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STF julga hoje criminalização da homofobia
- Iniciador do tópico Coffinator
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dragonreborn
Bam-bam-bam
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Pra variar a famosa "igualdade".
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Eu acho desnecessário criminalizar "homofobia" pq as leis atuais já cobrem qualquer abuso que seja cometido nesse sentido.
No mais não se pode criminalizar opinião nem crença pessoal, a única obrigação é respeitar o caminho que cada um segue, mas ser obrigado a concordar jamais.
No mais não se pode criminalizar opinião nem crença pessoal, a única obrigação é respeitar o caminho que cada um segue, mas ser obrigado a concordar jamais.
Ace_82825
Veterano
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Os LGBTs e essa história de criminalizar a homofobia - praticamente dando um salvo-conduto para todos os LGBTs - me fizeram lembrar da música "Ninguém é Igual a Ninguém", dos Engenheiros do Hawaii, e, principalmente, do refrão dela:
"Todos iguais,
Todos iguais,
Mas uns mais iguais que os outros"
O terceiro verso do refrão, atualmente, descreve direitinho os LGBTs, e como eles querem que seja: querem ser mais iguais do que os outros.
sony7
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Os gays são perseguidos pelos cristãos desde SEMPRE.
É muita cara de pau você vir aqui querer inverter o jogo, como se o mundo se baseasse no seu círculo social.
Flame Vicious
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Graças à Deus conseguiram conter o clone do insuportável do Darren Hayes.
Antigamente, de umas décadas pra trás, sim. Gays de fato eram perseguidos por cristãos.
O que tem que ser considerado é que, até uns 60-50 anos atrás mais ou menos, gays eram perseguidos por todo mundo. Até a esquerda tentar absorvê-los como massa de manobra, os gays eram rejeitados por quase todos os grupos políticos, religiosos e sociais.
No fim, nenhum país foi tão ruim pra homossexuais quanto ditaduras ateias de esquerda. Estas, os maiores algozes históricos dos homossexuais da humanidade.
Antigamente, de umas décadas pra trás, sim. Gays de fato eram perseguidos por cristãos.
O que tem que ser considerado é que, até uns 60-50 anos atrás mais ou menos, gays eram perseguidos por todo mundo. Até a esquerda tentar absorvê-los como massa de manobra, os gays eram rejeitados por quase todos os grupos políticos, religiosos e sociais.
No fim, nenhum país foi tão ruim pra homossexuais quanto ditaduras ateias de esquerda. Estas, os maiores algozes históricos dos homossexuais da humanidade.
sony7
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Continuam sendo. São os cristãos(principalmente de igrejas pentecostais) que fazem todo tido de ataque contra os gays e tratam a homossexualidade como doença ou coisa do capeta.
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Aí depende do que vc considera ataque. Considerar homossexualismo um pecado é bíblico, isso não é ataque a ninguém, cada um tem direito a sua fé.
Até concordo que existam cristãos que podem soar agressivos no seu linguajar, tratar gays como abominações, nem querer contato, mas tem muitos outros que não, eles respeitam o ser humano.
Agora jamais uma igreja cristã séria vai falar que homossexualismo é correto, se tem gays que ficam incomodados com isso, paciência. Os cristãos tbem se incomodam com os ataques a Jesus que são feitos nas paradas gays.
No fim das contas a chave é respeito, cada um vive a sua vida e deixa o outro viver a dele.
dragonreborn
Bam-bam-bam
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Conviver na liberdade e na sociedade é conviver inclusive com o preconceito. Agora agressões física são inaceitaveis.
Flame Vicious
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Cara, de um ponto de vista cristão, homossexualidade é pecado. O cristianismo nunca vai abraçar o pecado.
Querer que as igrejas defendam a homossexualidade ou sejam indiferentes à ela vai contra tudo que a religião acredita. E acreditar por acreditar, a religião acredita no que ela quiser.
Não que não hajam pastores agressivos. Mas defender a homossexualidade em quanto prática isso é certo que nunca farão.
Trump
Bam-bam-bam
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Quem tratava a homossexualidade como doença era a OMS.
Os cristãos condenam a prática assim como diversas outras feitas por heterossexuais.
sony7
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Não estou falando de aprovação. Eu acho irrelevante o que religiões pensam sobre qualquer assunto, o problema é quando isso nos afeta como sociedade.
Uma coisa é não "aceitar" homossexualidade. Outra é tratar gays como abominações, filhos do diabo, etc. E mais que isso: São os cristãos que lutam conta todos os direitos dos LGBT como casamento, adoção, e outros direitos civis.
Yusuke Urameshi
Bam-bam-bam
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Se você espera/quer que qualquer igreja cristã trate o homossexualismo sem ser como pecado, vai esperar deitado.
Isso entraria totalmente em desacordo com os ensinamentos do cristianismo.
E isso não é ataque a ninguém, cada um tem a sua fé, e tem direito a tê-la.
sony7
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desculpe, estou sem tempo pra cinismo
Ace_82825
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Ora, ora, desceu do salto?
Qual foi a mentira, ou cinismo, contida no post que você respondeu?
Denrock
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é muita cara de pau SUA falar isso, como se o mundo se baseasse no SEU círculo social
que ataques de fato cristãos fazem contra gays ??? PROVE
tem 1000 vzs mais ataques de gays contra cristãos do que o inverso, qualquer um que viva no mundo real sabe disso
sony7
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Sério, eu ainda estou chocado com tamanha bizarrice.
Os cristãos - que representam mais de 90% do país - são perseguidos e atacados pelos LGBT's. São os que cristãos que são insultados nas ruas, expulsos de casa, mortos, descriminados...PQP!
Os cristãos - que representam mais de 90% do país - são perseguidos e atacados pelos LGBT's. São os que cristãos que são insultados nas ruas, expulsos de casa, mortos, descriminados...PQP!
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Mas vc não explicou que ataques os cristãos fazem aos gays. Que eu saiba membro de igrejas não saem na rua agredindo e matando gays, eles dizem sim que acham errado e isso sempre vão dizer.
No mais existe sim um movimento dos LGBTs em taxar os cristãos, mais especificamente os protestantes, de pessoas atrasadas, preconceituosas e intolerantes.
sony7
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https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-01-22/travesti-assassinado-e-coracao-retirado.html
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/n...a-na-paulista-familia-fala-em-homofobia.ghtml
https://www.gazetaonline.com.br/not...omofobia-na-serra-diz-policia-1014154965.html
https://www.brasil247.com/pt/247/diversidade/372343/Sob-gritos-de-“Bolsonaro”-travesti-é-morta-a-facadas-no-centro-de-SP.htm
Edit: Quem são os homofóbicos? Os próprios gays? os Ateus? Está muito claro pra todo mundo quem são. É claro que não se pode generalizar, e o preconceito é maior entre os evangélicos. Eu vejo católicos, por ex, bem mais tolerantes e respeitosos atualmente.
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E pq vc está associando isso a cristãos?
Não confunda dizer que acredita em Deus com ser cristão, jamais um verdadeiro cristão vai agredir e matar pessoas por serem gays, a mensagem de Cristo não é essa.
E o evangélico não tem preconceito e sim conceito, é diferente.
sony7
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Aí você está passando pano e vamos acabar entrando em várias questões.
Por ex:
1 - Quem é você, ou eu, para afirmar que A ou B não é cristão?
2 - Se todos nós somos pecadores e imperfeitos pq um cristão não faria algo do tipo?
3 - Há fanáticos em todas as religiões. Esses casos que mostrei não são isolados.
4 - Esse preconceito geralmente vem de dentro da Igreja. É bem claro que as pessoas mudam seu comportamento e posições sobre diversas coisas depois de se converter.
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Eu não sou ninguém pra julgar a fé de cada um, agora falar que mais de 90% da população é cristã, desculpa mas não é, isso se percebe no cotidiano.Quase todo mundo acredita em Deus realmente, aliás até o Diabo acredita, nem por isso ele é cristão.
Mas eu não estou afirmando que é literalmente impossível um cristão fazer algo do tipo, embora possa ter dado a entender, pois cristãos erram tbem, mas certamente não chega nem perto de ser um comportamento minimamente comum um cristão violentar um gay.
E mais uma vez, não é preconceito, é conceito e obviamente a conversão faz as pessoas enxergarem as coisas de forma diferente, por isso se chama conversão.
Trump
Bam-bam-bam
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Uma dessas matérias mostra um assassino homossexual que teve relações com o travesti.
E em nenhum dos casos é dito se o assassino segue alguma religião ou que teve essa motivação.
sony7
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Segundo o IBGE são 86%
https://veja.abril.com.br/blog/rein...licos-caem-para-64-6-evangelicos-ja-sao-22-2/
Como não é comum se os gays sofrem preconceito diários, seja verbal ou físico?
sony7
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parabéns, achou uma agulha
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Ele está assumindo que como mais de 90% das pessoas são cristãs, quem comete a violência contra gays em regra são cristãos.
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Cara, já ouviu falar do termo católico não praticante? Tem um monte de gente que na prática não possui religião, mas se for perguntado vai dizer que é católico, pq a tradição do Brasil é ter sido criado em um lar católico.
Esses levantamentos são ilusórios, quando eu te digo que um cristão não vai violentar um gay estou falando de quem realmente vive na fé e não simplesmente se rotula A ou B.
sony7
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Eu estava olhando esses dados do GGB e achei essa matéria interessante
https://apublica.org/2018/08/truco-dados-sobre-assassinato-de-lgbts-sao-incompletos/
Ao defender a criminalização da LGBTfobia no seu plano de governo, a candidata Vera Lúcia, do PSTU, disse que o Brasil mata uma pessoa LGBT a cada 19 horas – o que coloca o país na liderança desse tipo de morte no mundo. As estatísticas sobre violência contra LGBTs no Brasil e no resto do planeta, no entanto, são incompletas. Faltam registros oficiais e a maioria dos países não informa qualquer dado sobre esse tema, o que impede a criação de um ranking mundial. Por isso, o Truco – projeto de checagem de fatos da Agência Pública – classificou a afirmação como impossível de provar.
Questionada sobre a fonte usada pela candidata, a assessoria de imprensa de Vera Lúcia enviou o Relatório 2017 do Grupo Gay da Bahia, que registrou 445 mortes de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis no Brasil naquele ano. Isso significa que, a cada 19 horas e 40 minutos, uma pessoa LGBT foi morta ou se matou em 2017.
O grupo Gay da Bahia é realmente a principal referência nacional em registros de mortes do tipo. As estatísticas, no entanto, não são precisas. A entidade contabiliza anualmente assassinatos e suicídios de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis no Brasil por meio de postagens em redes sociais e notícias de jornal. O próprio grupo assume em seu relatório a provável subnotificação dos números e reclama da falta de levantamentos oficiais. “A falta de estatísticas oficiais, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, prova a incompetência e homofobia governamental”, diz, no documento, o antropólogo Luiz Mott, fundador do grupo.
Além disso, não há estudos com abrangência necessária para fazer uma comparação internacional das mortes de LGBTs. Um relatório da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Transexuais, Transgêneros e Interseccionais (ILGA, na sigla em inglês), de 2017, coloca o Brasil como o país com maior número de mortes de LGBTs registradas no continente americano em 2016 – 340 mortes indicadas pelo relatório do Grupo Gay da Bahia no ano. O mesmo documento reconhece a falta de estatísticas confiáveis e completas sobre a violência contra LGBTs, o que aponta como um desafio a ser enfrentado. Assim, as estatísticas são uma forma de apresentar o problema da violência, não de fazer um ranking dos países.
Existe um estudo que, de fato, coloca o Brasil em primeiro lugar, mas em mortes de pessoas trans. A pesquisa foi feita pela Organização Europa Transgênero (TGEU, na sigla em inglês). O levantamento contabilizou mortes de travestis e transexuais registradas de 2008 a 2016 em apenas 66 países. O Brasil foi apontado como o que mais matou em números absolutos – foram registradas 868 ocorrências no período. Porém, apenas cinco países africanos tiveram os dados contabilizados, o que mostra que os números não são abrangentes. O relatório conclui também que os países com maior quantidade registrada de mortes de transexuais e travestis são aqueles com grande visibilidade e organização de movimentos ligados à causa de gênero. “Isso mostra algumas das limitações de um monitoramento global como esse, bem como a necessidade de uma interpretação cuidadosa dos resultados”, diz o relatório.
Em se tratando apenas de transgêneros, mesmo com as limitações dos dados, o relatório da Europa Transgênero mostra que o Brasil não é o país americano que mais mata transexuais e travestis em proporção à população. De acordo com os dados do documento, Honduras foi o campeão na região, com 10,4 mortes por 1 milhão de habitantes. O Brasil ficou em quarto lugar, com 4,3 mortes por 1 milhão de habitantes.
Assim, pela falta de registros oficiais a respeito da violência contra LGBTs, não é possível dizer que o país é o que mais mata essa população no mundo. Os dados nacionais e internacionais sobre o tema servem para mostrar que existe violência, mas não são completos o suficiente para fazer um ranking dos países – embora mostrem que os números do Brasil são sem dúvida preocupantes. Por isso, a afirmação é impossível de provar.
Ao ser comunicada sobre o selo, a assessoria de imprensa de Vera Lúcia enviou a seguinte nota: “É importante ressaltar que o dado se baseia em um levantamento de uma entidade independente pelos direitos LGBTs. De fato existe uma dificuldade em tabular esse tipo de informação, devido à subnotificação para esse tipo de crime e à própria falta de interesse do governo e autoridades em tratar o tema.”
https://apublica.org/2018/08/truco-dados-sobre-assassinato-de-lgbts-sao-incompletos/
Ao defender a criminalização da LGBTfobia no seu plano de governo, a candidata Vera Lúcia, do PSTU, disse que o Brasil mata uma pessoa LGBT a cada 19 horas – o que coloca o país na liderança desse tipo de morte no mundo. As estatísticas sobre violência contra LGBTs no Brasil e no resto do planeta, no entanto, são incompletas. Faltam registros oficiais e a maioria dos países não informa qualquer dado sobre esse tema, o que impede a criação de um ranking mundial. Por isso, o Truco – projeto de checagem de fatos da Agência Pública – classificou a afirmação como impossível de provar.
Questionada sobre a fonte usada pela candidata, a assessoria de imprensa de Vera Lúcia enviou o Relatório 2017 do Grupo Gay da Bahia, que registrou 445 mortes de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis no Brasil naquele ano. Isso significa que, a cada 19 horas e 40 minutos, uma pessoa LGBT foi morta ou se matou em 2017.
O grupo Gay da Bahia é realmente a principal referência nacional em registros de mortes do tipo. As estatísticas, no entanto, não são precisas. A entidade contabiliza anualmente assassinatos e suicídios de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis no Brasil por meio de postagens em redes sociais e notícias de jornal. O próprio grupo assume em seu relatório a provável subnotificação dos números e reclama da falta de levantamentos oficiais. “A falta de estatísticas oficiais, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, prova a incompetência e homofobia governamental”, diz, no documento, o antropólogo Luiz Mott, fundador do grupo.
Além disso, não há estudos com abrangência necessária para fazer uma comparação internacional das mortes de LGBTs. Um relatório da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Transexuais, Transgêneros e Interseccionais (ILGA, na sigla em inglês), de 2017, coloca o Brasil como o país com maior número de mortes de LGBTs registradas no continente americano em 2016 – 340 mortes indicadas pelo relatório do Grupo Gay da Bahia no ano. O mesmo documento reconhece a falta de estatísticas confiáveis e completas sobre a violência contra LGBTs, o que aponta como um desafio a ser enfrentado. Assim, as estatísticas são uma forma de apresentar o problema da violência, não de fazer um ranking dos países.
Existe um estudo que, de fato, coloca o Brasil em primeiro lugar, mas em mortes de pessoas trans. A pesquisa foi feita pela Organização Europa Transgênero (TGEU, na sigla em inglês). O levantamento contabilizou mortes de travestis e transexuais registradas de 2008 a 2016 em apenas 66 países. O Brasil foi apontado como o que mais matou em números absolutos – foram registradas 868 ocorrências no período. Porém, apenas cinco países africanos tiveram os dados contabilizados, o que mostra que os números não são abrangentes. O relatório conclui também que os países com maior quantidade registrada de mortes de transexuais e travestis são aqueles com grande visibilidade e organização de movimentos ligados à causa de gênero. “Isso mostra algumas das limitações de um monitoramento global como esse, bem como a necessidade de uma interpretação cuidadosa dos resultados”, diz o relatório.
Em se tratando apenas de transgêneros, mesmo com as limitações dos dados, o relatório da Europa Transgênero mostra que o Brasil não é o país americano que mais mata transexuais e travestis em proporção à população. De acordo com os dados do documento, Honduras foi o campeão na região, com 10,4 mortes por 1 milhão de habitantes. O Brasil ficou em quarto lugar, com 4,3 mortes por 1 milhão de habitantes.
Assim, pela falta de registros oficiais a respeito da violência contra LGBTs, não é possível dizer que o país é o que mais mata essa população no mundo. Os dados nacionais e internacionais sobre o tema servem para mostrar que existe violência, mas não são completos o suficiente para fazer um ranking dos países – embora mostrem que os números do Brasil são sem dúvida preocupantes. Por isso, a afirmação é impossível de provar.
Ao ser comunicada sobre o selo, a assessoria de imprensa de Vera Lúcia enviou a seguinte nota: “É importante ressaltar que o dado se baseia em um levantamento de uma entidade independente pelos direitos LGBTs. De fato existe uma dificuldade em tabular esse tipo de informação, devido à subnotificação para esse tipo de crime e à própria falta de interesse do governo e autoridades em tratar o tema.”
Denrock
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falta de vergonha na cara e canalhice é SUA em vir ofender cristãos aqui, colocando a culpa de assassinatos SEM LIGAÇÃO ALGUMA COM CRISTÃOS
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Uma pesquisa nos EUA apontou que 46% dos gays já sofreram violência do próprio parceiro.
https://observatoriog.bol.uol.com.b...m-sofrer-alguma-forma-violencia-dos-companhei
sony7
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Só é cristão quando convém. Já entendi a de vocês.
sony7
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acho que vc não entendeu a ironia
