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Secretário da Cultura cita ministro de Hitler em vídeo e acaba exonerado

Land Stalker

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Querendo ou não isso arrebentou a popularidade do governo e quase causou uma indigestão internacional. O propósito do Bolsonaro e transformar Israel num parceiro comercial, se eu fosse Presida de Israel, ficaria no mínimo desconfiado.

Não se engane, pra esquerda o que importa é o Bolsonaro. Já tentaram literalmente esfaquear o peão. Ele é o representante de Lúcifer na Terra que possui as chaves para os potões do inferno. E abatê-lo é um dever cívico e moral de suma importância, não inferiorizado a seus iguais como Trump ou Quiçá Hitler.

Arrebentou para quem? O cara vai fazer esse papelão, se queimar, se sujeitar responder criminalmente só para queima o governo? É burro mesmo.

Para mim, tá de boa. Uma pasta de pouca relevância, foi chutado logo em seguida e o melhor de tudo: a Damares continua firme e forte :kkong
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Arrebentou para quem? O cara vai fazer esse papelão, se queimar, se sujeitar responder criminalmente só para queima o governo? É burro mesmo.

Para mim, tá de boa. Uma pasta de pouca relevância, foi chutado logo em seguida e o melhor de tudo: a Damares continua firme e forte :kkong
A esquerda de uns tempos pra cá andam meio desesperados e tomam decisões pela metade. O Verdevaldo teve o mesmo Modus Operandi. O bagulho começa quente mas depois vai esfriando.

Mas te garando que muitos vão virar isentões por causa desse episódio do Goebbels. Certeza que vão usar nas próximas eleições.
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Gente, saí da wikipédia pessoal lá escreve o que quiser...faz um trabalho de faculdade sério com referência de wikipédia pra ver a nota..
 

Zefiris

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O quanto o serviço de inteligência dos ingleses beneficiaram os russos eu soube pelo livro "A Segunda Guerra Mundial: Os 2.174 dias que mudaram o mundo", do autor Martin Gilbert.

É um livro bem simpático, recomendo. Suas 976 páginas também são um bom exércicio para os braços :kbeca
 

Abdullah Al-Papai

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Dreamscape é claramente troll

Ele não fala nada com coisa nenhuma em tópico nenhum e não mantém nenhum tipo de coerência argumentativa
 

Berofh Erutron

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Diferenças de pensamento é algo que não existe na esquerda

Sinceramente não sei, compreendi o necessário para ver os erros e acertos dos que dizem representar isso, assim com fiz com os que dizem representar a direita.
Nenhum deles me representa e quanto menos aquilo que dizem representar.
 


Chris Redfield jr

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EOhmk_eXUAU8a_A
 

Chris Redfield jr

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Queria nada. Se quisesse não emularia o próprio nazismo nesse video.

Exatamente. Como confiar em alguém que vive de enganar as pessoas? E digo mais, Bolsonaro está cometendo outro erro ao chamar a Regina Duarte. Ela pode muito bem ser outra duas caras que se faz de direitista pra no momento certo dar o bote.
EOhmk_eXUAU8a_A



E aí, será que vou pro tópico Humans of Falhação?
 

Sgt. Kowalski

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Alvim vê ‘ação satânica’ em demissão após vídeo


O ex-secretário Especial da Cultura Roberto Alvim desconfia que uma “ação satânica” seja a responsável por seu afastamento do cargo após vídeo em que cita frases do ideólogo nazista Joseph Goebbels.
Após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 17, o dramaturgo compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que também afirma que escreveu o texto do discurso feito no vídeo que gerou sua demissão. O texto atribuído a Alvim foi publicada no Facebook pelo cineasta olavista Josias Teófilo.

al-1-169x300.png

Foto: Reprodução/Facebook
“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.
Alvim exime sua assessoria de qualquer responsabilidade nas escolhas. “Eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares. Meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura”, afirma.
Leia a mensagem completa:
“Eu, Roberto Alvim, afirmo a quem interessar possa: eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares.
meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura.
eu afirmo que não sabia que aquela frase tinha uma origem nazista, porque a frase em si não tinha nenhum traço de nazismo, por isso não percebi nada errado ali…
mas errei terrivelmente ao não pesquisar com cuidado a origem e a associações de algumas frases e ideias.
e assumo a responsabilidade por meu erro. perdi tudo por causa desse erro terrível.
a ópera Lohengrin foi postada por minha mulher pouco tenpo antes no facebook, por puro acaso. acho a ópera linda, e a coloquei por se tratar da ópera escrita após a conversão de Wagner ao cristianismo.
o que quero dizer é que não houve NENHUMA má-intenção da minha parte.
peço perdão a toda a comunidade judaica, por quem tenho profundo respeito e amor.
dei a meu filho no fim do ano passado uma camiseta de ISRAEL, que ele usou ao meu lado em minha mensagem de Natal em redes sociais.
afirmo com todas as minhas forcas que tenho total repúdio pelo nazismo, assim como por quaisquer outros regimes genocidas.
como cristão, jamais me associaria com assassinos.
foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe…
estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrivel história.
estou agora cuidando da minha família.
essa é minha prioridade nesse momento: minha esposa e meu filho pequeno, que estão destroçados.
perdão a todos que decepcionei e feri.
nunca tive essa intenção.
tudo o que fiz tinha como objetivo promover uma arte e uma cultura dignas e belas no Brasil.
fiquem com Deus.”
 

Darkx1

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Alvim vê ‘ação satânica’ em demissão após vídeo


O ex-secretário Especial da Cultura Roberto Alvim desconfia que uma “ação satânica” seja a responsável por seu afastamento do cargo após vídeo em que cita frases do ideólogo nazista Joseph Goebbels.
Após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 17, o dramaturgo compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que também afirma que escreveu o texto do discurso feito no vídeo que gerou sua demissão. O texto atribuído a Alvim foi publicada no Facebook pelo cineasta olavista Josias Teófilo.

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Foto: Reprodução/Facebook
“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.
Alvim exime sua assessoria de qualquer responsabilidade nas escolhas. “Eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares. Meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura”, afirma.
Leia a mensagem completa:
“Eu, Roberto Alvim, afirmo a quem interessar possa: eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares.
meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura.
eu afirmo que não sabia que aquela frase tinha uma origem nazista, porque a frase em si não tinha nenhum traço de nazismo, por isso não percebi nada errado ali…
mas errei terrivelmente ao não pesquisar com cuidado a origem e a associações de algumas frases e ideias.
e assumo a responsabilidade por meu erro. perdi tudo por causa desse erro terrível.
a ópera Lohengrin foi postada por minha mulher pouco tenpo antes no facebook, por puro acaso. acho a ópera linda, e a coloquei por se tratar da ópera escrita após a conversão de Wagner ao cristianismo.
o que quero dizer é que não houve NENHUMA má-intenção da minha parte.
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estou agora cuidando da minha família.
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Esse cara é louco, na boa.
 

Land Stalker

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Após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 17, o dramaturgo compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que também afirma que escreveu o texto do discurso feito no vídeo que gerou sua demissão. O texto atribuído a Alvim foi publicada no Facebook pelo cineasta olavista Josias Teófilo.

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“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.
Alvim exime sua assessoria de qualquer responsabilidade nas escolhas. “Eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares. Meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura”, afirma.
Leia a mensagem completa:
“Eu, Roberto Alvim, afirmo a quem interessar possa: eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares.
meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura.
eu afirmo que não sabia que aquela frase tinha uma origem nazista, porque a frase em si não tinha nenhum traço de nazismo, por isso não percebi nada errado ali…
mas errei terrivelmente ao não pesquisar com cuidado a origem e a associações de algumas frases e ideias.
e assumo a responsabilidade por meu erro. perdi tudo por causa desse erro terrível.
a ópera Lohengrin foi postada por minha mulher pouco tenpo antes no facebook, por puro acaso. acho a ópera linda, e a coloquei por se tratar da ópera escrita após a conversão de Wagner ao cristianismo.
o que quero dizer é que não houve NENHUMA má-intenção da minha parte.
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Só melhora :kclassic
 

PhylteR

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Alvim vê ‘ação satânica’ em demissão após vídeo


O ex-secretário Especial da Cultura Roberto Alvim desconfia que uma “ação satânica” seja a responsável por seu afastamento do cargo após vídeo em que cita frases do ideólogo nazista Joseph Goebbels.
Após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 17, o dramaturgo compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que também afirma que escreveu o texto do discurso feito no vídeo que gerou sua demissão. O texto atribuído a Alvim foi publicada no Facebook pelo cineasta olavista Josias Teófilo.

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“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.
Alvim exime sua assessoria de qualquer responsabilidade nas escolhas. “Eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares. Meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura”, afirma.
Leia a mensagem completa:
“Eu, Roberto Alvim, afirmo a quem interessar possa: eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares.
meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura.
eu afirmo que não sabia que aquela frase tinha uma origem nazista, porque a frase em si não tinha nenhum traço de nazismo, por isso não percebi nada errado ali…
mas errei terrivelmente ao não pesquisar com cuidado a origem e a associações de algumas frases e ideias.
e assumo a responsabilidade por meu erro. perdi tudo por causa desse erro terrível.
a ópera Lohengrin foi postada por minha mulher pouco tenpo antes no facebook, por puro acaso. acho a ópera linda, e a coloquei por se tratar da ópera escrita após a conversão de Wagner ao cristianismo.
o que quero dizer é que não houve NENHUMA má-intenção da minha parte.
peço perdão a toda a comunidade judaica, por quem tenho profundo respeito e amor.
dei a meu filho no fim do ano passado uma camiseta de ISRAEL, que ele usou ao meu lado em minha mensagem de Natal em redes sociais.
afirmo com todas as minhas forcas que tenho total repúdio pelo nazismo, assim como por quaisquer outros regimes genocidas.
como cristão, jamais me associaria com assassinos.
foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe…
estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrivel história.
estou agora cuidando da minha família.
essa é minha prioridade nesse momento: minha esposa e meu filho pequeno, que estão destroçados.
perdão a todos que decepcionei e feri.
nunca tive essa intenção.
tudo o que fiz tinha como objetivo promover uma arte e uma cultura dignas e belas no Brasil.
fiquem com Deus.”

:klol:klol

Precisam filtrar melhor os malucos que colocam nesses cargos importantes. Talvez exigir algo além de "ama Bolsonaro e odeia a esquerda". Sei que isso é o mínimo pro cara ser nomeado, mas mesmo assim dá pra ir um pouco além.
 

Ivo Maropo

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Só lembrando aos cínicos do "tá vendo como o Bolso é democrático e não compactua com ideais nazistas?" que Bonoro teve que ser convencido a demitir o filhote de Joseph Goebbels (dentre os que o persuadiram estava o seu ministro Augusto Heleno). Foi difícil. Bonoro deve ter se apaixonado pelo discurso. Foi com muita persistência de sua equipe que ele mudou de ideia.
 

Ronin Ogun

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Serious business e altas conspirações do satanás canhoto.
Apenas parem. Deem uma pesquisada sobre o passado do cidadão, vejam o que seus ex-alunos tem a falar dele e de suas ideias de arte. Conheço gente do teatro paulistano que tinha medo do sujeito, da forma que ele fala e demonstra ideias. Agora vir falar que é coisa do diabo é demais. Assume as ideias e a cagada que é menos feio.
 

Sgt. Kowalski

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Ex-faxineira bolsonarista indicou Roberto Alvim para o governo

com-bolsonaro.png




Geigê é recebida pelo presidente Bolsonaro divulgação/Divulgação


Em sua edição de 15 de janeiro, VEJA revelou a história de Geralda Gonçalves e a atuação dela no aparelhamento de cargos-chaves no governo de Jair Bolsonaro. Conhecida como Geigê, a brasileira radicada há mais de duas décadas nos Estados Unidos, onde começou a vida como faxineira, foi a madrinha da indicação, entre outros, do controverso Roberto Alvim, exonerado nesta sexta-feira da secretaria Nacional da Cultura. “Indiquei praticamente oito secretários. Eu tenho mesmo acesso ao presidente”, disse Geigê a VEJA.
Foi na Secretaria Especial da Cultura que a bolsonarista fez mais indicações. Em uma conversa gravada, ela resumiu como seria a atuação de Alvim à frente da pasta. Disse ter ouvido o seguinte do presidente Bolsonaro: “Eu dei carta branca para o Alvim. Vai ficar lá no guarda-chuva lá do ministério, porém o Alvim vai ter toda a carta branca para resolver o que quiser”.
Ainda candidato a secretário, Roberto Alvim fez chegar ao chefe do Executivo a mensagem de que tinha “uma equipe de excelência pronta para agir de modo rápido e eficaz”. “Quem está lá agora não sabe o que fazer”, concluía o agora ex-secretário no texto encaminhado a Geigê e, na sequência, remetido ao próprio presidente.
Alvim deixa o cargo depois da divulgação de um vídeo em que copiou um discurso do nazista Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, para anunciar a criação do Prêmio Nacional das Artes. “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional, será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes do nosso povo, ou então não será nada”, disse o ex-secretário de Cultura.
 

Chris Redfield jr

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Só lembrando aos cínicos do "tá vendo como o Bolso é democrático e não compactua com ideais nazistas?" que Bonoro teve que ser convencido a demitir o filhote de Joseph Goebbels (dentre os que o persuadiram estava o seu ministro Augusto Heleno). Foi difícil. Bonoro deve ter se apaixonado pelo discurso. Foi com muita persistência de sua equipe que ele mudou de ideia.
vc estava la e era a cruz templaria.

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Monogo

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Só lembrando aos cínicos do "tá vendo como o Bolso é democrático e não compactua com ideais nazistas?" que Bonoro teve que ser convencido a demitir o filhote de Joseph Goebbels (dentre os que o persuadiram estava o seu ministro Augusto Heleno). Foi difícil. Bonoro deve ter se apaixonado pelo discurso. Foi com muita persistência de sua equipe que ele mudou de ideia.

Sim cara.

Adorou tanto que o cara rodou em menos de 12 horas.

E porra. vamo para com essa forçação de barra, até pq não faz sentido algum o presidente ter esses laços com Israel e ter adorado esse discurso.
 

Goris

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Arrebentou para quem? O cara vai fazer esse papelão, se queimar, se sujeitar responder criminalmente só para queima o governo? É burro mesmo.
Em janeiro de 2019 Bolsonaro criou um edital de livros do ministério da Educação com falhas graves, inclusive não necessidade de bibliografia em livros didaticos, além de suprimir defesa da mulher e minorias e mais um monte de outros detalhes.

Foi um escandalo.

No dia 2 do governo dele saiu o resultado e no mesmo dia os meios de comunicação soltaram a bomba de que Bolsonaro pretendia acabar dom a educação.

Nisso, descobriu-se depois que foram funcionários do governo Temer que deixaram passar a bomba de 2018 pra 2019 e o responsável pela educação na época, um dos membros que Bolsonaro permitiu continuarem no governo sinalizando paz para Temer (ou, segundo esquerdistas, não tinha ninguém pro cargo) e liberaram pra imprensa.

O cara se queimou? Queimou. Mas seis meses depois tava trabalhando pra um governo estadual do PT (ou afiliados, depois pesquisamos).

Agora, em Janeiro de 2020 um secretário de Bolsonaro solta essa. Ele vai se queimar? Assim como o antigo secretário de educação? Não, política é um jogo sujo, daqui seis meses esquecem o discurso nazista e arrumam uma bocada pra ele.

Não é burrice, é tática.
 

Ivo Maropo

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Sim cara.

Adorou tanto que o cara rodou em menos de 12 horas.

E porra. vamo para com essa forçação de barra, até pq não faz sentido algum o presidente ter esses laços com Israel e ter adorado esse discurso.
Rodou em 12h porque viram que deu m****. Obviamente. Alvim exagerou na dose ao testar a tolerância brasileira.
 

The Kong

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Alvim vê ‘ação satânica’ em demissão após vídeo


O ex-secretário Especial da Cultura Roberto Alvim desconfia que uma “ação satânica” seja a responsável por seu afastamento do cargo após vídeo em que cita frases do ideólogo nazista Joseph Goebbels.
Após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 17, o dramaturgo compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que também afirma que escreveu o texto do discurso feito no vídeo que gerou sua demissão. O texto atribuído a Alvim foi publicada no Facebook pelo cineasta olavista Josias Teófilo.

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Foto: Reprodução/Facebook
“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.
Alvim exime sua assessoria de qualquer responsabilidade nas escolhas. “Eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares. Meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura”, afirma.
Leia a mensagem completa:
“Eu, Roberto Alvim, afirmo a quem interessar possa: eu escrevi o texto do meu discurso no vídeo, a partir de várias fontes e ideias, que me chegaram de muitos lugares.
meus assessores Denia Magalhães, Alessandro Loiola e Alexandre Leuzinger não tem NADA a ver com a escritura.
eu afirmo que não sabia que aquela frase tinha uma origem nazista, porque a frase em si não tinha nenhum traço de nazismo, por isso não percebi nada errado ali…
mas errei terrivelmente ao não pesquisar com cuidado a origem e a associações de algumas frases e ideias.
e assumo a responsabilidade por meu erro. perdi tudo por causa desse erro terrível.
a ópera Lohengrin foi postada por minha mulher pouco tenpo antes no facebook, por puro acaso. acho a ópera linda, e a coloquei por se tratar da ópera escrita após a conversão de Wagner ao cristianismo.
o que quero dizer é que não houve NENHUMA má-intenção da minha parte.
peço perdão a toda a comunidade judaica, por quem tenho profundo respeito e amor.
dei a meu filho no fim do ano passado uma camiseta de ISRAEL, que ele usou ao meu lado em minha mensagem de Natal em redes sociais.
afirmo com todas as minhas forcas que tenho total repúdio pelo nazismo, assim como por quaisquer outros regimes genocidas.
como cristão, jamais me associaria com assassinos.
foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe…
estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrivel história.
estou agora cuidando da minha família.
essa é minha prioridade nesse momento: minha esposa e meu filho pequeno, que estão destroçados.
perdão a todos que decepcionei e feri.
nunca tive essa intenção.
tudo o que fiz tinha como objetivo promover uma arte e uma cultura dignas e belas no Brasil.
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faça a melhor coisa (e unica coisa boa) que Hitler fez na vida: ingira uma cápsula de cianeto
 

PhylteR

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Vi no jornal o vídeo de um cara da secretaria da cultura que diz que o rock leva ao sexo, que leva ao aborto, que leva ao satanismo...

Gente...

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Chris Redfield jr

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Vi no jornal o vídeo de um cara da secretaria da cultura que diz que o rock leva ao sexo, que leva ao aborto, que leva ao satanismo...

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quer que eu te mostre algumas musicas do raul seixas?

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Ivo Maropo

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O que o violento, cínico e bastardo "retorno ao sentido" do neoconservadorismo dá testemunho é à própria implosão do sentido. Eu nunca vi, em toda a minha vida, mais delírios persecutórios e desconstruções de conceitos consagrados numa imensa confusão sem fim do que neste (des)governo.

Não se passa um mês sequer sem que um ministro ou um secretário seja demitido, flagrante vítima da própria bizarrice esquizóide (que remonta, é claro, à Olavo de Carvalho). Não é uma simples coincidência, mas uma consistência de características que casam com perfeição com a pós-modernidade.

Jair e Olavo são perfeitos cínicos desconstrangidos, paranoicos e desconstrucionistas pós-modernos. O sujeito que enuncia o seu discurso disparatado já efetivamente os trai no próprio ato da enunciação. À semelhança de como os nossos tele-evangelistas adoram se contrapor ao narcisismo individualista contemporâneo já o enunciando na forma da maior egotrip narcisista possível.

O pretenso neoconservadorismo que estamos presenciando é apenas uma hipocrisia escusa, um engodo ideológico explícito para uma brutal ausência de leis implícita pós-moderna. É a mentira pública oficial que assim permite a obscenidade implícita extra-oficial. O governo Bolsonaro é a própria antítese de uma decência pública conservadora.
 
Ultima Edição:

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O que o violento, cínico e bastardo "retorno ao sentido" do neoconservadorismo dá testemunho é à própria implosão do sentido. Eu nunca vi, em toda a minha vida, mais delírios persecutórios e desconstruções de conceitos consagrados numa imensa confusão sem fim do que neste (des)governo.

Não se passa um mês sequer sem que um ministro ou um secretário seja demitido, flagrante vítima da própria bizarrice esquizóide (que remonta, é claro, à Olavo de Carvalho). Não é uma simples coincidência, mas uma consistência de características que casam com perfeição com a pós-modernidade.

Jair e Olavo são perfeitos cínicos desconstrangidos, paranoicos e desconstrucionistas pós-modernos. O sujeito que enuncia o seu discurso disparatado já efetivamente os trai no próprio ato da enunciação. À semelhança de como os nossos tele-evangelistas adoram se contrapor ao narcisismo individualista contemporâneo já o enunciando na forma da maior egotrip narcisista possível.

O pretenso neoconservadorismo que estamos presenciando é apenas uma hipocrisia escusa, um engodo ideológico explícito para uma brutal ausência de leis implícita pós-moderna. É a mentira pública oficial que assim permite a obscenidade implícita extra-oficial. O governo Bolsonaro é a própria antítese de uma decência pública conservadora.

João 8:32
 
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