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Que comentário fascista amigo, parece que vc tem sérias tendências antidemocráticas... Está preparado para ser punido por tamanha afronta diante da nossa séria instituição?Simplesmente absurdo, mas como esse lixo de STF aparelhado tem nas mãos os vermes da camara e como essa latrina de país sem lei limpa o rabo com a m**** da constituição, então nada acontece feijoada e não da pra impedir que esses malditos inúteis, que se acham deuses, aumentarem os próprios salários a beu-prazer sem ter que prestar contas a ninguém...
Em qualquer país 1% sério isso aí seria um escândalo tremendo, mas como estamos falando de BOSTIL, paízeco de m**** de quinta categoria, reino dos ladrões e dos lixos.... Vamos falar da indelicadeza do presidente nas mídias sociais contra as "instituições"...
Moraes determina buscas em endereços de empresários por supostas mensagens golpistas
Mandados são cumpridos em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará. Advogados e entidades pediram ao STF que empresários fossem investigados.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal cumpra mandados de busca e apreensão em endereços de oito empresários que compartilharam mensagens golpistas em um grupo de mensagens virtuais.
A decisão foi tomada na última sexta (19). Os mandados são cumpridos nesta terça-feira (23) em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.
Além das buscas, Alexandre de Moraes também determinou:
- bloqueio das contas bancárias dos empresários;
- bloqueio das contas dos empresários nas redes sociais;
- tomada de depoimentos;
- quebra de sigilo bancário.
Alexandre de Moraes, ministro do STF — Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Mensagens reveladas pelo site "Metrópoles" mostram que empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, começaram a defender um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT), também candidato à Presidência, vença as eleições de outubro.
Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostrou Bolsonaro em segundo lugar, com 32% das intenções de voto, enquanto Lula aparece em primeiro, com 47% das intenções.
São alvos da operação desta terça:
No início da tarde, a Procuradoria-Geral da República (PGR) divulgou uma nota na qual afirmou que o STF não avisou formalmente a PGR sobre a operação.
- Afrânio Barreira Filho (Coco Bambu);
- Ivan Wrobel (W3 Engenharia);
- José Isaac Peres (Multiplan);
- José Koury (Barra World);
- Luciano Hang (Havan);
- Luiz André Tissot (Sierra);
- Marco Aurélio Raymundo (Mormaii);
- Meyer Joseph Nigri (Tecnisa).
O que dizem os alvos
A defesa de Luciano Hang enviou a seguinte manifestação do cliente: "Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa. Desde que me tornei ativista político prego a democracia e a liberdade de pensamento e expressão, para que tenhamos um país mais justo e livre para todos os brasileiros. Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião. Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum falei sobre Golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil."
Daniel Maia, advogado do empresário Afrânio Barreira, disse que a operação é "fruto de perseguição política e denúncias falsas, as quais não têm nenhum fundamento". Disse ainda que o cliente está "absolutamente tranquilo e colaborando com a busca da verdade, a qual resultará no arquivamento da investigação".
A assessoria de Luiz André Tissot informou que a empresa e o empresário não irão se manifestar sobre o tema.
A defesa de Ivan Wrobel informou que o cliente tem "histórico de vida completamente ligado à liberdade". "Em 1968 foi convidado a se retirar do IME por ser contrário ao AI5. Nada na vida dele pode fazer crer que o posicionamento daquele momento tenha mudado. Colaboraremos com o que for preciso para demonstrar que as acusações contra ele não condizem com a realidade dos fatos", informou.
A defesa de Marco Aurélio Raymundo informou que o cliente "ainda desconhece o inteiro teor do inquérito, mas se colocou e segue à disposição de todas autoridades para esclarecimentos".
A GloboNews e o g1 tentavam contato com a defesa dos demais empresários até a última atualização desta reportagem.
Empresário Luciano Hang está entre os alvos da operação desta terça-feira (23) — Foto: Reprodução
Pedido de investigação
A colunista do Andréia Sadi já havia informado que um grupo de advogados e entidades apresentou ao STF um pedido para que os empresários fossem investigados no inquérito que apura atuação de milícias digitais contra a democracia e as instituições (veja no vídeo abaixo).
Moraes determina buscas em endereços de empresários por supostas mensagens golpistas
Mandados são cumpridos em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará. Advogados e entidades pediram ao STF que empresários fossem investigados.g1.globo.com
PGR diz não ter sido avisada sobre operação contra empresários, e STF nega
Operação deflagrada nesta terça-feira foi realizada a pedido da PF e não teve manifestação anterior do Ministério Público
A PGR (Procuradoria-Geral da República) afirma não ter sido avisada sobre a operação deflagrada na manhã desta terça-feira (23) contra empresários bolsonaristas. Ela foi realizada a pedido da PF (Polícia Federal) e autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Fontes do Supremo dizem que a notificação aconteceu às 14h41 desta segunda (22), depois, portanto, de o ministro já ter tomado a decisão de autorizar a operação.
A informação no tribunal é a de que a PGR foi intimada por certidão assinada por uma servidora que costuma receber esse tipo de documento. Na PGR, no entanto, interlocutores do procurador Augusto Aras afirmam que a notificação sequer chegou e não consta no sistema.
Segundo dizem pessoas ligadas a Aras, o sistema regular de intimação é via oficial de justiça no gabinete do PGR, o que não teria acontecido. A servidora mencionada pelo STF não seria do gabinete.
O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, preside a sua primeira sessão da corte após sua posse. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress - Folhapress
Com isso, as diligências foram autorizadas por Moraes sem que o Ministério Público se manifestasse a respeito.
A atuação de Moraes tem gerado críticas de integrantes do Ministério Público, que afirmam que o órgão acusatório precisa ser ouvido antes. O presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a protocolar ação contra o magistrado por abuso de autoridade por ter driblado um pedido da PGR de arquivamento do inquérito dos atos antidemocráticos abrindo outro, o de milícias digitais, com investigações semelhantes.
A PF cumpre, na manhã desta terça (23), mandados de busca contra empresários que em um grupo de mensagens defenderam um golpe de Estado, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais.
Além das buscas, o Moraes também autorizou que os empresários sejam ouvidos pela PF e o bloqueio de redes sociais.
Entre os alvos estão Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Sierra, Meyer Nigri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu.
Painel: PGR diz não ter sido avisada sobre operação contra empresários, e STF nega
Operação deflagrada nesta terça-feira foi realizada a pedido da PF e não teve manifestação anterior do Ministério Públicowww1.folha.uol.com.br
Aras se irrita com operação contra empresários e teme implosão de esforços contra golpismo de Bolsonaro
Sem ser ouvida previamente, PGR foi intimada da decisão a menos de 24 horas da ação policial
O procurador-geral da República, Augusto Aras, demonstrou irritação com a operação contra empresários bolsonaristas deflagrada nesta terça-feira (23) pela Polícia Federal e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Segundo relatos, o procurador-geral avalia que o gesto de Moraes, que também é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pode implodir os esforços de atores do Executivo e do Judiciário em busca de um acordo de harmonia que faça Jair Bolsonaro (PL) cessar declarações golpistas e contra as cortes.
O procurador-Geral da República, Augusto Aras, durante conferência em Brasília. - Lucio Tavora -11.jul.22/Xinhua
Aliados de Bolsonaro trabalham para construir um acordo com Moraes no qual o ministro faria uma concessão e atenderia a um dos pedidos das Forças Armadas relacionadas às urnas eletrônicas e, em contrapartida, o presidente pararia de questionar o processo eleitoral.
Aras indicou em conversas ter ficado indignado com o fato de a PGR (Procuradoria Geral da República) só ter sido intimada para acompanhar as ações contra os apoiadores de Bolsonaro na véspera da operação, com pouca margem para opinar a respeito das diligências que haviam sido autorizadas por Moraes.
Pela manhã, o procurador-geral já havia dito a pessoas próximas que não ter sido notificado da decisão ou ouvido sobre as ações que seriam tomadas.
À tarde, em nota, Aras afirmou que não houve intimação pessoal da ordem assinada por Moraes e que somente nesta terça tomou conhecimento do teor.
Houve, ainda segundo o comunicado, "apenas entrega —em procedimento não usual— de cópia da decisão [de Moraes], na tarde dessa segunda-feira (22), em sala situada nas dependências do STF, onde funciona unidade de apoio aos subprocuradores-gerais da República e ao PGR".
Não foi a primeira vez em que o chefe do Ministério Público Federal demonstrou nos bastidores indignação com atos do ministro do Supremo.
No ano passado, por exemplo, Moraes autorizou uma ação policial contra o então titular do Ministério do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sem ouvir a PGR.
Outro episódio foi relativo ao inquérito dos atos antidemocráticos. A Procuradoria opinou pelo arquivamento da apuração quanto aos aliados de Bolsonaro com foro no Supremo.
Moraes arquivou o inquérito, mas, concomitantemente, determinou a abertura de um novo (milícias digitais) para dar prosseguimento às investigações.
A PF cumpriu na manhã desta terça mandados de busca contra oito empresários que em um grupo de mensagens defenderam um golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT) vença Bolsonaro nas eleições presidenciais. As conversas foram reveladas pelo site Metrópoles.
As buscas se basearam em pedido da Polícia Federal, no âmbito do inquérito das milícias digitais. A investigação mira uma suposta organização criminosa responsável pela disseminação de fake news e ataque às instituições.
O ministro ainda autorizou o bloqueio de contas nas redes sociais e quebras de sigilos bancário e telemático dos alvos. Os mandados foram cumpridos por agentes da PF no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.
Em uma das mensagens reveladas pelo portal Metrópoles, o empresário José Koury diz preferir um golpe à volta do PT e que "ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil" caso o país vire uma ditadura.
André Tissot, do grupo Sierra, em outra postagem disse que "o golpe teria que ter acontecido nos primeiros dias de governo. "[Em] 2019 teríamos ganhado outros dez anos a mais", publicou", afirmou.
Aras se irrita com operação contra empresários e teme implosão de esforços contra golpismo de Bolsonaro
Sem ser ouvida previamente, PGR foi intimada da decisão a menos de 24 horas da ação policialwww1.folha.uol.com.br
Inquérito usado contra empresários bolsonaristas surgiu em drible de Moraes à PGR
Procuradoria solicitou no ano passado o encerramento da apuração sobre atos antidemocráticos no Supremo
O inquérito usado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes para determinar busca e apreensão contra empresários bolsonaristas, nesta terça-feira (23), se manteve em um drible do magistrado a pedido feito em 2021 pela PGR (Procuradoria-Geral da República) para encerrar investigações.
Os empresários passaram a ser investigados por defenderem golpe de Estado em uma rede de mensagens privadas.
O ministro Alexandre de Moraes preside sua primeira sessão no TSE, em Brasília - Pedro Ladeira - 18.ago.22/Folhapress
O drible se deu em 2021, quando a Procuradoria solicitou ao STF o encerramento da apuração sobre os atos antidemocráticos com o argumento de que os investigadores não encontraram provas contra autoridades com foro especial.
O caso apurava o envolvimento de deputados apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) na organização de movimentos que pediam o fechamento do Congresso e do STF, além da volta do regime militar.
À época, Moraes atendeu ao pedido da PGR pelo arquivamento, mas adotou um drible e determinou a abertura de outra investigação para apurar a existência de uma organização criminosa digital que também atacava instituições democráticas.
Na decisão pela abertura de novo inquérito, o magistrado alegou ser necessário aprofundar as investigações para verificar se aliados de Bolsonaro usaram a estrutura pública do Palácio do Planalto, da Câmara e do Senado para propagar ataques às instituições nas redes sociais.
Moraes fez referência ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) 12 vezes. O ministro mencionou ainda o chefe do Executivo e outros dois filhos dele, o senador Flávio (PL-RJ) e o vereador Carlos (Republicanos-RJ), ao abordar a análise que a Polícia Federal fez sobre contas inautênticas derrubadas pelo Facebook.
Moraes também justificou sua decisão ao defender que os eventos identificados pela PF teriam de ficar no STF em vez de serem remetidos à primeira instância.
Com a abertura da nova frente de apuração, Moraes encontrou uma forma de manter a investigação contra expoentes do movimento bolsonarista que costumam atacar as instituições, apesar de a PGR ter solicitado o encerramento do caso perante o Supremo.
Além da ação nesta terça, Moraes também autorizou que os empresários sejam ouvidos pela PF e o bloqueio de suas respectivas redes sociais.
Entre os alvos estão Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Sierra, Meyer Nigri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu.
Os empresários teriam defendido golpe de Estado em um grupo de mensagens privadas, o que eles negam. As conversas foram relevadas pelo site Metrópoles.
Em uma das mensagens reveladas pelo portal, o empresário José Koury diz preferir um golpe à volta do PT e que "ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil" caso o país vire uma ditadura.
O pedido de arquivamento feito pela PGR ocorreu em junho do ano passado, a menos de dois meses da abertura de uma vaga no STF. O chefe da Procuradoria, Augusto Aras, fazia campanha para ser indicado.
Aras, porém, foi preterido por Bolsonaro, que indicou o ex-advogado-geral da União André Mendonça.
O chefe da Procuradoria demonstrou irritação com a operação desta terça. Segundo relatos, ele avaliou que o gesto de Moraes, que também é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pode implodir os esforços de atores do Executivo e do Judiciário em busca de um acordo de harmonia, que faça Bolsonaro cessar declarações golpistas e contra as cortes.
Inquérito usado contra empresários bolsonaristas surgiu em drible de Moraes à PGR
Procuradoria havia solicitado solicitou o encerramento da apuração sobre atos antidemocráticos no STFwww1.folha.uol.com.br
"5- Metrópoles, autor da matéria que estão usando como base para essa operação, admite que eu nunca falei sobre golpe."
Como que tanka o Bostil com um Ditador no comando do STF e do TSE? Xandão já ultrapassou todos o limites imagináveis da lei e da ordem, está imparável, só uma 7 belo no meio da testa pode parar esse destruidor da constituição e da democracia.
O STF hoje é simplesmente um órgão de repressão e censura, qualquer brasileiro que criticá-lo, mesmo que num barzinho ou num grupo fechado de whatsapp será perseguido, terá suas contas bancárias bloqueadas, celular apreendido e será ameaçado de prisão.Estratégia nazista descarada. A imprensa amestrada inventa um fato e suas narrativas, que nem de longe configuram um crime tipificado.
O 5tF, que já detém total poder de um inquérito completamente alienado do poder de fiscalização e atuação do Ministério Público, adota a narrativa da mídia biscoiteira e as toma como narrativa definitiva, ainda mais pelo fato de que um alegre senador que saltita as suas atribuições e usurpa as do Ministério Público, atua como fosse o acusador.
Então setores selecionados da PF agem como a guarda pretoriana pessoal da çuprema autoridade, completamente sem controle interno da corporação, executando medidas sem qualquer amparo legal e constitucional, invadindo e expropriando bens se ao menos entregar um mandado ou ordem minimamente amparadas em lei, sob o argumento de que é um ato sigiloso.
Quando essa galera enfia uma coisa na cabeça não adianta. Por isso as vezes acho que ele deveria ser mesmo. Pelo menos pra eles sentirem um pouquinho na pele do que eles acusam.Eu queria que algum jornalista me apontasse UM ato autoritário do Bolsonaro, na moral.
Já adicionaram que o Pe. Paulo Ricardo está sendo monitorado?