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Seria, a Microsoft, a DC dos games?

tortinhas10

É Nintendo ou nada!
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Achei the witcher 3 pior nesse sentido.
É que last Guardian tem o combo: frame ruim, câmera ruim e jogabilidade ruim.


Duvido alguém falar que não morreu por causa da câmera péssima. Pior que você morre parecendo suicida, você corre e se joga do alto.

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Dr. Pregos

Xbox Power!
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edmundo.gif
 

Alberon

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Não entendi a do Mario. É 90 para cima os jogos do Mario

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O mario choroso é a referência aos Nintendistas istas, não ao game ou a empresa.
Olha que estou gostando das políticas liberais da Nintendo.
 

Evil AuRoN

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Eu acho uma comparação bem descabida, guardada as proporcionalidades a DC é muito melhor com filmes que a Microsoft tem sido com games, no xbox original e no 360 ela teve games exclusivos expressivos que apelavam para o core gamer, hoje em dia para mim ela é competitiva apenas no nincho de sim racers e olhe lá. Ela precisa melhorar urgentemente.
 

Suordi

Ei mãe, 500 pontos!
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Infelizmente eu vejo um pouco disso sim.

Falando da DC, a impressão que passa é que só pode ter uma editora com filmes, no caso a Marvel. A impressão que passa é que a midia vai bater em tudo que a DC fizer, só porque veio depois. Posso garantie com toda certeza que se o universo DC tivesse vindo antes, ele teria sido escolhido o queridinho.

Por exemplo o BVS: um dos filmes mais injustiçados já feitos: até hoje não consegui ver UMA única critica sequer objetiva sobre o filme, em todo lugar que vejo ou pergunto, pessoal só sabe dizer: é um filme ruim, mas ninguém fala com clareza, chega a ser patético. Por ai você ver o nivel do fanatismo em querer criticar.

Inclusive na época do lançamento do BVS e do Guerra Civil, chegava a ser lamentável, era sempre isso: BVS é ruim porque é ruim, mas Guerra Civil é bom porque é bom. Olha o nível da coisa. BVS é superior a 90% dos filmes da Marvel, sem muito esforço.

E isso pode acontecer com a Microsoft, não diria que chega a ser culpa da Sony, ela tá no papel dela de fazer coisas boas, mas parece que a tal "Midia especializada" escolhe um lado, e ai é um abraço. Qualquer coisa que a concorrente fizer vai ser uma b*sta, nessa lei ridícula de Highlander.

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A maioria das críticas a BvS é pela caracterização dos personagens, mas tem críticas mais objetivas ao roteiro, elenco, direção e etc. Só não vê quem não quer.

Agora, eu finalmente entendo tu gostar do filme. O roteiro de BvS lembra muito o da série Kingdom Hearts, que eu gosto bastante: é desnecessariamente complicado, os diálogos são ruins, presume um conhecimento do espectador/jogador de material "extra" (quem só acompanha os herois no cinema não sabe que o Flash viaja no tempo) e dedica muito espaço para ganchos que podem nunca sequer ser resolvidos (como o sonho do Bruce, que parece importante para BvS e, aparentemente, nunca vai ser solucionado).

Sobre The Last Guardian, é por isso que a gente compara notas no Metacritic: assim, não ficamos limitados ao gosto pessoal. Mas, se tu quer comparar: TLG pode ter problemas graves de gameplay, mas é inovador e entrega o que promete. Crackdown não se destaca em nada, é igual ou pior que jogos com propostas similares lançados na geração passada e não entrega a tão prometida destruição realista gerada na cloud.
 

doutordoom

Lenda da internet
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Infelizmente eu vejo um pouco disso sim.

Falando da DC, a impressão que passa é que só pode ter uma editora com filmes, no caso a Marvel. A impressão que passa é que a midia vai bater em tudo que a DC fizer, só porque veio depois. Posso garantie com toda certeza que se o universo DC tivesse vindo antes, ele teria sido escolhido o queridinho.

Por exemplo o BVS: um dos filmes mais injustiçados já feitos: até hoje não consegui ver UMA única critica sequer objetiva sobre o filme, em todo lugar que vejo ou pergunto, pessoal só sabe dizer: é um filme ruim, mas ninguém fala com clareza, chega a ser patético. Por ai você ver o nivel do fanatismo em querer criticar.

Inclusive na época do lançamento do BVS e do Guerra Civil, chegava a ser lamentável, era sempre isso: BVS é ruim porque é ruim, mas Guerra Civil é bom porque é bom. Olha o nível da coisa. BVS é superior a 90% dos filmes da Marvel, sem muito esforço.

E isso pode acontecer com a Microsoft, não diria que chega a ser culpa da Sony, ela tá no papel dela de fazer coisas boas, mas parece que a tal "Midia especializada" escolhe um lado, e ai é um abraço. Qualquer coisa que a concorrente fizer vai ser uma b*sta, nessa lei ridícula de Highlander.

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Batman vs Superman injustiçado?????

Ficando só na parte do roteiro:

Os funcionários do Bruce precisavam de permissão dele para evacuar o prédio? Cena artificial demais.
O Fato do Super ser visto como uma ameaça e de isso levar o Batman ao limite de querer matar é aceitável. Mas explica pra mim o motivo pelo qual o Superman condenava as ações do Batman. O Super matou um sem número de pessoas na batalha contra o ZOD, daí que moral ele tem pra dizer que não aprova os métodos do Batman porque ele é mais violento contra os criminosos? Todo o desenvolvimento do Super nesse filme é errado. Ele sequer se martiriza pelas mortes que a batalha dele causou. Não tem trauma, não tem nada. Daí o roteiro fabrica uma rivalidade completamente sem sentido com o Batman.

Faria sentido o próprio SUper se achar uma ameaça e o Batman caçar ele sem que o Super soubesse. Fora disso é o que ocorre é pura baboseira sem sentido. E o atentado no tribunal? Que tipo de detetive o Batman é que esquece de investigar o que ocorreu ali (para chegar a conclusão óbvia de que estava sendo manipulado), para logo em seguida partir pra cima do Super? Luthor manipula os dois com a facilidade que se manipula duas crianças.


Qual a lógica do Super chegar ao oriente médio pra salvar a Lois, mas não conseguir encontrar a mãe dele mais rápido do que o Batman?


Esses são só alguns dos problemas.

Guerra Civil se apoia no desenvolvimento de personagens em outros filmes (mais do que qualquer coisa que o Snyder tenha feito no filme anterior do Super), para estabelecer dois pontos de vista conflituosos entre Tony e Rogers. Nenhum dos dois está completamente certo ou errado e é uma discussão pertinente até no mundo real (mais vigilância e menos liberdade ou mais liberdade e mais riscos). Aliás, dá pra ir fundo nessa discussão entre Tony e Rogers (coisa que já fiz antes com o @Irregular Hunter), enquanto faltam motivos para justificar toda a agressividade do super contra o Batman. E para coroar a história de Guerra Civil, o roteiro arranja um doloroso motivo para realmente fazer Tony e Rogers se enfrentarem (graças a toda trama do Soldado Invernal). Tudo isso muito bem arquitetado por Zemo, um vilão com motivações também profundas, ao passo que o Luthor do filme é uma versão tosca do Coringa (pior Luthor que já vi em uma adaptação do Super).


Indo além do roteiro e da caracterização dos personagens, vou pegar duas ótimas críticas do Pablo Villaça. Ele gostou dos DOIS filmes, mas todos os problemas de Batman vs Superman em relação a Guerra Civil são muito evidentes:



A tarefa de Batman vs Superman não é fácil: além de ter que funcionar como continuação de duas das franquias mais importantes da Warner/DC, o filme é empregado para estabelecer as bases de outras duas séries (uma estrelada pela Mulher-Maravilha; outra, pela Liga da Justiça). O resultado, portanto, era quase inevitável: em vez de se concentrar na história que está contando, o longa soa disperso, sem foco, obviamente sentindo o peso da obrigação de preparar o terreno para as próximas – e, com isso, não desempenha nenhuma das duas tarefas particularmente bem.

Escrito por Chris Terrio e David S. Goyer (veterano do gênero), este novo projeto tem início corrigindo um erro que apontei em meu texto sobre O Homem de Aço, que ignorava covardemente as consequências da destruição provocada pela batalha entre Superman (Cavill) e Zod (Shannon). Aqui, vemos o confronto a partir do ponto de vista dos “civis” – particularmente, de Bruce Wayne (Affleck), que testemunha um dos prédios de sua empresa desabando e matando provavelmente todos os ocupantes. Convencido de que Superman é um perigo para o planeta, Wayne decide neutralizá-lo, o que acaba levando-o a conhecer Lex Luthor (Eisenberg), que tem seus próprios planos obscuros. Enquanto Lois Lane (Adams) tenta compreender o que realmente aconteceu em um incidente no deserto que pode levar o Congresso norte-americano a questionar seu namorado, a misteriosa Diana (Gadot) parece conduzir uma investigação particular que pode ou não envolver Luthor.

Pois é. Só pelo breve resumo acima, já é possível perceber o inchaço na trama do filme – o que, curiosamente, não elimina a sensação de que os longos 153 minutos representam um exagero. Por outro lado, se há algo que funciona é a dinâmica entre os dois personagens-título, cujas personalidades contrastantes trazem sempre o potencial de conflito. Se Superman é um idealista, por exemplo, Batman parece mais propenso ao niilismo; se Clark Kent acredita na Humanidade, Bruce Wayne a encara como caso perdido; se o primeiro se entrega apaixonadamente a Lois, o segundo logo é visto despertando ao lado de uma parceira sexual tão pouco significativa emocionalmente que o diretor Zack Snyder faz questão de nem sequer permitir que enxerguemos seu rosto, que mantém-se oculto pelo corpo do bilionário.

Não que o herói de Henry Cavill se mostre sereno, pois é encarnado pelo ator como um ser dividido entre a consciência acerca do próprio poder, da obrigação moral que este traz (algo incutido por seu pai) e do isolamento inevitável por ele provocado. Clark não se enxerga como um deus; ao contrário, sente paixões e necessidades humanas e, assim, é com claro desconforto e mesmo certa surpresa que percebe ser visto pela maior parte dos habitantes do planeta como um ser diferente – e o distanciamento que isto desperta o leva a se sentir... como o alienígena que insiste em não ser. Enquanto isso, Affleck oferece uma interpretação de Wayne/Batman bastante distante daquela de Christian Bale, o que se mostra acertado: seu Bruce, além de mais velho, é um justiceiro exaurido por duas décadas de uma luta contra o crime que jamais chega ao fim (“Bandidos são como ervas daninhas: você arranca um e surge outro”). Cínico e com um olhar cuja frieza constante denota uma vida interior semimorta, o sujeito se tornou claramente radicalizado e, consequentemente, mais cruel, já não exibindo o cuidado do passado para não provocar mortes ao enfrentar os criminosos. Além disso, sua postura preventiva no que diz respeito ao novo inimigo (“Se houver 1% de chance de ele ser inimigo, então temos que encarar isso como certeza absoluta”) quase se transforma em um comentário político no que diz respeito à postura dos Estados Unidos no cenário mundial contemporâneo – e o “quase” é porque Snyder obviamente não tem interesse algum nisso, abandonando a analogia rapidamente.

O cineasta, por sinal, aqui se mostra bem mais irregular do que de costume (quem leu o que escrevi sobre Madrugada dos Mortos, 300, Watchmen e mesmo Sucker Punch sabe que gosto de seu trabalho): os momentos icônicos – e que Snyder reconhece como tais – são bem estabelecidos – e o instante no qual os dois super-heróis se encaram pela primeira vez, vestidos com seus uniformes, resulta em um plano memorável que os traz grandiosos, imponentes e poderosos. Da mesma maneira, o diretor não economiza na iconografia religiosa ao retratar Superman (algo que também ocorria em O Homem de Aço), que constantemente é visto quase como um anjo em contraluz e com a capa no lugar das asas. Aliás, devo confessar que até mesmo a morte dos pais de Bruce Wayne (pois é, gente: eu não sabia que eles haviam sido assassinados na frente do garoto! Agora resta só descobrir o que houve com o tio Ben!) traz um ou outro plano que confere alguma novidade ao evento – e gostei particularmente do plano-detalhe no qual o movimento do disparo leva o colar de Martha Wayne a arrebentar.

Infelizmente, as virtudes no trabalho de Snyder param por aí: as sequências de ação, por exemplo, representam um verdadeiro caos visual, sendo construídas através de movimentos de câmera abruptos e de uma montagem que não compreende que cortes tão rápidos e numerosos exigem ao menos alguma organização cuidadosa da mise-en-scène para que o espectador consiga acompanhar o que está acontecendo. Para piorar, a paleta cinza, escura e dessaturada não só torna o longa esteticamente desinteressante como ainda transforma a experiência em 3D pavorosa (a montagem entrecortada também atrapalha). Como se não bastasse, a necessidade de garantir uma classificação indicativa mais leve obriga o realizador a desconsiderar (mais uma vez) os efeitos da violência que retrata, concentrando-se nos tiros em vez de nos alvos e praticamente ignorando os danos colaterais das batalhas que retrata (talvez o próximo filme comece mostrando o Flash revoltado ao testemunhar tudo à distância).

Mas estes problemas empalidecem diante do fraquíssimo roteiro, que, já de imediato, merece um banho de kryptonita ao apelar para várias sequências de sonhos/alucinações/conversas internas com personagens falecidos que, além de não acrescentarem nada à narrativa, ainda criam breves e dispensáveis momentos de confusão, quebrando também o ritmo da projeção. E se o que acontece no terceiro ato (e que, claro, não vou revelar) não provocar risos involuntários ou reações de “que porra é essa?”, é porque o espectador em questão já havia sido preparado pelos quadrinhos – o que, já adianto, não é desculpa para o filme em si, que deveria fazer sentido por si só em vez de simplesmente atirar... seja-lá-o-que-for-aquilo na história.

E se Cavill e Affleck exploram bem seus personagens (mesmo limitados pelo roteiro), o mesmo não pode ser dito sobre Jesse Eisenberg, que transforma Lex Luthor em uma coleção de tiques e maneirismos que convertem o vilão numa caricatura infantil que jamais soa ameaçadora (algo que se torna pior quando percebemos que, por trás de suas motivações, há o fato de ter... apanhado do pai). Para finalizar, Gal Gadot surge em cena – e isso é o máximo que posso dizer sobre sua personagem, que parece estar em um filme próprio, apenas cruzando eventualmente com os demais enquanto cuida de seus problemas, que nada parecem ter a ver com o restante da trama. E mesmo que eu aprecie a maneira como seus vestidos de festa trazem elementos metálicos que remetem ao uniforme que usará, isto não pode ser encarado como desenvolvimento de personagem, certo?

Pecando também na alteração súbita no comportamento dos personagens a partir do terceiro ato, Batman vs Supermanainda é um daqueles filmes que tentam provocar impacto dramático mesmo que o espectador saiba perfeitamente que as consequências vistas em cena não são exatamente “imutáveis”, sabotando o próprio esforço já de antemão. Para finalizar, a sequência de ação que ocupa todo o terceiro ato é um imenso desapontamento, apelando para uma criatura digital absurdamente genérica (já vi seres idênticos àquele em uns dez filmes) que torna impossível sentirmos qualquer urgência ou sombra de “realismo” (na falta de termo melhor) durante o que deveria ser o clímax da narrativa.

Ainda assim, Batman vs Superman não deixa de funcionar ao menos como um retrato da época em que vivemos: se há uns 40 ou 50 anos um longa trazendo os dois heróis provavelmente envolveria cores e alguma leveza, aqui vemos apenas sombras e tristeza – e quando até mesmo dois dos super-heróis mais “pacifistas” do gênero se entregam à matança inconsequente, é porque o mundo anda mesmo mal.

23 de Março de 2016

Classificação: 3 estrelas

http://cinemaemcena.cartacapital.com.br/critica/filme/8245/batman-vs-superman-a-origem-da-justiça

Entre hangares e aviões, uma dúzia de indivíduos dotados de superpoderes avançam uns contra os outros. Golpes potentes são disparados, objetos são arremessados apenas com o uso de gestos, combatentes voadores se engalfinham no ar e destroços acabam espalhados por todos os lados. Por si só, a ideia de super-heróis se enfrentando numa batalha desesperada já desperta interesse, obviamente, mas o que torna esta sequência – presente em Capitão América: Guerra Civil – tão impactante e dramática é o fato de compreendermos as motivações dos personagens envolvidos e nos preocuparmos com estes. Sem isto, o embate central do longa seria mera pirotecnia.

Claro que, para compreender completamente o que leva cada um a estar ali, é preciso assistir a uma penca de filmes produzidos pela Marvel ao longo dos últimos dez anos – a maioria deles eficiente, mas longe de alcançar o brilhantismo. Sim, o primeiro Homem de Ferro seguia como o melhor do grupo, ao passo que o terceiro apresentava-se como o pior, mas entre estes a qualidade artística se mantinha estável no nível “ok, gostei, mas não creio que um dia sentirei o impulso irresistível de revê-los” (estou falando de Homem de Ferro 2, Thor, Thor 2, Os Vingadores, Os Vingadores: Era de Ultron, Homem-Formiga, Capitão América: O Primeiro Vingador e Capitão América: O Soldado Invernal). Ainda assim, ao ver Guerra Civil, fiquei grato por ter acompanhado os capítulos anteriores, já que isto permitiu que, ao reencontrar aqueles personagens atirados uns contra os outros, suas reações ressoassem com mais vigor graças a tudo que viera antes, conferindo maior peso à narrativa.

Ao mesmo tempo, este trabalho dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo e roteirizado por Christopher Markus e Stephen McFeely jamais esquece que é, afinal de contas, uma fantasia protagonizada por seres essencialmente mágicos (imaginem se os poderes de Harry Potter viessem não de sua varinha, mas da picada de uma aranha radioativa) – e, assim, mesmo com toda a seriedade de sua trama, o longa jamais abandona uma certa (e importante) leveza mais do que apropriada a uma história envolvendo indivíduos que se vestem com uniformes coloridos e trocam piadinhas em meio a lutas sangrentas. Neste sentido, os irmãos Russo compreendem algo que aparentemente escapou a Zack Snyder em seu Batman vs Superman: ser “sério” não significa não ter vida. Com isso, percebemos e sentimos a dor de Tony Stark (Downey Jr.) e da Feiticeira Escarlate (Olsen) sem que seja necessário que a fotografia invista num filtro cinza que remova praticamente todas as cores durante toda a projeção.

(Aqui cabe uma observação, já que apenas recentemente descobri haver uma rivalidade imensa entre fãs da DC e da Marvel: como não tenho o hábito de ler HQs, não faço qualquer distinção entre os dois universos em termos de preferência pessoal – e elogiei fartamente a trilogia comandada por Christopher Nolan, por exemplo. Assim sendo, deixem de lado quaisquer teorias de conspiração; podem me chamar de “o isentão dos filmes de super-heróis”.)

Adotando o senso de humor de maneira bem mais eficaz do que em Os Vingadores, que investia insistentemente em piadinhas bobas em momentos nos quais deveria estar focado em outras prioridades narrativas, Guerra Civil emprega o humor de forma pontual e precisa, usando as tiradas de forma orgânica, provocando um riso que funciona como alívio cômico em vez de como motor da trama e seguindo em frente sem sacrificar a seriedade da história. Além disso, o filme tampouco força a mão ao tentar comunicar elementos mais dramáticos, realizando a tarefa visualmente e de forma sutil, por exemplo, ao ilustrar a tentativa de Visão (Bettany) de se ajustar a uma existência mais humana ao vestir pulôveres cinza-azulados que soam absurdos em seu corpo colorido ou ao trazer Stark sentado a certa distância da mesa na qual os Vingadores se reúnem para ouvir o parecer do Secretário de Estado Thaddeus Ross (Hurt), demonstrando, com isso, a típica natureza rebelde que irá se contrapor à sua decisão de submeter o grupo ao controle da ONU. Para completar, em diversos instantes a obra descarta qualquer diálogo para pontuar a decepção ou a apreensão de um personagem com relação às atitudes de outro, optando, em vez disso, por tentar apresentá-las através dos olhares e da expressão corporal do elenco competente.

Neste aspecto, vale apontar, cada intérprete acaba ganhando a oportunidade de desenvolver aspectos interessantes da personalidade do herói que vive: Chris Evans, por exemplo, ilustra o apego emocional do Capitão América a Bucky/Soldado Invernal (Stan), que se torna ainda maior por este ser o último remanescente de sua época original. Da mesma forma, esta amizade obviamente acaba por cegá-lo para outros fatos que deveriam ser considerados antes de qualquer atitude impensada, o que o leva a adotar uma postura arrogante – e, sim, autoritária – que torna o autocontrole de Stark ainda mais surpreendente. Robert Downey Jr., por sinal, finalmente volta a ter a oportunidade de demonstrar sua versatilidade como ator depois de passar a última década preso aos maneirismos de Stark – e, aqui, ele consegue evocar muitíssimo bem as dúvidas do bilionário e principalmente sua dor em um momento-chave da projeção. Por outro lado, Scarlett Johansson se destaca pela fisicalidade da Viúva Negra, que, ao seu próprio modo, se estabelece como – e me perdoem a expressão, mas não há outra mais apropriada – a mais foda entre todos, já que, mesmo sem qualquer superpoder, jamais se submete ao papel de “mocinha em perigo”, enfrentando os inimigos com a mesma segurança que o Superman teria ao confrontar batedores de carteira.

(“Como você se atreve a fazer uma comparação usando personagens de universos diferentes?!?!” Shhh, acalme-se: já falei que sou isentão.) (Se você estiver lendo este texto em 2030 e não compreender o que quero dizer com “isentão”, uma rápida explicação: no surreal período de 2015-2016, este termo passou a ser usado para se referir pejorativamente a qualquer pessoa racional que tente ponderar os fatos em vez de se entregar a discursos baseados em agressividade e subjetividade.)

Mas, claro, Stark, Capitão América e Viúva Negra são apenas três dos vários personagens presentes em Guerra Civil e, assim, em vez de analisar um por um, prefiro destacar mais três deles: o Pantera Negra, que é encarnado por Chadwick Boseman com uma formalidade mais do que apropriada que o posiciona como o mais sério e “adulto” dos heróis; o Homem-Aranha de Tom Holland, cujo espírito apropriadamente juvenil rivaliza apenas com sua empolgação diante do novo mundo que descobre graças aos seus poderes (e que já prometem torná-lo a melhor versão cinematográfica de Peter Parker); e, finalmente, o Homem-Formiga, que, graças ao timing cômico de Paul Rudd, praticamente rouba todas as cenas das quais participa.

Impecável também na condução das sequências de ação, Guerra Civil demonstra uma clara evolução por parte dos irmãos Russo, que coreografam bem a longa perseguição envolvendo carros e motos no segundo ato, o confronto que discuti no início deste texto (e durante a qual sempre compreendemos como cada superpoder é empregado em conjunção ou em resposta aos demais) e, principalmente, a luta que ocorre no clímax e que, além de brutal, encontra tempo para enfocar as reações emocionais dos três homens envolvidos. (Em contrapartida, se tropeçaram com a ponta desnecessária de Danny Pudi em Soldado Invernal, desta vez a ponte com Community - da qual participaram como diretores de alguns episódios – é feita através da ponta também desnecessária de Jim Rash.)

Dramaticamente complexo ao criar conflitos nos quais todos agem por motivos nobres e que jamais facilitam o posicionamento do espectador através de alguma revelação que dê mais razão a este ou aquele personagem, Guerra Civil é memorável justamente ao demonstrar que, muitas vezes, não há um lado “certo” ou “errado” em uma guerra, apenas visões diferentes que deveriam ter sido conciliadas através do diálogo em vez de apelar para confrontos que só trarão mais dores e complicarão tudo (e, neste aspecto, é fascinante que até mesmo a motivação do vilão vivido por Daniel Brühl seja compreensível – e, para mim, a mais dolorosa).

Certamente se estabelecendo como o melhor entre todos os longas produzidos pela Marvel até agora, Capitão América: Guerra Civil é divertido sem ser inconsequente, sério a respeito de seus temas sem ser artificialmente sombrio e – não menos importante - um belo espetáculo de ação sem jamais sacrificar o desenvolvimento de seus personagens.

Observação: há cenas adicionais durante e após os créditos finais.

28 de Abril de 2016

Nota: Quatro estrelas
http://cinemaemcena.cartacapital.com.br/Critica/Filme/8248/capitao-america-guerra-civil



Enquanto isso, o @tortinhas10 segue rindo de todo mundo.

Mas a grande verdade é que ele só entende mesmo de PES. No resto é só um mero plebeu dando opiniões aleatórias com o objetivo de provocar os tolos incautos desse fórum.
 


tortinhas10

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A maioria das críticas a BvS é pela caracterização dos personagens, mas tem críticas mais objetivas ao roteiro, elenco, direção e etc. Só não vê quem não quer.

Agora, eu finalmente entendo tu gostar do filme. O roteiro de BvS lembra muito o da série Kingdom Hearts, que eu gosto bastante: é desnecessariamente complicado, os diálogos são ruins, presume um conhecimento do espectador/jogador de material "extra" (quem só acompanha os herois no cinema não sabe que o Flash viaja no tempo) e dedica muito espaço para ganchos que podem nunca sequer ser resolvidos (como o sonho do Bruce, que parece importante para BvS e, aparentemente, nunca vai ser solucionado).

Sobre The Last Guardian, é por isso que a gente compara notas no Metacritic: assim, não ficamos limitados ao gosto pessoal. Mas, se tu quer comparar: TLG pode ter problemas graves de gameplay, mas é inovador e entrega o que promete. Crackdown não se destaca em nada, é igual ou pior que jogos com propostas similares lançados na geração passada e não entrega a tão prometida destruição realista gerada na cloud.
Inovador como?

O jogo superman64 era inovador também, mas era um lixo sem tamanho.

O last Guardian faz você passar raiva de jogar, várias vezes ainda

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DocVooDoo

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Não quero ver ninguém criticando o tortinhas.
Ele está com a árdua tarefa de substituir o neil young aqui no fórum com post polêmicos.
Não é fácil.
 

Suordi

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Inovador como?

O jogo superman64 era inovador também, mas era um lixo sem tamanho.

O last Guardian faz você passar raiva de jogar, várias vezes ainda

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Inovador na relação com o animal.

Tá, pode ser que tu me aponte outro jogo que faz isso. Nesse caso, vamos colocar apenas "diferente". Tu não consegue um jogo com a proposta do TLG em qualquer banquinha de camelô. Crackdown 3 é The Saints Row 4 sem o humor.
 

Spunck

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Crackdown é ruim? É. Quantum break é ruim? É. Sea of thieves é ruim? É. State of decay é ruim?

Eu joguei esses jogos que você citou, primeiro que o quantum break não é ruim, jogo com média 77, eu adorei o jogo, agora os outros, você jogou? Eu zerei o state of decay 2, não é ruim, é todo bugado, jogo de má qualidade, o sea of thieves eu juro que tentei jogar mas é ruim demais, crackdown joguei pouco mais de 30 minutos, não posso falar muito, mas os gráficos são m**** e a jogabilidade parece jogo de ps1, e você esqueceu de citar o meia boca ryse, o único com médias baixas que eu achei injusto foi o recore, achei um ótimo jogo.

Sobre o The Last Guardian eu também não gostei, o bicho nunca obedece os comandos, mas mesmo assim é melhor que os citados acima, mas os jogos da sony também tem suas criticas, quer mais do que o The Order e o Knack, Knack é horrível, gran turismo sport teve bastante criticas comparado a série sempre elogiada Forza, assim como o último Killzone.

Então isso é só um choro mesmo, porque quando sai m**** geral critica sendo sony, ms ou nintendo.
 

The End.

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Gostei tanto do jogo que até platinei.
Achei a jogabilidade boa. O personagem é desajeitado propositalmente e você sente o esforço do menino ao utilizar alavancas, remover elmos das armaduras, carregar objetos, etc.
Defeito do jogo é a câmera.
Sem título.jpg
 

tortinhas10

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Inovador na relação com o animal.

Tá, pode ser que tu me aponte outro jogo que faz isso. Nesse caso, vamos colocar apenas "diferente". Tu não consegue um jogo com a proposta do TLG em qualquer banquinha de camelô. Crackdown 3 é The Saints Row 4 sem o humor.
O trico realmente é animal (no sentido de você gostar muito dele), mas o que adianta se o jogo não funciona?

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Cyber King

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Eu gosto dos filmes da Marvel, mas pra mim os melhores filmes de super heróis são da DC:

- Whatchmen,
- Trilogia Batman do Nolan.

Minha opinião pessoal.
 

Rayzen_X

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Porque não citar Uncharted 4, Horizon ou God of War, que são excelentes?
De exclusivo da MS (exclusivos Xbox One - PC), eu curti Gears of War e Recore. Obviamente, dos que joguei até agora, que foram poucos.
Joguei 1h de Quantum Break e me pareceu interessante.
 

Lagarto Distraído

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Não existe proteção da mídia pra Sony, os jogos ruins dessa empresa foram criticados, e foram vários. E com toda razão porque eram fracos mesmo.

Essa proteção da imprensa existe é a favor da Nintendo, não é de hoje.

Esse tópico é um absurdo.
 

toad02

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Eu gosto dos filmes da Marvel, mas pra mim os melhores filmes de super heróis são da DC:

- Whatchmen,
- Trilogia Batman do Nolan.

Minha opinião pessoal.

Esses filmes são ótimos. Sou fanzaço da Marvel mas afirmo categoricamente que eles não tem filmes melhores que esses que voce citou.
O problema da DC é o universo cinematográfico deles, que só começou no Man of Steel, então esses filmes que voce citou não fazem parte.
 

Origami Killer

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Porque não citar Uncharted 4, Horizon ou God of War, que são excelentes?
De exclusivo da MS (exclusivos Xbox One - PC), eu curti Gears of War e Recore. Obviamente, dos que joguei até agora, que foram poucos.
Joguei 1h de Quantum Break e me pareceu interessante.
Quantum Break pra quem jogou e fechou o game, é um excelente jogo.
 

nominedomine

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Tipo HBO que so tem GOT e o resto não presta.



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Tipo HBO que GOT não presta mas quase todo o resto é bom?

O cara tem coragem de falar que um canal que fez The Wire, Band of Brothers, Sopranos, True Detective, Deadwood, Roma, Six Feet Under, Big Little Lies, Sharp Objects, etc só fez aquele lixo de série chamada GOT... pqp... é por isso que a Marvel faz sucesso mesmo olha o gosto do infeliz.
 

Alberon

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Não joguei mas assisti, e garanto Quantum Break não é ruim não, muito longe disso.
 
D

Deleted member 219486

Não joguei mas assisti, e garanto Quantum Break não é ruim não, muito longe disso.

Quantum Break não tem identidade, se esconde atrás de um gameplay que era para ser diferencial mas é overpower. Sou mais Alan Wake com suspense e sobrevivência.
 

Tacrovy

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achei quantum break bem meia boca, os poderes são legais, mas faltou dinamizar mais o gameplay, muito chato.
 

Scrat

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Não existe perseguição ou mais rigor com a MS. Ela é que está falhando na questão dos exclusivos mesmo. Acho, porém, que o problema será resolvido - ou ao menos amenizado - na próxima gen quando os estúdios recém adquiridos começarem a entregar suas produções. De toda forma, quem tem um Xbox One não tem muito o que lamentar a baixa qualidade do Crackdown 3 ou outro exclusivo simplesmente porque as thirds carregam o console. Os proprietários do One terminaram o ano passado jogando RDR 2 e AC Odyssey. Começaram 2019 com Ace Combat, RE 2 e Kingdom Hearts 3. Metro Exodus já está aí. Daqui a pouco tem DMC 5 e Sekiro. Ou seja, no quesito mais importante pra um videogame, que é oferecer uma boa oferta de jogos, o One vai bem. Aliás, quem tem uma biblioteca de jogos sofrível e apanha muito dos dois concorrentes nesse sentido é outro sistema aí. E mesmo assim passam um pano danado pra fabricante dele.
 

PsyCraft

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Tb acho Batman V Superman bem melhor que o Guerra Civil da Marvel (e que a maioria dos filmes de heróis da Disney).

E a Microsoft em termos de propriedades intelectuais ta bem longe de ser uma DC.

DC tem os dois primeiros e mais importantes heróis de todos. O personagem mais famoso da M$ é o Master Chief.
 

gabrielsat

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Tipo HBO que GOT não presta mas quase todo o resto é bom?

O cara tem coragem de falar que um canal que fez The Wire, Band of Brothers, Sopranos, True Detective, Deadwood, Roma, Six Feet Under, Big Little Lies, Sharp Objects, etc só fez aquele lixo de série chamada GOT... pqp... é por isso que a Marvel faz sucesso mesmo olha o gosto do infeliz.
O adultão, estou me referindo o cenario atual, hoje na programação. Obviamente BB, Roma e Sopranos são series ótimas.

Ta nervosinho.... uiiiii

Acho que vc ta jogando muito jogo ruim atualmente por isso ta estressadinho , tem concorrente ai apresentando coisa muito melhor.
 

nominedomine

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O adultão, estou me referindo o cenario atual, hoje na programação. Obviamente BB, Roma e Sopranos são series ótimas.

Ta nervosinho.... uiiiii

Acho que vc ta jogando muito jogo ruim atualmente por isso ta estressadinho , tem concorrente ai apresentando coisa muito melhor.
Usei muito Crackdown e fiquei assim.
 

Queiroga'

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Sony é o Cristopher Nolan, Microsoft é o Uwe Boll e a Nintendo é um misto de DW Griffith com Charlie Chaplin com Disney com Tarkovsky.
 

Zitow

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Se os haters da Sony como o OP estão usando um jogo premiado como The Last Guardian para atacá-la e tentar justificar as bombas da Microsoft, é porque a Sony está mesmo numa ótima fase.

Fica até difícil achar argumentos. Apelam pra tudo.

É que nem o PS Vita. Daqui a 10 anos, quando já tiver o PS6, vão continuar usando o coitado pra atacar a Sony.
 

tortinhas10

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Porque não citar Uncharted 4, Horizon ou God of War, que são excelentes?
De exclusivo da MS (exclusivos Xbox One - PC), eu curti Gears of War e Recore. Obviamente, dos que joguei até agora, que foram poucos.
Joguei 1h de Quantum Break e me pareceu interessante.
Uai, porque são jogos que tiveram as notas merecidas.


Estou falando de jogos que não merecem

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DanBann

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Estou surpreso com a quantidade de gente defendendo The Last Guardian, eta joguinho.Uns 10 anos de desenvolvimento pra sair o que saiu.

Mas também, entrar na torcida do Flamengo e esperar que falem bem do Vasco é complicado.

Sempre achei a grande maioria dos jogos da Sony bem overrated.Não vou entrar em detalhes por que sei que no final das contas não vai gerar discussão e sim zoeirinhas sem limites.

O único jogo que eu estou inclinado a acreditar que venha a merecer tudo que dizem dele é o God of War novo, que ainda não joguei mas tudo que vi do jogo até agora me anima demais e realmente parece maravilhoso.

Já o resto no entanto, vários jogos nota 6 ~ 7 (que não são ruins diga-se de passagem, para mim 6 já é um bom jogo, e 7 obviamente é acima disso), que a galera tenta passar como jogo nota 9 ~ 10.
 
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