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[Super Mario 64] Sim, L is Real.

Ataru

Bam-bam-bam
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Não sou muito de criar threads, sobretudo nesta parte do fórum (peço desculpas se fiz algo errado). Mas não podia de postar esse vídeo.

Após 24 anos e um mês (2401) de mistério, acabou o mistério: Luigi estava no Super Mario 64, porém em sua versão beta, que vazou recentemente. No vídeo abaixo estão as texturas, as vozes e outras coisas do Luigi que deveria estar no jogo, mas que acabou sendo retirado durante seu desenvolvimento.

 

charles_monkey

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lembro que eu tinha a fita pirata do mario, meu pai comprou o 64 pra mim e 2 fitas pirata: MK e Mario. Ai o jogo nao salvava, vc tinha que zerar numa jogada só.
Cheguei a zerar com 70 estrelas acho, q era o minimo. Ai sempre tinha ouvido a lenda q tinha o Luigi no final e etc... Quando finalmente peguei a fita original, descobri o Yoshi no topo do castelo e fiquei horas procurando o luigi em todas as fases, hahahahha.
 

Jogadô

Lenda da internet
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Nossa, esse jogo foi épico demais... um dos poucos jogos na vida que eu limpei tudo, até pq eu meio que só tinha ele pra jogar hauhauha
 


Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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É irrelevante que, 24 anos depois de seu lançamento, descobrimos que Luigi já foi considerado para o jogo. O que não é irrelevante, obviamente, é a imensa importância desse jogo para a história dos videogames.

Se os jogos tridimensionais já haviam nascido antes de Mario 64, foi somente com ele que eles ganharam a sua certidão de nascimento. Eles passaram à existência propriamente dita com Mario 64.

Acompanhando Gabe Newell, foi com ele que eu entendi que videogames também podiam ser arte. Acho até que eu só tive esta imediata revelação de novo com um jogo do próprio Newell (Half-Life 2).

Quando um jogo assim é lançado, é quase como se o mundo inteiro, ainda que somente por uma fração de segundo, parasse de girar.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Um remake do Mario 64 com a inclusão dele, e otras cositas más, seria muito bem-vinda!

Tá atrasado amigo

270px-Super_Mario_64_DS_Coverart.png
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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É irrelevante que, 24 anos depois de seu lançamento, descobrimos que Luigi já foi considerado para o jogo. O que não é irrelevante, obviamente, é a imensa importância desse jogo para a história dos videogames.

Se os jogos tridimensionais já haviam nascido antes de Mario 64, foi somente com ele que eles ganharam a sua certidão de nascimento. Eles passaram à existência propriamente dita com Mario 64.

Acompanhando Gabe Newell, foi com ele que eu entendi que videogames também podiam ser arte. Acho até que eu só tive esta imediata revelação de novo com um jogo do próprio Newell (Half-Life 2).

Quando um jogo assim é lançado, é quase como se o mundo inteiro, ainda que somente por uma fração de segundo, parasse de girar.

Eu lembro como se fosse ontem, o choque que eu tive em 1996 ao entrar em uma locadora da franquia "Progames" e estar rodando o Super Mario 64 em uma TV daquelas enormes de retroprojeção...
 

Ivo Maropo

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Eu lembro como se fosse ontem, o choque que eu tive em 1996 ao entrar em uma locadora da franquia "Progames" e estar rodando o Super Mario 64 em uma TV daquelas enormes de retroprojeção...
Mas como assim? Comigo também foi assim!!! Numa Progames! Rsrs.
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Acho que era uma franquia grande né?

A minha era aqui no Sul de Minas mesmo

tinha esse carinha aqui como símbolo

ProGames-acaogames-07-1991-753x1024.jpg
Sim. Chegou a ser a maior franquia de locadora de games do Brasil. Ainda assim, trata-se de boa coincidência, vez que a maioria das locadoras não eram franquias. Esse ninja aí era sinônimo de felicidade pra mim. O coração chega disparava quando eu subia aquelas escadas, numa extasiada sexta-feira pós-escola.

Tenho saudades imensas. Inclusive, comprava a Gamers, que era basicamente a revista de games da Progames. Parece que foi ontem, mas já tem quase 3 décadas. Fora a euforia de ir até a banca para ver se a revista chegou (Ação Games, Super Game Power, Gamers, etc).

Teve época que praticamente todo mês tinha uma nova E3 nas bancas, tamanha era louca a quantidade cavalar de novidades. Teve época, em meados dos anos 90, que chegamos a ter mais de 10 consoles disputando mercado. Era uma loucura. Tanta coisa nova em tão pouco tempo. Jamais se repetirá de novo.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Sim. Chegou a ser a maior franquia de locadora de games do Brasil. Ainda assim, trata-se de boa coincidência, vez que a maioria das locadoras não eram franquias. Esse ninja aí era sinônimo de felicidade pra mim. O coração chega disparava quando eu subia aquelas escadas, numa extasiada sexta-feira pós-escola.

Tenho saudades imensas. Inclusive, comprava a Gamers, que era basicamente a revista de games da Progames. Parece que foi ontem, mas já tem quase 3 décadas. Fora a euforia de ir até a banca para ver se a revista chegou (Ação Games, Super Game Power, Gamers, etc).

Teve época que praticamente todo mês tinha uma nova E3 nas bancas, tamanha era louca a quantidade cavalar de novidades. Teve época, em meados dos anos 90, que chegamos a ter mais de 10 consoles disputando mercado. Era uma loucura. Tanta coisa nova em tão pouco tempo. Jamais se repetirá de novo.

Bons tempos aqueles viu... da até um arrepio
 

Zen-Aku

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Acho que era uma franquia grande né?

A minha era aqui no Sul de Minas mesmo

tinha esse carinha aqui como símbolo

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Tinha uma PROGAMES perto de uma escola que eu estudei, que ela tinha 2 andares, uma parede enorme com esse NINJA grafitado, e, além da escada caracol pra subir, tinha aqueles mastros de quartel de bombeiros pra você descer do 2º andar pro 1º. Até hoje quando eu passo na loja onde era essa progames eu lembro disso.
 

proximus-one

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Mario 64 é Top 5 melhores games de todos os tempos. E dentro dos jogos 3D do personagem, ainda é o número 1 de todos. Não joguei ainda Odyssey, no entanto.
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Bons tempos aqueles viu... da até um arrepio
Sim. No meu caso, dá uma put* melancolia fodida. Foram tempos muito especiais. Minha infância foi muito boa também. E eram tempos muito diferentes, com muito mais solidariedade, abertura, ingenuidade, novidades o tempo inteiro (e que eram sentidas como novidades, e não como tédio).

Estávamos lançados no mundo de corpo e alma. Hoje, já não nos permitimos da mesma forma. Somos todos mais isolados, cínicos, frescos, entediados e narcisistas do que nunca. Acho muito triste. Aquele Ivo, que subia as escadas da Progames perto da sua casa totalmente esbaforido, foi o mais feliz da vida. Sem dúvida nenhuma. Sniff. :'(
 

Mochilador

O Roswell brasileiro
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Carai, Zelda OoT está incluso nesses vazamentos também??
 

Quilava

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Mario 64 precisa de um remake urgentemente. Apesar de ser um jogo incrível (até um pouco overrated), envelheceu muito mal.
 

RoLukeSky

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Mario 64 precisa de um remake urgentemente. Apesar de ser um jogo incrível (até um pouco overrated), envelheceu muito mal.
Particularmente discordo.
Eu nunca joguei Mario 64. Há umas semanas eu peguei firme e joguei. Isso depois de ter jogado o Odissey.
Jogar o 64 foi deveras divertido. E até bacana imaginar o impacto na época. O gameplay rolou ok. Única crítica minha é da câmera que atrapalha as vezes. De reto é plenamente jogável.
 

Quilava

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Particularmente discordo.
Eu nunca joguei Mario 64. Há umas semanas eu peguei firme e joguei. Isso depois de ter jogado o Odissey.
Jogar o 64 foi deveras divertido. E até bacana imaginar o impacto na época. O gameplay rolou ok. Única crítica minha é da câmera que atrapalha as vezes. De reto é plenamente jogável.

É que eu não fui muito claro. Eu tava me referindo aos gráficos. Por ser quadradão e mega pixelado. Lógico que pra gente que é mais velho, é super nostálgico, mas pra quem é mais novo, é estranho. Digo isso porque todos os meus primos mais novos que eu coloquei pra jogar largaram. Por isso acho que precisa de um remake, ou um remaster.
 

MobiusRJ

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Sim. Chegou a ser a maior franquia de locadora de games do Brasil. Ainda assim, trata-se de boa coincidência, vez que a maioria das locadoras não eram franquias. Esse ninja aí era sinônimo de felicidade pra mim. O coração chega disparava quando eu subia aquelas escadas, numa extasiada sexta-feira pós-escola.

Tenho saudades imensas. Inclusive, comprava a Gamers, que era basicamente a revista de games da Progames. Parece que foi ontem, mas já tem quase 3 décadas. Fora a euforia de ir até a banca para ver se a revista chegou (Ação Games, Super Game Power, Gamers, etc).

Teve época que praticamente todo mês tinha uma nova E3 nas bancas, tamanha era louca a quantidade cavalar de novidades. Teve época, em meados dos anos 90, que chegamos a ter mais de 10 consoles disputando mercado. Era uma loucura. Tanta coisa nova em tão pouco tempo. Jamais se repetirá de novo.
Eu era criador e responsável pela a revista Cifras e Letras da msm editora deles e todo o mês eu recebia a revistas, eu tinha muita lá na minha casa, inclusive os especiais.

Época boa.

Enviado de meu Redmi 8A usando o Tapatalk
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
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Eu era criador e responsável pela a revista Cifras e Letras da msm editora deles e todo o mês eu recebia a revistas, eu tinha muita lá na minha casa, inclusive os especiais.

Época boa.

Enviado de meu Redmi 8A usando o Tapatalk
Época boa, sim. Época de muita ingenuidade e excitação pelo futuro. Era foda sair de casa sem saber o que se encontraria. Ia para a locadora sem saber, para a banca de revistas... Era bom demais. Parece mero saudosismo, mas não é. Toda quinzena em que chegava uma nova Super Game Power, era como se fosse uma nova E3 pra mim.

E ainda tem mais: sem vazamentos antecipados pela internet. Só tínhamos as fotos e a empolgação do redator. Saudades imensas. Como era bom adentrar um fliper e ver uma máquina de Street Fighter 2. Eu almoçava rapidinho no shopping, que eu frequentava aos fins de semana, somente para correr pra lá. Insubstituível. Jamais saberão.
 

MobiusRJ

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Época boa, sim. Época de muita ingenuidade e excitação pelo futuro. Era foda sair de casa sem saber o que se encontraria. Ia para a locadora sem saber, para a banca de revistas... Era bom demais. Parece mero saudosismo, mas não é. Toda quinzena em que chegava uma nova Super Game Power, era como se fosse uma nova E3 pra mim.

E ainda tem mais: sem vazamentos antecipados pela internet. Só tínhamos as fotos e a empolgação do redator. Saudades imensas. Como era bom adentrar um fliper e ver uma máquina de Street Fighter 2. Eu almoçava rapidinho no shopping, que eu frequentava aos fins de semana, somente para correr pra lá. Insubstituível. Jamais saberão.
interessante q, apesar de eu ser da "mesma casa", eu nunca conheci os caras.

Estávamos no RJ e nosso contato com a editora era via telefone, email e correios.
 
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Zen-Aku

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É que eu não fui muito claro. Eu tava me referindo aos gráficos. Por ser quadradão e mega pixelado. Lógico que pra gente que é mais velho, é super nostálgico, mas pra quem é mais novo, é estranho. Digo isso porque todos os meus primos mais novos que eu coloquei pra jogar largaram. Por isso acho que precisa de um remake, ou um remaster.
Cara, acho que o problema é que hoje tem muitos jogos (e brinquedos, e vídeos, e desenhos, etc), então a molecada perde interesse em qualquer coisa muito rápido. Eu por exemplo, só tinha Mario 64 no meu 64, fim de semana até alugava um ou outro jogo, mas se eu quisesse jogar videogame, era Mario 64 e só.

Hoje a molecada vai jogar (e a culpa é toda nossa) e pensa "hum, qual jogo dentre esse 176 jogos aqui eu vou jogar". Jogou 5 minutos, morreu, enche o saco e troca e fica nessa. A atualidade o consumo de tudo é muito massivo. Não existe a opção "ter 1 jogo" ou "ter 1 episódio de 1 desenho pra assistir".
 

RoLukeSky

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Época boa, sim. Época de muita ingenuidade e excitação pelo futuro. Era foda sair de casa sem saber o que se encontraria. Ia para a locadora sem saber, para a banca de revistas... Era bom demais. Parece mero saudosismo, mas não é. Toda quinzena em que chegava uma nova Super Game Power, era como se fosse uma nova E3 pra mim.

E ainda tem mais: sem vazamentos antecipados pela internet. Só tínhamos as fotos e a empolgação do redator. Saudades imensas. Como era bom adentrar um fliper e ver uma máquina de Street Fighter 2. Eu almoçava rapidinho no shopping, que eu frequentava aos fins de semana, somente para correr pra lá. Insubstituível. Jamais saberão.

Lembrei a vez que fui na banca, e vi o GBA e o Game Cube, quase pirei.... he he hehe
 

Ivo Maropo

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Lembrei a vez que fui na banca, e vi o GBA e o Game Cube, quase pirei.... he he hehe

[Textão à vista, rsrs]

Sem dúvida. Você entende o que eu quero dizer. Éramos pegos pela ingenuidade o tempo inteiro. Tanto as tecnologias evoluíam assustadoramente, quanto a informação sobre elas era difícil e escassa. O resultado disto é magia pura, o tempo inteiro. Era intoxicante. Os videogames ainda estavam na infância (quando muito, na adolescência).

Depender de revistas, ainda mais naquela época, era praticamente ter uma nova E3 por mês (se não por quinzena). Era um choque pegar a mais nova edição da revista X e, do nada, ver o mais novo console da Nintendo (pegando o seu exemplo do GameCube, que eu também adoro). Era uma época de revoluções paradigmáticas, e não somente de evoluções.

Tivemos duas grandes revoluções tecnológicas: gráficos poligonais e jogatina online. Todo o resto se desenvolve tendo estes dois saltos paradigmáticos como seus axiomas. Ainda estamos colhendo os frutos daqueles dois enormes eventos hoje em dia. Nada tão revolucionário foi criado desde então. Ainda estamos presos aos anos 90.

A realidade virtual evoluiu horrores, mas nem mesmo ela conseguiu se tornar o novo grande salto, o próprio ar que todos nós que jogamos respiramos. Sim, a curiosidade e a popularidade aumentaram, mas ela ainda é uma curiosidade nerd (ainda que expandida), e não uma revolução de paradigma. Eu vejo um problema aí.

O Wii Remote significou muito mais do que a VR, por exemplo (vendeu mais de 100 milhões de unidades e era coletivamente inclusiva, afinal de contas). Em termos proporcionais à épocas anteriores, eu vejo uma certa estagnação paradigmática no horizonte.
 
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RoLukeSky

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[Textão à vista, rsrs]

Sem dúvida. Você entende o que eu quero dizer. Éramos pegos pela ingenuidade o tempo inteiro. Tanto as tecnologias evoluíam assustadoramente, quanto a informação sobre elas era difícil e escassa. O resultado disto é magia pura, o tempo inteiro. Era intoxicante. Os videogames ainda estavam na infância (quando muito, na adolescência).

Depender de revistas, ainda mais naquela época, era praticamente ter uma nova E3 por mês (se não por quinzena). Era um choque pegar a mais nova edição da revista X e, do nada, ver o mais novo console da Nintendo (pegando o seu exemplo do GameCube, que eu também adoro). Era uma época de revoluções paradigmáticas, e não somente de evoluções.

Tivemos duas grandes revoluções tecnológicas: gráficos poligonais e jogatina online. Todo o resto se desenvolve tendo estes dois saltos paradigmáticos como seus axiomas. Ainda estamos colhendo os frutos daqueles dois enormes eventos hoje em dia. Nada tão revolucionário foi criado desde então. Ainda estamos presos aos anos 90.

A realidade virtual evoluiu horrores, mas nem mesmo ela conseguiu se tornar o novo grande salto, o próprio ar que todos nós que jogamos respiramos. Sim, a curiosidade e a popularidade aumentaram, mas ela ainda é uma curiosidade nerd (ainda que expandida), e não uma revolução de paradigma. Eu vejo um problema aí.

O Wii Remote significou muito mais do que a VR, por exemplo (vendeu mais de 100 milhões de unidades e era coletivamente inclusiva, afinal de contas). Em termos proporcionais à épocas anteriores, eu vejo uma certa estagnação paradigmática no horizonte.
Tenho essas e outras pérolas comigo.
Só de olhar dá uma emoção.... Bons tempos...
 

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Wolfdarks

Bam-bam-bam
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Pelo que parece é o mais um "Mario Verde" mesmo.:kkk
O jogo teria 2 players, mas por tanto de atrasos e pressa no lançamento é notável os slowdowns e bugs (essas você nota até na versão final), Minhamoto deve ter descartado por ser um processo demorado e daria mais meses para lançar o N64, essa desculpa de "falta de memória" e "obrigatório ter dois controle pra jogar" cola não, por tempo simplesmente mataram abandonaram esse modo co-op. Um atenção que esse código-fonte que vazou não é da rom de n64 tradicional e sim de um iQue Play (um console com a base do n64 lançado apenas na China - e capado), o mais intrigante que o código é de uma versão quase que a final que conhecemos, por que será que a Nintendo não passou a final?

Sobre o "L is real 2401" era nada mais nada menos que uma superstição na cabeça dos fãs, aquele treco lá no fundo do castelo era só um outro dizer com resolução baixíssima. Sobre a data, creio que tenha vazado ao mesmo tempo do que vazou as paradas do Wii e demo tests do N64, se fosse ligado nessa data também liberaria nesse seguimento dos fãs de "L is real 2401".

Concordo contigo @RoLukeSky o lakito é o pior cameraman de todos os jogos que já vi, só hackrom pra resolver.
 

Ivo Maropo

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Tenho essas e outras pérolas comigo.
Só de olhar dá uma emoção.... Bons tempos...
Foda. "Nasceu", :'). Memorável demais. Inclusive, também tenho algumas destas edições (como a Ação Games do Metal Gear Solid 2). Passei mais de 1 década as comprando. Ainda tenho praticamente todas por aqui. Você pegou a época da Super Game Power? Foi sensacional. 16, 32, 64, 128 bits... tudo na mesma década.
 

RoLukeSky

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Foda. "Nasceu", :'). Memorável demais. Inclusive, também tenho algumas destas edições (como a Ação Games do Metal Gear Solid 2). Passei mais de 1 década as comprando. Ainda tenho praticamente todas por aqui. Você pegou a época da Super Game Power? Foi sensacional. 16, 32, 64, 128 bits... tudo na mesma década.
SGP não peguei... Minha fonte era basicamente a Nintendo World mesmo. Depois que comecei a pegar as de Playstation.
 
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