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[Sonho de Consumo] Range Rover Velar é eleito o carro mais bonito do Mundo [FOTOS]

O Velar é o carro mais bonito do mundo?


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San Andreas

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O Land Rover Range Rover Velar foi eleito o carro mais bonito do mundo, recebendo oficialmente o título de World Car Design na premiação World Car Awards de 2018. O anúncio aconteceu nesta quarta-feira (28) durante o Salão do Automóvel de Nova York.

O utilitário esportivo da Land Rover superou os rivais também luxuosos, Volvo XC60 e o Lexus LC 500. O júri responsável pelo World Car Awards é formado por 82 jornalistas influentes do setor automotivo de 24 países.

“A evolução contínua da nossa filosofia de design é impulsionada pelo incansável foco na criação de veículos altamente desejáveis, que nossos clientes amarão pela vida toda”, destacou Gerry McGovern, diretor de design da Land Rover.

Tanto a Land Rover como a Jaguar já venceram outras edições da premiação, representadas pelos modelos Evoque, F-Type e F-Pace – este último foi o campeão da categoria em 2017.


http://carsale.uol.com.br/2018/03/29/range-rover-velar-e-eleito-o-carro-mais-bonito-de-2018





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Tabela de Preços


2.0

Range Rover Velar 2.0 – R$ 287.700
Range Rover Velar S 2.0 – R$ 314.400
Range Rover Velar SE 2.0 – R$ 336.700
Range Rover Velar HSE 2.0 – R$ 377.300



3.0

Range Rover Velar V6 – R$ 335.900
Range Rover Velar S V6 – R$ 362.600
Range Rover Velar SE V6 – R$ 384.900
Range Rover Velar HSE V6 – R$ 425.500
Range Rover Velar 3.0 V6 First Edition - R$ 513.900.





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igraum

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Meia milha o top da linha? Tá dentro do meu range. Estou para fechar um negócio com investidores chineses de umas lajes comerciais e o meu negócio de capinhas de celular está indo de vento em popa. Se tudo der certo, fecho semana que vem.
 

tiagobronson

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Pode ser o mais bonito, mas o mais hetero é outra Land Rover

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matgaudio

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zica mesmo.

o evoque já acho maneiro. Esse ficou mais show ainda.
 

San Andreas

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PocketCrocodile

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Não vejo a graça que o povo tanto vê nesses SUV, na boa
Mó cara de carro de peruona

Como já postaram aí
Defender é o meu favorito da Land tbm, o meu sonho de consumo é esse modelo

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San Andreas

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Range Rover Velar tem novos preços no site da Land Rover e parte de R$ 287.700

https://www.noticiasautomotivas.com...s-no-site-da-land-rover-e-parte-de-r-287-700/



2.0

Range Rover Velar 2.0 – R$ 287.700
Range Rover Velar S 2.0 – R$ 314.400
Range Rover Velar SE 2.0 – R$ 336.700
Range Rover Velar HSE 2.0 – R$ 377.300



3.0

Range Rover Velar V6 – R$ 335.900
Range Rover Velar S V6 – R$ 362.600
Range Rover Velar SE V6 – R$ 384.900
Range Rover Velar HSE V6 – R$ 425.500



A versão S tem como destaque faróis de LED, rodas de liga leve aro 18 polegadas, bancos com acabamento em camurça, retrovisores aquecidos, sistema de som standard, limitador/controlador de velocidade, bancos dianteiros elétricos, assistente de faixa e sensor de estacionamento traseiro.

Já o Range Rover Velar SE adiciona faróis LED premium com assinatura em LED no DRL, rodas aro 19 polegadas, acionamento da tampa do porta-malas por gesto e retrovisores externos com aquecimento, rebatimento elétrico, função antiofuscante automática e luzes de aproximação, bancos elétricos com mais ajustes e memória para o condutor, bancos em couro perfurado, som Meridian com 11 alto-falantes e 380 watts, navegador Pro e câmera de ré.

No Velar HSE, o SUV da Land Rover acrescenta rodas aro 20 polegadas, faróis Matriz LED, som Meridian Surround com 17 alto-falantes e 825 watts, quadro de instrumentos digital, aviso de fadiga e alerta de tráfego traseiro. Por fim, a HSE apresenta rodas aro 21 polegadas, bancos em couro Windsor, estacionamento automático, alerta de ponto cego e controle de cruzeiro adaptativo com assistente de congestionamento e frenagem automática de emergência.

O outro motor é o V6 3.0 Supercharged de 380 cv e igualmente oferecido com as mesmas versões e equipamentos do Range Rover Velar com motor Ingenium 2.0 de 250 cv, mas tem como diferencial a suspensão pneumática adaptativa. Assim, segue abaixo os preços do SUV na opção mais possante. Note que eles são menores que os do primeiro lote anunciado em maio:



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Shinobi4OS

Ex-doador
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Não tenho como discordar. Este carro chegou à perfeição

Incrível como a LR conseguiu revolucionar tanto o design na Evoque pqp

Range Rover SVAutobiography: ele vale mesmo R$ 1 milhão?

Grande feito uma picape e luxuoso como uma limousine, ele está mais para um jatinho executivo do que um carro

Até agora, apenas um exemplar foi vendido no Brasil – seu dono é o apresentador Fausto Silva.



:eek: :eek: :eek:


https://quatrorodas.abril.com.br/testes/range-rover-svautobiography-ele-vale-mesmo-r-1-milhao/



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Eu vi uma dessas na região do Morumbi. Única que vi até agora. Então era o Fausto!

EDIT: Ah, acho que era uma Vogue "comum"
 

Nicko

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Eu vi uma dessas na região do Morumbi. Única que vi até agora. Então era o Fausto!
Detalhe que pra ele....até que é um carro bem barato.
Se foi 1 milhão, ele pagou com 1/6 do salário mensal dele.
Se eu fosse comprar um veículo com 1/6 do meu salário só poderia ser uma bicicleta mesmo e olhe lá.
 

Magalhanze

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Um carro desse pra andar no Braziu...
Desperdício do c***lho...
 

overoad

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Achei uma m**** de carro depois de olhar o interior.

Não dá pra ter controle do veículo, não tem uma palanca no meio pra ficar tocando p*nh*ta no meio do engarrafamento. Por causa disso, não chega aos pés da esportividade do meu celtinha!
 

PocketCrocodile

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pelo menos é um SUV que consegue fazer um offroad decente já que é um range rover.
poderia ser aqueles SUV's que nem 4x4 tem :klol
Eh como Jeremy Clarkson falou
"Os SUVs deles (Jaguar F-Pace e Bentayga) são carros urbanos que receberam habilidades offroad. O meu (Autobiography) é um carro offroad que então recebeu habilidades urbanas"
 

San Andreas

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Teste Instrumentado Range Rover Velar R Dynamic P380 - Emoção sobre razão


Fórmulas de sucesso tendem a ser aproveitadas diversas vezes - e não somente pelo inventor delas. Tome como exemplo o Evoque, modelo que mudou a história da Land Rover. Arrojado, ele deu início a uma nova linguagem de design para a marca e inspirou uma série de concorrentes, sem falar numa descarada cópia chinesa. Depois do Evoque, a Land já replicou sua filosofia de design em praticamente toda a gama, incluindo até mesmo o aristocrático Range Rover Vogue. Agora que a moda aponta para os SUVs-cupês, eis que surge o Velar - uma versão digamos, maior e mais refinada do Evoque.

O Velar aproveita um codenome usado em 1967 para o primeiro protótipo do Range Rover, mas na verdade sua base vem da marca irmã Jaguar. Motor, transmissão e suspensão são os mesmos do F-Pace. O novo Land Rover nasce com o propósito de ser uma opção entre o Evoque e o Range Rover Sport, que por sua vez é uma versão mais esportiva do Range Rover Vogue. Então o Velar seria uma opção mais esportiva ao Range Rover Sport? Confuso, mas é isso mesmo.

Como cartão de visitas, a silhueta invocada do Velar deixa clara sua intenção: conquistar pelo design. Chama a atenção pelo teto rebaixado em conjunto com as gigantescas rodas aro 21" pintadas de preto. Faróis, grade e lanternas lembram os demais Range Rover, mas a traseira é inédita, mais arredondada e baixa. Tem o perfil que lembra uma lancha de luxo. Por dentro, segue a atual tendência de telas pra todo lado. Se somar as TVs e os celulares lá de casa não chega na quantidade de telas do Velar.

Recebemos para teste a versão mais forte do SUV, equipada com motor 3.0 Supercharger de 6 cilindros, que gera nada menos que 380 cv de potência (mostrados no logotipo traseiro) e 45,9 kgfm de torque entre 3.500 e 5.000 rpm. O câmbio é automático ZF de 8 marchas e a tração, integral com bloqueio do diferencial central e reduzida. A suspensão é independente nos dois eixos, com molas a ar que variam a altura livre do solo de acordo com a necessidade: baixa 4 cm para acesso dos passageiros à cabine, quando o motor está desligado, e 1 cm quando passa dos 105 km/h, para melhorar a estabilidade e reduzir o arrasto aerodinâmico. Por fim, sobe para 25,1 cm de vão livre no modo off-road, para se livrar os obstáculos.

Coisas legais do F-Pace também estão entre os equipamentos, caso da pulseira-chave (que pode ser usada na praia, por exemplo, pois é à prova d'água) e o sistema All Terrain Progress Control para uso off-road, que mantém uma velocidade entre 3,6 km/h e 30 km/h automaticamente, bastando ao motorista desviar dos obstáculos.


Multitelei


Não é só por fora que o Velar quer ser diferente. Na cabine, ele praticamente abre mão de botões físicos em favor de telas com comandos por toque. É o que a Land Rover chama de Touch Pro Duo, e o que chamo de exagero mesmo. São duas telas de 10" agrupadas uma sobre a outra, sendo a de cima a tradicional para a multimídia. Minha implicância é com a de baixo. Não nego que fica lindo o visual do interior com aquele display colorido que pode mostrar uma série de funções do carro. O problema é que ele precisa ser configurado para cada função, ou seja, perdi a conta de quantas vezes eu queria mudar a temperatura do ar-condicionado e acabei mudando o modo de condução do carro - tudo porque, antes, é preciso escolher, num cantinho da tela, se você quer que ela mostre a climatização ou os ajustes de condução. Além de confuso, os "botões" são pequenos e difíceis de mexer com o carro em movimento. E, para piorar, depois fica tudo com marcas de dedo...

Outra tela (de 12,3") fica à frente do condutor, fazendo as vezes de quadro de instrumentos. Essa é bacana, pois pode variar de layout e não foi feita para você ficar passando o dedo, apenas para informar. Quando o Velar vem equipado com o sistema multimídia completo, como era o caso da nossa unidade de teste, ele traz ainda as duas telas traseiras no encosto de cabeça da frente e mais os fones de ouvido. O som, como de praxe nos Land, é da Meridian.

Como esperado, o acabamento impressiona pela qualidade e bom gosto, com material macio em praticamente tudo onde a gente toca, sem contar que possui uma textura muito agradável no centro do painel e laterais de porte. Os bancos são forrados no tradicional couro Windsor da Land Rover, com costura aparente e aroma inconfundível.

Ainda por dentro, a posição de dirigir é bem centralizada e, com amplas regulagens do banco e do volante (tudo elétrico), pode ficar mais baixa que a maioria dos SUVs. Os bancos são grandes e macios como poltronas, enquanto o volante tenta combinar com as telas ao trazer comandos sensíveis ao toque, para deixar o visual clean. Em termos de espaço, o Velar fica no meio termo entre o "justo" Evoque e o gigante Range Rover Sport, com entre-eixos de 2,874 metros. Na prática, oferece conforto de sobra para quatro ocupantes (o quinto não é tão bem-vindo) e um porta-malas de generosos 673 litros.

Por fora, outros dois detalhes são feitos para impressionar: as maçanetas embutidas na carroceria, que "saltam" para fora quando destravamos as portas, e os faróis e lanternas de LED, que brilham como joias quando acesos.


F-Pace da Land?


Quem já dirigiu o F-Pace pode esperar que o Velar seja um Land Rover mais dinâmico. Pode ser, mas somente se a comparação for feita com o Vogue. Em relação ao Sport, a diferença na tocada é pequena. O Velar continua sendo pesadão e com ênfase no conforto, em que pese a suspensão com amortecedores ajustáveis e seu teto mais baixo. Mesmo no modo de condução dinâmico, a carroceria ainda inclina bastante nas curvas e frenagens fortes, não empolgando muito em trechos sinuosos. Destaca-se, porém, pelo baixo coeficiente aerodinâmico, de 0,32 Cx - um belo resultado para um SUV desse porte.

Na terra, o Velar diz praticamente tudo que você precisa fazer. Por meio do sistema Terrain Response 2, ele pode ser configurado para o tipo de piso a ser enfrentado, tendo a ainda a opção da reduzida, do controle de descidas e do bloqueio do diferencial. Legal, mas, quando fui subir um barranco enlameado, ele patinou e acendeu um aviso na multimídia dizendo para respeitar os limites do carro. Na verdade eu não estava forçando, é que faltou tração para os pneus com banda de uso esportivo.

Puxado por um V6 de 3 litros com compressor mecânico, o Velar acelera forte e tem um ronco bonito de se ouvir. Mas, comparando seus números do nosso teste com os do irmão F-Pace, vemos que o Jaguar leva a melhor. Vejamos: o Velar levou 6,3 segundos na arrancada de 0 a 100 km/h, contra 5,8 s do JAG. Na retomada de 80 a 120 km/h, foram 3,9 s contra 3,6 s. O Land é um canhão, sem dúvidas, porém o F-Pace se mostrou mais eficiente.

Dito isso, o Velar me parece mais um carrão para aparecer (o que ele faz muito bem, diga-se de passagem) do que propriamente uma opção a ser considerada dentro da gama Land Rover. A meu ver, o papel dele já era muito bem cumprido pelo Range Rover Sport. E, se for para gastar os R$ 405.400 pedidos por esta versão R-Dynamic SE, eu fico com o Discovery HSE com o mesmo motor por R$ 384 mil. Terei um SUV mais capaz, mais espaçoso e ainda vou economizar uma graninha para o IPVA e o seguro.


https://motor1.uol.com.br/reviews/2...nge-rover-velar-r-dynamic-forma-sobre-funcao/



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BlueWingedTiger

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Eh como Jeremy Clarkson falou
"Os SUVs deles (Jaguar F-Pace e Bentayga) são carros urbanos que receberam habilidades offroad. O meu (Autobiography) é um carro offroad que então recebeu habilidades urbanas"
O pior é que se me lembro bem ele nem tem um Range Rover (ou teve poucos) e sim um Volvo XC90 :klol

acho que ele já está no 4 XC90 dele kkkk
 

San Andreas

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O NOVO RANGE ROVER VELAR IMPLORA PARA QUE VOCÊ DEIXE A RACIONALIDADE DE LADO

Belo design, interior luxuoso e muita tecnologia podem te convencer a desembolsar quase R$ 500 mil



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Conquistar mais seguidores do que o Evoque no Instagram seria uma tarefa impossível para a maioria dos Range Rovers. Mas basta dar uma namorada no Velar para ver que o modelo recém-lançado tem motivos para ter essa pretensão. As formas delgadas de cupê, os ombros bem demarcados e os faróis e lanternas high tech ajudam a imprimir uma personalidade única na casa. Ajuda muito o fato de o Velar ficar posicionado em um nicho perfeito: ele oferece mais espaço e força do que a porta de entrada da marca de luxo da Land Rover – sim, o Evoque pode ser chamado de carro de acesso pelos ricos.

A versão cedida foi a HSE equipada com pack esportivo R-Dynamic de R$ 442.200. O valor já deixa a configuração bem próxima do topo da linha, no entanto, nem começamos a colocar os opcionais presentes no modelo avaliado – e nem eram todos possíveis, no caso. Bastaram alguns minutos no configurador do site da Land Rover para deixar o Velar ainda mais distante das minhas possibilidades. Vou começar pela carroceria. O pack escurecido Black sai por R$ 4.800. Pintura metálica Premium adiciona R$ 6.600, o dobro da convencional. Quer teto contrastante? Prepare outros R$ 3.300. As rodas aro 22 em preto brilhante somam R$ 7.500 e os faróis de leds de matriz laser custam R$ 6 mil. Não pegue a calculadora ainda, pois nem entramos no carro.

Muitos itens esperados são cobrados por fora, exemplo do Terrain Response 2 com diferentes modos de suspensão e de tração, que sai por R$ 4.150. O head-up display, capaz de exibir até informações do off-road como a posição das rodas, custa R$ 6.500. O Velar emprestado tinha ar duas zonas, se você quiser estender a cortesia para os passageiros traseiros, o sistema quatro zonas custará R$ 5 mil. Tudo pode ficar mais sofisticado. O teto suave como veludo dá lugar ao revestimento de camurça por R$ 8 mil), os detalhes tem opção de serem em fibra de carbono (R$ 5.800) e o volante pode vir em alcântara (R$ 2.100). Se o som Meridian Surround não agradar seus ouvidos, a versão Signature pode ser comprada por R$ 12.050. Uma piscada lá se foram R$ 500 mil.

O Velar implora para que você deixe a racionalidade de lado para se entregar ao seu mundo sensorial. Ao sair da redação da Autoesporte à noite e destrancar as portas a distância, a maçaneta embutida do motorista brota em um salamaleque não presente no primo de plataforma Jaguar F-Pace. Como se não bastasse, a peça jogou uma luz de cortesia sobre o piso, facho que reproduz a silhueta do carro e lembra o Bat Sinal. O efeito é quase cênico.

Uma respiradinha e o cheiro característico dos Land Rovers se mistura ao aroma de couro Windsor. Mais britânico do que isso só se Winston Churchill estivesse no carona batendo um dos seus charutos no cinzeiro. A suspensão a ar fica no ponto mais baixo e até o volante se afasta para você entrar.

O medo de me acostumar já havia dominado a essa altura. O acabamento é mais suntuoso do que no Discovery, o único ponto que desagradou e quase me levou a chamar o meu mordomo (imaginário) para reclamar foi a ausência de couro na pala de cobertura dos instrumentos. Os Range Rovers têm a mesma qualidade hipnótica dos Jaguar e outros britânicos de luxo: você se sente um lorde em poucos minutos a bordo. Nada mais natural do que ter um nível de exigência equivalente.

Sem desrespeitar as tradições, a cabine do Velar tem mais telas do que mostruário de loja de eletrônicos. Há a tela do painel, a central multimídia e um terceiro display no console, responsável por vários sistemas. Por sua vez, o volante tem botões capazes de dar highlight apenas na função que você quer, algo tão prático que deveria ter sido inventado antes. Tal como é a ideia de usar os comandos giratórios do ar integrados à tela inferior para regular qualquer função que tenha sido selecionada, da ventilação dos bancos aos modos de comportamento. Os 2,87 m de entre-eixos dão mais conforto para cinco do que os 2,66 m do Evoque.

Em forma de poltronas, os bancos dianteiros elétricos com memórias podem ser regulados das abas laterais ao apoio lombar e há vários programas de massagem. Até o volante tem regulagem elétrica. O relaxamento é tamanho que você tem vontade de recostar sua cabeça no encosto macio e esquecer de tudo – menos de esterçar a direção, pois o sistema de adaptativo capaz de seguir as faixas da pista e fazer ajustes nas curvas leva a tarefa a cabo sozinho só por alguns segundos, depois ele exige que você coloque as mãos no volante.

Não que você não queira fazer isso. O motor V6 3.0 Supercharger é o mesmo do Jaguar F-Type e a construção parcial de alumínio garantiu um equilíbrio perfeito. A arrancada de zero a 100 km/h em 6,2 segundos e as retomadas expressas provam que o Velar até pode esnobar um V8.

O torque maciço garante força a todo momento, mas, ainda assim, você vai se pegar acelerando só para ouvir o ronco rascante e com espocares no modo Dynamic. No conforto, a suspensão engole qualquer desaforo do piso. As manobras e entradas de curva alucinantes são feitas com a mesma placidez. O consumo paga essa empolgação: mesmo com start-sop, foram 8,2 km/l de média. A tração integral permanente faz mágica graças aos deuses da eletrônica. Falta apenas o esterçamento das rodas traseiras, algo que poderia diminuir o diâmetro de giro de 12 metros. A paixão pelo asfalto foi checada, no entanto, um problema eletrônico desabilitou a maior parte das salvaguardas dinâmicas e também o Terrain Response.


https://revistaautoesporte.globo.co.../novo-land-rover-range-rover-velar-teste.html



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Kamui Senketsu

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Olhei o título e achei que a Land Rover tinha comprado a Aston Martin e refeito o DB7
Historicamente a Bugatti também tem carros muito bonitos
Esse aí da matéria não entendi
 

San Andreas

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Impressões: Land Rover Range Rover Velar

Bonito, refinado e bom de dirigir, o Velar estreia no Brasil com armas para repetir o sucesso dos Range Rover Evoque e Sport



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A história de sucesso da Land Rover começou com o protótipo Velar, em 1969. O modelo de duas portas acabaria dando origem, no ano seguinte, ao primeiro Range Rover vendido ao público. Passados 48 anos, a marca inglesa volta a ter o nome Velar em seu portfólio.

O primeiro desafio do moderno Velar é não confundir os clientes e, sobretudo, não canibalizar as vendas dos irmãos que o cercam – o Evoque e o Sport.

A estrutura do Velar é a mesma do Jaguar F-Pace, com amplo uso de alumínio e o mesmo entre-eixos (287,4 cm), apesar dos 7,2 cm a mais de comprimento (480,3 cm ante 473,1 cm).

No entanto, apesar de ter mais balanço (parte da carroceria entre o eixo e a extremidade) que o F-Pace, o Velar possui ângulos de ataque (25,10) e saída (26,80) semelhantes: o Jaguar tem respectivamente 25,50 e 260. Na comparação dentro de casa, em relação ao Range Rover Sport, o Velar é 5 cm menor, mas 2 cm mais largo e 12 cm mais baixo.

As versões mais simples do Velar contarão com suspensão mecânica independente nas quatro rodas. Nas mais completas será oferecido um conjunto pneumático, capaz de contribuir muito para melhorar o conforto e também o desempenho em condução off-road.

A altura máxima em relação ao solo passa de 21,3 cm na versão com molas helicoidais para 25,1 cm no Velar com molas pneumáticas. Isso melhora também a capacidade de transposição de terrenos alagados: a tolerância sobe de 60 para 65 cm.

Outra vantagem da suspensão a ar surge ao usufruir dos 673 litros do porta-malas: por meio de um comando na tela sensível ao toque no centro do console (ou no botão físico na tampa traseira), a parte de trás baixa cerca de 5 cm, facilitando a colocação de objetos volumosos ou pesados.

A suspensão também é rebaixada em 1 cm quando o carro passa dos 105 km/h, com a intenção de diminuir o arrasto aerodinâmico, melhorar o comportamento e reduzir o consumo de gasolina.

No uso fora de estrada, o Velar faz com que qualquer motorista se sinta um piloto de 4×4 graduado. Areia, pedras, ladeiras ou desníveis radicais não são páreo para o novo SUV, especialmente no caso da versão V6 diesel de 3 litros – que também dirigimos em nosso test-drive na Noruega, mesmo sabendo que o mercado brasileiro terá apenas o 2.0 diesel de 180 cv.

A repartição de força entre os eixos é gerenciada pelo Intelligent Drive System (IDD), um sistema que recolhe informação de vários sensores para depois otimizar a tração com o auxílio do bloqueio do diferencial central (de série) e do diferencial traseiro (opcional no V6), além dos dispositivos de vetorização de torque e do controle de estabilidade.

A tração integral permanente (com embreagem multidisco e acionamento eletromecânico) garante a repartição da força em partes iguais para cada um dos eixos ou até 100% para qualquer dos eixos ou das rodas, a fim de ajudá-lo a lidar com alguma situação mais difícil no terreno.

O arsenal eletrônico é ainda mais completo, com o controle de avanço All Terrain, um sistema automático de velocidade de cruzeiro especialmente desenvolvido para a condução no fora de estrada e que funciona até em marcha a ré (ativo entre 2 e 30 km/h).

No console central, duas telas dividem as funções básicas. A superior é dedicada a navegação, multimídia e telefone, enquanto a inferior reúne as definições de controle do carro e climatização. Além de bonitas, ambas têm bom nível de contraste e definição e são de fácil operação, com boa calibração da sensibilidade ao toque e uso intuitivo.

O interior pode vir com apliques de alumínio escovado, fibra de carbono ou preto brilhante, a serem combinados com revestimentos de tecido ou couro. A instrumentação digital (em tela TFT de 12 polegadas) e o head-up display permitem ao motorista assumir sua missão de comando com bastante tranquilidade – e confortavelmente, já que o banco tem ajustes elétricos, ventilação e até massagem.

Quando um Velar lhe “estender a mão” – ou melhor, ejetar a maçaneta da porta -, aceite o convite. Você entenderá o real significado da expressão “muito prazer”.


https://quatrorodas.abril.com.br/testes/impressoes-land-rover-range-rover-velar/



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San Andreas

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TESTE: LAND ROVER RANGE ROVER VELAR

SUV de luxo que ficará entre o Evoque e o Range Rover Sport nem chegou às concessionárias, mas nós já dirigimos a versão topo de linha



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A Land Rover tem uma expectativa e tanto para o Velar: a montadora espera que este seja o SUV mais vendido da marca. Em quatro versões, a novidade chega ao Brasil em novembro com preços entre R$ 383.100 e R$ 513.900 equipadas com um 3.0 V6 de 380 cv e 45,8 kgfm. As configurações são sempre acompanhadas de um câmbio automático de oito velocidades, com tração 4x4.

A marca anunciou ainda a chegada de um novo motor - o 2.0 de 250 cv faz com que o preço inicial baixe para R$ 291 mil. Devo confessar que a minha expectativa com o Velar também era alta quando o convite pra dirigir o SUV de luxo na Noruega apareceu. Glamoroso e high-tech, o quarto membro da família Range Rover tem feito sucesso entre os nossos leitores.


Impressões gerais


Não é para menos! Devo admitir que a minha ansiedade não era pelo encontro com o supercharger. A minha principal expectativa estava localizada no painel central, minimalista e com duas telas de dez polegadas. Onde outras montadoras apostam em uma enorme tela, a Land Rover preferiu dividir o sistema. Com interface de um celular, a segunda tela tem quatro funções e controla o ar-condicionado duas zonas, o aquecimento e a massagem dos bancos do motorista e passageiro, o seletor com diferentes tipos de terreno e as próprias configurações do sistema. A tela principal já é mais conhecida e equipa Evoque conversível e Range Rover Sport no Brasil, por exemplo.

A lista de tecnologias não para por aí: o Velar tem head-up display, que projeta no para-brisa informações como velocidade e as direções do GPS, maçanetas escamoteáveis, que ficam embutidas na carroceria e só aparecem quando o condutor destrava o SUV, painel de instrumentos digital com 12.3 polegadas, sistema de som com 23 autofalantes e 1.300 W, ajuste elétrico para motorista e passageiro com função de memorização, teto panorâmico inteiriço e por aí vai.

Passada a euforia tecnológica, hora de analisar a cabine de cinco passageiros (apenas quatro com conforto, devido ao túnel central gigante). O acabamento e a qualidade dos materiais são os itens que mais impressionam de primeira - até o teto e o porta-luvas são revestidos de alcântara preto. Pequenos furos que formam desenhos de diamantes estão nos bancos brancos e nas portas. Eu não sou mãe, mas posso imaginar o que crianças são capazes de fazer dentro de um carro desses. Para um familiar, o Velar não é amigável aos pequenos, já que os materiais são delicados demais.

Quem senta nos bancos da frente viaja com bastante conforto, principalmente pelo bom espaço para a cabeça. A área é ligeiramente limitada para o banco traseiro, culpa dos 673 litros de porta-malas. Vale dizer que o Velar é o mais baixo e o mais longo de seus irmãos Range Rover.


Impressões ao volante


Em pré-venda, a Land Rover oferece o Velar no Brasil desde maio. Na Noruega, dirigimos a versão topo de linha Fist Edition, que vem equipada com o motor 3.0 supercharger de 380 cv e 45,8 kgfm. De acordo com a montadora, o conjunto mecânico faz o utilitário ir de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e tem velocidade máxima de 250 km/h, eletronicamente limitada. É claro que a configuração mais comprada será a com o 2.0, mas ela não estava disponível durante o test-drive. Independente do propulsor, todas as versões terão câmbio automático ZF de oito velocidades e tração 4X4.

Durante a trilha, foi comprovado: o SUV possui uma série de tecnologias que o fazem capaz de passar por terrenos realmente difíceis. A suspensão pneumática ajudou a ultrapassar os desafios off-road, mas imaginei como seria dirigir pelas ruas esburacas de São Paulo com que aquela suspensão ligeiramente rígida, o que atrapalha os pneus de 22 polegadas. A suspensão a ar é capaz de ajudar tanto na hora de colocar objetos no porta-malas, pois pode alterar a altura do veículo em cerca de 5 centímetros nestas condições ou quando o modelo supera os 105 km/h – mais baixo em um centímetro, o modelo tem seu arrasto aerodinâmico reduzido.

O Range Rover Velar pesa quase duas toneladas, apesar disso tem bom desempenho e a transmissão automática ZF tem boas respostas. O SUV roda macio, a direção é leve e a posição de dirigir é bem elevada, o que ajuda na sensação de confiança no trânsito. Pena as largas colunas dianteira esquerda e central direita tirarem parte da visão. A Land Rover não divulga o consumo do SUV, mas em nosso trajeto o computador marcava um consumo misto de 11,5 km/l no modo de condução Dynamic, mais esportivo. A transposição de trechos alagados é de até 60 centímetros de água.

É claro que ainda iremos testar o Range Rover Velar no Brasil: o modelo poderá ter respostas diferentes em nossa pista de testes, nos buracos de São Paulo e utilizando a gasolina vendida no nosso país. O certo é que o SUV virá cheio de tecnologia para brigar com os rivais Audi Q5 e Volvo XC60. Isso sem abrir mão da capacidade off-road do novo Land Rover Discovery ou do visual atrativo do Range Rover Evoque.


Custo-benefício


A versão de entrada do Velar vem equipada com ar-condicionado duas zonas, assistente de estabilidade de reboque, assistente de permanência em faixa, direção elétrica, diferencial traseiro aberto, seletor de modos de terreno Terrain Response, transmissão automática de 8 velocidades, auxílio de partida em rampas, controle de tração e estabilidade, controle de estabilidade antirrolagem, controle de frenagem em curvas, vetorização de torque por frenagem, controle de partida em rampa, freio de estacionamento elétrico, distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD), sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, retrovisores externos com aquecimento, maçanetas embutidas, sistema de nivelamento automático dos faróis, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, duas telas de 10 polegadas sensível ao toque, retrovisor interno fotocromático, banco traseiro tripartido 40:20:40, alarme, GPS, bluetooth, tomadas, três saídas USB, porta-luvas com trava, sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro, chave presencial, Isofix, 6 airbags, assistência de frenagens de emergência, indicador de desgaste da pastilha do freio.

A versão topo de linha ganha rodas de liga-leve de 21 polegadas com acabamento diamantado, faróis de LED a laser com luzes de circulação diurna, inscrição exclusiva "First Edition" na coluna B, revestimento do teto em camurça, assentos dianteiros com 20 modos de ajuste feitos de couro Windsor perfurado com memória para o motorista e para o passageiro, massagem e aquecimento/resfriamento, volante com aquecimento, sistema de som exclusivo Meridian™ de 1300W com 23 alto-falantes, head-up display, chave presencial, pintura metálica, teto preto, All Terrain Progress Control (É possível definir uma velocidade entre 2 e 30 km/h e mantê-la sem tocar o acelerador, para que você possa se concentrar em dirigir nos terrenos mais difíceis), Configurable Dynamics (que pode controlar os eixos dianteiro e traseiro de forma independente) e Mood Lighting Configuravél (sistema que possui 10 opções de cores para o interior). Pena nem a versão topo de linha ter ar-condicionado três zonas e o sistema de leitura de placas não funcionar no Brasil.


https://revistaautoesporte.globo.com/testes/noticia/2017/08/teste-land-rover-range-rover-velar.html



2018_range_rover_velar_136_2560x1440.jpg
 

overoad

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Pois é. Podia até ser a SUV mais bonita do mundo, que, para mim, nem é, mas o mais dentre todos? NOSSA! put* exagero e avaliação errada da zorra.
Carros de quais estilos podem entrar na eleição pra carro mais belo do mundo, já que o fato de ser suv desclassifica automaticamente?

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Shinobi4OS

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Carros de quais estilos podem entrar na eleição pra carro mais belo do mundo, já que o fato de ser suv desclassifica automaticamente?

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Também não sei porque essa ideia de que só coupe superesportivo pode ser o mais bonito. Gosto é gosto. Eu acho o design das LR magnífico, mesmo as antigonas quadradonas
 

billpower

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Carros de quais estilos podem entrar na eleição pra carro mais belo do mundo, já que o fato de ser suv desclassifica automaticamente?

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Eu não sou desse time que SUV desclassifica automaticamente. Tanto que ressaltei não achá-la a mais bonitas nem entre as SUV's, mas aí concordo que entre gosto mais que qualquer outra razão. O carro é lindo, o ponto não é esse. Só que não é o mais bonito do mundo nem a pau. Ser SUV dificulta um pouco isso realmente, pela própria característica pura e simples do carro (não privilegia aerodinâmica por não precisar tanto dela), mas não chega a invalidar. Os carros esportivos nesse ponto são difíceis de serem batidos pela própria necessidade intrínseca de terem uma aerodinâmica avançada e isso sempre necessita de um trabalho de Design superior. Nem todos conseguem traduzir linhas curvas e cheias de ângulos em algo harmonioso, mas daí pegar uma figura geométrica definida e arredondar os cantos e chamar isso de mais bonito do mundo vai uma distância enorme.
 
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