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Switch chega ao Brasil em 18 de setembro com preço sugerido de R$ 2.999

Johnzim

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E eu tinha achado caro quando paguei 1700 no meu. :kkk
Ano passado ou começo do ano né?
Porque desde o começo da pandemia, Switch usado tá na faixa dos 3k e novo, no mercado cinza, uns 3.5k.

Se o preço do oficial for 3k, vai dar uma forçada na redução do preço dos usados e no mercado cinza (não que quaisquer deles esteja barato no final das contas).
 


carloshfc

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Switch chega ao Brasil em 18 de setembro com preço sugerido de R$ 2.999

Console será vendido em lojas físicas e em varejo online; Pro Controller e Joy-Con avulsos também chegam ao país


Mais de três anos após seu lançamento original, o Nintendo Switch chega oficialmente ao Brasil em 18 de setembro, revelou a Nintendo nesta sexta-feira (03).
O console será lançado no país com o preço sugerido de R$ 2.999 e chega nas duas cores em que está já disponível em outros mercados: o Switch com controles Joy-Con cinza e o Switch com os Joy-Con azul neon e vermelho neon.

O Switch estará disponível em lojas selecionadas das Lojas Americanas e Magazine Luiza, assim como nas lojas virtuais Americanas.com.br, Magazineluiza.com.br e Submarino.com.br.

Além do console, a Nintendo também disponibilizará o Controle Pro no país, por R$ 469, e pares de Joy-Con avulsos, por R$ 499. Os Joy-Con extras estarão disponíveis nas cores verde neon e rosa neon, e azul neon e vermelho neon.

O Switch que desembarca no mercado brasileiro é a versão revisada do console, lançada no ano passado e que conta com maior autonomia de bateria. A empresa planeja também trazer o Switch Lite ao mercado brasileiro em 2021, mas ainda não tem uma janela de lançamento confirmada para a versão totalmente portátil do Switch.

Além do console híbrido, a embalagem do Switch traz um suporte para os Joy-Con, um conjunto de alças para os Joy-Con, uma base para o Switch, um cabo HDMI, um adaptador AC para o Brasil e um panfleto para início rápido em português brasileiro.
A chegada do Switch de forma oficial ao Brasil marca um retorno da companhia ao mercado nacional cinco anos após a Nintendo ter anunciado que deixaria de comercializar consoles e jogos por aqui.
Na ocasião da saída, anunciada em janeiro de 2015, Bill van Zyll, diretor da Nintendo para a América Latina, afirmou que a decisão foi tomada por conta dos altos impostos do país, que tornavam "insustentável" o modelo de distribuição que a companhia adotava no Brasil.
Agora, o retorno da Nintendo é calcado no mesmo argumento: impostos. Mais precisamente, na redução de alguns deles nos últimos anos, que tornou a importação de consoles para o mercado brasileiro novamente atrativo para a companhia. Isso, é claro, significa que os consoles vendidos por aqui ainda serão importados, já que a companhia “não está considerando” a fabricação ou montagem local de dispositivos.

Desda vez, a Nintendo também afirma ter adotado uma estrutura mais “simplificada” e “direta” para a atuação, em parcerias as distribuidoras as Ingram Micro Brasil e a Rcell, que têm capilaridade e conhecimento do mercado nacional, para estruturar uma operação de longo prazo.

"Nós estamos trabalhando com um modelo de distribuição simplificado e mais direto, nós selecionamos os parceiros cuidadosamente e queremos garantir que aprendemos com as experiências do passado, para que possamos construir algo que seja sustentável e que possamos expandir", comentou van Zyll em entrevista ao The Enemy.

Na prática, a reaproximação ainda parece um tanto quanto cuidadosa, e pode frustrar algumas expectativas de consumidores quanto ao que podemos esperar da Nintendo com a chegada do Switch no Brasil.

O lançamento do console, por exemplo, não significa teremos jogos em embalagens localizadas, ou mesmo cartuchos do Switch sendo vendidos de forma oficial por aqui. De acordo com van Zyll, a estratégia da companhia segue sendo na distribuição de conteúdo digital – seja através da Loja Nintendo ou de parceiros de varejo que comercializam códigos de jogos.

“Isso está ligado à estrutura de custos, tarifas e impostos, e o impacto de cartuchos importados no Brasil”, explica. “Nós estamos muito conscientes dos nossos preços e, em última instância, é do interesse de todos, e certamente da Nintendo, que é muito focada no consumidor, fazer da nossa experiência a mais acessível possível. A realidade atualmente é que jogos digitais poderão ser oferecidos a um preço mais acessível do que jogos em cartucho”.

O mesmo vale para a localização de games da Nintendo para o português brasileiro, uma das principais demandas de fãs da empresa no país. Na avaliação do diretor, a chegada do Switch ao país “cria pressão e momento” na direção de jogos localizados, mas, em última instância, isso é algo que segue sem qualquer previsão de se tornar realidade.

“Todo o processo de localização, há muito envolvido [...] não é apenas uma questão de traduzir algo, existem componentes técnicos. Então você adiciona a isso à essência, a cultura e a mentalidade da Nintendo. Isso é algo que tendemos a ser muito deliberados, queremos sempre fazer as coisas certas, de alta qualidade”, justifica. “E o desafio com a localização vai além da tradução, é acertar o contexto, acertar o humor, que algo que a Nintendo, tentando trazer essa qualidade para o consumidor, está muito focada e consciente”.

Há boas, no entanto, algumas boas notícias. Uma delas é que a companhia planeja reformular a eShop brasileira para que ela traga mais conteúdo. Lançada em 2018, a eShop nacional permite hoje apenas a compra de códigos digitais, que podem ser resgatados no Switch pelo usuário – e tem tido bons resultados, na avaliação da companhia.

“Nós estamos bem contentes com os resultados que estamos vendo na Loja Nintendo e que estamos vendo com a venda de conteúdo digital através de parceiros de varejo, seja com os cartões de conteúdo ou dos códigos digitais vendidos e enviados ao consumidor”, afirmou van Zyll. “Os resultados são positivos e estamos felizes com isso, mas com a vinda do Switch para o Brasil, esperamos que esses números cresçam significamente”.

O executivo reforça, no entanto, que a empresa já “está trabalhando” para expandir a experiência do eShop nacional e para oferecer mais recursos – ainda que mais detalhes ou uma janela de lançamento para a chegada de novas funções não tenham sido compartilhados.

Outro fronte que será reforçado é o do suporte técnico. Segundo van Zyll, a Nintendo está “renovando” o suporte técnico para o país com uma nova plataforma virtual em português brasileiro, na qual consumidores poderão tirar dúvidas rápidas sobre o console e serviços da empresa.

Além disso, a companhia também ativou um novo centro de serviços no Brasil, que já em funcionamento, e será responsável por lidar com as demandas técnicas ligadas ao console no país. “Esse centro de serviços irá prover garantia e prover serviços no Brasil para o Nintendo Switch”, afirmou.


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Darkx1

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Ano passado ou começo do ano né?
Porque desde o começo da pandemia, Switch usado tá na faixa dos 3k e novo, no mercado cinza, uns 3.5k.

Se o preço do oficial for 3k, vai dar uma forçada na redução do preço dos usados e no mercado cinza (não que quaisquer deles esteja barato no final das contas).
Sim, eu comprei tem cerca de um ano e meio.

Eu acho que a principio, isso vai é fazer o pessoal começar a pedir mais caro ainda. Problema mesmo é que esse preço vai vender pouquissimo e vai dar a impressão de que as pessoas não estão interessadas no aparelho, porque vai fortalecer justamente quem importa de fora.
 

sebastiao coelho neto

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Ano passado ou começo do ano né?
Porque desde o começo da pandemia, Switch usado tá na faixa dos 3k e novo, no mercado cinza, uns 3.5k.

Se o preço do oficial for 3k, vai dar uma forçada na redução do preço dos usados e no mercado cinza (não que quaisquer deles esteja barato no final das contas).
Espero que caia o preço do joy pro também. Tá muito caro.
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Ficou lindão esse verde e amarelo, eu teria optado por ele ao invés do vermelho com azul.
Muito mais barato do que especulou-se aqui no fórum, Nintendo tá vindo pra aniquilar o mercado cinza e privilegiar o gamer brasileiro. O Lite é capado, nem precisa versão nacional, bem como tradução br creio que não seja necessário para o público alvo que é hardcore e aprendeu inglês há bastante tempo jogando com dicionário ao lado, então tá tudo bem também nesse aspecto.
Destaco o suporte técnico reforçado, só precisa mesmo é se mexer pra começar logo essa distribuição dos jogos, complicado depender só de produtos importados por mais que sejam conteúdos premium e mais atrativos do que os da concorrência.
18 de setembro será histórico, distribuidoras oficiais precisam se organizar para respeitar as regras de distanciamento social na formação das filas.
 

Poor_Boy

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Achei muito bom, agora o mercado cinza vende por menos de 2500.

Mas na boa nem da pra culpar a Nintendo nessa. A combo Brasil é vergonhoso (moeda fraca + tributação punitiva e complexa + custos de encargos absurdos + insegurança jurídica única no mundo).

Preço ta até competitivo pra atual situação.
 

Birdperson

Bam-bam-bam
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Switch chega ao Brasil em 18 de setembro com preço sugerido de R$ 2.999

Console será vendido em lojas físicas e em varejo online; Pro Controller e Joy-Con avulsos também chegam ao país


Mais de três anos após seu lançamento original, o Nintendo Switch chega oficialmente ao Brasil em 18 de setembro, revelou a Nintendo nesta sexta-feira (03).
O console será lançado no país com o preço sugerido de R$ 2.999 e chega nas duas cores em que está já disponível em outros mercados: o Switch com controles Joy-Con cinza e o Switch com os Joy-Con azul neon e vermelho neon.

O Switch estará disponível em lojas selecionadas das Lojas Americanas e Magazine Luiza, assim como nas lojas virtuais Americanas.com.br, Magazineluiza.com.br e Submarino.com.br.

Além do console, a Nintendo também disponibilizará o Controle Pro no país, por R$ 469, e pares de Joy-Con avulsos, por R$ 499. Os Joy-Con extras estarão disponíveis nas cores verde neon e rosa neon, e azul neon e vermelho neon.

O Switch que desembarca no mercado brasileiro é a versão revisada do console, lançada no ano passado e que conta com maior autonomia de bateria. A empresa planeja também trazer o Switch Lite ao mercado brasileiro em 2021, mas ainda não tem uma janela de lançamento confirmada para a versão totalmente portátil do Switch.

Além do console híbrido, a embalagem do Switch traz um suporte para os Joy-Con, um conjunto de alças para os Joy-Con, uma base para o Switch, um cabo HDMI, um adaptador AC para o Brasil e um panfleto para início rápido em português brasileiro.
A chegada do Switch de forma oficial ao Brasil marca um retorno da companhia ao mercado nacional cinco anos após a Nintendo ter anunciado que deixaria de comercializar consoles e jogos por aqui.
Na ocasião da saída, anunciada em janeiro de 2015, Bill van Zyll, diretor da Nintendo para a América Latina, afirmou que a decisão foi tomada por conta dos altos impostos do país, que tornavam "insustentável" o modelo de distribuição que a companhia adotava no Brasil.
Agora, o retorno da Nintendo é calcado no mesmo argumento: impostos. Mais precisamente, na redução de alguns deles nos últimos anos, que tornou a importação de consoles para o mercado brasileiro novamente atrativo para a companhia. Isso, é claro, significa que os consoles vendidos por aqui ainda serão importados, já que a companhia “não está considerando” a fabricação ou montagem local de dispositivos.

Desda vez, a Nintendo também afirma ter adotado uma estrutura mais “simplificada” e “direta” para a atuação, em parcerias as distribuidoras as Ingram Micro Brasil e a Rcell, que têm capilaridade e conhecimento do mercado nacional, para estruturar uma operação de longo prazo.

"Nós estamos trabalhando com um modelo de distribuição simplificado e mais direto, nós selecionamos os parceiros cuidadosamente e queremos garantir que aprendemos com as experiências do passado, para que possamos construir algo que seja sustentável e que possamos expandir", comentou van Zyll em entrevista ao The Enemy.

Na prática, a reaproximação ainda parece um tanto quanto cuidadosa, e pode frustrar algumas expectativas de consumidores quanto ao que podemos esperar da Nintendo com a chegada do Switch no Brasil.

O lançamento do console, por exemplo, não significa teremos jogos em embalagens localizadas, ou mesmo cartuchos do Switch sendo vendidos de forma oficial por aqui. De acordo com van Zyll, a estratégia da companhia segue sendo na distribuição de conteúdo digital – seja através da Loja Nintendo ou de parceiros de varejo que comercializam códigos de jogos.

“Isso está ligado à estrutura de custos, tarifas e impostos, e o impacto de cartuchos importados no Brasil”, explica. “Nós estamos muito conscientes dos nossos preços e, em última instância, é do interesse de todos, e certamente da Nintendo, que é muito focada no consumidor, fazer da nossa experiência a mais acessível possível. A realidade atualmente é que jogos digitais poderão ser oferecidos a um preço mais acessível do que jogos em cartucho”.

O mesmo vale para a localização de games da Nintendo para o português brasileiro, uma das principais demandas de fãs da empresa no país. Na avaliação do diretor, a chegada do Switch ao país “cria pressão e momento” na direção de jogos localizados, mas, em última instância, isso é algo que segue sem qualquer previsão de se tornar realidade.

“Todo o processo de localização, há muito envolvido [...] não é apenas uma questão de traduzir algo, existem componentes técnicos. Então você adiciona a isso à essência, a cultura e a mentalidade da Nintendo. Isso é algo que tendemos a ser muito deliberados, queremos sempre fazer as coisas certas, de alta qualidade”, justifica. “E o desafio com a localização vai além da tradução, é acertar o contexto, acertar o humor, que algo que a Nintendo, tentando trazer essa qualidade para o consumidor, está muito focada e consciente”.

Há boas, no entanto, algumas boas notícias. Uma delas é que a companhia planeja reformular a eShop brasileira para que ela traga mais conteúdo. Lançada em 2018, a eShop nacional permite hoje apenas a compra de códigos digitais, que podem ser resgatados no Switch pelo usuário – e tem tido bons resultados, na avaliação da companhia.

“Nós estamos bem contentes com os resultados que estamos vendo na Loja Nintendo e que estamos vendo com a venda de conteúdo digital através de parceiros de varejo, seja com os cartões de conteúdo ou dos códigos digitais vendidos e enviados ao consumidor”, afirmou van Zyll. “Os resultados são positivos e estamos felizes com isso, mas com a vinda do Switch para o Brasil, esperamos que esses números cresçam significamente”.

O executivo reforça, no entanto, que a empresa já “está trabalhando” para expandir a experiência do eShop nacional e para oferecer mais recursos – ainda que mais detalhes ou uma janela de lançamento para a chegada de novas funções não tenham sido compartilhados.

Outro fronte que será reforçado é o do suporte técnico. Segundo van Zyll, a Nintendo está “renovando” o suporte técnico para o país com uma nova plataforma virtual em português brasileiro, na qual consumidores poderão tirar dúvidas rápidas sobre o console e serviços da empresa.

Além disso, a companhia também ativou um novo centro de serviços no Brasil, que já em funcionamento, e será responsável por lidar com as demandas técnicas ligadas ao console no país. “Esse centro de serviços irá prover garantia e prover serviços no Brasil para o Nintendo Switch”, afirmou.


Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk
O mesmo vale para a localização de games da Nintendo para o português brasileiro, uma das principais demandas de fãs da empresa no país. Na avaliação do diretor, a chegada do Switch ao país “cria pressão e momento” na direção de jogos localizados, mas, em última instância, isso é algo que segue sem qualquer previsão de se tornar realidade.

137562
 

Superd7br

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E pensar que no final de 2017 fiz uma operação de guerra pra comprar o Switch por R$ 1900,00, imagina agora:klol:klol:klol.
Boa sorte para os bravos que conseguirem parcelar nas Americanas dia 18...
Falando nas Americanas, espero que continuem com os cartões-presente da Nintendo (em especial os da assinatura online).
 

iusearchbtw

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Tá ótimo o preço oficial, tem que ser realista, impossível sair por menos do que isso diante da realidade tributária brasileira. Está muito próximo do preço da concorrência (PS4 Slim custa 2600).

Naturalmente vai dar pra pegar a vista por 2700 (10% de desconto) na maioria das lojas, e também pressiona o preço do mercado cinza para baixo.

Mas acho que faltou o principal, que era lançar mídia física, espero que não demore muito.
 

LANTIS!

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3kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E tinha gente esperando por 1.5k

O restante nem precisa pontuar pq o twitt que originou esse post já descreve muito bem.
Sem patch de legendas nos jogos e com a Eshop que é melhor nem ter.
 

ptsousa

Moderador
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Aliás:

R$469 o Pro Controller (MSRP $70 lá fora = R$371 no câmbio atual)
R$499 o par de Joicão (MSRP $80 lá fora = R$425 no câmbio atual)

Achei muito bom, agora o mercado cinza vende por menos de 2500.

Mas na boa nem da pra culpar a Nintendo nessa. A combo Brasil é vergonhoso (moeda fraca + tributação punitiva e complexa + custos de encargos absurdos + insegurança jurídica única no mundo).

Preço ta até competitivo pra atual situação.

Lembrando que o próprio PS4 saiu a $400 e veio oficialmente a R$4mil num tempo em que o dólar tava o que? Menos de 3 reais?


R$3mil num console que custa $300 sendo que o dólar tá a R$5,50? Tá melhor que a encomenda, em termos de Brasil.
 

RoLukeSky

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E pensar que no final de 2017 fiz uma operação de guerra pra comprar o Switch por R$ 1900,00, imagina agora:klol:klol:klol.
Boa sorte para os bravos que conseguirem parcelar nas Americanas dia 18...
Falando nas Americanas, espero que continuem com os cartões-presente da Nintendo (em especial os da assinatura online).
1900?
Comprei por:
- Switch - R$ 1.350,00 - 15/09/2017 - Mundo Oriental
 
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