Todo governo totalitário - autoritário, sectário e exclusivista - precisa, emergentemente, para fins de sobrevivência e sucesso, criar a figura de um inimigo abstrato, potencialmente perigoso e que está ao derredor na iminência de lhe destruir. Isso cria um sentimento de união de "nós contra eles", de eleição, de heroicidade, de partidarismo afetado, enfim, de fanatismo.
É assim desde os pequenos exemplos de grupos autoritários e abusivos, como seitas religiosas e partidos políticos, a exemplos de grande escala, como nações e países.
A figura do inimigo abstrato é um dos mecanismos de recrutamento bastante eficaz.
É só repararmos os discursos de Lula, Maduro, Hitler, Stalin, King Jong Un, Jim Jones, Charles Mason, Josephn Smith, Ellen G. White, e demais líderes religiosos sectários.
Há quem compra essas ideias e caem como vaquinha de presépio nesse engodo.