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Sobre as curiosas similaridades atuais de Flamengo e Palmeiras

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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[O texto é longo, mas também é esclarecedor]

Acho que uma das coisas que mais me chamam a atenção no futebol brasileiro hoje, são as surpreendentes similaridades entre Flamengo e Palmeiras. Fundamentalmente, o fato de que os dois mais ricos times do Brasil atualmente continuam a cambalear em seus desempenhos em momentos decisivos, ainda que tenham a faca e o queijo em suas mãos. Ambos constantemente disputam, no topo do futebol brasileiro, a primeira posição de maior arrecadação, bem como a de maiores gastos com contratação.

E, para além de seus elencos claramente volumosos e qualificados (ao menos para os padrões locais), e a sua estrutura, mais do que suficiente, os dois também possuem, hoje, técnicos renomados - o Flamengo, Abel Braga, e o Palmeiras, Luís Felipe Scolari. Ambos campeoníssimos (ainda mais o "Felipão"). Mas as inexplicáveis oscilações de ambos ainda continuam a assolar tanto aos clubes quanto aos seus torcedores, que continuam a se perguntar o que diabos está acontecendo, e de quem (ou mesmo do quê) é a culpa disto tudo.

Se o Flamengo "passa sufoco" contra times bem menos providos financeiramente que ele, como o Vasco e o Fluminense, ainda que sejam seus rivais diretos, o Palmeiras não cansa de passar vergonha pública contra o seu maior rival, o Corinthians. Em ambos os casos, temos os dois times passando sufoco e/ou vergonha desproporcionalmente à sua atual saúde financeira e confortável base desportiva. E se uma explicação puramente financeira ou futebolística não nos parece fazer sentido, então nos resta qual? Sim, você acertou: a explicação psicológica! (e ela é um tanto quanto complexa e paradoxal de se entender).

É preciso logo parar de mistificar o problema, o procurando no lugar errado; é preciso abandonar um pouco os seus sintomas e tentar observar também as suas causas. E se o maior problema não estiver (ao menos não absolutamente) nem na sua direção, na sua estruturação, no próprio time "em si" e nem em seu departamento de futebol? E se ele estiver fundamentalmente na recém identificação simbólico-financeira destes clubes?

Não lhes parece muita coincidência que a crise e a oscilação pareçam proporcionais às suas projeções nacionais? Ainda assim, é claro que os dois times não são totalmente idênticos - o Palmeiras ganhou três títulos nacionais nos últimos quatro anos, ao passo que o Flamengo só acumula Taças Rio e Carioquinhas, mas, ainda assim, o Palmeiras tem oscilado vertiginosamente em seus campeonatos eliminatórios, aqueles de "mata-mata", onde se "ou vai, ou (então se) racha", "na hora do vamos ver".

Foram inúmeras as ocasiões onde o Verdão passou vergonha para um "claramente inferior" Corinthians, errando passes demasiadamente, não sendo incisivo o suficiente, e beirando ao "cagaço" pura e simplesmente, com um nervosismo e uma ansiedade que logo contrastam com a tranquilidade sob controle do time de Fábio Carille; uma patente ausência de confiança, e uma flagrante ineficiência em seus tentos.

Certamente chama a nossa atenção que o Palmeiras tenha jogado melhor contra o Boca Juniors (inclusive o vencendo, lá em La Bombonera, por 2x0, em tempos ainda recentes), o eterno bicho-papão da Libertadores e, junto com o Independiente, um dos maiores clubes da América Latina, do que contra o Corinthians, de quem recentemente tornou-se freguês (sejamos francos, não há outra forma de chamá-lo atualmente, dado o recente ridículo retrospecto).

Também igualmente chama a atenção o fato de que, um dos últimos jogos dos dois times (Flamengo e Palmeiras), na Libertadores, também acabou em derrota (ambos por 1x0), e ambos com performances vergonhosas, muito abaixo de seu atual poder econômico, estrutura de treinamento, elenco e treinador. Portanto, devemos abandonar todas as desculpas-padrão - "é o elenco!", "é o treinador!", "a diretoria!", "a arbitragem!" e, como diria o Osvaldo Pascoal, do Fox Sports Rádio, "o escambau de madureira".

O Palmeiras, assim como o Flamengo, é um time, hoje, repleto de mimizentos, mimados, arrogantes e "cagões". O Palmeiras, hoje, é aquele que, aos quatro ventos e em patético damage control de seus mais recentes vexames para o Corinthians, diz que "quem tem mais, tem 10!", ou então o seu agravante posterior: o do "verde é a cor da inveja!", aquele que chama o seu campeonato regional (o Campeonato Paulista) de "Paulistinha", após perder a final para o seu maior rival vexatoriamente jogando em casa - e ainda que tenha, sim, sido roubado, nada justifica a sua ridícula postura generalizada, prostrada, mimizenta e ineficiente em campo.

O Palmeiras, hoje, é o clube que tem, na disputa de dois bilionários (a "tia Leila" e o Paulo "Pobre") o seu grande tom político. Mas isto tampouco nos explica o que o time apresenta, a sua constante oscilação. O Palmeiras, assim como o Flamengo, nos apresenta(m) um paradoxo: os mesmos motivadores que, num piscar de olhos, seduzem os jogadores a migrarem para estes clubes (a sua estrutura, sua saúde financeira, seu poder de contratação, de "visibilidade" e "projeto vencedor") paradoxalmente também são aquilo que imperceptivelmente os desestimula.

Por quê? Ora, porque, não raro, sentem-se como que "flutuantes", meras propriedades de marketing de um jogo ainda maior, ativos financeiros pertencentes a terceiros (da "tia Leila", nas suas constantes negociatas com a raposa dos negócios Alexandre Mattos), sem contar a influência de seu presidente, Maurício "banana" Galiotte, mimando e protegendo os seus jogadores, com posturas arrogantes e pedantes, e da sua torcida repleta de "amendoins" (inclusive este que vos escreve!).

A combinação de todos estes fatores, ainda que inconscientemente, tanto estimula quanto desestimula os seus jogadores, provocando oscilações constantes em seu desempenho (mais para o negativo). O Palmeiras com frequência joga entre a total despreocupação pedante de um lado (do tipo "nós faremos gol quando nós bem entendermos!"), e a total afobação do outro, ambos igualmente impotentes e ineficientes.

Mas aí (e com boa razão) você pode me perguntar: "mas pera aí, e por que então a mesma oscilação não é igualmente registrada também na Europa? Por que diabos que, na Europa, onde precisamente os jogadores mais explicitamente são apresentados como virtuais ativos financeiros especulativos, eternamente flutuando aqui e acolá, sem uma casa própria para chamar de sua, nós não temos as mesmas oscilações?" Ora, precisamente por eles estarem "lá na Europa", cuja cultura (obviamente) é radicalmente diferente da nossa. Como muitos já notaram, nós adoramos uma "síndrome de vira-lata". Nós ainda temos certa dificuldade de abraçar a riqueza em toda a sua pujança escandalosa.

Ao estarem "na Europa", na verdadeira meca do futebol moderno, estes ativos financeiros (os jogadores de futebol) podem ser diretamente aquilo que eles são sem maiores embaraços. No Brasil, contudo, as coisas já são um pouco mais diferentes. Aqui, não há Teologia da Prosperidade sem algum resquício mínimo da Teologia da Libertação. Ou seja, não há um "capitalismo puro" sem antes alguma dose extra de arrependimento, de vergonha e culpa, ainda que bem dissimulados. Ambos o Palmeiras e o Flamengo não conseguem plenamente ser aquilo que se espera deles, pois que há sempre algo, quase que uma estranha torcida contra inconsciente, que os previne de serem as totais potências que estes poderiam ser hoje nacionalmente. Mas nem o Flamengo reina impávido e absoluto no "Carioquinha", e nem tampouco o Palmeiras no "Paulistinha".

E, novamente aqui, algo semelhante também pode ser dito do Flamengo, com a sua atual arrogância e prepotência de maior potência isolada do futebol carioca (o que nem sempre se traduz em campo). A atual relação do Palmeiras com o seu arquirrival Corinthians também se assemelha um pouco com aquela entre Flamengo e Vasco. Ela é a relação entre o (relativamente) pobre (mas autêntico) de um lado, o "time do povo", o time do "jogai por nós" (neste caso, o Corinthians, mas também o Vasco), e o time da arrogância financeira, da crescente elitização (do ingresso mais caro do país), do mimo e da birra do outro (o Palmeiras e o Flamengo).

O primeiro, é o time cujo antigo presidente (o Paulo "Pobre") decidiu banir vendedores ambulantes das adjacências de seu portentoso estádio de futebol (o conhecido "Allianz Parque"), também arrogantemente referenciado como "o melhor estádio do Brasil" pelos palmeirenses - mentira, não é, não! Seu maior trunfo repousa na sua localização privilegiada. Estádio por estádio, o do Corinthians é bem superior (iluminação, instalação, conforto, gramado, estacionamento, etc - só perde mesmo, como eu já disse aqui, pela sua pobre localização).

Portanto, aquilo que efetivamente entra em campo junto com o Corinthians, é uma mistura de autenticidade, de fiel torcida organizada (menos mimizenta e arrogante que a do Palmeiras, e também mais apaixonada), de "povo" e, por conseguinte, também de "verdadeiro", de "unidade-na-dificuldade", versus todo o seu contrário na figura do Palmeiras - mimado, inautêntico, mimizento, distraído, arrogante e, ao mesmo tempo, também pipoqueiro, vez que sabem que o seu gordo contra-cheque ainda estará lá independente de seu resultado, e que serão protegidos tanto pela bilionária "tia Leila", quanto por seu presidente Maurício "Bananotte", seu treinador, que só sabe culpar a arbitragem e uma conspiração da Federação Paulista de Futebol, entre outros fatores.

O Palmeiras também sabe (ainda que não o admita) que o Corinthians está "do lado da verdade", "do lado do povo", de uma fiel torcida que não o abandona nunca com postura de amendoim; que não é apenas uma fachada para o capital financeiro especulativo livremente circular pelas suas adjacências. O palmeirense, hoje, prefere quase comemorar mais superávit financeiro do que comemorar títulos (novamente à semelhança do flamenguista). É quase como se o Palmeiras houvesse se tornado uma marca que ganhou vida própria independentemente de sua atuação real em campo, à semelhança do próprio mercado financeiro em si, pegando emprestado de um virtual futuro, daquilo que ainda não se encontra aqui (e que nem mesmo já precisa estar).

O Palmeiras, à semelhança do Flamengo hoje, se tornou uma marca que flutua, indestrutível e indiferente, sobre as suas atuações reais do mundo material, assim como um meme também possui uma existência à parte, estranhamente descolada da sua imediata realidade física. É por tudo isso (e mais um pouco) que eu quero o meu Palmeiras de volta (e acho que os flamenguistas também deveriam querer o seu time de volta). A questão é como consegui-lo sem cair na armadilha de se reviver "os bons e velhos tempos do 'futebol raíz'", já não mais possíveis da mesma maneira em tempos diferentes. Como permanecer fiel ao seu espírito, mas em tempos já totalmente diferentes? Aí é que está a questão.
 
Ultima Edição:

Lagarto Distraído

Bam-bam-bam
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Não vejo motivos pra torcida do Palmeiras reclamar de nada, sinceramente.
O Flamengo é quem anda devendo
 

Nolifeking

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Foi o OP que escreveu o texto? Achei nada a ver.
O Palmeiras ganhou três brasileiros, o Flamengo três vices. Os torcedores do Palmeiras não tem do que reclamar.
A única coisa em comum, é o elenco que não joga metade do que se espera. Isso se deve aos excelentes técnicos de ambos.
 

Ivo Maropo

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Foi o OP que escreveu o texto? Achei nada a ver.
O Palmeiras ganhou três brasileiros, o Flamengo três vices. Os torcedores do Palmeiras não tem do que reclamar.
A única coisa em comum, é o elenco que não joga metade do que se espera. Isso se deve aos excelentes técnicos de ambos.
Eu deixei claro que os times não são iguais, mas sim com várias similaridades (eu deixo isto claro no texto). Mas o "momento de verdade" do Palmeiras está nos seus embates contra o Corinthians, quase sempre vergonhosos pelas mais diversas razões. É impossível esquecer como o Palmeiras se comportou no Brasileirão de 2017, quando tinha absolutamente tudo em suas mãos para se consagrar campeão (mas pipocou novamente contra um Corinthians em plena decadência).

Sem falar da final do "Paulistinha" do ano passado (outra vergonha). Sem falar, também, a vergonha do Paulista deste ano, jogando pessimamente. A perspectiva, hoje, ainda que somente implícita, é que só sobra mesmo o Brasileirão para o Palmeiras (que é suficientemente longo para diluir as suas inconsistências, e não é eliminatório). Acho que você não entendeu o texto. Eu não estou dizendo que Flamengo e Palmeiras são iguais (é só ler o texto).
 

Nolifeking

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Eu deixei claro que os times não são iguais, mas sim com várias similaridades (eu deixo isto claro no texto). Mas o "momento de verdade" do Palmeiras está nos seus embates contra o Corinthians, quase sempre vergonhosos pelas mais diversas razões. É impossível esquecer como o Palmeiras se comportou no Brasileirão de 2017, quando tinha absolutamente tudo em suas mãos para se consagrar campeão (mas pipocou novamente contra um Corinthians em plena decadência).

Sem falar da final do "Paulistinha" do ano passado (outra vergonha). Sem falar, também, a vergonha do Paulista deste ano, jogando pessimamente. A perspectiva, hoje, ainda que somente implícita, é que só sobra mesmo o Brasileirão para o Palmeiras (que é suficientemente longo para diluir as suas inconsistências, e não é eliminatório). Acho que você não entendeu o texto. Eu não estou dizendo que Flamengo e Palmeiras são iguais (é só ler o texto).
E eu também não falei( é só ler o meu texto).
Só não concordo com as similiaridades que você citou.
 


Ivo Maropo

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Foi o OP que escreveu o texto? Achei nada a ver.
O Palmeiras ganhou três brasileiros, o Flamengo três vices. Os torcedores do Palmeiras não tem do que reclamar.
A única coisa em comum, é o elenco que não joga metade do que se espera. Isso se deve aos excelentes técnicos de ambos.
Mas eu li, sim, o seu texto. O problema é que o meu texto inteiro fornece indícios de que o palmeirense tem, sim, do que reclamar. O que você citou acima, inclusive, já reproduz o mesmo problema (a ideia de que eles têm técnicos ruins). Abel Braga é ruim? Me diz aí, quantos técnicos passaram por vocês sem conseguir fazer a máquina do Flamengo funcionar como deveria? O Felipão é ruim? Não acho.

Há poucos anos atrás, foi campeão da Copa da Ásia, por exemplo, que é bastante disputada. O Palmeiras contou com o retorno do Cuca, cuja passagem foi desastrosa, etc. Isto só reforça os meus argumentos - de que as reclamações-padrão não entendem o que está acontecendo ("é esse treinador burro!", "é esse presidente bundão!", "é o elenco preguiçoso!", etc e etc). É por isso que eu insisto que você não entendeu o texto.
 

Nolifeking

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Mas eu li, sim, o seu texto. O problema é que o meu texto inteiro fornece indícios de que o palmeirense tem, sim, do que reclamar. O que você citou acima, inclusive, já reproduz o mesmo problema (a ideia de que eles têm técnicos ruins). Abel Braga é ruim? Me diz aí, quantos técnicos passaram por vocês sem conseguir fazer a máquina do Flamengo funcionar como deveria? O Felipão é ruim? Não acho.

Há poucos anos atrás, foi campeão da Copa da Ásia, por exemplo, que é bastante disputada. O Palmeiras contou com o retorno do Cuca, cuja passagem foi desastrosa, etc. Isto só reforça os meus argumentos - de que as reclamações-padrão não entendem o que está acontecendo ("é esse treinador burro!", "é esse presidente bundão!", "é o elenco preguiçoso!", etc e etc). É por isso que eu insisto que você não entendeu o texto.
Cara, você está vendo o lado palmeirense. Pergunta para qualquer Flamenguista aqui do fórum se eles não estariam satisfeitos na situação do Palmeiras. Três títulos nacionais de 2015 para cá. O último do Flamengo foi em 2013.
Nem me importaria de perder os estaduais para o Vasco, porque o time já ganhou bons títulos nos anos anteriores e pode ganhar mais. Eu só começaria a cobrar se fizessem uma campanha ruim na Libertadores e Brasileirão.
A torcida do Flamengo não reclama de elenco ruim, reclama de treinadores ruins. Flamengo teve estagiários guiando um time que não teriam capacidade de treinar. Foi ter dois treinadores, Rueda e Dorival, e o time melhorou de rendimento. Duas finais e um vice brasileiro.
E, como você citou e eu citei, a única coisa em comum são os dois técnicos ultrapassados.
 

(_Shadow_)

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Olha, o que eu tenho a dizer é que você usa aspas em demasia.
 

Ivo Maropo

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Cara, você está vendo o lado palmeirense. Pergunta para qualquer Flamenguista aqui do fórum se eles não estariam satisfeitos na situação do Palmeiras. Três títulos nacionais de 2015 para cá. O último do Flamengo foi em 2013.
Nem me importaria de perder os estaduais para o Vasco, porque o time já ganhou bons títulos nos anos anteriores e pode ganhar mais. Eu só começaria a cobrar se fizessem uma campanha ruim na Libertadores e Brasileirão.
A torcida do Flamengo não reclama de elenco ruim, reclama de treinadores ruins. Flamengo teve estagiários guiando um time que não teriam capacidade de treinar. Foi ter dois treinadores, Rueda e Dorival, e o time melhorou de rendimento. Duas finais e um vice brasileiro.
E, como você citou e eu citei, a única coisa em comum são os dois técnicos ultrapassados.
Mas entenda: já tivemos, ambos (Flamengo e Palmeiras), tanto técnicos "modernos e atualizados" quanto medalhões. Nenhum se fixou em definitivo. Sim, estou vendo pela óptica do Palmeiras, mas os times de São Paulo são diferentes (com frequência, quase todos os grandes disputam a Libertadores). E como fica o Palmeiras quando comparado ao Corinthians? Que ganhou título nacional e trocentos estaduais recentemente, com uma fração do investimento do Palmeiras? Perdão, mas há decepção, sim, entre os palmeirenses. É claro que ela é maior entre os flamenguistas, mas eu continuo vendo similaridades entre os dois. Se discordamos aqui, então paciência.
 

thebigkratos

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Verdade. Tenho certeza que você faz melhor.

Abraço.
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Corinthians está "do lado da verdade"

:lolwtf


torcida apaixonada? Cansei de ver a fiel invadindo CT pra bater nos jogadores hehehehehe e acho que teve caso recente hein, isso com clube todo fodido e mesmo assim ganhando 2 brasileiros (2015/2017). Tá mole ainda a vida do maior campeão nacional dessa década. Começa a tomar fumo por um tempo pra ver.






Quanta a similaridade dos clubes citados, fica só na parte financeira mesmo. Tá, pode até falar que o Palmeiras não corresponde no campo com o investimento feito (Fla não preciso nem falar do abismo) mas pelo menos levou 2 brasileiros de 2016 pra cá... trocava de lugar fácil.


Quanto a rivalidade com o Vice da Gama, se pudesse assinar um documento que garantisse 1 brasileiro ou 1 liberta esse ano mas perderia essa final do carioqueta pro Vasco e as próximas 2 finais de Carioqueta virando tri-vice deles, assinava na hora.
 

albanibr

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Pq os torcedores de outros times tentam forçar uma rivalidade contra o mengo?

O Flamengo nunca visitou segunda divisão, muito menos ganhou título por fax.

O resto ae é choro de bumbum ardido



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Lacerda Yawara

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Corinthians está "do lado da verdade"

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torcida apaixonada? Cansei de ver a fiel invadindo CT pra bater nos jogadores hehehehehe e acho que teve caso recente hein, isso com clube todo fodido e mesmo assim ganhando 2 brasileiros (2015/2017). Tá mole ainda a vida do maior campeão nacional dessa década. Começa a tomar fumo por um tempo pra ver.

Para de inventar isso não acontece a mais de dez anos.
 

Efterklang

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semelhanças: técnico velho e dinheiro no cofre

diferenças : série B, mundial, torcida, hegemonia estadual, série B
 

Nameless

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semelhanças: técnico velho e dinheiro no cofre

diferenças : série B, mundial, torcida, hegemonia estadual, série B
Tem mais uma diferença, amiguinho. Um ganhou 3 título nacionais nos últimos quatro anos e o outro não ganhou nenhum.
 

jackjone

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semelhanças: técnico velho e dinheiro no cofre

diferenças : série B, mundial, torcida, hegemonia estadual, série B

Diferencas: cheirinho, titulo nacional, cheirinho, titulo nacional, cheirinho, titulo nacional.

Hegemonia estadual....kkkkkkk

Seria ridiculo por si so comemorar isso, e eh ainda mais ridiculo quando se ve que ano passado o campeao foi o bostafogo.


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