos
503
Pretendo upar este tópico quando encontrar novos casos de exagero SJW em jornalismo gamer.

Leiam o título e o primeiro parágrafo da review de Half-Life: Alyx feita pela Venture Beat:

Half-Life: Alyx review — A great VR game for the wrong time

Reviewing Half-Life: Alyx has been a stressful endeavor. Part of that is the usual rigors of critiquing a game (trying to beat it before a deadline). But this VR experience is landing at a time when a pandemic is taking hold over the world. So, you know, I may already be a bit on edge. Bundle that with how playing VR can be uncomfortable and Alyx’s more survival-horror take on the franchise, and I often wished that I didn’t have to play this game at this particular moment in history.

This doesn’t mean that Half-Life: Alyx, which is available now for PC VR, is a bad game. It’s far from it. The expert Valve triple-A craftsmanship of old is back. Technically, this is the most impressive VR game I’ve ever played (thanks in part to the Valve Index I was playing it on). It’s an incredibly immersive experience.

It’s just one I didn’t really want to be immersed in right now.

What you’ll like

VR magic

Alyx has some of the most impressive VR wizardry I’ve ever seen. A lot of it is tied to your gravity gloves, which are both your virtual hands and user interface. You can also use these to pull items toward you. You just aim a hand in the objects general direction and flick your wrist to whip it toward you … and then you have to catch it. It makes something mundane, like picking up ammo off the ground, fun and interactive.

Gunfights are also exhilarating in VR. I was actually ducking and peeking behind cover, sometimes even dropping onto my knees (thank god I played in a carpeted room). This gives fights a kind of tension you can’t feel in a normal first-person experience. Small things also stand out, like medical stimpacks that you have to literally shoot into your chest or thigh and the grenades that you have to squeeze in your hand to activate.

Modding your weapons

You have just a few guns in Half-Life: Alyx, but you can improve all of them with special stations throughout the game. For example, you can add a laser sight to your pistol, extra ammo storage for your assault rifle, or even a grenade launcher for your shotgun.

These upgrades cost resin, which are scattered around the game. And I do mean that they are scattered. You’ll be turning over buckets, looking into the rafters, and opening drawers trying to find as much resin as possible. It’s a great incentive to have you exploring every corner and nook of every room.

Using your brain

Puzzles are a big focus in Alyx. Sometimes you’re hacking into electronics by connecting nodes in a holographic display (which you can rotate with one hand). Others are based on your environment, like figuring out how to get power to an lift and then dislodge it from a a giant pipe stuck in its supports.

One sequence involves a nasty monster that will kill you as soon as it comes into contact with you. On the bright side, it’s blind. However, it can hear just fine. You can do things like throw bottles to distract it. The game has a lot of fun with this part, and it’s easily the highlight of the whole experience. Sometimes you’ll open a door and knock over a glass, only giving you a second to reach out and grab it before it crashes to the ground. You can even cover your mouth by moving your real hands up to your face.

Going back to Half-Life

Half-Life 2 is one of my favorite games ever, so it’s great to finally be playing a new game in this series. Even small things, like seeing a headcrab again or hearing that iconic Half-Life healing sound effect, get me excited. And since it’s been so many years since the last Half-Life game, 2007’s Half-Life 2: Episode Two, the graphics and character animations have seen some big upgrades

Looking toward the future

I won’t spoil anything, but I was worried that Half-Life: Alyx being a prequel would mean that we wouldn’t see the series’ story move forward. This isn’t the case.

What you won’t like

Playing this game right now

I almost feel bad holding this against the game, but now is a rough time to play something that immerses you into an intense, 10-hour long experience in a postapocalyptic world filled with monsters and lots of other things that want to kill you.

Compared to Half-Life 2, Alyx leans more into the survival-horror genre. Enemies hit harder, ammo is scarce, and health is limited. It’s not as fast or action-based as Half-Life 2. Now, this makes a lot of sense for the VR transition. Atmosphere is a big part of VR, and leaning more into horror elements is one way to create a more visceral experience.

But it can become mentally exhausting. I would play in sessions between one or two hours long, and I’d be straight up fatigued after them. Now, I suppose that means that the game is doing its job. But considering how stressed out I already am about being in shelter-in-place and practicing social distancing, I have to say that I’m envious of my friends who were spending all of their time catching virtual fish and paying off digital home loans.

And while the situation in the real world is obviously out of Valve’s control, the game isn’t doing itself any favors with levels that drag (there’s a part where you’re stuck in the same hotel for what felt like hours) and a limited color palette. And despite the length of the game, you often feel like you’re going through the same environments: dilapidated buildings, creepy underground areas, and abandoned streets.

VR problems

Half-Life: Alyx is often so immersive and impressive that it can be frustrating when the VR has its inevitable hiccups. One of my biggest problems involved the stickiness of grabbing and holding onto items. My hands would latch onto objects I wasn’t trying to grab, or I’d have a hard time getting my virtual fingers to let go of a door knob.

Then there’s the classic VR locomotion problem. You do have options to move around the game world in a normal manner, but these make me sick and disoriented almost immediately. Instead, I have to opt for the default traversal, which has you using short-range teleportation. It doesn’t make me nearly as queasy, but it isn’t all that immersive. This is a classic VR problem, and despite Alyx’s many amazing technical achievements, it doesn’t find the solution to this conundrum.

Conclusion

Half-Life: Alyx is one of the most immersive and impressive VR games out there. If you’re a fan of VR or of the Half-Life series, it’s an easy recommendation. But if you don’t want to play something this stressful at this particular moment, I wouldn’t blame you. This game makes Half-Life 2 look like a fun jot through Disneyland. Alyx ups the scares and the pressure with its focus on survival-horror.

That certainly makes Half-Life: Alyx the most intense entry in the franchise yet. But it isn’t as fun as Half-Life 2. That game had you feeling like a god, while Alyx will have you feeling like prey. Now, some of this comes down to personal preference. I’ve never been a big horror guy. But even with that aside, Alyx doesn’t quite have the variety or charm of Half-Life 2 or other Valve masterpieces like Portal 2.

But judged on its merits as a VR game, it excels. If you’re looking for something to wow you with what the technology can do, this will get that job done.

Score: 80/100

Half-Life: Alyx is out now for PC VR devices. Valve gave us a code for the game and a Valve Index headset for this review.

Fonte: http://archive.is/Vwhdn

O autor dessa review foi defendido por um outro jornalista gamer no ResetEra:

8KSMydc.jpg


Fico imaginando a reação dos desenvolvedores do jogo ao ler essa review...
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
Mensagens
3.997
Reações
13.376
Pontos
453
Pretendo upar este tópico quando encontrar novos casos de exagero SJW em jornalismo gamer.

Leiam o título e o primeiro parágrafo da review de Half-Life: Alyx feita pela Venture Beat:



Fonte: http://archive.is/Vwhdn

O autor dessa review foi defendido por um outro jornalista gamer no ResetEra:

8KSMydc.jpg


Fico imaginando a reação dos desenvolvedores do jogo ao ler essa review...
Campo santo tem SJW's doentes tambem, mas como o ego fala mais alto.

Vai rolar treta.
 

Geo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.383
Reações
12.090
Pontos
1.129
A Teoria do Livre Mercado pressupõe que todos os agentes econômicos têm aproximadamente o mesmo tamanho e a mesma quantidade de informação. Nada mais distante da realidade. Portanto, Mercado Livre é uma utopia.
 

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.894
Reações
35.224
Pontos
503
Uma youtuber idosa que faz vídeos sobre Skyrim anunciou que vai publicar menos vídeos por questões de saúde.

VG247 e Kotaku disseram que na verdade a causa era uma onda de comentários ofensivos ou "paternalistas".

A senhora desmentiu a VG247 pelo Twitter, e disse que a maioria das pessoas em seu canal são muito gentis.

m4BmmMG.jpg


k4qPgDV.jpg


EDIT: Muitos sites usaram a mesma notícia da VG247 sem ter falado com a senhora:

PCGamesN: https://archive.md/3BB5V
Vice: https://archive.md/5Kww9
Metro: https://archive.md/XiPU6
Rock Paper Shotgun: https://archive.md/PrAx1
Bleeding Cool: https://archive.md/R1iPJ
DualShockers: https://archive.md/VdvTI
Unilad: https://archive.md/djJVA
ShackNews: https://archive.md/aUfaM
AltChar: https://archive.vn/LqQd7
Republic World: https://archive.vn/qpmJw
Glitched: https://archive.vn/Rwy1y
Critical Hit: https://archive.vn/mGfmL
Lad Bible: https://archive.vn/KmpKk
The Gamer: https://archive.md/QCnOu
Forbes: https://archive.md/jygkG
Game Rant: https://archive.md/zuWjg
CogConnected: https://archive.md/EYRp8
Times Live: https://archive.md/TRqIX

----------------------------------------------------------

ai4wc6U.jpg
 
Ultima Edição:

Monogo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.919
Reações
70.685
Pontos
1.279
Uma youtuber idosa que faz vídeos sobre Skyrim anunciou que vai publicar menos vídeos por questões de saúde.

VG247 e Kotaku disseram que na verdade a causa era uma onda de comentários ofensivos ou "paternalistas".

A senhora desmentiu a VG247 pelo Twitter, e disse que a maioria das pessoas em seu canal são muito gentis.

m4BmmMG.jpg


k4qPgDV.jpg


EDIT: Muitos sites usaram a mesma notícia da VG247 sem ter falado com a senhora:

PCGamesN: https://archive.md/3BB5V
Vice: https://archive.md/5Kww9
Metro: https://archive.md/XiPU6
Rock Paper Shotgun: https://archive.md/PrAx1
Bleeding Cool: https://archive.md/R1iPJ
DualShockers: https://archive.md/VdvTI
Unilad: https://archive.md/djJVA
ShackNews: https://archive.md/aUfaM
AltChar: https://archive.vn/LqQd7
Republic World: https://archive.vn/qpmJw
Glitched: https://archive.vn/Rwy1y
Critical Hit: https://archive.vn/mGfmL
Lad Bible: https://archive.vn/KmpKk
The Gamer: https://archive.md/QCnOu
Forbes: https://archive.md/jygkG
Game Rant: https://archive.md/zuWjg
CogConnected: https://archive.md/EYRp8
Times Live: https://archive.md/TRqIX

----------------------------------------------------------

ai4wc6U.jpg

Podem anotar ai, ninguém vai dar a minima pra essas fake news, agora se em algum momento o jogo virar.
Isso vai virar um problema terrível, e a imprensa comum vai noticiar a rodo, vai brotar agencia "FactCheck Gamer"
 

DEFCON

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.360
Reações
5.510
Pontos
1.094
EDIT: Muitos sites usaram a mesma notícia da VG247 sem ter falado com a senhora
Pura canalhice desses sites.

Internet pra games sempre foi uma desgraça. Quando deixaram detonados de lado e o foco passou a serem as "notícias do mundo gamer" dadas por "jornalistas" "celebridades", foi o começo do fim: são todos lixos vendidos e emparelhados por vermelhos.

Nenhum se salva.

Estamos fodidos.
Fico imaginando quais serão os próximos passos depois que terminarem de obrigar o mercado de jogos a focar em política.
Um pouco off-topic: Tenho medo do Streaming de Jogos se tornar mandatório.
Infelizmente, vai virar. Não amanhã, ou daqui 1 ano, mas será - no longo prazo - a próxima onda. Ficha sua já tem (steam e similares). Irão daí começar a censurar comunidades, jogadores ou mesmo banir contas (e nada poderá ser feito). Muito dinheiro será perdido nessas contas em função de censura política/falso bom-mocismo/pegar pra cristo. Isso já vem acontecendo com contas de e-commerce, como vi no Paypal e no Ebay (o motivo era "conta usada para financiar "discurso de ódio" ", e pá... logout eterno no sujeito).

paypalban-768x701.png

(Fazem uma "denúncia anônima" safada sobre algo bobo que você postou, a IA do site te ferra e... você não pode fazer nada.)

Quando isso acontecer, farei o que estou enrolando a anos:
montar um PC DEFINITIVO pra emulação/abandonware/demakes/fan projects e viver do passado.

Simples assim.

De resto, quero ver se um dia o Steam começar a esquerdar feito uma Blizzard, começar a foder todo mundo online ou simplesmente ter um shutdown. Todos entrarão em desespero e irão lembrar como a época da mídia física faz falta, pois não se trata apenas de um disco ou um arquivo digital, mas sim de liberdade, de opções de escolha como consumidor. E quando se abre mão disso, meu amigo.... já era.

Podem anotar.
 
Ultima Edição:

JFR City

Bam-bam-bam
Mensagens
4.699
Reações
8.495
Pontos
303
Irão daí começar a censurar comunidades, jogadores ou mesmo banir contas (e nada poderá ser feito). Muito dinheiro será perdido nessas contas em função de censura política/falso bom-mocismo/pegar pra cristo. Isso já vem acontecendo com contas de e-commerce, como vi no Paypal e no Ebay (o motivo era "conta usada para financiar "discurso de ódio" ", e pá... logout eterno no sujeito).

Quando isso acontecer, farei o que estou enrolando a anos:
montar um PC DEFINITIVO pra emulação/abandonware/demakes/fan projects e viver do passado.

Simples assim.

De resto, quero ver se um dia o Steam começar a esquerdar feito uma Blizzard, começar a foder todo mundo online ou simplesmente ter um shutdown. Todos entrarão em desespero e irão lembrar como a época da mídia física faz falta, pois não se trata apenas de um disco ou um arquivo digital, mas sim de liberdade, de opções de escolha como consumidor. E quando se abre mão disso, meu amigo.... já era.

Podem anotar.

Já sinto esse odor forte de que está acontecendo.
Pior que quem vai se fuder mais ainda vai ser o pessoal neutro (de fato), aquele que se abstem de se meter em qualquer pauta política e religiosa.

A Steam já está começando a superar a Origin.
Isso porque o problema da Origin (até onde sei) é, apenas, a Electronic Arts.

Epic Games Store, Rockstar Games Store e GOG são consequencia disso.
Ainda que a GOG não tenha muitos AAA nem jogos Mid-Range é uma loja onde mesmo com todos esses problemas que você falou pode-se comprar um jogo com a consciência limpa por não ter uma DRM.
Comprou e guardou? É seu pra sempre e pode dividir com QUEM QUISER.
 

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.894
Reações
35.224
Pontos
503
Kotaku: Video games precisam considerar seriamente a forma como retratam a polícia

Kotaku disse:
The depiction of police in video games has taken many forms over the years. Officers might appear as antagonists exemplifying corruption and violence, or as benevolent forces doing their best to protect and serve. Recent weeks of protests against police brutality and racism have upended video games’ ability to depict the police as neutral arbiters of justice, which should make game developers reckon with how they will present the police in the future.

It is impossible to overstate how the protests of the last few weeks have affected every visible political landscape. The killings of George Floyd, Breonna Taylor, and Ahmaud Arbery have served as a wake-up call for some and a vicious reminder of the cycles of centuries of hate and unchecked authority for others. They prompted protests across the country and around the world, and statements of support even from companies that did their best to avoid such political statements in the past. So how will video games’ depiction of police also evolve?

In many ways, the Grand Theft Auto series is defined by the police opposition present in every title. Kotaku has reported that Rockstar’s next game is a new Grand Theft Auto, in which police will no doubt play an important gameplay role. With force designated by a star-rating in the corner of the screen, police come after players in everything from squad cars to helicopters after the player has invoked their wrath with illegal behavior. But it feels increasingly silly to consider that police confrontation requires laws to be broken to invoke a proportionate response. I am not here saying that Rockstar needs to change this or risk its credibility, but I am wondering aloud if such a thing is even on its radar. The targeted caricature of Grand Theft Auto quickly falls apart when the world Rockstar’s designers are satirizing becomes stranger than their own conceptions of it.

In Grand Theft Auto, the police are more of a neutral arbiter of the player’s skill at committing crimes without getting caught. In other games, they’re presented as a more definitively positive force. When Sony released Spider-Man in 2018, I felt uneasy with the game’s portrayal of police in the fictionalized New York City. It idealized a police force that easily works with the masked superhero, and a protagonist who himself wished to play dress-up in blue. Despite the occasional tilting of this portrait, Spider-Man’s story and world were not a representation of the kind of New York that exists outside the TV screen. The gameplay largely reinforced that Spider-Man himself was the moral ideal of law enforcement, always struggling to do good, then leaving it to the police to enforce the legal side of his actions. It was, if nothing else, fantastical escapism from a dreary world where that rarely if ever felt true.

I pushed my feelings down as inconsequential to the greater whole. But given recent events, it is difficult not to reflect back on how Spider-Man and other video games offer a rigidly positive portrayal of police. That uneasiness, born from the game’s utopian depiction of law enforcement, has begun to crystallize for many. Many video games depict police as purely altruistic, not reflecting any of the bitter reality of prejudice and violence. Those that might not have understood that before are now starting to get it, and that might be a problem for future video games.

This week, Sony announced a PlayStation 5 sequel to Spider-Man starring Miles Morales. It will release into a world quite different from its predecessor, especially considering that it stars a black protagonist living in New York City. People will not be able to feign ignorance about police violence and racism being organized and systemic, so how well can a video game do at pretending that the real world should not impact it?

Many game developers will very likely find themselves at a crossroads with upcoming projects. The games will either be seen as publicly supporting causes like resistance against police brutality and black civil rights, or reinforcing a propagandist call to trust police as morally pure heroes. The protests over the last few weeks, and the heavy-handed police response that has hurt, maimed, or killed too many people, should be giving creators in all types of media pause. The cancellation of the long-running television show Cops is indicative of prevailing winds; decades of pro-police entertainment have hit a wall that once seemed perfectly permeable to creators. Video games should expect to feel that same impact.

It would be easy to brush off these concerns with the assumptions that the real world’s darkest hours have no place within the escapism of games. It was, after all, a simple matter to ignore the queasiness I felt at Spider-Man and immerse myself in its other aspects, so I understand the temptation. The gaming industry, while maybe not always being conscientious agents of social change, are certainly aware that they can affect it. The power to tell stories that exert influence can be used to reverse that idea, entrenched though it may be.

It is not like the gaming industry can claim they did not see this particular backlash coming. Electronic Arts found itself on the wrong side of history with 2015’s Battlefield: Hardline, a clumsy attempt to bring the Battlefield series’ military lineage to bear on the nation’s police force. The developers at Visceral openly bragged about how warlike and cool the police and SWAT teams could be, as a means of explaining the virtues of a police-led Battlefield title. There wasn’t much of a sustained conversation around Hardline, but that was probably because the game itself wasn’t particularly well-received. EA went back to historical military shooters and has not returned to the police motif since.

Not all games are entirely trustful of police, often presenting them as inordinate threats to civilians. In the 1995 Super Nintendo role-playing game EarthBound, Ness finds himself dealing with belligerent, incompetent police who very quickly resort to violence. While these examples can hew surprisingly close to an uncomfortable reality, they’re also few and far between. They sit on a line of absurdity because it is difficult for some people to believe, after years of entertainment conditioning them otherwise, that the police as a group could be anything other than protective.

Media has the ability to entertain, but it also reinforces what we believe society to be about. Neither movies, television, nor most other forms of entertainment are free from sin when it comes to running public relations campaigns for police, but video games can choose to draw their line in the sand. If there is not currently someone at Spider-Man developer Insomniac telling colleagues that they knew this was going to happen, then that is a problem, because it means there wasn’t a voice in the room that understood the larger issues at play in a silly joke or lighthearted story.

Racial tensions coupled with an imbalance in authority are problems that affect every country in the world in different forms, and game developers of every race and creed will emerge from this moment taking something different away from it. In the realm of triple-A gaming, which has always discouraged running too fast or going too far with its messaging, we can only hope that there are members of the team making the argument that the virtual world is not disconnected from our own—and that those in charge are listening to them.

No one ever asks for the responsibility of making a better world, but it is a tragedy to let that burden fall to our shoulders and ignore it. A Spider-Man sequel should reckon with the fact that police would treat Miles Morales differently from Peter Parker. Whether this ends up being a transformative step or not, it is still a step, and one that is worth taking. There’s something about great power and responsibility that applies here, that maybe the video game industry will pick up on.

Fonte: https://archive.md/3K0Hr

Basicamente, a Kotaku quer que desenvolvedores representem a polícia da pior forma possível, e disse que o novo Spider-Man para PS5 "deve considerar seriamente o fato de que a polícia trataria Miles Morales e Peter Parker de formas diferentes".

Estes são os trechos do artigo que considero mais relevantes:

"Many video games depict police as purely altruistic, not reflecting any of the bitter reality of prejudice and violence. Those that might not have understood that before are now starting to get it, and that might be a problem for future video games."

"This week, Sony announced a PlayStation 5 sequel to Spider-Man starring Miles Morales. It will release into a world quite different from its predecessor, especially considering that it stars a black protagonist living in New York City. People will not be able to feign ignorance about police violence and racism being organized and systemic, so how well can a video game do at pretending that the real world should not impact it?"

"The games will either be seen as publicly supporting causes like resistance against police brutality and black civil rights, or reinforcing a propagandist call to trust police as morally pure heroes."

"Electronic Arts found itself on the wrong side of history with 2015’s Battlefield: Hardline, a clumsy attempt to bring the Battlefield series’ military lineage to bear on the nation’s police force."

"A Spider-Man sequel should reckon with the fact that police would treat Miles Morales differently from Peter Parker."

Toda a mídia representando policiais de forma positiva ou neutra vai ser cancelada pela esquerda progressista...

Astral Chain, descanse em paz.

H2x1_NSwitch_AstralChain_image1600w.jpg
 

DEFCON

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.360
Reações
5.510
Pontos
1.094
Olhem só a pilantragem desses esquerdopatas.
dasdsd.png

Se a Valve e o Gordo continuarem quietos, ganharão meu respeito infinito.

De resto, esses malucos são FDPs da mais alta casta. Querem empurrar uma narrativa nefasta goela abaixo e, se você não topar, merece ser chamado de "White Supremacy" e se foder (pior, se auto intitulam "Friends of journalism". Piada pronta.

Não espero nada menos que o inferno pra esses canalhas.
 
Ultima Edição:

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.894
Reações
35.224
Pontos
503
Olhem só a pilantragem desses esquerdopatas.
dasdsd.png

Se a Valve e o Gordo continuarem quietos, ganharão meu respeito infinito.

De resto, esses malucos são FDPs da mais alta casta. Querem empurrar uma narrativa nefasta goela abaixo e, se você não topar, merece ser chamado de "White Supremacy" e se foder.

Não espero nada menos que o inferno pra esses canalhas.

E essa Valve "supremacista branca" lançando um jogo com a Alyx de protagonista...

Não sei quais jogos saíram da Steam por esse motivo, mas é bem provável que eles voltem depois que os protestos perderem força. Os estúdios não vão recusar dinheiro dos "supremacistas brancos".
 

DEFCON

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.360
Reações
5.510
Pontos
1.094
E essa Valve "supremacista branca" lançando um jogo com a Alyx de protagonista...

Não sei quais jogos saíram da Steam por esse motivo, mas é bem provável que eles voltem depois que os protestos perderem força. Os estúdios não vão recusar dinheiro dos "supremacistas brancos".
Exatos.

E outra... isso aí é atitude de developer nanico que quer aparecer as custas da desgraça dos outros, surfar na hipocrisia pra ver se ganha um holofote de graça por 15 minutos.

Quero ver uma Bethesda e similares fazerem igual e tirarem todos os seus jogos de lá... Irracional.

Como eu disse lá atrás, $ não aceita desaforo e esses malucos não sabem disso.
 

Bridges

Bam-bam-bam
Mensagens
1.540
Reações
2.634
Pontos
353
Vejam, liberais, isentões e assemelhados..

É por isso que digo que não há meio termo.

Ou você luta por uma igualdade doentia imposta de cima para baixo. [esquerda]

Ou você luta pela liberdade individual imposta de baixo para cima. [direita]

Ou você é um coletivista autoritário e arrogante que limita a individualidade de todos em nome de uma ideia de "justiça" [esquerda]

Ou você é um liberal que defende a liberdade para que cada pessoa desenvolva as suas potencialidades individuais, permitindo diferenciação estética, intelectual e qualitativa [direita]

Ou você se insere nos grupos autoritários de poder estatal e financeiro com a missão primordial de limitar, atacar e desrespeitar as identidades culturais das pessoas [esquerda]

Ou você se insere nas classes populares de preservação da família e da propriedade privada com a missão primordial de sobreviver, preservar e transmitir os valores e as identidades culturais das pessoas [direita]

Ass.: um conservador.
Vocês só reivindicam liberdade quando é para oprimir os outros.

Estou com o Guy Debord, acho é pouco.
 
Topo Fundo