AlefKSilver
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c***lho bicho, vai tomar no meio do olho do seu cu
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Só existe 180 leis trabalhistas federais e um sem número de leis estaduais.
Quase nada.
PS: Queria citar os outros colegas e comentar, mas falta tempo.
Brasil tem 400 e caralhadaSó existe 180 leis trabalhistas federais e um sem número de leis estaduais.
Quase nada.
PS: Queria citar os outros colegas e comentar, mas falta tempo.
E o que te impede de se tornar um?Pelo menos você reconhece que a maioria dos empresários do Brasil são escravocratas do século 21
Só existe 180 leis trabalhistas federais e um sem número de leis estaduais.
Quase nada.
PS: Queria citar os outros colegas e comentar, mas falta tempo.
Em resposta a alguns "comentários"
Pois é, muito embora toda esta conduta típica desafortunada por aqui, que mistura fake news com teorias conspiratórias, injúrias gratuitas com ad hominem, tangentes astuciosas, memes idiotizantes, leviandade explícita, desonestidade intelectual, piadinhas prontas, breves frases de efeito, oportunismo, covardia e conformismo excessivos, estratégias retóricas as mais questionáveis e cavalares doses de reducionismo argumentativo, ainda assim, tentarei me fazer claro mais uma vez.
Antes de tudo, a minha intenção aqui NÃO foi a da discussão sobre as formas de estratégia e implementação da esquerda no Brasil, mas sim uma discussão sobre PRINCÍPIOS, independentemente de como a sua implementação tem sido aqui no país. É uma discussão sobre IDÉIAS, e não de como estas ideias estão sendo ou não implementadas por aqui. É FATO que Portugal é um país à esquerda no espectro político, e também é fato que muitos direitistas admiram aquele país, não raro querendo nele fixar residência como escapatória da "maldita esquerda comunista brasileira" (e vão buscar refúgio da "maldita esquerda comunista" justamente aonde? Sim, num país de esquerda!).
Como eu já falei, a minha discussão aqui não envolve os porquês de se ter dado bem mais certo lá (um governo esquerdista) do que aqui. Não interessa se foi "por causa da imigração", se "é porque o país é pequeno, e de população muito mais reduzida", ou se "todos estes países, de modo a sustentarem o seu festejado estado de Bem-estar, precisaram antes ser puramente capitalistas" (coisa que eu não me importo nem um pouco, pois jamais fui comunista ou anti-capitalista, mas apenas a favor de uma certa humanização de suas distorções latentes, e nada mais que isso).
Quer se admita ou não, permanece um fato que Portugal (assim como outros países da Europa, mesmo ainda hoje) é progressista, "estatista" e promove o bem-estar geral, coisas que muitos direitistas brasileiros condenam JÁ MESMO EM SEU PRINCÍPIO, e não com relação ao seu deficiente modo de efetivação aqui no Brasil (em seu modo "PTralha", "comunista", "feminazi", "Luladrão", "bolivariano" ou "corrupto" de ser, ou o que porventura venha a ser a invencionice de escolha).
Ou seja, um tanto quanto paradoxalmente, muitos direitistas, quando confrontados com uma severa estatização da vida social, com educação, transporte e saúde públicas e de qualidade, respeito às minorias, baixíssimos índices de criminalidade e grande liberdade cultural, numa população desarmada (e feliz), e sem qualquer sinal de "vagabundagem assistencialista" por ter um estado que lhes proporcionam políticas públicas e programas sociais, logo aceitam estas condições sem pestanejar, ao passo que oficialmente permanecem abominando estes princípios já mesmo como princípios (e não apenas quanto à eficiência (ou não) da sua efetivação concreta).
Ficam logo impressionados (muitos direitistas) ao verem que o respeito aos diversos gêneros sexuais, a liberação do aborto, da maconha ou a permissão do casamento gay de maneira alguma transformou a Europa numa "deplorável torre de Babel da sacanagem pornográfica e da pedofilia" (se qualquer coisa, são os liberais norte-americanos que mais detém esta fama). Portanto, o que os diretistas encontram em países como Portugal é a direta refutação empírica das suas apegadas paranóias conspiratórias, o que os permite secretamente aproveitar de tudo aquilo que, ao menos em seu discurso oficial, deveriam odiar JÁ COMO SUA IDÉIA, independentemente de seu país de origem.
É tendo tudo isto em vista que eu afirmo aqui que muitos direitistas não se conhecem bem o suficiente, e que, por isso mesmo, não sabem o que querem, continuando a oficialmente odiar a esquerda, ao passo que secretamente a desejam (mesmo que sem saber, como nos comprova o seu espontâneo comportamento de aprovação e admiração ao chegar na Europa). Eu REALMENTE espero que agora eu tenha me feito um pouquinho mais cristalino desta vez. :)
Em resposta a alguns "comentários"
Pois é, muito embora toda esta conduta típica desafortunada por aqui, que mistura fake news com teorias conspiratórias, injúrias gratuitas com ad hominem, tangentes astuciosas, memes idiotizantes, leviandade explícita, desonestidade intelectual, piadinhas prontas, breves frases de efeito, oportunismo, covardia e conformismo excessivos, estratégias retóricas as mais questionáveis e cavalares doses de reducionismo argumentativo, ainda assim, tentarei me fazer claro mais uma vez.
Antes de tudo, a minha intenção aqui NÃO foi a da discussão sobre as formas de estratégia e implementação da esquerda no Brasil, mas sim uma discussão sobre PRINCÍPIOS, independentemente de como a sua implementação tem sido aqui no país. É uma discussão sobre IDÉIAS, e não de como estas ideias estão sendo ou não implementadas por aqui. É FATO que Portugal é um país à esquerda no espectro político, e também é fato que muitos direitistas admiram aquele país, não raro querendo nele fixar residência como escapatória da "maldita esquerda comunista brasileira" (e vão buscar refúgio da "maldita esquerda comunista" justamente aonde? Sim, num país de esquerda!).
Como eu já falei, a minha discussão aqui não envolve os porquês de se ter dado bem mais certo lá (um governo esquerdista) do que aqui. Não interessa se foi "por causa da imigração", se "é porque o país é pequeno, e de população muito mais reduzida", ou se "todos estes países, de modo a sustentarem o seu festejado estado de Bem-estar, precisaram antes ser puramente capitalistas" (coisa que eu não me importo nem um pouco, pois jamais fui comunista ou anti-capitalista, mas apenas a favor de uma certa humanização de suas distorções latentes, e nada mais que isso).
Quer se admita ou não, permanece um fato que Portugal (assim como outros países da Europa, mesmo ainda hoje) é progressista, "estatista" e promove o bem-estar geral, coisas que muitos direitistas brasileiros condenam JÁ MESMO EM SEU PRINCÍPIO, e não com relação ao seu deficiente modo de efetivação aqui no Brasil (em seu modo "PTralha", "comunista", "feminazi", "Luladrão", "bolivariano" ou "corrupto" de ser, ou o que porventura venha a ser a invencionice de escolha).
Ou seja, um tanto quanto paradoxalmente, muitos direitistas, quando confrontados com uma severa estatização da vida social, com educação, transporte e saúde públicas e de qualidade, respeito às minorias, baixíssimos índices de criminalidade e grande liberdade cultural, numa população desarmada (e feliz), e sem qualquer sinal de "vagabundagem assistencialista" por ter um estado que lhes proporcionam políticas públicas e programas sociais, logo aceitam estas condições sem pestanejar, ao passo que oficialmente permanecem abominando estes princípios já mesmo como princípios (e não apenas quanto à eficiência (ou não) da sua efetivação concreta).
Ficam logo impressionados (muitos direitistas) ao verem que o respeito aos diversos gêneros sexuais, a liberação do aborto, da maconha ou a permissão do casamento gay de maneira alguma transformou a Europa numa "deplorável torre de Babel da sacanagem pornográfica e da pedofilia" (se qualquer coisa, são os liberais norte-americanos que mais detém esta fama). Portanto, o que os diretistas encontram em países como Portugal é a direta refutação empírica das suas apegadas paranóias conspiratórias, o que os permite secretamente aproveitar de tudo aquilo que, ao menos em seu discurso oficial, deveriam odiar JÁ COMO SUA IDÉIA, independentemente de seu país de origem.
É tendo tudo isto em vista que eu afirmo aqui que muitos direitistas não se conhecem bem o suficiente, e que, por isso mesmo, não sabem o que querem, continuando a oficialmente odiar a esquerda, ao passo que secretamente a desejam (mesmo que sem saber, como nos comprova o seu espontâneo comportamento de aprovação e admiração ao chegar na Europa). Eu REALMENTE espero que agora eu tenha me feito um pouquinho mais cristalino desta vez. :)
Em resposta a alguns "comentários"
Pois é, muito embora toda esta conduta típica desafortunada por aqui, que mistura fake news com teorias conspiratórias, injúrias gratuitas com ad hominem, tangentes astuciosas, memes idiotizantes, leviandade explícita, desonestidade intelectual, piadinhas prontas, breves frases de efeito, oportunismo, covardia e conformismo excessivos, estratégias retóricas as mais questionáveis e cavalares doses de reducionismo argumentativo, ainda assim, tentarei me fazer claro mais uma vez.
Antes de tudo, a minha intenção aqui NÃO foi a da discussão sobre as formas de estratégia e implementação da esquerda no Brasil, mas sim uma discussão sobre PRINCÍPIOS, independentemente de como a sua implementação tem sido aqui no país. É uma discussão sobre IDÉIAS, e não de como estas ideias estão sendo ou não implementadas por aqui. É FATO que Portugal é um país à esquerda no espectro político, e também é fato que muitos direitistas admiram aquele país, não raro querendo nele fixar residência como escapatória da "maldita esquerda comunista brasileira" (e vão buscar refúgio da "maldita esquerda comunista" justamente aonde? Sim, num país de esquerda!).
Como eu já falei, a minha discussão aqui não envolve os porquês de se ter dado bem mais certo lá (um governo esquerdista) do que aqui. Não interessa se foi "por causa da imigração", se "é porque o país é pequeno, e de população muito mais reduzida", ou se "todos estes países, de modo a sustentarem o seu festejado estado de Bem-estar, precisaram antes ser puramente capitalistas" (coisa que eu não me importo nem um pouco, pois jamais fui comunista ou anti-capitalista, mas apenas a favor de uma certa humanização de suas distorções latentes, e nada mais que isso).
Quer se admita ou não, permanece um fato que Portugal (assim como outros países da Europa, mesmo ainda hoje) é progressista, "estatista" e promove o bem-estar geral, coisas que muitos direitistas brasileiros condenam JÁ MESMO EM SEU PRINCÍPIO, e não com relação ao seu deficiente modo de efetivação aqui no Brasil (em seu modo "PTralha", "comunista", "feminazi", "Luladrão", "bolivariano" ou "corrupto" de ser, ou o que porventura venha a ser a invencionice de escolha).
Ou seja, um tanto quanto paradoxalmente, muitos direitistas, quando confrontados com uma severa estatização da vida social, com educação, transporte e saúde públicas e de qualidade, respeito às minorias, baixíssimos índices de criminalidade e grande liberdade cultural, numa população desarmada (e feliz), e sem qualquer sinal de "vagabundagem assistencialista" por ter um estado que lhes proporcionam políticas públicas e programas sociais, logo aceitam estas condições sem pestanejar, ao passo que oficialmente permanecem abominando estes princípios já mesmo como princípios (e não apenas quanto à eficiência (ou não) da sua efetivação concreta).
Ficam logo impressionados (muitos direitistas) ao verem que o respeito aos diversos gêneros sexuais, a liberação do aborto, da maconha ou a permissão do casamento gay de maneira alguma transformou a Europa numa "deplorável torre de Babel da sacanagem pornográfica e da pedofilia" (se qualquer coisa, são os liberais norte-americanos que mais detém esta fama). Portanto, o que os diretistas encontram em países como Portugal é a direta refutação empírica das suas apegadas paranóias conspiratórias, o que os permite secretamente aproveitar de tudo aquilo que, ao menos em seu discurso oficial, deveriam odiar JÁ COMO SUA IDÉIA, independentemente de seu país de origem.
É tendo tudo isto em vista que eu afirmo aqui que muitos direitistas não se conhecem bem o suficiente, e que, por isso mesmo, não sabem o que querem, continuando a oficialmente odiar a esquerda, ao passo que secretamente a desejam (mesmo que sem saber, como nos comprova o seu espontâneo comportamento de aprovação e admiração ao chegar na Europa). Eu REALMENTE espero que agora eu tenha me feito um pouquinho mais cristalino desta vez. :)
Mas eu não falei apenas de Portugal, mas sim da Europa como um todo (e até do Canadá). O ponto central é que muitos direitistas (mas não todos, é claro), ao tentar fugirem da "comunista esquerda brasileira", encontram a própria esquerda como seu refúgio (e sequer dão-se conta disto). Apenas isto. Não há princípio falho algum aqui.Tudo muito bonito mas seu argumento parte de um princípio falho, a de que a direita brasileira ama Portugal. Quem tem um pouco de grana e está fugindo do Brasil para aquele país porque, para a maioria, portugal era só a ponte mais fácil para se ir daqui a um país melhor. A Itália já fez esse papel uns anos atrás quando deu dupla cidadenia a descendentes. Ora, se Portugal é o paraiso da esquerda porque nossa esquerda não está fugindo para lá também?
E finalizando, você falou falou e não rebateu a maioria dos comentários que rejeitam esse "amor a Portugal". Só quem concorda com você e acha a direita contraditória quando foge para lá são os 'suspeitos de sempre'.
Mas eu não falei apenas de Portugal, mas sim da Europa como um todo (e até do Canadá). O ponto central é que muitos direitistas (mas não todos, é claro), ao tentar fugirem da "comunista esquerda brasileira", encontram a própria esquerda como seu refúgio (e sequer dão-se conta disto). Apenas isto. Não há princípio falho algum aqui.
Vou me dar ao trabalho de responder seu post que em essência está todo errado
Sim,e fato que Portugal e um país de esquerda faz alguns anos,e e FATO também que é um país com um modelo insustentável,Portugal já enfrenta diversos problemas,mesmo que ainda no início. Portugal não é a periferia da Europa atoa
Você cita no seu texto um monte de bandeiras que não configuram ser de esquerda. Casamento gay,liberação de maconha e aborto não são pautas necessariamente de esquerda,só pra constar
Portugal e a Europa como um todo,se continuarem nesse mesmo caminho estão fadados ao fracasso,já apresentam problemas que com o tempo só tende a agravar
A diferença e que eles tem uma gordura pra queimar até a situação ficar insustentável,daí tem gente que acha que o modelo deles tá ótimo,mas não está
Brasil fez isso na época do Lula,crédito pra todo mundo,concursos públicos,salários altos,Brasil país do futuro VIVAAAAA.......pena que o Brasil não tinha gordura pra queimar,em poucos anos a conta bateu na porta
Enviado de meu SM-G920I usando o Tapatalk
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Pois é, muito embora toda esta conduta típica desafortunada por aqui, que mistura fake news com teorias conspiratórias, injúrias gratuitas com ad hominem, tangentes astuciosas, memes idiotizantes, leviandade explícita, desonestidade intelectual, piadinhas prontas, breves frases de efeito, oportunismo, covardia e conformismo excessivos, estratégias retóricas as mais questionáveis e cavalares doses de reducionismo argumentativo, ainda assim, tentarei me fazer claro mais uma vez.
Antes de tudo, a minha intenção aqui NÃO foi a da discussão sobre as formas de estratégia e implementação da esquerda no Brasil, mas sim uma discussão sobre PRINCÍPIOS, independentemente de como a sua implementação tem sido aqui no país. É uma discussão sobre IDÉIAS, e não de como estas ideias estão sendo ou não implementadas por aqui. É FATO que Portugal é um país à esquerda no espectro político, e também é fato que muitos direitistas admiram aquele país, não raro querendo nele fixar residência como escapatória da "maldita esquerda comunista brasileira" (e vão buscar refúgio da "maldita esquerda comunista" justamente aonde? Sim, num país de esquerda!).
Como eu já falei, a minha discussão aqui não envolve os porquês de se ter dado bem mais certo lá (um governo esquerdista) do que aqui. Não interessa se foi "por causa da imigração", se "é porque o país é pequeno, e de população muito mais reduzida", ou se "todos estes países, de modo a sustentarem o seu festejado estado de Bem-estar, precisaram antes ser puramente capitalistas" (coisa que eu não me importo nem um pouco, pois jamais fui comunista ou anti-capitalista, mas apenas a favor de uma certa humanização de suas distorções latentes, e nada mais que isso).
Quer se admita ou não, permanece um fato que Portugal (assim como outros países da Europa, mesmo ainda hoje) é progressista, "estatista" e promove o bem-estar geral, coisas que muitos direitistas brasileiros condenam JÁ MESMO EM SEU PRINCÍPIO, e não com relação ao seu deficiente modo de efetivação aqui no Brasil (em seu modo "PTralha", "comunista", "feminazi", "Luladrão", "bolivariano" ou "corrupto" de ser, ou o que porventura venha a ser a invencionice de escolha).
Ou seja, um tanto quanto paradoxalmente, muitos direitistas, quando confrontados com uma severa estatização da vida social, com educação, transporte e saúde públicas e de qualidade, respeito às minorias, baixíssimos índices de criminalidade e grande liberdade cultural, numa população desarmada (e feliz), e sem qualquer sinal de "vagabundagem assistencialista" por ter um estado que lhes proporcionam políticas públicas e programas sociais, logo aceitam estas condições sem pestanejar, ao passo que oficialmente permanecem abominando estes princípios já mesmo como princípios (e não apenas quanto à eficiência (ou não) da sua efetivação concreta).
Ficam logo impressionados (muitos direitistas) ao verem que o respeito aos diversos gêneros sexuais, a liberação do aborto, da maconha ou a permissão do casamento gay de maneira alguma transformou a Europa numa "deplorável torre de Babel da sacanagem pornográfica e da pedofilia" (se qualquer coisa, são os liberais norte-americanos que mais detém esta fama). Portanto, o que os diretistas encontram em países como Portugal é a direta refutação empírica das suas apegadas paranóias conspiratórias, o que os permite secretamente aproveitar de tudo aquilo que, ao menos em seu discurso oficial, deveriam odiar JÁ COMO SUA IDÉIA, independentemente de seu país de origem.
É tendo tudo isto em vista que eu afirmo aqui que muitos direitistas não se conhecem bem o suficiente, e que, por isso mesmo, não sabem o que querem, continuando a oficialmente odiar a esquerda, ao passo que secretamente a desejam (mesmo que sem saber, como nos comprova o seu espontâneo comportamento de aprovação e admiração ao chegar na Europa). Eu REALMENTE espero que agora eu tenha me feito um pouquinho mais cristalino desta vez. :)
Me perdoe. Eu li tudo que disse e sinceramente concluí que você vive no mundo da Lua.
O @arthur the king já lhe deu o trabalho de responder seu argumento. E até esse que quotei você.
E pare de se achar o gênio incompreendido.
Maioria? Olha a fake news aí.
71,5% dos donos de negócios no país declaram que sua renda mensal familiar é de até três salários mínimos – nos valores de hoje, isso representa até 2.811 reais de “salário” desses donos de empresa. Na faixa de renda acima de nove salários mínimo (a partir de 8.433 reais), estão apenas 1,63% dos empreendedores.
https://exame.abril.com.br/pme/saiba-quanto-um-empreendedor-ganha-no-brasil-de-verdade/
A maioria dos empresários do Brasil são tão pobres quanto qualquer outro Brasileiro. Quem são os escravocratas que MAL conseguem pagar o salário de um funcionário?
Mas eu não falei apenas de Portugal, mas sim da Europa como um todo (e até do Canadá). O ponto central é que muitos direitistas (mas não todos, é claro), ao tentar fugirem da "comunista esquerda brasileira", encontram a própria esquerda como seu refúgio (e sequer dão-se conta disto). Apenas isto. Não há princípio falho algum aqui.