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[Super Mario 64] Sim, L is Real.

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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SGP não peguei... Minha fonte era basicamente a Nintendo World mesmo. Depois que comecei a pegar as de Playstation.
Mas você já estava muito bem assessorado. Hehe. A revista era mesmo ótima. Também curtia a EGM Brasil. A Nintendo World fazia muito bem o papel de trazer a magia da Nintendo para o meio impresso. Era muito bom de se folhear.
 

Giovanni2010

Bam-bam-bam
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Lembrei a vez que fui na banca, e vi o GBA e o Game Cube, quase pirei.... he he hehe
Meu sonho era ter um Game Boy Color, achei uma lojinha de aluguel que aceitava fazer "carnê".
Era usado, custou R$ 150,00 em 2003, eu juntava o dinheiro do lanche todo dia e a cada 15 dias levava o que tinha juntado para pagar a "parcela", fiquei quase 8 meses pagando para poder retirar no final, mas foi uma expectativa incrivel.
 

RoLukeSky

Mil pontos, LOL!
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Meu sonho era ter um Game Boy Color, achei uma lojinha de aluguel que aceitava fazer "carnê".
Era usado, custou R$ 150,00 em 2003, eu juntava o dinheiro do lanche todo dia e a cada 15 dias levava o que tinha juntado para pagar a "parcela", fiquei quase 8 meses pagando para poder retirar no final, mas foi uma expectativa incrivel.

Minha amada mãe comprou meu GBA em 10x na Casas Bahia. A gente era de família bem humilde, então, me considero mimado por ela... he he he.
Quando ela me deu o Azulzinho translucido quase chorei.
:kawaii
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Cara, acho que o problema é que hoje tem muitos jogos (e brinquedos, e vídeos, e desenhos, etc), então a molecada perde interesse em qualquer coisa muito rápido. Eu por exemplo, só tinha Mario 64 no meu 64, fim de semana até alugava um ou outro jogo, mas se eu quisesse jogar videogame, era Mario 64 e só.

Hoje a molecada vai jogar (e a culpa é toda nossa) e pensa "hum, qual jogo dentre esse 176 jogos aqui eu vou jogar". Jogou 5 minutos, morreu, enche o saco e troca e fica nessa. A atualidade o consumo de tudo é muito massivo. Não existe a opção "ter 1 jogo" ou "ter 1 episódio de 1 desenho pra assistir".
Ou seja, a melhor coisa não é ter tudo aquilo que se quer, mas imaginá-las. A promessa de felicidade excede a felicidade em si.

Apenas pense no próprio exemplo que você citou, com as crianças de hoje tendo todas as facilidades, tudo, o tempo inteiro e imediatamente (através de um smartphone com acesso móvel à internet). Meu Deus. Que tristeza.

Eu jogo trocentos games com a minha filha hoje, mas ela está sempre entediada. Sim, ela tem acesso a uma infinidade de clássicos, mas ela não pôde saborear o que cada um representou na sua respectiva época de lançamento.

Ela tem acesso a tudo e imediatamente. Sequer precisa esperar um download (talvez alguns minutos). As coisas deixam de ser especiais desta maneira. É preciso ter antecipação, espaço para a fantasia, a imaginação, advindas da incerteza, da dificuldade, do hype, do adiamento constante.

Éramos muito mais felizes quando os videogames ainda eram promessas vagas e excitantes, e não realidades concretas e plenamente conhecidas. É isso o que as pessoas não entendem.

Não vou nem falar da atmosfera social em geral da época, porque aí a tristeza se abate de vez. Até pandemia global nós vivemos hoje. Nunca vi algo parecido antes, nos meus quase 40 anos de vida.
 


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