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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


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mfalan

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Anúncio de casamento com Lula precipita saída de namorada de Itaipu
Socióloga Janja aderiu a programa de demissão voluntária na binacional, onde tinha salário de R$ 20 mil


13.nov.2019 às 17h20
Eliane Trindade
SÃO PAULO


A soltura do ex-presidente Lula (PT) e o anúncio de que ele pretende se casar com Rosângela da Silva, a Janja, precipitaram a saída da socióloga dos quadros de Itaipu.
Na terça-feira (12), ela assinou adesão ao PDV (Programa de Demissão Voluntária) da binacional, onde trabalhou por quase 15 anos e tinha salário de R$ 20 mil.
"Foi acertado o desligamento oficial dela da companhia em 2 de janeiro. Até lá, ela vai usufruir de férias e dias de bonificação a quem tem direito”, disse à Folha Patrícia Iunovich, superintendente de Comunicação de Itaipu.

 

Asteriques

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Anúncio de casamento com Lula precipita saída de namorada de Itaipu
Socióloga Janja aderiu a programa de demissão voluntária na binacional, onde tinha salário de R$ 20 mil


13.nov.2019 às 17h20
Eliane Trindade
SÃO PAULO


A soltura do ex-presidente Lula (PT) e o anúncio de que ele pretende se casar com Rosângela da Silva, a Janja, precipitaram a saída da socióloga dos quadros de Itaipu.
Na terça-feira (12), ela assinou adesão ao PDV (Programa de Demissão Voluntária) da binacional, onde trabalhou por quase 15 anos e tinha salário de R$ 20 mil.
"Foi acertado o desligamento oficial dela da companhia em 2 de janeiro. Até lá, ela vai usufruir de férias e dias de bonificação a quem tem direito”, disse à Folha Patrícia Iunovich, superintendente de Comunicação de Itaipu.

20 mil na conta todo mês e ainda pedindo pra sair? Imagina o que vai cair no colo dela.
 


Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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'PT não tem que fazer autocrítica', diz Lula em evento do partido na Bahia


Em seu primeiro ato partidário desde que foi solto da carceragem da Polícia Federal na última sexta-feira (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o PT não precisa fazer nenhuma autocrítica e não nasceu para ser um partido coadjuvante.
As declarações foram dadas nesta sexta-feira (14) durante a reunião da Executiva Nacional do PT em um hotel no centro de Salvador. Em cerca de uma hora, de improviso, ele centrou o discurso na defesa do PT e afirmou que não se diminuir nem criticar a si mesmo.
“Vocês já viram alguém pedir para FHC fazer autocrítica? [...] Quem quiser que o PT faça autocrítica, que faça a crítica você. Quem é oposição que critica, ela existe para isso [...] Na dúvida, a gente defende o nosso companheiro”, afirmou o ex-presidente.
Após 580 dias preso na PF em Curitiba, Lula foi solto na semana passada, beneficiado por um novo entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) segundo o qual a prisão de condenados somente deve ocorrer após o fim de todos os recursos. O petista, porém, segue enquadrado na Lei da Ficha Limpa, impedido de disputar eleições.
Nesta quinta, em Salvador, Lula afirmou que o partido não deve abrir mão de seu protagonismo e que deve lançar candidatos em todas as cidades possíveis na eleição municipal de 2020 para defender o seu legado. “Nosso partido tem que sair mais forte, mais disposto a brigar. Sabe quem polariza? Quem disputa o título. Um partido só cresce quando disputa”, afirmou o ex-presidente.
Ele lembrou que o partido polarizou todas as eleições nacionais brasileiras desde 1989 e disse que vai continuar polarizando em 2022. “O PT não nasceu para ser um partido de apoio”.
O ex-presidente voltou a criticar parcela do Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal. Disse ser um profundo respeitador do Ministério Público, mas afirmou que quase todos os procuradores “pertencem a uma casta cujo único grande trabalho foi prestar um concurso”.
Afirmou que defende a Polícia Federal forte, mas que uma instituição forte não pode fazer politicagem. Ainda criticou o ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro, a quem mais uma vez chamou de canalha.
Mesmo com as críticas, afirmou que não sente ódio e que não quer se vingar de ninguém. “Eles não vão conseguir me devolver 580 dias, mas não tem problema”, afirmou.
Buscando um discurso um pouco mais conciliador, afirmou que nenhum presidente fez uma gestão mais ampla do que ele, atendendo desde empresários a trabalhadores sem-teto.
Lula ainda fez críticas à gestão Bolsonaro, com poucas referências diretas ao presidente. Na principal delas, afirmou querer travar uma disputa política democrática com ele. “Bolsonaro que não pense que eu quero brigar com esses milicianos. Não quero. Essa briga resultou na [morte da] Marielle [Franco].”
Por fim, falou que vai lutar para recuperar os seus direitos políticos. Mas evitou cravar que deseja voltar a disputar à Presidência da República. E disse que quer subir a rampa do Planalto em 2022, mas não necessariamente como presidente.
“Posso subir a rampa em 2022 levando o companheiro [Fernando] Haddad, levando o companheiro Rui [Costa, governador da Bahia] ou outros companheiros do PT”, afirmou.
Lula permaneceu preso de 7 abril de 2018 a 08 de novembro de 2019 em uma cela especial da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O local tinha 15 metros quadrados, com banheiro, e ficava isolado no último andar do prédio. Ele não teve contato com outros presos, que ficavam na carceragem, no primeiro andar.
Lula foi condenado em primeira, segunda e terceira instâncias sob a acusação de aceitar a propriedade de um tríplex, em Guarujá, como propina paga pela empreiteira OAS em troca de três contratos com a Petrobras, o que ele sempre negou.
A pena do ex-presidente foi definida pelo Superior Tribunal de Justiça em 8 anos, 10 meses e 20 dias, mas o caso ainda tem recursos pendentes nessa instância e, depois, pode ser remetido para o STF.
Nessa condenação, Lula já havia atingido em setembro a marca de um sexto de cumprimento da pena imposta pelo STJ. Por isso, mesmo antes da recente decisão do Supremo, ele já reunia condições para deixar o regime fechado de prisão.
Nas próxima semanas, porém, o Supremo pode anular todo esse processo do tríplex, sob o argumento de que o juiz responsável pela condenação, o hoje ministro Sergio Moro, não tinha a imparcialidade necessária para julgar o petista. Não há data marcada para que esse pedido da defesa do ex-presidente seja analisado.
Além do caso tríplex, Lula foi condenado em primeira instância a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem no caso do sítio de Atibaia (SP). O ex-presidente ainda é réu em outros processos na Justiça Federal em São Paulo, Curitiba e Brasília. Com exceção de um dos casos, relativo à Odebrecht no Paraná, as demais ações não têm perspectiva de serem sentenciadas em breve.
Do lado de fora do hotel, um grupo de cerca de 200 militantes foi ao local saudar o ex-presidente e fez discursos em um carro de som. O ex-presidente não saiu para cumprimentar os militantes, mas, no discurso, chegou a chorar ao agradecer a solidariedade dos aliados.
Aliados do ex-presidente comentaram sobre o papel que será cumprido pelo petista nos próximos anos e o tom que deve ser adotado pelo partido na oposição a Bolsonaro.
O senador Jaques Wagner (PT) disse considerar um equívoco fazer uma leitura sobre o tom político que será adotado pelo ex-presidente Lula com base nos primeiros discursos que ele fez após sair da cadeia.
“Você pedir que alguém que ficou 580 dias preso injustamente saia falando de flores, óbvio que não”, disse. Para Wagner, contudo, o ex-presidente deve adotar a posição que marcou os seus anos na Presidência da República [2003-2010].
“Sei que tem muita gente que torce por uma polarização. Mas o povo quer Lula aqui fora para resolver problemas e não para brigar com o rapaz lá [Bolsonaro]. Até porque os tamanhos são muito diferentes, ele não merece isso”, afirmou.
Presidenciável derrotado na eleição de 2018, Fernando Haddad (PT) afirmou que Lula irá ajudar o partido a reconstruir um projeto para o país, com propostas que façam contraponto à gestão do presidente Jair Bolsonaro.
“Não existe democracia sem oposição. Lula reforça a oposição. Mas não é uma oposição ao país, mas ao projeto que o Bolsonaro representa, um projeto intolerante, que joga na violência e está criando antagonismos”, disse.
Lula desembarcou em Salvador na noite desta quarta-feira (13), quando participou de um jantar no Palácio de Ondina, residência oficial do governador Rui Costa (Bahia).
Além do anfitrião, participara do jantar os governadores petistas Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Wellington Dias (Piauí), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o senador Jaques Wagner (PT-BA) e a presidente do PT Glesi Hoffmann.
O ex-presidente fica na Bahia até o próximo sábado (16) e vai descansar em uma praia no litoral norte do estado com a namorada Rosângela da Silva. No domingo (17), participa do Festival Lula Livre, no Recife.
 

Rocha Loures

Bam-bam-bam
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'PT não tem que fazer autocrítica', diz Lula em evento do partido na Bahia


Em seu primeiro ato partidário desde que foi solto da carceragem da Polícia Federal na última sexta-feira (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o PT não precisa fazer nenhuma autocrítica e não nasceu para ser um partido coadjuvante.
As declarações foram dadas nesta sexta-feira (14) durante a reunião da Executiva Nacional do PT em um hotel no centro de Salvador. Em cerca de uma hora, de improviso, ele centrou o discurso na defesa do PT e afirmou que não se diminuir nem criticar a si mesmo.
“Vocês já viram alguém pedir para FHC fazer autocrítica? [...] Quem quiser que o PT faça autocrítica, que faça a crítica você. Quem é oposição que critica, ela existe para isso [...] Na dúvida, a gente defende o nosso companheiro”, afirmou o ex-presidente.
Após 580 dias preso na PF em Curitiba, Lula foi solto na semana passada, beneficiado por um novo entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) segundo o qual a prisão de condenados somente deve ocorrer após o fim de todos os recursos. O petista, porém, segue enquadrado na Lei da Ficha Limpa, impedido de disputar eleições.
Nesta quinta, em Salvador, Lula afirmou que o partido não deve abrir mão de seu protagonismo e que deve lançar candidatos em todas as cidades possíveis na eleição municipal de 2020 para defender o seu legado. “Nosso partido tem que sair mais forte, mais disposto a brigar. Sabe quem polariza? Quem disputa o título. Um partido só cresce quando disputa”, afirmou o ex-presidente.
Ele lembrou que o partido polarizou todas as eleições nacionais brasileiras desde 1989 e disse que vai continuar polarizando em 2022. “O PT não nasceu para ser um partido de apoio”.
O ex-presidente voltou a criticar parcela do Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal. Disse ser um profundo respeitador do Ministério Público, mas afirmou que quase todos os procuradores “pertencem a uma casta cujo único grande trabalho foi prestar um concurso”.
Afirmou que defende a Polícia Federal forte, mas que uma instituição forte não pode fazer politicagem. Ainda criticou o ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro, a quem mais uma vez chamou de canalha.
Mesmo com as críticas, afirmou que não sente ódio e que não quer se vingar de ninguém. “Eles não vão conseguir me devolver 580 dias, mas não tem problema”, afirmou.
Buscando um discurso um pouco mais conciliador, afirmou que nenhum presidente fez uma gestão mais ampla do que ele, atendendo desde empresários a trabalhadores sem-teto.
Lula ainda fez críticas à gestão Bolsonaro, com poucas referências diretas ao presidente. Na principal delas, afirmou querer travar uma disputa política democrática com ele. “Bolsonaro que não pense que eu quero brigar com esses milicianos. Não quero. Essa briga resultou na [morte da] Marielle [Franco].”
Por fim, falou que vai lutar para recuperar os seus direitos políticos. Mas evitou cravar que deseja voltar a disputar à Presidência da República. E disse que quer subir a rampa do Planalto em 2022, mas não necessariamente como presidente.
“Posso subir a rampa em 2022 levando o companheiro [Fernando] Haddad, levando o companheiro Rui [Costa, governador da Bahia] ou outros companheiros do PT”, afirmou.
Lula permaneceu preso de 7 abril de 2018 a 08 de novembro de 2019 em uma cela especial da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O local tinha 15 metros quadrados, com banheiro, e ficava isolado no último andar do prédio. Ele não teve contato com outros presos, que ficavam na carceragem, no primeiro andar.
Lula foi condenado em primeira, segunda e terceira instâncias sob a acusação de aceitar a propriedade de um tríplex, em Guarujá, como propina paga pela empreiteira OAS em troca de três contratos com a Petrobras, o que ele sempre negou.
A pena do ex-presidente foi definida pelo Superior Tribunal de Justiça em 8 anos, 10 meses e 20 dias, mas o caso ainda tem recursos pendentes nessa instância e, depois, pode ser remetido para o STF.
Nessa condenação, Lula já havia atingido em setembro a marca de um sexto de cumprimento da pena imposta pelo STJ. Por isso, mesmo antes da recente decisão do Supremo, ele já reunia condições para deixar o regime fechado de prisão.
Nas próxima semanas, porém, o Supremo pode anular todo esse processo do tríplex, sob o argumento de que o juiz responsável pela condenação, o hoje ministro Sergio Moro, não tinha a imparcialidade necessária para julgar o petista. Não há data marcada para que esse pedido da defesa do ex-presidente seja analisado.
Além do caso tríplex, Lula foi condenado em primeira instância a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem no caso do sítio de Atibaia (SP). O ex-presidente ainda é réu em outros processos na Justiça Federal em São Paulo, Curitiba e Brasília. Com exceção de um dos casos, relativo à Odebrecht no Paraná, as demais ações não têm perspectiva de serem sentenciadas em breve.
Do lado de fora do hotel, um grupo de cerca de 200 militantes foi ao local saudar o ex-presidente e fez discursos em um carro de som. O ex-presidente não saiu para cumprimentar os militantes, mas, no discurso, chegou a chorar ao agradecer a solidariedade dos aliados.
Aliados do ex-presidente comentaram sobre o papel que será cumprido pelo petista nos próximos anos e o tom que deve ser adotado pelo partido na oposição a Bolsonaro.
O senador Jaques Wagner (PT) disse considerar um equívoco fazer uma leitura sobre o tom político que será adotado pelo ex-presidente Lula com base nos primeiros discursos que ele fez após sair da cadeia.
“Você pedir que alguém que ficou 580 dias preso injustamente saia falando de flores, óbvio que não”, disse. Para Wagner, contudo, o ex-presidente deve adotar a posição que marcou os seus anos na Presidência da República [2003-2010].
“Sei que tem muita gente que torce por uma polarização. Mas o povo quer Lula aqui fora para resolver problemas e não para brigar com o rapaz lá [Bolsonaro]. Até porque os tamanhos são muito diferentes, ele não merece isso”, afirmou.
Presidenciável derrotado na eleição de 2018, Fernando Haddad (PT) afirmou que Lula irá ajudar o partido a reconstruir um projeto para o país, com propostas que façam contraponto à gestão do presidente Jair Bolsonaro.
“Não existe democracia sem oposição. Lula reforça a oposição. Mas não é uma oposição ao país, mas ao projeto que o Bolsonaro representa, um projeto intolerante, que joga na violência e está criando antagonismos”, disse.
Lula desembarcou em Salvador na noite desta quarta-feira (13), quando participou de um jantar no Palácio de Ondina, residência oficial do governador Rui Costa (Bahia).
Além do anfitrião, participara do jantar os governadores petistas Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Wellington Dias (Piauí), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o senador Jaques Wagner (PT-BA) e a presidente do PT Glesi Hoffmann.
O ex-presidente fica na Bahia até o próximo sábado (16) e vai descansar em uma praia no litoral norte do estado com a namorada Rosângela da Silva. No domingo (17), participa do Festival Lula Livre, no Recife.
Que jararaca asquerosa pqp,não há limites para sua soberba
 

Sgt. Kowalski

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Ai meu c***lho viu.

‘Lula Livre’ deve se tornar ‘campanha muito maior’, diz Lula no Recife




Ex-presidente pediu que militância lute pela anulação dos processos que correm contra ele na Justiça e atacou Moro, Lava Jato e Bolsonaro


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Picture released by Folha de Pernambuco Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Recife - 17/11/2019 (Leo MALAFAIA/AFP)


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou neste domingo, 17, de um festival em sua homenagem no Recife. Para os dezenas de milhares de simpatizantes que estavam no local, o ex-mandatário afirmou que a campanha “Lula Livre” precisa evoluir para “uma campanha muito maior” e atacou o ministro da Justiça, Sergio Moro, e a Operação Lava Jato.
“Agora, a campanha ‘Lula Livre’ tem que se transformar em uma campanha muito maior, porque o que nós queremos é a anulação da safadeza dos processos contra nós”, exortou o ex-presidente. “Apresentem provas contra mim e me condenem e aí não faço mais discurso contra vocês”, disse.
“Adoraria estar com [Sergio] Moro e [Deltan] Dallagnol para discutir quem é safado nesse país”, afirmou ainda, em referência à possível suspeição do ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, que pode analisada ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal.
“Depois de passar 580 dias [preso] (…), depois de tanta gente se mobilizar pelo país, eu queria dizer: a luta não acabou. Não há como acabar uma luta porque a cada dia nós queremos mais”, afirmou ainda diante de um público entusiasmado, que o ovacionava aos gritos de “Lula, guerreiro do povo brasileiro”.
No seu primeiro ato de rua no nordeste desde sua libertação, Lula voltou a atacar Moro, o procurador Deltan Dallagnol, a Operação Lava Jato e o presidente Jair Bolsonaro. “Eles estão destruindo o país em nome do quê?”, afirmou. “Eles estão fomentando a milícia em nome do que neste país?”
Dezenas de milhares de pessoas assistiram ao Festival Lula Livre, que reuniu desde o início da tarde no centro histórico de Recife muitos artistas e bandas locais, como Chico César, Francisco el Hombre e Lia de Itamaracá.
Lula cumpriu desde abril de 2018 pena de oito anos e dez meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, mas foi libertado em 8 de novembro após a decisão do STF de derrubar a prisão em segunda instância.
Neste domingo, o ex-presidente também publicou em sua conta no Twitter um agradecimento público ao ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado à Presidência da República em 2018 Fernando Haddad (PT).
“Eu quero agradecer o Fernando Haddad, de coração. Eu pedi pra ele ser candidato e ele foi. Agradeço a dignidade que você teve de representar o povo brasileiro”, tuitou Lula no começo da noite.
Haddad substituiu o ex-presidente da corrida presidencial como candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) depois que a Justiça Eleitoral declarou Lula inelegível com base da lei da Ficha Limpa. Dias depois da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em setembro de 2018, o PT passou a usar o mote “Haddad é Lula” em suas propagandas.
Esta semana, Lula também participou de reunião do Partido dos Trabalhadores em Salvador. O ex-presidente falou sobre o período na prisão, as eleições municipais e o pleito presidencial de 2022, e atacou o presidente Jair Bolsonaro, como já havia feito no primeiro discurso, em Curitiba, logo depois de deixar a carceragem da Polícia Federal.
(Com AFP e Estadão Conteúdo)
 

johnhartigan

Bam-bam-bam
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Esse Lula é um canalha mesmo... E não tem como não falar que ele é um psicopata...
Me assusta ter tanta gente que é burra o suficiente pra acreditar no que ele fala...

Metade burra e metade mama na teta que ganhou no governo do PT, só estão defendendo ganhar o duro salário deles sem trabalhar, quem acha isso errado é fascista.
 

Tecnomage

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Metade burra e metade mama na teta que ganhou no governo do PT, só estão defendendo ganhar o duro salário deles sem trabalhar, quem acha isso errado é fascista.
Quem vai atrás desse cara por benefício próprio, só pra garantir uma boquinha mereceria ser preso também...
Quem é burro e compra as mentiras do Lula não tem tanta culpa, se deixou iludir pela ingenuidsde...
Agora o cara que faz de caso pensado, só se preocupando em garantir o seu, ligando o f**a-se para o que acontecer é tão canalha quanto...
 

NJunior

Sonysta Hunter
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Lwandovsky fdp já concordou em deixar o bandido condenado a passar Lua de Mel em Dubai.
País andando na contramão de tudo que é feito corretamente, put* que pariu.
Ueh, por que o líder dos socialistas vai passar lua de mel em Dubai e não em Cuba, venezuela, Coreia do Norte? Ah é, socialismo pro gado, capitalismo opressor pro líder do rebanho.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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'PT não tem que fazer autocrítica', diz Lula em evento do partido na Bahia


Em seu primeiro ato partidário desde que foi solto da carceragem da Polícia Federal na última sexta-feira (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o PT não precisa fazer nenhuma autocrítica e não nasceu para ser um partido coadjuvante.
As declarações foram dadas nesta sexta-feira (14) durante a reunião da Executiva Nacional do PT em um hotel no centro de Salvador. Em cerca de uma hora, de improviso, ele centrou o discurso na defesa do PT e afirmou que não se diminuir nem criticar a si mesmo.
“Vocês já viram alguém pedir para FHC fazer autocrítica? [...] Quem quiser que o PT faça autocrítica, que faça a crítica você. Quem é oposição que critica, ela existe para isso [...] Na dúvida, a gente defende o nosso companheiro”, afirmou o ex-presidente.
Após 580 dias preso na PF em Curitiba, Lula foi solto na semana passada, beneficiado por um novo entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) segundo o qual a prisão de condenados somente deve ocorrer após o fim de todos os recursos. O petista, porém, segue enquadrado na Lei da Ficha Limpa, impedido de disputar eleições.
Nesta quinta, em Salvador, Lula afirmou que o partido não deve abrir mão de seu protagonismo e que deve lançar candidatos em todas as cidades possíveis na eleição municipal de 2020 para defender o seu legado. “Nosso partido tem que sair mais forte, mais disposto a brigar. Sabe quem polariza? Quem disputa o título. Um partido só cresce quando disputa”, afirmou o ex-presidente.
Ele lembrou que o partido polarizou todas as eleições nacionais brasileiras desde 1989 e disse que vai continuar polarizando em 2022. “O PT não nasceu para ser um partido de apoio”.
O ex-presidente voltou a criticar parcela do Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal. Disse ser um profundo respeitador do Ministério Público, mas afirmou que quase todos os procuradores “pertencem a uma casta cujo único grande trabalho foi prestar um concurso”.
Afirmou que defende a Polícia Federal forte, mas que uma instituição forte não pode fazer politicagem. Ainda criticou o ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro, a quem mais uma vez chamou de canalha.
Mesmo com as críticas, afirmou que não sente ódio e que não quer se vingar de ninguém. “Eles não vão conseguir me devolver 580 dias, mas não tem problema”, afirmou.
Buscando um discurso um pouco mais conciliador, afirmou que nenhum presidente fez uma gestão mais ampla do que ele, atendendo desde empresários a trabalhadores sem-teto.
Lula ainda fez críticas à gestão Bolsonaro, com poucas referências diretas ao presidente. Na principal delas, afirmou querer travar uma disputa política democrática com ele. “Bolsonaro que não pense que eu quero brigar com esses milicianos. Não quero. Essa briga resultou na [morte da] Marielle [Franco].”
Por fim, falou que vai lutar para recuperar os seus direitos políticos. Mas evitou cravar que deseja voltar a disputar à Presidência da República. E disse que quer subir a rampa do Planalto em 2022, mas não necessariamente como presidente.
“Posso subir a rampa em 2022 levando o companheiro [Fernando] Haddad, levando o companheiro Rui [Costa, governador da Bahia] ou outros companheiros do PT”, afirmou.
Lula permaneceu preso de 7 abril de 2018 a 08 de novembro de 2019 em uma cela especial da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O local tinha 15 metros quadrados, com banheiro, e ficava isolado no último andar do prédio. Ele não teve contato com outros presos, que ficavam na carceragem, no primeiro andar.
Lula foi condenado em primeira, segunda e terceira instâncias sob a acusação de aceitar a propriedade de um tríplex, em Guarujá, como propina paga pela empreiteira OAS em troca de três contratos com a Petrobras, o que ele sempre negou.
A pena do ex-presidente foi definida pelo Superior Tribunal de Justiça em 8 anos, 10 meses e 20 dias, mas o caso ainda tem recursos pendentes nessa instância e, depois, pode ser remetido para o STF.
Nessa condenação, Lula já havia atingido em setembro a marca de um sexto de cumprimento da pena imposta pelo STJ. Por isso, mesmo antes da recente decisão do Supremo, ele já reunia condições para deixar o regime fechado de prisão.
Nas próxima semanas, porém, o Supremo pode anular todo esse processo do tríplex, sob o argumento de que o juiz responsável pela condenação, o hoje ministro Sergio Moro, não tinha a imparcialidade necessária para julgar o petista. Não há data marcada para que esse pedido da defesa do ex-presidente seja analisado.
Além do caso tríplex, Lula foi condenado em primeira instância a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem no caso do sítio de Atibaia (SP). O ex-presidente ainda é réu em outros processos na Justiça Federal em São Paulo, Curitiba e Brasília. Com exceção de um dos casos, relativo à Odebrecht no Paraná, as demais ações não têm perspectiva de serem sentenciadas em breve.
Do lado de fora do hotel, um grupo de cerca de 200 militantes foi ao local saudar o ex-presidente e fez discursos em um carro de som. O ex-presidente não saiu para cumprimentar os militantes, mas, no discurso, chegou a chorar ao agradecer a solidariedade dos aliados.
Aliados do ex-presidente comentaram sobre o papel que será cumprido pelo petista nos próximos anos e o tom que deve ser adotado pelo partido na oposição a Bolsonaro.
O senador Jaques Wagner (PT) disse considerar um equívoco fazer uma leitura sobre o tom político que será adotado pelo ex-presidente Lula com base nos primeiros discursos que ele fez após sair da cadeia.
“Você pedir que alguém que ficou 580 dias preso injustamente saia falando de flores, óbvio que não”, disse. Para Wagner, contudo, o ex-presidente deve adotar a posição que marcou os seus anos na Presidência da República [2003-2010].
“Sei que tem muita gente que torce por uma polarização. Mas o povo quer Lula aqui fora para resolver problemas e não para brigar com o rapaz lá [Bolsonaro]. Até porque os tamanhos são muito diferentes, ele não merece isso”, afirmou.
Presidenciável derrotado na eleição de 2018, Fernando Haddad (PT) afirmou que Lula irá ajudar o partido a reconstruir um projeto para o país, com propostas que façam contraponto à gestão do presidente Jair Bolsonaro.
“Não existe democracia sem oposição. Lula reforça a oposição. Mas não é uma oposição ao país, mas ao projeto que o Bolsonaro representa, um projeto intolerante, que joga na violência e está criando antagonismos”, disse.
Lula desembarcou em Salvador na noite desta quarta-feira (13), quando participou de um jantar no Palácio de Ondina, residência oficial do governador Rui Costa (Bahia).
Além do anfitrião, participara do jantar os governadores petistas Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Wellington Dias (Piauí), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o senador Jaques Wagner (PT-BA) e a presidente do PT Glesi Hoffmann.
O ex-presidente fica na Bahia até o próximo sábado (16) e vai descansar em uma praia no litoral norte do estado com a namorada Rosângela da Silva. No domingo (17), participa do Festival Lula Livre, no Recife.

mentalidade de um ditador psicopata... e tem FDP que mama as bolas desse cara até dizer chega
 

spacepope

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Ex-presidente pediu que militância lute pela anulação dos processos que correm contra ele na Justiça e atacou Moro, Lava Jato e Bolsonaro

O único arrependimento que o Lula deve ter é de não ter instalado de vez seu perpetuamento no poder com a ditadura Lulavariana, como queria Zé Dirceu, foi tentando aos poucos e felizmente não conseguiu.

Não por falta de apoio dos artistas, "intelectuais", imprensa e uns bobalhões do fórum. Teve um Moro no meio do caminho que ele não conseguiu cruzar.
 
D

Deleted member 219486

O único arrependimento que o Lula deve ter é de não ter instalado de vez seu perpetuamento no poder com a ditadura Lulavariana, como queria Zé Dirceu, foi tentando aos poucos e felizmente não conseguiu.

Não por falta de apoio dos artistas, "intelectuais", imprensa e uns bobalhões do fórum. Teve um Moro no meio do caminho que ele não conseguiu cruzar.

Também a parte militar não estava alinhada, quando o exército fica aparelhado já era.
 

Darkx1

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Ueh, por que o líder dos socialistas vai passar lua de mel em Dubai e não em Cuba, venezuela, Coreia do Norte? Ah é, socialismo pro gado, capitalismo opressor pro líder do rebanho.
Sabe que não faz muito sentido isso, né?

Tipo, Cuba pra quem tem dinheiro é um put* paraiso turistico.

https://viajeibonito.com.br/as-10-praias-mais-bonitas-em-cuba-com-fotos/

O lugar ideal pra ele seria o Irã, principalmente o presidente de lá é muito amigo do Lula.
 

Protogen

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O Geo ainda fica putxenha quando chamam o político amado dele de psicopata.
Quem sabe a OS tem sorte e ele embarca no Pijama Express.
O Pijama ficou tão revoltado por alguém ter dito que o Lula merecia ir pra prisão comum pra virar bunda de cadeia que despirocou totalmente contra todo mundo, inclusive com a moderação. Depois de cavar tantos bans, acabou cavando o próprio.
 

Sokomo Kudemasho

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Quem sabe a OS tem sorte e ele embarca no Pijama Express.
O Pijama ficou tão revoltado por alguém ter dito que o Lula merecia ir pra prisão comum pra virar bunda de cadeia que despirocou totalmente contra todo mundo, inclusive com a moderação. Depois de cavar tantos bans, acabou cavando o próprio.

Pijama tomou ban? Nunca nem vi.
 

Sgt. Kowalski

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Editorial do Estadão:

O PT mais PT do que nunca


Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

20 de novembro de 2019 | 03h00

Lula da Silva deu a ordem: nada de “autocrítica” no PT. Ou seja, o partido nem se dará ao trabalho de fingir que tem consciência dos inúmeros desastres – e crimes – que protagonizou nos últimos anos e, desse modo, enganar os incautos a respeito de uma suposta regeneração.
Melhor assim. “Autocrítica”, no léxico da esquerda autoritária, é um processo que em nada se assemelha a um exame de consciência, na busca honesta da identificação de erros e acertos. Trata-se, na verdade, de uma farsa montada para reafirmar os objetivos centrais do partido e castigar os que se atrevem a contestá-los.
Lula da Silva está tão seguro de sua liderança despótica no PT que dispensou até mesmo a empulhação de uma “autocrítica”. Ele concentra poderes tais que pouca gente hoje no PT é capaz de sugerir qualquer mudança de rota para recuperar um pouco da imagem do partido, destroçada depois de anos de desmandos, corrupção e incompetência administrativa. Isso já era claro antes de Lula da Silva ser preso por corrupção e lavagem de dinheiro, mas a cadeia serviu para levar ao clímax a narrativa martirológica que pretende elevar o chefão petista à categoria de divindade – e palavra de “deus” é mandamento.
Munido de tais poderes, Lula da Silva, falando aos devotos em sua primeira “atividade partidária” depois de ser solto, conforme a descreveram os órgãos do PT, determinou que o partido tem que ser “mais unido” e “mais disposto a brigar”. Dizendo que “tem companheiro do PT que fala que tem que fazer autocrítica”, Lula afirmou: “Será que os petistas que dizem que o PT deve fazer autocrítica têm consciência que nós conseguimos criar o maior partido da América Latina?”. Trata-se de uma clara advertência aos que ousarem criticá-lo.
Lula da Silva não está preocupado nem mesmo em parecer democrático. Sem esperar as resoluções do congresso do partido que se realizará nos próximos dias, o demiurgo de Garanhuns já determinou que o PT lance candidaturas “em todas as cidades que for possível” nas eleições para prefeito no ano que vem, pois “o PT não nasceu para ser partido de apoio”. Nisso também não há nenhuma novidade, pois o PT nunca admitiu abrir mão do protagonismo nas alianças eleitorais que montou ao longo de sua história. De tempos em tempos, os petistas até discutem a possibilidade de serem coadjuvantes em alguns palanques, dando espaço para partidos aliados e para o surgimento de novas lideranças no “campo progressista”, mas no fundo todos sabem que se trata de fingimento: no frigir dos ovos, a decisão sobre a formação de chapas cabe exclusivamente ao dono do partido, Lula da Silva.
Assim, o líder petista interditou qualquer possibilidade de transformar o PT num partido genuinamente interessado em fazer oposição democrática ao atual governo, nem tampouco, caso volte à Presidência da República, em governar disposto a dividir o poder e a respeitar a oposição. “O PT polarizou em todas as eleições e vai continuar polarizando”, anunciou Lula da Silva, relembrando, a quem interessar possa, que essa é a natureza petista.
É lamentável que o maior partido da oposição seja movido por esse discurso raivoso, que ajuda a manter o País prisioneiro de um insuperável antagonismo, que em nada colabora para a resolução dos graves problemas nacionais. Ao contrário, drena as energias políticas necessárias para articular saídas duradouras para a crise – cuja gênese, sempre é bom lembrar, está na desastrosa passagem do PT pelo Palácio do Planalto.
Quem pagou e continua a pagar a parte mais salgada da conta por essa situação são os mais pobres, justamente aqueles que o PT diz proteger. Se estivesse honestamente interessado em ajudar essa população vulnerável, o PT reconheceria que não é possível fazer justiça social dilapidando os cofres públicos, que governantes petistas erraram ao transformar a irresponsabilidade fiscal em política de Estado e, finalmente, que o partido institucionalizou a corrupção como ferramenta para se manter no poder. Ao fazer isso, o PT se apresentaria como partido democrático de fato, disposto a aceitar como legítimos outros projetos para o País. Mas aí então esse não seria o PT de Lula da Silva, um partido que só existe para sustentar o ego de um político que se julga acima da lei.
 

Sgt. Kowalski

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‘Um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma’, afirma Lula em Congresso do PT



Duas semanas depois de deixar a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde passou um ano e meio preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um longo discurso na abertura do 7.º Congresso Nacional do PT em São Paulo, no qual defendeu a polarização com o governo Jair Bolsonaro, defendeu os feitos dos governos petistas e se recusou a fazer autocrítica em relação aos erros cometidos pelo partido. Segundo Lula, “um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma”, embora tenha afirmado que não considera o PT um partido “radical”.
“Aos que criticam ou temem a polarização, temos que ter a coragem de dizer: nós somos, sim, o oposto de Bolsonaro. Não dá para ficar em cima do muro ou no meio do caminho: somos e seremos oposição a esse governo de extrema direita que gera desemprego e exige que os desempregados paguem a conta”, afirmou.

Segundo ele, setores da política tentam misturar polarização com radicalização. Para enfrentar esta tese, Lula lembrou que ao longo de 39 anos o PT sempre jogou dentro das regras da democracia, tanto na oposição quanto no governo, ao contrário dos adversários.

“Não fomos nós os responsáveis, ativos ou omissos, pela eleição de um candidato que tem ojeriza à democracia; que foi poupado de enfrentar o debate de propostas (…) Não fomos nós que falamos em fechar o Congresso, muito menos o Supremo, com um cabo e um soldado. Em nossos governos, as Forças Armadas foram respeitadas e os chefes militares respeitaram as instituições, cumprindo estritamente o papel que a Constituição lhes reserva. Nenhum general deu murro na mesa nem esbravejou contra líderes políticos. Não fomos nós que pedimos anulação do pleito só para desgastar o partido vencedor”, disse Lula.

Mesclando a leitura de um discurso escrito com improvisos, Lula disse que foi orientado a evitar a polarização para “não conturbar o ambiente político”, mas deu de ombros. “Eu quero polarizar. Porque o dia que a gente não polarizar a gente está fora da disputa”, disse o ex-presidente. “Como se polarização fosse sinônimo de extremismo político e ideológico. Como se o Brasil já não estivesse há séculos polarizado entre os poucos que têm tudo e os muitos que nada têm. Como se fosse possível não se opor a um governo de destruição do país, dos direitos, da liberdade e até da civilização”.

Lula voltou a dizer que o PT não deve fazer autocrítica

“Embora tantos tenham cometido erros antes e depois do nosso governo é somente do PT que exigem uma autocrítica. Na verdade querem de nós um humilhante ato de contrição”, disse Lula. “O maior erro que nós cometemos foi não ter feito mais e melhor, de uma forma tão contundente que jamais fosse possível esse País voltar a ser governado contra o povo, contra os interesses nacionais”.
Contrariando lideranças petistas que defendiam um discurso em tom conciliatório, Lula afirmou: “não venham dizer que o PT é radical, mas um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma” e defendeu a “resistência” do “povo da Venezuela”.

O ex-presidente chamou de “modelo suicida de austeridade fiscal que não deu certo em lugar nenhum do mundo” a política econômica do ministro Paulo Guedes e disse que é a herança de seus governos o que impede o País de entrar em uma convulsão social.
“A verdade é que o Brasil só não quebrou ainda por causa da herança dos governos do PT”, disse Lula citando medidas como a criação de reservas de US$ 370 bilhões, abertura de mercados antes inexplorados e a descoberta do pré-sal. “O Brasil só não está passando por uma convulsão social extrema por causa da herança das politicas sociais que fizemos”, afirmou o petista.

O ex-presidente defendeu a democratização dos meios de comunicação, mas negou que isso represente qualquer risco à liberdade de expressão, ameaça que ele atribuiu a Bolsonaro. “Não ousem me comparar ao presidente que eles escolheram. Jamais ameacei e jamais ameaçaria cassar arbitrariamente uma concessão de TV. Eu sempre disse que jamais teria chegado onde cheguei se não tivesse lutado pela liberdade de imprensa (...) Entendo que democratizar a comunicação não é fechar uma TV, é abrir muitas. É fazer a regulação constitucional que está parada há 31 anos, à espera de um momento de coragem do Congresso Nacional”, afirmou.

Ao longo de pouco mais de uma hora de discurso, ainda sobrou tempo para um pouco de ironia. “Andam negando essa verdade científica, mas a Terra é redonda e nós estamos, sim, em polos opostos: enquanto eles semeiam o ódio, nós vamos mostrar a eles o que o amor é capaz de fazer por este País”, brincou o petista.

Congresso vira festa para ex-presidente

Lula falou na abertura do 7.º Congresso Nacional do PT que vai até domingo, em São Paulo. O evento, convocado para preparar o partido no enfrentamento do avanço da direita, se tornou uma festa para Lula. No palanque, além dele, havia outros presos pela Lava Jato que foram beneficiados pelo fim da prisão após condenação em segunda instância como o ex-ministro José Dirceu, saudado pela militância como “guerreiro do povo brasileiro”, e os ex-tesoureiros do PT Delúbio Soares e João Vaccari.

A deputada Benedita da Silva (PT-RJ), cotada para disputar a prefeitura do Rio no ano que vem, cantou um trecho do samba enredo da Unidos de Vila Isabel, de 1988. A presidente cassada Dilma Rousseff, que na véspera se reencontrou com Lula pela primeira vez desde que o ex-presidente foi preso, foi aplaudida ao falar que existe hoje no Brasil “uma aliança nefasta entre o neoliberalismo e o neofascismo”.

Ministros como Fernando Haddad, Jaques Wagner, Aloisio Mercadante, Celso Amorim, Gilberto Carvalho, Luiz Dulci e Edinho Silva dividiram o palanque com representantes de outros partidos de esquerda como os presidentes do PSOL e do PCdoB, Juliano Medeiros e Luciana Santos, a candidata a vice na chapa de Haddad, Manuela D’Avila, e o candidato do PSOL Guilherme Boulos.
Um dia depois de Lula ter dito ao diretório nacional que o PT deve lançar candidatos no maior número de cidades possível, em alguns casos sacrificando coligações, os aliados fizeram discursos de conciliação e unidade. “Para derrotar o governo Bolsonaro, qualquer aliança vale”, disse Juliano. “É o momento de sabermos que aquilo que nos separa, nos diferencia, é muito menor do que aquilo que nos une”, completou Boulos.
 

Rocha Loures

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‘Um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma’, afirma Lula em Congresso do PT



Duas semanas depois de deixar a carceragem da Polícia Federalem Curitiba, onde passou um ano e meio preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um longo discurso na abertura do 7.º Congresso Nacional do PT em São Paulo, no qual defendeu a polarização com o governoJair Bolsonaro, defendeu os feitos dos governos petistas e se recusou a fazer autocrítica em relação aos erros cometidos pelo partido. Segundo Lula, “um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma”, embora tenha afirmado que não considera o PT um partido “radical”.
“Aos que criticam ou temem a polarização, temos que ter a coragem de dizer: nós somos, sim, o oposto de Bolsonaro. Não dá para ficar em cima do muro ou no meio do caminho: somos e seremos oposição a esse governo de extrema direita que gera desemprego e exige que os desempregados paguem a conta”, afirmou.

Segundo ele, setores da política tentam misturar polarização com radicalização. Para enfrentar esta tese, Lula lembrou que ao longo de 39 anos o PT sempre jogou dentro das regras da democracia, tanto na oposição quanto no governo, ao contrário dos adversários.

“Não fomos nós os responsáveis, ativos ou omissos, pela eleição de um candidato que tem ojeriza à democracia; que foi poupado de enfrentar o debate de propostas (…) Não fomos nós que falamos em fechar o Congresso, muito menos o Supremo, com um cabo e um soldado. Em nossos governos, as Forças Armadas foram respeitadas e os chefes militares respeitaram as instituições, cumprindo estritamente o papel que a Constituição lhes reserva. Nenhum general deu murro na mesa nem esbravejou contra líderes políticos. Não fomos nós que pedimos anulação do pleito só para desgastar o partido vencedor”, disse Lula.

Mesclando a leitura de um discurso escrito com improvisos, Lula disse que foi orientado a evitar a polarização para “não conturbar o ambiente político”, mas deu de ombros. “Eu quero polarizar. Porque o dia que a gente não polarizar a gente está fora da disputa”, disse o ex-presidente. “Como se polarização fosse sinônimo de extremismo político e ideológico. Como se o Brasil já não estivesse há séculos polarizado entre os poucos que têm tudo e os muitos que nada têm. Como se fosse possível não se opor a um governo de destruição do país, dos direitos, da liberdade e até da civilização”.

Lula voltou a dizer que o PT não deve fazer autocrítica

“Embora tantos tenham cometido erros antes e depois do nosso governo é somente do PT que exigem uma autocrítica. Na verdade querem de nós um humilhante ato de contrição”, disse Lula. “O maior erro que nós cometemos foi não ter feito mais e melhor, de uma forma tão contundente que jamais fosse possível esse País voltar a ser governado contra o povo, contra os interesses nacionais”.
Contrariando lideranças petistas que defendiam um discurso em tom conciliatório, Lula afirmou: “não venham dizer que o PT é radical, mas um pouco de radicalismo faz bem à nossa alma” e defendeu a “resistência” do “povo da Venezuela”.

O ex-presidente chamou de “modelo suicida de austeridade fiscal que não deu certo em lugar nenhum do mundo” a política econômica do ministro Paulo Guedes e disse que é a herança de seus governos o que impede o País de entrar em uma convulsão social.
“A verdade é que o Brasil só não quebrou ainda por causa da herança dos governos do PT”, disse Lula citando medidas como a criação de reservas de US$ 370 bilhões, abertura de mercados antes inexplorados e a descoberta do pré-sal. “O Brasil só não está passando por uma convulsão social extrema por causa da herança das politicas sociais que fizemos”, afirmou o petista.

O ex-presidente defendeu a democratização dos meios de comunicação, mas negou que isso represente qualquer risco à liberdade de expressão, ameaça que ele atribuiu a Bolsonaro. “Não ousem me comparar ao presidente que eles escolheram. Jamais ameacei e jamais ameaçaria cassar arbitrariamente uma concessão de TV. Eu sempre disse que jamais teria chegado onde cheguei se não tivesse lutado pela liberdade de imprensa (...) Entendo que democratizar a comunicação não é fechar uma TV, é abrir muitas. É fazer a regulação constitucional que está parada há 31 anos, à espera de um momento de coragem do Congresso Nacional”, afirmou.

Ao longo de pouco mais de uma hora de discurso, ainda sobrou tempo para um pouco de ironia. “Andam negando essa verdade científica, mas a Terra é redonda e nós estamos, sim, em polos opostos: enquanto eles semeiam o ódio, nós vamos mostrar a eles o que o amor é capaz de fazer por este País”, brincou o petista.

Congresso vira festa para ex-presidente

Lula falou na abertura do 7.º Congresso Nacional do PT que vai até domingo, em São Paulo. O evento, convocado para preparar o partido no enfrentamento do avanço da direita, se tornou uma festa para Lula. No palanque, além dele, havia outros presos pela Lava Jato que foram beneficiados pelo fim da prisão após condenação em segunda instância como o ex-ministroJosé Dirceu, saudado pela militância como “guerreiro do povo brasileiro”, e os ex-tesoureiros do PT Delúbio Soares e João Vaccari.

A deputada Benedita da Silva (PT-RJ), cotada para disputar a prefeitura do Rio no ano que vem, cantou um trecho do samba enredo da Unidos de Vila Isabel, de 1988. A presidente cassada Dilma Rousseff, que na véspera se reencontrou com Lula pela primeira vez desde que o ex-presidente foi preso, foi aplaudida ao falar que existe hoje no Brasil “uma aliança nefasta entre o neoliberalismo e o neofascismo”.

Ministros como Fernando Haddad, Jaques Wagner, Aloisio Mercadante, Celso Amorim, Gilberto Carvalho, Luiz Dulci e Edinho Silva dividiram o palanque com representantes de outros partidos de esquerda como os presidentes do PSOL e do PCdoB, Juliano Medeiros e Luciana Santos, a candidata a vice na chapa de Haddad, Manuela D’Avila, e o candidato do PSOLGuilherme Boulos.
Um dia depois de Lula ter dito ao diretório nacional que o PT deve lançar candidatos no maior número de cidades possível, em alguns casos sacrificando coligações, os aliados fizeram discursos de conciliação e unidade. “Para derrotar o governo Bolsonaro, qualquer aliança vale”, disse Juliano. “É o momento de sabermos que aquilo que nos separa, nos diferencia, é muito menor do que aquilo que nos une”, completou Boulos.
Meu Jesus... Isso é um atestado de déspota total, não tem como defender quem defende um ser imundo como esse, somente essas frase aqui resume tudo o que é Lula e PT


"O maior erro que nós cometemos foi não ter feito mais e melhor, de uma forma tão contundente que jamais fosse possível esse País voltar a ser governado contra o povo, contra os interesses nacionais”.


Ou seja, quer poder absoluto, tão claro como água, agora que ele se sente a vontade para falar esse turbilhão de vômito
 

Monogo

Mil pontos, LOL!
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Só passando pra lembrar que dia 27 deve sair a sentença do sítio de Atibaia.
E ainda aparece otário falando em anulação da sentença do triplex.
Só mesmo no sonho dos mortadelas de plantão.

2 condenações e mais 8 processos nas costa.
Até a próxima eleição a presidente é bem capaz que caiam mais 2 condenações no colo dele.
 
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