Paradoxo do Palmeiras: se eu colocar o time principal para jogar o Brasileirão, poderei causar contusões e cansar ainda mais um time já exausto e que está em duas finais de campeonato. Problema? Se eu não ganhar nenhuma das duas finais, estarei dependente somente de um Brasileirão que eu já abandonei para sequer participar da próxima Libertadores.
"Ah, mas dificilmente perderei as duas finais!" (dificilmente é o c***lho, pode muito bem perder sim, senhor!). "Ah, mas este time já não é mais aquele do Luxemburgo, é o do Abel!" (verdade, Abel este que ainda não ganhou porra nenhuma na sua carreira como treinador!). Isto dito, ainda podemos ganhar? Sim, podemos, claro, mas continuo achando tanto o Santos quanto o Grêmio os favoritos aos títulos.