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Spartakus: "Me ajudem a arrumar meu MacBook pra eu não ficar atrás dos brancos"

Malaquias Duro

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Mimizento com o candidato mimizento e uma mulher que luta como uma garota mimizenta.
 

Godot

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Negros representam apenas 16% dos professores universitários

No Dia da Consciência Negra, levantamento do G1 mostra ainda que, quanto maior o grau de escolaridade do professor, maior a desigualdade racial.
Por Ana Carolina Moreno, G1
20/11/2018 11h44 Atualizado há 4 horas


1542741745077.jpeg
adriana-alves-usp-2018-11-19-f99a3560-fabio-tito-g1.jpg

Adriana Alves, professora do Departamento de Geologia da USP, posa diante de amostras rochosas. Ela faz parte dos 16% de negros que compõem os corpos docentes das universidades públicas e particulares no Brasil — Foto: Fábio Tito/G1

A professora de geologia Adriana Alves, paulistana de 38 anos, acaba de ter a segunda filha. A professora de química Anna Maria "Anita" Canavarro Benite, fluminense de 39, já é mãe de três. Além de participarem do universo de mulheres que equilibram carreira e maternidade, ambas também integram o seleto grupo de 682 mulheres no Brasil que têm título de doutorado, ocupam um cargo de professora em tempo integral com dedicação exclusiva em uma universidade pública, e se declararam pretas, segundo o Censo da Educação Superior.
O número vem de um levantamento feito pelo G1 a partir dos microdados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Em 2017, ano das informações públicas mais recentes, quase 400 mil pessoas davam aulas em universidades públicas e particulares do Brasil, mas só 62.239 delas, ou 16% do total, se autodeclararam pretas ou pardas.
A representação dessa parcela da população entre os professores universitários cresceu nos últimos anos, mas não muito: em 2010, os negros (grupo que engloba a população preta e parda) respondiam por 11,5% das vagas de docentes do ensino superior.
De 392.036 docentes que constam no Censo, 29,4% se recusaram a declarar uma cor ou raça. Veja abaixo a distribuição dos demais 274.794 professores, e o histórico anual desde 2010:

1542741745138.jpeg
professores-que-declaram-cor-ou-raca.png

Cor e raça dos professores universitários; Nº de docentes pretos e pardos subiu de 11,5% para 16% entre 2010 e 2017 — Foto: Arte/G1
Os dados mostram que, além de continuarem sendo uma minoria entre o total de professores universitários, os negros veem a representatividade racial cair conforme aumenta o grau de escolaridade desses docentes.
Uma análise entre 2010 e 2017 com o grupo de professores que autodeclararam uma raça ou cor mostra que:

  • Nesse período, o número de professores com mestrado subiu de 85.655 para 115.869, sendo que os negros respondiam por 20% e 23% desse total, respectivamente.
  • Já entre os professores com doutorado, o número absoluto aumentou de 53.006 para 100.354, com a parcela representativa dos negros crescendo de 11,4% para 17,6%.


Visualizar anexo 1542741745196.jpeg
desigualdade-racial-e-escolaridade.jpg

Quanto maior o grau de escolaridade dos professores universitários, menor é a representatividade de pretos e pardos — Foto: Karina Almeida/G1

https://g1.globo.com/educacao/guia-...penas-16-dos-professores-universitarios.ghtml

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População que se declara preta cresce 14,9% no Brasil em 4 anos, aponta IBGE
Do total de brasileiros, 8,2% se consideram pretos.
Pesquisa mostra ainda que população idosa segue aumentando, enquanto o número de crianças diminui.
Por Daniel Silveira, G1 Rio



https://g1.globo.com/economia/notic...sce-149-no-brasil-em-4-anos-aponta-ibge.ghtml

:kpensa:kpensa:kpensa
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
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O problema não é pedir, o problema é a forma como ele pediu.

Esse tipo de gente não merece nem audiência. É doentio.

Enviado de meu Moto G Play usando o Tapatalk

Ele gera bom conteúdo, é um cara que fala bem e é articulado, mas dessa vez ele errou feio demais.
Levantou a bola pra galera cortar. Tanto que tem gente no movimento negro muito put* com ele. Afinal, ele fez uso de algo maior para conseguir o conserto do computador. E também forçou muito quando usou o termo sobre "estar atrás dos brancos". Não é preciso um super Mac pra fazer vídeos de qualidade. Se queimou à toa.
 

rossetto

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É nada mais do que um b*sta, estrume, tenho nojo desse tipo de pessoa.
 


Alberon

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Que porra de video é esse caras pqp mimizendo do cacete slc, e quando ele fala que deu sorte de ser um negro de pele clara put* que Pariu.


O cara fala um negócio desses e ainda recebe mais de 6 temers assim do nada.
Tem algo muito errado com essas pessoas.


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sem mais...


Óbvio que faz parte da militância.
Até agora to de cara com os 6k que esse arrombado ganhou.
 

Ging freecs

Bam-bam-bam
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O cara fala um negócio desses e ainda recebe mais de 6 temers assim do nada.
Tem algo muito errado com essas pessoas.





Óbvio que faz parte da militância.
Até agora to de cara com os 6k que esse arrombado ganhou.

Ele ainda conseguiu 6k put* QUE PARIU, e essa porra de divida historica é foda hahahaha o cara fala bravo não tem vergonha de falar um negocio desse.
 

bróðir

Master Distiller
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e eu sou tão ou mais moreno q esse cabaço aí...

e olha q sou oriental
 

ffaabbiio

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Negros estão liberados pra cometer racismo mesmo, esses tempos escutei uma moça que estudava na faculdade aqui na cidade de Maringá - PR, ela era negra... Bom ela estava reclamando que não tinham espaços na faculdade para apenas os negros se reunirem, sem a presença de brancos... Eu fiquei de cara, achei que a faculdade era um lugar onde todos deveriam se relacionar sem levar em consideração a cor da pele, opção sexual, etc...

Outros casos são como o de um pessoal que monta por exemplo agência de turismo só para gays ou só para negros... Eu já vi isso, inclusive com matéria jornalística passando na TV. É o preconceito do bem... Se eu montar um bar só pra brancos ou só para heteros, imagina o tamanho da treta...

Mas isso só mostra o tamanho da hipocrisia, as vezes esses guerreiros sociais são muito mais preconceituosos do que as pessoas que eles lutam contra.
 

rftailor

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Quem fala de negros com mimimi, são os maiores culpados por todo o preconceito existente ainda hoje.
 

Mega_X

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Esse cara é ridículo e pior que parece que conseguiu mais de 8 mil reais com esse discurso vitimista.

Quanto aos índices de participação de negros no mercado, por experiência própria, acho que todos estão errados e são usados de propósito para manipular toda a massa que vira de manobra na mão de políticos espertos que se beneficiam disso.

Antes de tentar identificar quantos negros estão em cada área, precisaria fazer uma pesquisa de quantos negros se declaram/consideram negros. Eu mesmo tenho amigos que se consideram brancos, mesmo sendo mestiços.

Se eles mesmos não se consideram negros ao preencher um formulário de pesquisa, logo os índices jamais vão indicar a realidade.
 

Beren_

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Falhação em cima de falhação. huaa

Sem ver o video já começa com duas.
1-não dá para reproduzir o conteudo fora do youtube.
Se voce ta mendigando vaquinha para comprar algo como notebook, voce vai querer ser visto no maior numero de locais possiveis na esperança de um doido qualquer te doar algo...
2-Comentarios desativados - Ué?
 

Roveredo

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Falhação em cima de falhação. huaa

Sem ver o video já começa com duas.
1-não dá para reproduzir o conteudo fora do youtube.
Se voce ta mendigando vaquinha para comprar algo como notebook, voce vai querer ser visto no maior numero de locais possiveis na esperança de um doido qualquer te doar algo...
2-Comentarios desativados - Ué?

Ele alterou ontem ou hoje (era possível a reprodução fora do Youtube e comentar no vídeo).

Veja o vídeo dele na Fátima Bernardes...ele reclama que os machos não querem comer o cu dele por preconceito com as características do fenótipo negro que ele supostamente tem...
 

Roveredo

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Estava olhando o Twitter desse marmanjo e me deparei com uma entrevista para a Vice:

"É difícil pro racista aceitar o fato de que um negro pode ter algo caro"

Quando o youtuber Spartakus Santiago fez uma vaquinha online para consertar a tela do computador, muito racista ficou indignado.

De análise do funk, apropriação cultural, Anitta até o racismo institucional, o canal de Spartakus Santiago, 24, no YouTube soma mais de 102 mil inscritos. O jovem negro, nordestino e publicitário por formação faz parte do grupo de youtubers negros que militam publicando vídeos sobre assuntos polêmicos, como casos de racismo, debates sobre cultura pop e causas LGBT+.

Recentemente, Spartakus publicou stories no Instagram falando que a tela do seu MacBook havia sido danificada e que não tinha recursos para o conserto. Após receber mensagens de seguidores oferecendo ajuda, o jovem decidiu lançar uma campanha online para arrecadar a quantia necessária. A vaquinha superou expectativas e logo alcançou quase o dobro do valor inicial. Mas como a internet não deixa passar nada, muitos criticaram a postura do youtuber.

Ele respondeu a polêmica com outro vídeo falando sobre privilégios da branquitude e o seu trabalho na internet. A questão é que outros artistas e vlogueiros já fizeram prática semelhante de vaquinha online e não sofreram a mesmo rechaça. A diferença? Não eram negros. Conversei com Spartakus para saber o que ele pensa sobre o ocorrido e as relações que perpassam o racismo.

Vice: Por que você acha que a vaquinha online gerou tanto "burburinho"?

Spartakus:
Primeiro, porque eu falei que tinha um MacBook porque “não queria ficar atrás dos brancos”. É fato que um computador da Apple é caro e que, devido a anos de exploração do trabalho escravo do povo negro, a maior parte das pessoas que têm poder financeiro para comprá-lo são pessoas brancas. Mas em vez de admitir o privilégio branco, muitas pessoas preferiram se sentir atacadas.

Segundo, porque eu ousei ser um negro que tem um MacBook. Muitas das críticas que recebi falavam que se eu não era rico, deveria comprar um computador barato. Não tenho o direito de juntar dinheiro e comprar o melhor instrumento de trabalho do mercado, pois esse é um privilégio da casa grande. É difícil pro racista aceitar o fato de que um negro pode ter algo caro e mesmo assim estar atrás dos brancos numa estrutura racista.

"Não tenho o direito de juntar dinheiro e comprar o melhor instrumento de trabalho do mercado, pois esse é um privilégio da casa grande"

Terceiro, porque a vaquinha foi um sucesso. Meus seguidores que acompanham meu trabalho e sabem da importância dele não só doaram o valor necessário para o conserto, mas arrecadaram o dobro do valor. Todo o excedente foi doado para a ONG Voz das Comunidades, do Morro do Alemão. E isso incomoda quem acredita na meritocracia, quem diz que nós, negros, vamos ficar ricos trabalhando até a exaustão em subempregos ganhando um salário mínimo.

Porque a visibilidade de um negro, sobretudo militante, incomoda tanto, visto que as pessoas doaram por vontade própria?

Porque as pessoas não estão acostumadas a ver na mídia alguém que não tem medo de denunciar a desigualdade racial e o privilégio branco. Muitas pessoas, em vez de se engajarem pra mudar a realidade racista, sentem seus privilégios atacados. Eu acredito que nossa voz sempre incomoda e que isso foi apenas um pretexto para silenciá-la.

Você recebeu muitas mensagens de apoio e de críticas? Poderia citar alguns exemplos?
Recebi muitas críticas, sobretudo de gays brancos despolitizados de fóruns da internet (pandlr e bcharts) que vivem ridicularizando o movimento negro. Uma prova que ninguém nunca segurou a mão de ninguém. Esses gays são conhecidos por serem racistas. Anos atrás tentei inocentemente entrar num grupo deles e me disseram que “eu tinha muita cara de Batekoo”. Essas críticas foram reforçadas pela extrema-direita, que ao ver minhas fotos anti-Bolsonaro no meu Instagram, viram uma oportunidade de atacar a esquerda.

Fui atacado pelo MamãeFalei, por exemplo, um dos maiores youtubers pró-Bolsonaro. Essa onda de ódio disseminada no Twitter e em grupos de Facebook permitiu que as pessoas ridicularizassem meus vídeos, minhas fotos e minha trajetória, fazendo inclusive outros pretos acreditarem que eu estava “usando o movimento em benefício próprio”.

Felizmente, meu quilombo é forte e recebi apoio de outros criadores de conteúdo negros na internet que sabem que tudo que eu falei é verdade: Murilo Araújo, Samuel Gomes, Cleyton Santana, Aline Ramos. Além disso, influenciadores brancos aliados da luta da negritude também me defenderam, como a Maíra Medeiros e o Bernardo Fala.

Vi em algumas páginas pessoas negras comentando que você estaria "envergonhando o movimento". O que você pensa sobre essa "crítica"?

Como disse Emicida num tweet, “Oxalá nos projeta da militância anti-racista que não perde uma chance de se juntar com os racistas para apedrejar um preto”. É muito triste ver os pretos acreditarem mais em fóruns racistas do que em quem sempre esteve lutando pela causa da negritude. Eu sou um youtuber negro e achei que como todo youtuber, eu tinha direito de pedir apoio dos meus seguidores para fazer uma vaquinha. Não é porque eu falei da desigualdade racial no YouTube que usei o movimento para conseguir doações. Eu sempre estou falando da desigualdade racial. Esse é meu trabalho como ativista negro.
"Toda a riqueza produzida por mãos pretas na escravidão foi para o bolso das famílias brancas que estão na classe média e batem no peito para dizer que conseguiram tudo por esforço próprio"

Em que medida a meritocracia e o racismo andam de mãos dadas? E como você enfrenta essa questão?

Nossos avós foram expulsos das senzalas e deixados ao relento após centenas de anos de escravidão. Toda a riqueza produzida por mãos pretas nesse período foi para o bolso das famílias brancas que estão na classe média e batem no peito para dizer que conseguiram tudo por esforço próprio. Enquanto isso os pretos ficaram na pobreza, sem educação e oportunidade. O argumento da meritocracia diz que nós, negros, temos que vencer toda essa estrutura desigual e apagar toda essa história com esforço individual, ou seja, que os brancos não têm nada a ver com nosso problema. É o argumento perfeito para livrá-los da culpa e condenar os pretos à miséria.

Que aprendizado você tira dessa experiência da vaquinha? O que fica de ruim e o que fica de bom, enquanto força para continuar seu trabalho?

Eu aprendi que qualquer voz levantada contra o racismo é uma ameaça ao privilégio branco. Que sempre estarão esperando uma oportunidade para nos derrubar, como derrubaram Marielle. Além disso, tentarão nos colocar uns contra os outros para tentar nos enfraquecer. É preciso estar sempre em estado de alerta. Mas saio disso tudo fortalecido, sabendo que meu trabalho é relevante a ponto de fazer vir a público todo o racismo velado desse país. Agora todos estão em novembro debatendo a desigualdade racial entre criadores de conteúdo no YouTube. Isso é uma vitória.

Você doou o excedente da campanha para uma ong do Rio de Janeiro. Poderia falar um pouco sobre o projeto e o porquê da decisão?

O Voz das Comunidades é uma ONG do morro do alemão criada por René Silva, que serve como veículo de comunicação para as favelas e também promove ações distribuindo alimentos e livros. Doei para eles porque quem me ajudou acredita na luta do povo preto, e eles são extremamente importantes nessa batalha. O Voz está no lugar de maior vulnerabilidade para nós, onde o genocídio negro acontece diariamente. Nada mais justo que doar o excedente para nossos aliados, afinal, nosso objetivo é o mesmo.

Criadores pretos resistirão! Nós somos a vanguarda da luta racial e ninguém vai nos calar.
 

Efterklang

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"É meu direito ter um macbook pro"

É seu direito porra nenhuma, embusteiro. Seu direito é de trabalhar dignamente.

Você tb tem o direito de pedir ajuda financeira no seu canal. Porém, se existe algum trouxa pra cair nesses apelos... Bom, tb é um direito assegurado pela CRFB/88 ser idiota.
 

Hiperbrain

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Quem diria... Este episódio acabou gerando bons vídeo no canal da Lívia.

Este é imperdível:




Ainda melhor que o anterior que deixei aí pelo tópico.
 

Efterklang

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Ainda melhor que o anterior que deixei aí pelo tópico.


Certíssima, fazendo questão de separar a luta justa dos vitimismos.

É foda, agora ela tem que lutar tb para que uns bostas desses não queimem o filme do movimento negro (ou seja lá o nome correto dado às pautas políticas negras).

O safado do vídeo que ela mostrava no celular ainda falou que ela "mata os pretos aos dar visualizações pra youtubers brancos". Dps dessa ela disse que ia enfiar um objeto fálico no cu dele, gostei hahahaha

Ainda sobrou pro Mamãe Caguei.
 

BESS4

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Esse bisonho aí é a síntese de muita m**** que rola nos dias de hoje...
É a personificação de uma geração lixo, que gerará mais lixo, que mergulhará, ainda mais, nossa realidade no chorume.

Aposto 3 pregas do meu cu que isso aí fuma maconha regularmente.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Esse Spartakus conseguiu se juntar ao Diego (primo do PC Siqueira) como maior pedaço de m**** que já vi na vida.

Chega dessa esquerda caviar!
 

Tetexugo

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Mendigo virtual não merece respeito nenhum.

Independente se é lacrador/esquerdista ou direitista.

Vá trabalhar e ganhe $ com o próprio suor, não sendo pedinchão e mamando os outros.

P.S. Agora a p.orra ficou séria

Até o Cuck Nobre entrou na parada

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK



:klol:klol:klol:klol:klol:klol:klol
 

HuezinXD

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Eu vendo um vídeo do Cosmic Effect e o Eric com PC de 2007 todo ferrado fazendo edições super boas. Esse cara ai só usa do ativismo pra conseguir as coisas.
 
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