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Estava lendo um artigo hoje sobre subjetividades contemporâneas. O artigo discute como foi formada e como funciona a subjetividade da maioria das pessoas nos dias atuais - ou seja, explica como a sociedade forma as crenças pessoais que geram estilos de comportamentos e pensamentos padronizados.
Segundo o artigo, vivemos em um mundo pós-moderno no qual as pessoas estão cada vez mais hedonistas e imagéticas. Isso quer dizer que a sociedade atual está prezando mais pelo prazer imediato, buscando mais felicidade em troca de menos segurança, e que nosso modo de perceber o mundo está mais na imagem do que na própria palavra, escuta, etc. Esse tipo de modo de vida está gerando identidades pouco "sólidas" e mais "líquidas" (como já dito pelo cientista social Bauman), em que a aparência externa (imagem) de alguém é mais apreciada como verdade que o "conteúdo" interno desta.
Estava aqui refletindo como essa ideia do artigo parece bem concreta. Atualmente, o suicídio está aumentando e as pessoas estão cada vez mais "perdidas" sobre o que realmente querem. Além disso, com as redes sociais, a tentativa de nos compararmos ao outro é muito maior, aumentando assim a ansiedade em alcançar aquela imagem perfeita que nos é apresentada...
Enfim, gostaria de saber a opinião de vocês: vocês acham que estamos realmente vivendo num mundo fragmentado (devido ao excesso de informações) e "líquido"? Acham que esse tipo de modo de vida hedonista e imagética pode ser prejudicial à sociedade, ou às críticas contra os pós-modernistas seria apenas um preconceito conservador?
Segundo o artigo, vivemos em um mundo pós-moderno no qual as pessoas estão cada vez mais hedonistas e imagéticas. Isso quer dizer que a sociedade atual está prezando mais pelo prazer imediato, buscando mais felicidade em troca de menos segurança, e que nosso modo de perceber o mundo está mais na imagem do que na própria palavra, escuta, etc. Esse tipo de modo de vida está gerando identidades pouco "sólidas" e mais "líquidas" (como já dito pelo cientista social Bauman), em que a aparência externa (imagem) de alguém é mais apreciada como verdade que o "conteúdo" interno desta.
Estava aqui refletindo como essa ideia do artigo parece bem concreta. Atualmente, o suicídio está aumentando e as pessoas estão cada vez mais "perdidas" sobre o que realmente querem. Além disso, com as redes sociais, a tentativa de nos compararmos ao outro é muito maior, aumentando assim a ansiedade em alcançar aquela imagem perfeita que nos é apresentada...
Enfim, gostaria de saber a opinião de vocês: vocês acham que estamos realmente vivendo num mundo fragmentado (devido ao excesso de informações) e "líquido"? Acham que esse tipo de modo de vida hedonista e imagética pode ser prejudicial à sociedade, ou às críticas contra os pós-modernistas seria apenas um preconceito conservador?