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Submarino da marinha argentina com 44 tripulantes segue desaparecido

Gulf

F1 King
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Pois é, fico pensando aqui, o caras têm contato com satélites lá na put* que pariu da Via Láctea, mas perdem aviões e submarinos aqui mesmo, no nosso quintal. :kzonzo
Diferença que um é produzido para comer seu c*z1nh0 sem você perceber e outro é espalhar pra toda vizinhança que tá passando pela rua.
 

Zefiris

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A tecnologia não nos torna deuses invulneráveis. E acidentes podem ocorrer em tempos de paz. Vide o K-8, um submarino de ataque com propulsão nuclear da classe soviética November, que afundou em abril de 1970 na baía de Biscaia, resultando na morte de 52 membros da tripulação.

O submarino sofreu dois incêndios no terceiro e sétimo compartimentos ao participar de um exercício naval. A tripulação foi incapaz de suprimir o fogo depois que os sistemas de emergência dos reatores foram ativados e ambos os reatores foram desligados, deixando o submarino sem força.

A sala de controle e compartimentos vizinhos estavam cheios de fumaça causada pelos incêndios. Alguns tripulantes foram evacuados antes do submarino afundar a uma profundidade de 4.680 metros, enquanto 52 homens, incluindo o capitão morreram devido a envenenamento por CO2 e inundações durante a missão de resgate e controle de danos.
 

Ares1521

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Pois é, fico pensando aqui, o caras têm contato com satélites lá na put* que pariu da Via Láctea, mas perdem aviões e submarinos aqui mesmo, no nosso quintal. :kzonzo
Água isola radiação, incluindo eletromagnética. Pode ter a antena mais forte do universo no seu submarino para falar com satélite, ele afundou 20 metros já era comunicação...

Quase tivemos terceira guerra mundial por isso já, um submarino nuclear russo tava afundado sem ter como se comunicar e achou que tava sendo atacado por barco norte americano e quase mandou nuke em resposta.
 

Sgt. Kowalski

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é, já era:

Houve explosão antes de submarino desaparecer, diz Marinha argentina
SYLVIA COLOMBO
DE BUENOS AIRES

23/11/2017 13h24 - Atualizado às 13h32

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O porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, afirmou na manhã desta quinta-feira (23) que a "anomalia hidroacústica" detectada no último dia 15, quando desapareceu o submarino argentino ARA San Juan, por uma agência dos EUA "coincide" com uma nova informação, desta vez vinda da Áustria, de que, no mesmo local e horário, ocorreu um evento semelhante a uma explosão.

Segundo Balbi, ocorreu um "evento anômalo, singular, curto, violento e não nuclear, consistente com uma explosão" em um ponto próximo a onde o submarino desapareceu.

O anúncio foi feito depois de a Marinha ser informada por Rafael Grossi, embaixador argentino na Áustria. Grossi foi diretor-adjunto da IAEA (Agência Internacional de Energia Atômica, na sigla em inglês) e tem experiência reconhecida na área nuclear.

Grossi pediu ajuda à Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares, que tem equipamentos para detectar testes nucleares e por isso captou a possível explosão no mar.

O incidente teria ocorrido a 30 milhas do local em que o ARA San Juan teria feito seu último contato. Após a informação na quarta sobre a "anomalia hidroacústica", foram enviados para o local navios com sondas e aeronaves argentinas, norte-americanas e brasileiras.

Balbi reforçou, porém, que ainda não se tem certeza de que se trata do submarino buscado. "Não sabemos o que provocou esse ruído, nem se se trata do ARA San Juan, mas as informações sobre a localização coincidem", afirmou.

Indagado sobre o fator tempo e o fato de especialistas dizerem que, em caso de estar submerso, o submarino já estaria com pouco ou nenhum oxigênio, Balbi reforçou: "Seguiremos buscando, até ter evidência concreta de onde está o submarino e nossos 44 tripulantes".

A localização com que as forças de busca trabalham está no golfo de San Jorge, a 434 km da costa, a sudeste da península Valdés, na Província de Chubut.

Antes da entrevista coletiva de Balbi, as informações foram repassadas a familiares dos 44 tripulantes.

"Mataram o meu irmão, filhos da put*. Mataram o meu irmão porque o fizeram navegar num pedaço de arame", gritou um parente que saía da Base Naval de Mar del Plata depois de ser informado do último boletim da Marinha.

DESAPARECIMENTO

O submarino argentino ARA San Juan, com 44 tripulantes, está desaparecido desde o último dia 15. A embarcação estava em um exercício de vigilância na zona econômica exclusiva marítima argentina a cerca de 400 km a leste de Puerto Madryn, na Patagônia (sul do país). Ele se dirigia de volta à sua base em Mar del Plata, ao norte, quando as comunicações foram interrompidas.

O San Juan, de propulsão que combina motores a diesel (para uso na superfície) e elétrico (quando submerso), é uma arma de patrulha e ataque com torpedos.

Ele é um dos três submarinos à disposição de Buenos Aires. Ele faz parte da classe TR-1700, construída pela Alemanha a pedido da Argentina. Dois dos seis barcos desse modelo foram entregues, mas o programa não foi adiante. A embarcação irmã do San Juan, o Santa Cruz, está em atividade.

O San Juan foi completado em 1985, e passou por uma longa revisão para lhe dar mais 30 anos de vida útil que acabou em 2013. A Marinha argentina, como suas Forças Armadas de forma geral, passam por um processo de degradação acelerada há muitos anos. Possui 11 navios principais de superfície, 3 submarinos, 16 embarcações de patrulha costeira, entre outros.

A circunstância evoca uma tragédia ocorrida no ano 2000, quando o submarino nuclear russo Kursk sofreu uma explosão no seu compartimento de armas e afundou no mar de Barents -os 118 tripulantes morreram, muitos por asfixia.
 


Negão da Piroca

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Foi registrada uma explosão no local em que o submarino fez o último contato com sua base.
Agora as chances de encontrar alguém com vida são quase inexistentes.

 

San Andreas

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As 2 grandes explosões no Kursk causadas pelos torpedos mataram instantaneamente 95 dos 118 tripulantes

Os 23 tripulantes sobreviventes as 2 explosões morreram depois de falta de ar



2rqjbb5.png



happened_wideweb__430x258.jpg



O-drama-do-submarino-Kursk.jpg



Kursk.gif
 

San Andreas

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Un buque científico detectó una imagen de sonar compatible con el ARA San Juan

El "Víctor Angelescu" está tripulado por Prefectura naval. El vocero de la Armada explicó que el blanco detectado se encuentra a 477 metros de profundidad e intentarán visualizarlo en las próximas horas



https://www.infobae.com/sociedad/20...agen-de-sonar-compatible-con-el-ara-san-juan/



ubicacion-ara-san-juan-SF-1.jpg



VICTOR-ANGELESCU-1920.jpg

El “Victor Angelescu”, el buque que detectó la imagen de sonar



imagen-de-sonar-victor-angelescu-ara-san-juan-1920.jpeg

La imagen de sonar detectada por el Víctor Angelescu





Contato detectado nas buscas ao ARA San Juan comparado com foto de embarcação.

O sonar de alta resolução mostrou que é um pesqueiro chinês afundado



http://www.naval.com.br/blog/2017/1...ro-contatos-no-fundo-do-mar-sendo-analisados/


Contato-submarino-nas-buscas-ao-ARA-San-Juan-2.jpg




Outro pesqueiro no fundo mar detectado por sonar de alta resolução nas buscas ao submarino argentino

Contato-submarino-nas-buscas-ao-ARA-San-Juan-1.jpg
 

Xin Eohp

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Submarino argentino desaparecido há um ano é encontrado
Embarcação está em uma região de cânions (espécie de rios submarinos) no Oceano Atlântico, 800 metros de profundidade.

O submarino argentino ARA San Juan, desaparecido há um ano nas águas do Oceano Atlântico, com 44 tripulantes a bordo, foi localizado, informaram neste sábado (17) o Ministério da Defesa e a Marinha da Argentina.
A embarcação está em uma região de cânions (espécie de rios submarinos), a 800 metros de profundidade, e a 600 km da cidade de Comodoro Rivadavia, onde se tinha montado o centro de operações durante a busca.
O local é o mesmo onde há um ano foi identificada uma "anomalia hidroacústica" semelhante a uma explosão. Segundo o jornal Clarín, as primeiras informações oficiais são de que o submarino está "achatado na proa e bastante intacto".

submarino-localizado-1-.png


A empresa norte-americana Ocean Infinity, contratada pelo governo argentino, encontrou o submarino por meio de observação feita com um veículo submarino operado remotamente. A equipe ainda rastreia e investiga a área com um veículo operado por controle remoto. A companhia deve receber US$ 7,5 milhões pelo trabalho.
"O Ministério da Defesa e a Armada da Argentina informam que no dia de hoje, tendo sido investigado o ponto de interesse número 24 informado pela Ocean Infinity, mediante observação realizada com um ROV [veículo de observação remota] a 800 metros de profunidade, houve identificação positiva do Ara Jan Juan", escreveu a Marina Argentina no Twitter na madrugada deste sábado (17).

Ainda não há informações sobre como será feito o resgate da embarcação.



aramil1.jpg


https://g1.globo.com/mundo/noticia/...ecido-ha-um-ano-e-encontrado-diz-jornal.ghtml
 

LCS

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O que mais impressiona é que foi encontrado 1 ano exatamente cravado depois da tragédia. Triste:kcry
 

Odin Games

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Tenso isso, mesmo com vários países ajudando no início, e depois de todo esse tempo, recém que foram encontrar ele...
 

Godot

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Só eu tô achando isso tudo estranho?

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Sgt. Kowalski

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Submarino argentino encontrado, mas como disse o Capitão Nascimento…

Depois de um ano e um dia foi encontrado o submarino argentino ARA San Juan, mas isso não quer dizer que ele vá ser resgatado

Carlos Cardoso 18/11/2018 às 21:01


Um ano e um dia após seu desaparecimento, o submarino argentino A.R.A. San Juan foi encontrado, depois de cancelado o esforço internacional montado na época do acidente, quando ainda havia chance de achar alguém vivo. Quer dizer, uma chance pentelhonesimal, mas uma chance.

A descoberta do local do repouso final do San Juan parece coisa de filme. Após as buscas infrutíferas terem sido canceladas, as famílias das vítimas começaram a pressionar politicamente a Casa Rosada e, para sorte do governo argentino, apareceu a Ocean Infinity, uma empresa top em tudo que se relaciona com fundo do mar.
A Ocean Infinity fez uma oferta que a Argentina não poderia recusar: Procurariam o submarino por dois meses, a um custo de US$7,5 milhões (mais ou menos R$ 29 milhões), mas somente se o encontrassem.
Dado o custo desse tipo de operação, US$7,5 milhões é troco de pinga, o valor de um navio de pesquisa oceanográfica é astronômico. No caso o Seabed Constructor, um navio construído na Noruega em 2014, com 115 metros de comprimento e tripulação de 60 pessoas, completamente equipado para pesquisa submarina, incluindo segurança e uma cerca pra aquela velha maldita não jogar o diamante na água.

O Seabed Constructor leva dois ROVs capazes de mergulhar a até 6.000 metros de profundidade, operados remotamente e com manipuladores, mas o burro de carga da missão é o extremamente inteligente e tem nome de HUGIN 6000, um robô autônomo submarino desenvolvido pela Kongsberg.

Ele tem câmeras de alta definição, magnetômetros, sonares de varredura lateral, sonar de baixa frequência para identificar alvos abaixo da superfície do solo submarino, sondas acústicas e uma penca de outros equipamentos. É possível programar o AUV (Autonomous Underwater Vehicle) para realizar padrões de busca e sondagem com autonomia de até 100 horas e profundidade de seis mil metros, após o qual ele volta para o navio e os dados são baixados para exame.

O Seabad Constructor tem OITO desses brinquedos:

Visão PARCIAL do hangar.
Aqui neste vídeo dá pra ter uma ideia das operações do navio:

Tal qual em um filme, o Seabed Constructor estava em seu último dia de buscas, prestes a zarpar para a África do Sul e cumprir outro contrato, quando um operador achou um “ping” diferente nos dados da última sondagem.

Eles estavam procurando na área onde todo mundo já havia procurado, e havia 90% de chance de ser onde o submarino estava, mas era uma missão complicada. Com centenas de milhares de quilômetros quadrados de oceano para explorar, e um fundo completamente acidentado, com vales, ravinas e canyons. Debaixo d’água um submarino morto é indistinguível de uma pedra ou um navio naufragado.
Achar o San Juan era equivalente a voar sobre a Amazônia procurando um ônibus pintado de verde no meio da floresta. Felizmente robôs não se cansam, nem se entediam e dia após dia vasculharam a região, e foram bem-sucedidos!
Inspecionando a área com os ROVs, o pessoal da Ocean Infinity achou o que restou do San Juan, a 940 metros de profundidade:

O que eles acharam conta uma história brutal! Em algum momento em sua última descida os tripulantes ouviram o casco ranger, as válvulas externas começarem a ceder. Os que não sabiam exatamente onde estavam ainda retiveram a esperança de tocarem o fundo antes de atingir a profundidade de esmagamento, estimada em 600 metros.
É possível acreditar que eles tenham sobrevivido algum tempo após essa marca, afinal se há algo que os alemães sabem fazer são submarinos, mas nenhum engenheiro pode ser culpado por seu projeto não resistir a um impacto com o fundo do mar, a 940 metros de profundidade.
Isso expôs o San Juan a uma pressão de 94 atmosferas. Um extintor de incêndio é pressurizado a 11 atmosferas, se você levasse um até a profundidade do San Juan e acionasse o gatilho, a água entraria até quase enchê-lo.
Quando o San Juan sofreu seu colapso estrutural final, não muito abaixo dos 600 metros de profundidade, seu casco externo foi despedaçado, por isso coisas como os tubos de torpedo, da imagem acima estão expostos. Normalmente com o casco externo eles se parecem com isto:

Quanto aos tripulantes, eles ao menos não tiveram aviso, e não sofreram. A morte é mais que instantânea no momento em que a estrutura do submarino cede. Mesmo que ele tenha implodido apenas a 600 metros, foi com a pressão de 60 atmosferas. Quanto é isso em termos de força?

No vídeo abaixo o vagão-tanque está sendo esvaziado de ar, a única coisa contrabalançando a pressão atmosférica é a estrutura de aço. Lembre-se, esse efeito foi causado por uma pressão SESSENTA VEZES MENOR do que a que esmagou o San Juan:



E não, submarinos normalmente não andam em águas profundas. O San Juan tinha uma profundidade de teste de 300 metros. Os submarinos nucleares classe Los Angeles tinham uma profundidade de teste menor ainda, eram certificados (oficialmente, claro) para 240 metros. Os russos Classe Tufão, como o Outubro Vermelho, podiam mergulhar a até 400 metros. O recordista entre submarinos “comuns” são os russos Classe Akula, com profundidade de teste de 480m e máxima, no desespero, de 600 metros.
Tá, mas e agora?
A Argentina achou que encontrar o submarino acalmaria os parentes, mas não foi o que aconteceu. Há muita gente exigindo que os corpos sejam resgatados, para um funeral em terra. Não é uma boa idéia.
Qualquer coisa envolvendo mar, começando pelo preço do coco na praia, é cara. Depois que o submarino russo Kursk afundou em Agosto de 2000, foi feita uma operação de resgate em 2001, não só para recolher os corpos, mas os misseis nucleares, torpedos e o reator. O custo da operação foi de US$ 115 milhões (ou R$ 430 milhões), e o Kursk estava a apenas 100 metros de profundidade, acessível até por mergulhadores.

O custo de resgates em profundidades maiores cresce várias ordens de magnitude. Não que já não tenha sido feito. Em 1974 a CIA executou a Operação Azorian, um projeto megalomaníaco para recuperar inteiro um submarino soviético afundado a 2.840 km da costa do Hawaii. O K-129 estava a 4,8 km de profundidade, e o projeto envolveu a construção do Glomar Explorer, um navio gigantesco com uma garra que desceria e pegaria o submarino como um daqueles brinquedos de shopping.
Construído pelo bilionário Howard Hugues, o Glomar Explorer foi vendido como um projeto de mineração submarina, mas era tudo parte da manobra de acobertamento da CIA. No final os EUA gastaram US$ 4 bilhões (perto de R$ 15 bilhões) no projeto. Dizem que não deu certo, há até quem acredite.
O CEO da Ocean Infinity já ofereceu seus serviços, diz que tem equipamentos capazes de erguer peças de 45 toneladas a 6.000 metros de profundidade, e poderia recuperar (aos poucos) o San Juan. Só que isso é uma tarefa que levaria meses, ele teria que ser cortado em pedaços, restos mortais teriam que ser identificados e recolhidos pelos robôs, e isso assumindo que ainda há o que recuperar.
O fundo do mar a 940 metros de profundidade é uma região cruel, sem luz e faminta. Nada comestível dura muito tempo ali, e com o tempo mesmo os ossos são dissolvidos pelo sal.
Em um raro momento de humildade a Marinha Argentina admitiu que não tem o dinheiro nem a tecnologia para resgatar o submarino. Alguns parentes estão entrando na Justiça, exigindo que de qualquer jeito o resgate seja feito. No meio de uma disputa sem vencedores, as 44 almas em seu túmulo aquático a 59° 46′ 22.71″ oeste 45° 56′ 59.63″ sul estão tendo negada a única coisa que merecem: paz.
 
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