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Street Fighter 2 - 30 AnOS

FireMax

Bam-bam-bam
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Tenho a versão de Game Boy que deve rodar a uns 8fps..kkk

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VagnerMg

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Com certeza está entre o top 10 de todos os tempos. Dos de luta é com certeza o mais importante. Lembro bem quando vi ele rodando em uma arcade enorme no fliperama Alibaba em Guarapari-ES. Devia ter de 7 a 9 anos e lembro que joguei com o Dhalsim.

Depois disso ele chegou na minha cidade. Lembro bem quando vi o snes rodando sf2. Ter o arcade dentro da tv foi fantástico. Ainda hoje jogo bastante a versão rainbow(rodoviária) no retroarch do snes mini classic.

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Axel Stone

Bam-bam-bam
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Como disse. Essa versão do Master é injogavel. Você só dá soco e chute, pois os golpes não saem. É ridicula! Só serve pra colecionador.

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Sim é injogável, nunca entendi também essas sombras bem abaixo parecendo que os personagens estão flutuando.

Os piratas do nintendinho são muito melhores, o que é uma vergonha.
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Jamais houve algo tão impactante novamente. Filas eram formadas nos arcades para jogá-lo. A espera por uma versão doméstica foi inexplicável.

Por anos, Street Fighter 2, incluso aí as suas versões Super e Turbo, dominava tudo. Não tinha nada igual. Somente Mortal Kombat esboçou uma concorrência, outro jogo inacreditável.

Mas nada disso importa para a gurizada atual. Eles não estavam lá, e é necessário ter estado lá para entender. Mas foi a era de ouro dos videogames. Adentrar um arcade por si só era intoxicante.
 


Dream of Mirrors

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1994 - 6 anos

Minha irmã, 12 na época, me levou junto na casa da amiguinha dela. Na sala um SNES com Street Fighter II. Aquela label misteriosa do Ryu na penumbra.
Eu já tinha ouvido ela falar do jogo "do cara que dava choque" uma vez antes.

Acho que fiquei umas 2h jogando. Primeira vez que encostei num SNES e foi logo jogando Street Fighter II.
Por causa disso sou uma p*t1nha de SF até hoje. Pra mim II e os Alpha 2 ou 3 são jogos pra qualquer ocasião.
 

kinslayer10

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Joguei bastante no SNES, e quando me vem a mente o primeiro game que finalizei na vida vem justamente o SF2, lembro bem a felicidade de ter alcançado tal feito.

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viagem estrelar

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Maldita EGM, trolou todo mundo num primeiro de Abril :klol
Tenho essa revista ate hoje pra alimentar minha fúria.
Visualizar anexo 169417
Boa época
Era de ouro dos games. Novinhos não tem ideia de como era gostoso ser mal visto só por curti uns games.
Se jogasse em boteco já era tirado como degenerado
 
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Waters_PF

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Torrei muita ficha... Sem dúvidas o mais importante jogo de luta da história

Depois apareceram aquelas versões doidas hackeadas jogava com zangief e ficava subindo aa telas até dar pilão e acabar a luta kkk

Bons tempos

Comprei a versão de mega drive na época eu acho que tenho ate hoje
 

Raptor87

Bam-bam-bam
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Foi bom pra época mas envelheceu mal, especialmente a movimentação esquisita e lenta dos lutadores.
Os SF posteriores (Alpha 2 e 3, Third Strike e IV) são superiores em todos os quesitos.
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Dizer que Street Fighter 2 foi "o melhor game de luta de todos os tempos" estranhamente não irá explicar muita coisa - é necessário dizer também que ele foi o mais carismático, que ele gerava obsessão nas pessoas, as quais eram arrebatadas pela sua presença. Tudo no jogo parecia ter sido uma encomenda celestial.

O elenco de personagens, os cenários, a abertura, as músicas, os efeitos sonoros, os golpes, as fases de bônus, tudo parecia magicamente ser do jeitinho que sempre deveria ter sido. E talvez o mais impressionante é que o primeiro Street Fighter não nos dava a menor mostra do que o seu sucessor viria a ser. Nada poderia antecipar e nos preparar para o que estava por vir.

Quando pensamos em tudo isso, entendemos que Street Fighter 2 foi quase um milagre, uma revelação para muita gente. Jamais haverá um outro igual. Tinha que ser aquele jogo e naquele determinado momento histórico.
 
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Versao

Lenda da internet
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SF2 foi de fato um jogo muito à frente do seu tempo, com certeza o jogo que mais gastei fichas nos arcades, em segundo talvez seja MK1 que tb foi muito marcante na minha infância!!! Igual disseram aí, com os ports desses arcades pros consoles, foi um sonho realizado.



.
 

billdouglas

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Tenho 42 anos. Acompanho a história dos games desde meus 4, 5 anos com o advento de um Atari 2600 pelo meu pai, que fez uma surpresa quando voltei de uma das viagens de férias que fazia e ficava 20 dias na casa dos avós, numa pequena cidade de Minas Gerais. Nasci e moro em sp, capital.

Cresci em casas de fliperama de bairro, periferia de sp. Quando bem moleque, intercalava partidas de pebolim que existia numa casa de fliperama juntamente com os (literalmente) fliperamas que eram as máquinas que todos aqui sabem, jogavam bolinhas que deveriam ser controladas pelos flippers do lado direito e esquerdo, com o objetivo de não deixar a bolinha metálica cair no vao entre os flippers ou em algum caminho obscuro que levava a bolinha a um buraco onde vc perdia a jogada.

Logo após, vieram as maquinas de jogos eletrônicos. Joguei muito Shinobi, o inesquecível Golden Axe, gastei muito dinheiro no Final Fight como muitos aqui, e jogava tambem um obscuro jogo chamado Kuri Kinton já que ela estava sempre vazia, enquanto Final Fight eu tinha q esperar a vez, as vezes por mais de hora. Meu record da época de pivete foi chegar no Rolento com uma ficha, na maquina configurada no hard (vc só ganhava uma vida durante o jogo inteiro, aos 200 mil pontos). Fora isso, ainda bombavam as máquinas de Tartarugas Ninja e The Simpsons, ambos arcades com 4 controles.

Foi pouco depois que vi pela primeira vez a máquina de Street Fighter II, que conheci antes mesmo de jogar Street Fighter I. Tinha uns 11 pra 12 anos. Um colega do ginásio estava jogando com a Chun-li, eu simplesmente não acreditava no que estava vendo. Só quem passou por isso e acompanhou o progresso dos games sabe o que foi essa revolução. Eu sonhava com Final Fight, ficava pensando durante as aulas no jogo, pois logo depois iria estar jogando. Mas Street Fighter era outro nível. Foi um nível de "realismo" assustador para a época. Decidi que me dedicaria a ele.

Apanhei muito em contras, perdi muito dinheiro, até me especializar na versão Street Fighter II Turbo, jogando com Ryu, Ken ou Guile, que pouco tempo depois estava disponível no bairro. Cheguei a um ponto extremamente viciante de terminar o jogo sem perder um round, de finalizar contra o M. Bison com 2 perfects em sequência. Quando começava a jogar uma turma ficava me assistindo pra ver o desfile de porrada, já não existia quem entrasse contra... Somente alguns desavisados. Nestes casos era entrar contra e tomar porrada até tontear e normalmente os que entravam contra largavam o controle depois disso, não vislumbrando possibilidade de vitória. Foi minha época de glória. Virei o famosinho do Street no bairro rsrs

Nessa época de ouro dos arcades, surgiram outras máquinas que chamavam a atenção. Jogava World Heroes I e II, Cadilac and Dinossaurs, o embasbacante Samurai Shodown com seus 100 e poucos megabits (na época era insano), mas o que mais me marcou foi o lançamento do Mortal Kombat. Esse jogo era tenebroso e me dava frio na espinha. Eu preferia assistir do que jogar. Mas logo depois, no Natal de 1993, consegui meu sonhado SNES. Jogava feito um doente Street Fighter II e Mortal Kombat. Foi o cúmulo da sensação de plenitude que tinha conseguido até aquele ponto da vida.

Mas meu foco continuou em Street Fighter II e suas variantes. Nunca um jogo mexeu tanto com minha cabeça, com minha vida. Lia tudo que aparecesse, gastava minha mesada colecionando revistas, fazia desenhos dos personagens (sou péssimo desenhista), acordava pensando no jogo e dormia fazendo o mesmo. Era, no verdadeiro sentido da palavra, um vício.

Joguei quase tudo que surgiu depois disso. Até fazer os 100% no GTA V fui um contumaz consumidor de games. Depois disso, ao meu ver, os jogos foram se tornando mais do mesmo. GTA V conseguiu reunir num jogo só, quase tudo que eu pensava q faria um jogo perfeito. Nunca mais senti o que sentia jogando Street Fighter II. Passei décadas tentando procurar a mesma sensação, sem sucesso. Street Fighter foi como um surgimento de uma droga super poderosa, que te satisfazia como nada para um moleque com seus 12, 13 anos, vidrado em jogos desde a primeira infância. Foi um jogo arrasador de corações, mentes (e dedos rs). Divisor de águas. Tão marcante quanto a primeira namorada, a primeira transa.

Ainda o jogo hoje em dia. Sua jogabilidade continua quase perfeita, tantos anos depois. Porém, a sensação única não volta mais. Envelhecer é osso.

Esse tópico merecia ser postado no Retrospace. Muito marmanjo vai se emocionar por lá.
 
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Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Tenho 42 anos. Acompanho a história dos games desde meus 4, 5 anos com o advento de um Atari 2600 pelo meu pai, que fez uma surpresa quando voltei de uma das viagens de férias que fazia e ficava 20 dias na casa dos avós, numa pequena cidade de Minas Gerais. Nasci e moro em sp, capital.

Cresci em casas de fliperama de bairro, periferia de sp. Quando bem moleque, intercalava partidas de pebolim que existia numa casa de fliperama juntamente com os (literalmente) fliperamas que eram as máquinas que todos aqui sabem, jogavam bolinhas que deveriam ser controladas pelos flippers do lado direito e esquerdo, com o objetivo de não deixar a bolinha metálica cair no vao entre os flippers ou em algum caminho obscuro que levava a bolinha a um buraco onde vc perdia a jogada.

Logo após, vieram as maquinas de jogos eletrônicos. Joguei muito Shinobi, o inesquecível Golden Axe, gastei muito dinheiro no Final Fight como muitos aqui, e jogava tambem um obscuro jogo chamado Kuri Kinton já que ela estava sempre vazia, enquanto Final Fight eu tinha q esperar a vez, as vezes por mais de hora. Meu record da época de pivete foi chegar no Rolento com uma ficha, na maquina configurada no hard (vc só ganhava uma vida durante o jogo inteiro, aos 200 mil pontos). Fora isso, ainda bombavam as máquinas de Tartarugas Ninja e The Simpsons, ambos arcades com 4 controles.

Foi pouco depois que vi pela primeira vez a máquina de Street Fighter II, que conheci antes mesmo de jogar Street Fighter I. Tinha uns 11 pra 12 anos. Um colega do ginásio estava jogando com a Chun-li, eu simplesmente não acreditava no que estava vendo. Só quem passou por isso e acompanhou o progresso dos games sabe o que foi essa revolução. Eu sonhava com Final Fight, ficava pensando durante as aulas no jogo, pois logo depois iria estar jogando. Mas Street Fighter era outro nível. Foi um nível de "realismo" assustador para a época. Decidi que me dedicaria a ele.

Apanhei muito em contras, perdi muito dinheiro, até me especializar na versão Street Fighter II Turbo, jogando com Ryu, Ken ou Guile, que pouco tempo depois estava disponível no bairro. Cheguei a um ponto extremamente viciante de terminar o jogo sem perder um round, de finalizar contra o M. Bison com 2 perfects em sequência. Quando começava a jogar uma turma ficava me assistindo pra ver o desfile de porrada, já não existia quem entrasse contra... Somente alguns desavisados. Nestes casos era entrar contra e tomar porrada até tontear e normalmente os que entravam contra largavam o controle depois disso, não vislumbrando possibilidade de vitória. Foi minha época de glória. Virei o famosinho do Street no bairro rsrs

Nessa época de ouro dos arcades, surgiram outras máquinas que chamavam a atenção. Jogava World Heroes I e II, Cadilac and Dinossaurs, o embasbacante Samurai Shodown com seus 100 e poucos megabits (na época era insano), mas o que mais me marcou foi o lançamento do Mortal Kombat. Esse jogo era tenebroso e me dava frio na espinha. Eu preferia assistir do que jogar. Mas logo depois, no Natal de 1993, consegui meu sonhado SNES. Jogava feito um doente Street Fighter II e Mortal Kombat. Foi o cúmulo da sensação de plenitude que tinha conseguido até aquele ponto da vida.

Mas meu foco continuou em Street Fighter II e suas variantes. Nunca um jogo mexeu tanto com minha cabeça, com minha vida. Lia tudo que aparecesse, gastava minha mesada colecionando revistas, fazia desenhos dos personagens (sou péssimo desenhista), acordava pensando no jogo e dormia fazendo o mesmo. Era, no verdadeiro sentido da palavra, um vício.

Joguei quase tudo que surgiu depois disso. Até fazer os 100% no GTA V fui um contumaz consumidor de games. Depois disso, ao meu ver, os jogos foram se tornando mais do mesmo. GTA V conseguiu reunir num jogo só, quase tudo que eu pensava q faria um jogo perfeito. Nunca mais senti o que sentia jogando Street Fighter II. Passei décadas tentando procurar a mesma sensação, sem sucesso. Street Fighter foi como um surgimento de uma droga super poderosa, que te satisfazia como nada para um moleque com seus 12, 13 anos, vidrado em jogos desde a primeira infância. Foi um jogo arrasador. Divisor de águas. Tão marcante quanto a primeira namorada, a primeira transa.

Ainda o jogo hoje em dia. Sua jogabilidade continua quase perfeita, tantos anos depois. Porém, a sensação única não volta mais. Envelhecer é osso.

Esse tópico merecia ser postado no Retrospace. Muito marmanjo vai se emocionar por lá.
Um relato incrivelmente fidedigno ao que eu vivenciei. Quase como ver o meu próprio mundo através dos olhos de outrem. Até mesmo o "querer desenhar os personagens mesmo sendo um péssimo desenhista", bate. Mortal Kombat até que tentou, mas ele não eclipsou Street Fighter 2. Nada o fez (e dificilmente o fará).

Esta completa obsessão pelo jogo é algo bastante palpável para quem o vivenciou na época. Eu também comprava tudo o que podia sobre o assunto. Avistar uma revista, recém-chegada a uma banca de revistas, sobre o assunto era inenarrável, uma excitação linda, ingênua, totalmente capturada no calor do momento.

É o tipo de coisa que eu sinto falta demais não sendo mais criança no nascedouro dos videogames e numa época onde era necessário lutar pela informação, cheia de excitação ingênua, de hype, de imaginação pelo o que virá.

Não era apenas "ser criança", mas sê-lo numa época em que ser criança ainda podia ser sentido em toda a sua excitante e mágica ingenuidade, em tempos de intensa evolução nos videogames como mídia interativa e pré-internet. Esta combinação feliz simplesmente não se repetirá de novo.
 

billdouglas

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Um relato incrivelmente fidedigno ao que eu vivenciei. Quase como ver o meu próprio mundo através dos olhos de outrem. Até mesmo o "querer desenhar os personagens mesmo sendo um péssimo desenhista", bate. Mortal Kombat até que tentou, mas ele não eclipsou Street Fighter 2. Nada o fez (e dificilmente o fará).

Esta completa obsessão pelo jogo é algo bastante palpável para quem o vivenciou na época. Eu também comprava tudo o que podia sobre o assunto. Avistar uma revista, recém-chegada a uma banca de revistas, sobre o assunto era inenarrável, uma excitação linda, ingênua, totalmente capturada no calor do momento.

É o tipo de coisa que eu sinto falta demais não sendo mais criança no nascedouro dos videogames e numa época onde era necessário lutar pela informação, cheia de excitação ingênua, de hype, de imaginação pelo o que virá.

Não era apenas "ser criança", mas sê-lo numa época em que ser criança ainda podia ser sentido em toda a sua excitante e mágica ingenuidade, em tempos de intensa evolução nos videogames como mídia interativa e pré-internet. Esta combinação feliz simplesmente não se repetirá de novo.

Belíssimo relato!
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Primeira vez que acertei um sumô-torpedo, meu primeiro ataque especial aprendido na versão Super Nes da locadora, foi no mesmo momento no qual meu primo conseguiu executar um hadouken, jamais esquecerei o trauma.
Então contornei a situação ao aprender a dar o facão do Guile, meu primo percebeu que não havia jeito de contornar um movimento tão poderoso e sai como o maioral daquela hora de aluguel.

Street de rodoviária tinha dois diferentes por aqui, o mais legal era o que aceitava infinitos Alex Fu na tela, na outra máquina você dava um shoryuken forte, saia um monte de hadoukens junto e quase sempre matava direto o adversário, péssimo custo-beneficio de uma ficha.

Na geração 16 bits esse jogo só perdeu pra Fighting Masters, jogaço exclusivo do Mega Drive, é tão bom que nem precisou de continuação.

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Raazy

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Meu pai gostava muito de pinball e tinha um em uma lanchonete aqui do meu bairro, e eu pivete, deveria ter uns 6 anos, lembro assim, claramente dele me levando pra ver as luzes dos pinball mas ao chegar a gente se depara com uma baita muvuca de gente na entrada e ele me levanta e oque olho? Street Fighter 2, é incrivel como tenho uma recordação tão lucida na minha mente mesmo sendo tão novo, lembro inclusive que era Ryu vs Honda, eu me apaixonei por games naquele momento, oque me faz ter capcom e street um espaço especial e nostalgico em meu coração, amo de paixão ate hj, sempre que jogo sf2 me bate a mesma sensação daquele dia e consigo matar ate um pouco de saudades do meu falecido pai, para mim Sf2 e St zero 2, são os diamante da serie
 

billdouglas

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Puts , verdade. Eu jogava nos arcades e era taxado de maconheiro e mau elemento kkk

hahaha nesse tempo havia uma lei local onde era proibido entrada de "menores de 12 anos" nesse tipo de estabelecimento. Eu me sentia o criminoso. rs
Depois que completei 12 anos me senti cheio de moral, tinha a lei a meu favor, poderia ver quantos fatalities eu quisesse. hahahahha

Mas que tinha maconheiro pra caramba nesses locais, não tem como negar. Alguns deles era realmente ponto de entrega de erva. rs Minha mãe, super liberal, sabia de tudo, nunca precisei esconder. Chegava tarde em casa depois da escola, ela sabia q tinha parado pra jogar final fight ou street fighter II. Ela só pedia pra ter cuidado, não fazer amizades por ali. Mas me dava dinheiro pra jogar. rs Eu também vendia meus passes escolares de onibus que não utilizava pra comprar as desejadas fichas. É uma situação muito específica, que não vai se repetir mais pras novas gerações. Não sei dizer se perderam ou ganharam com isso. Mas no meu caso em específico, essas lembranças são deliciosas e enriquecem a história da minha infância e adolescência.
 

WhiteHorseBR01

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Tenho o controle borboleta do Snes até hoje

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leaf

Trade&Barter Paladino
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Essa época eu só tinha um chinelo que deveria cuidar muito bem ou ficaria descalço por um bom tempo e a roupa básica pra ir pra escola pública mas eu era mais feliz por todos os motivos relatados pelos meus companheiros de fliper/buteco aqui do tópico.

Street Fighter 2 foi meu jogo de infância disparado.
 

Preses

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Não sabia da versão de Master System e muito menos que dava para enfrentar o Akuma no final!!! :keehk
 
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